Ah, este conto trará uma novidade para vocês no final ;)
Depois daquela chantagem do Roberto, fiquei meio bolada comigo mesma. Foi uma experiência bem sacana, sabe?
Era um misto de adrenalina, arrependimento e… sei lá, um pouco de excitação também. Porque, convenhamos, foi a primeira vez que eu tinha tocado punheta para duas pessoas ao mesmo tempo.
E, cara… isso foi intenso.
Eu tava sim, bem puta, quando o Roberto começou a falar comigo, jogando aquela chantagem no WhatsApp. Já tava me sentindo um pouco presa na situação, ainda mais quando cheguei lá e vi que ele tava com o Rafael, aí sim bateu o peso de verdade.
Fiquei bolada, sim, não vou mentir. Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Mas, por outro lado… confesso que depois achei bem gostoso.
Só que, né? Tinha que manter a minha pose. Não podia deixar transparecer nada pra eles. Se tem uma coisa que eu aprendi na vida, é que não se pode dar esse gostinho e eu não queria ficar com a fama de punheteira na faculdade, pelo menos não na faculdade inteira.
Eu cruzava com o Roberto e o Rafael praticamente todos os dias na faculdade. Eles passavam por mim e me cumprimentavam na boa, como se nada tivesse acontecido.
E eu? Cumprimentava de volta, mas era só isso. Nenhum papo, nenhuma troca além do necessário.
Eles estavam sempre no meio de um grupinho, rindo, conversando, e eu passava esperando, só esperando, que soltassem alguma besteira sobre o que rolou atrás do refeitório.
Mas… nada. Nunca falaram nada.
Enfim… acho que realmente não espalharam.
Teve um dia que eu tava chegando na empresa Júnior, e como a entrada era perto do refeitório, passei ali pelo caminho de sempre.
Foi quando vi o Rafael sozinho, encostado na porta, fumando um cigarro.
Quando passei, ele me cumprimentou normalmente, e eu só retribuí, sem dar muita atenção. Mas assim que comecei a subir as escadas, ouvi ele me chamar:
– Mylena… posso conversar com você rapidinho?
Parei no meio do caminho e olhei pra trás. Rafael tava sério.
– Pode falar, Rafael.
Ele jogou o cigarro no chão, amassou com o pé e soltou, meio sem jeito:
– Pô, sobre aquele dia… cara… desculpa a forma que foi, tá? – Passou a mão na nuca, parecendo nervoso. – Eu sempre achei você demais e acabei entrando na onda… Enfim, eu adorei, mas detestei a forma que aconteceu, sabe? A chantagem em si, isso foi ridículo, e acaba que fiz parte disso.
Fiquei ali escutando, absorvendo o que ele tava falando. E, pra ser sincera, gostei do que ouvi.
Desci os três degraus que já tinha subido e fiquei de frente pra ele, olhando nos olhos.
– Cara, aquilo realmente foi bem escroto. Eu fiquei bem bolada com aquilo.
Ele soltou um suspiro pesado e balançou a cabeça.
– Pois é, eu imagino. Eu só quis aproveitar e fui um babaca.
E naquela hora, pela primeira vez, eu vi que ele realmente tava arrependido.
Então olhei pra ele, ainda desconfiada, e soltei direto:
– Mas me diz uma coisa… aquilo realmente ficou só entre nós três?
Ele me olhou sério, sem hesitar:
– Cara, eu não contei pra ninguém, eu juro.
Cruzei os braços e continuei encarando ele.
– E o Roberto?
Ele deu um suspiro, meio sem paciência, mas respondeu:
– Roberto me disse que também não contou. Mas, sinceramente? Se ele contou, não posso garantir. – Fez uma pausa, coçando a nuca. – Mas de fato, nunca ouvi nenhum comentário sobre o ocorrido no nosso grupinho.
Fiquei analisando a reação dele, tentando perceber se tinha alguma hesitação, alguma mentira ali. Mas, pelo jeito, ele tava falando a verdade.
Ou pelo menos… a verdade dele.
Então ele me olhou mais sério, como se quisesse deixar claro o que sentia, e disse:
– Mylena, eu só te acho realmente uma menina maneira e não queria que tivesse mágoa de mim. – Ele deu um passo mais perto, meio inseguro. – Te parei pra me desculpar e, tipo… poder ter contato contigo.
Fiquei ali, ouvindo, processando tudo que ele tava falando. E ele parecia sincero.
Dei um suspiro leve e respondi:
– Relaxa, Rafael. Não guardo mágoas, passou já e… bom… aconteceu, né.
Soltei um risinho sem graça, porque, no fim das contas, era isso. Aconteceu.
Eu estava sem cigarros, então, sem pensar muito, perguntei:
– Rafael, mudando de assunto… tu tem um cigarrinho desse pra me arrumar?
Ele nem pensou duas vezes:
– Claro, toma aqui.
Peguei o cigarro e saí ali da escada, indo em direção à porta do refeitório pra fumar aquele cigarrinho com calma.
Rafael acendeu outro e veio comigo, me acompanhando.
Ficamos ali, na porta do refeitório, soltando a fumaça no ar, e cara… a fumaça ia direto lá pra dentro. O pessoal já começou a olhar torto, fazendo aquela cara de quem não tava curtindo. rs
O refeitório sempre tinha pouquíssimas pessoas, era um lugar pequeno, mas ainda assim…
Percebendo aquilo, nos afastamos um pouco, indo mais pra lateral, entre o refeitório e o muro que separava a faculdade do prédio vizinho.
E foi ali, bem na entrada do corredor que dava pros fundos do refeitório, que a ficha bateu.
Aquele era o mesmo lugar onde tudo aconteceu naquele dia. rs
Ali parada, cigarro entre os dedos, Rafael do meu lado, soltei a fumaça devagar e dei uma olhada pra trás.
Aquela penumbra atrás do refeitório, o lugar onde tudo aconteceu… não teve como não sorrir.
Rafael percebeu na hora.
– O que foi? – perguntou, curioso.
Balancei a cabeça de leve e respondi, ainda com um sorriso discreto:
– Nada não, apenas lembranças.
Ele ficou me observando por um instante, como se estivesse criando coragem pra falar alguma coisa.
– Mylena, posso fazer uma pergunta íntima?
Virei pra ele com um olhar curioso, já esperando alguma ousadia.
– Vai, diz…
Ele hesitou um segundo, mas mandou:
– Não me leve a mal, mas… foi gostoso pra você?
Soltei uma risadinha. Olhei pra ele e, sem pensar muito, respondi:
– Ah, Rafael… claro, né. Imagina você no meu lugar, mas masturbando duas meninas.
Ele ficou em silêncio por um segundo, claramente imaginando a cena. E aí, deu um sorriso.
– Pois é. – Cruzei os braços e continuei, agora mais séria. – O problema é que eu tava pra voltar com o Douglas, né.
Ele ergueu as sobrancelhas.
– E voltaram?
– Nada. Finalmente aquilo acabou.
Ficamos conversando e cara, confesso.
Eu tava cogitando levar o Rafael ali pra trás.rs
Mas, claro, isso não partiria de mim. Se algo fosse rolar, ele teria que tomar a iniciativa.
O tempo foi passando, o cigarro foi acabando… e nada.
Mesmo eu guiando ele sutilmente pra entrada de onde tudo aconteceu, ele não fez nenhum movimento.
Então, sem querer estender mais o momento, soltei:
– Rafael, obrigada pelo cigarro e pelas desculpas, mas preciso subir.
Ele me olhou, meio pensativo, como se ainda estivesse processando alguma coisa, e então disse:
– Mylena, eu tenho o teu número, mas nunca te mandei mensagem… – fez uma pausa e continuou, meio sem jeito – mas queria saber se podemos ter contato.
Dei um sorrisinho, já sacando o que ele queria dizer com isso.
– Claro, Rafael. De boa. Qualquer coisa, pode mandar sim.
Ele assentiu, e eu me despedi, subindo as escadas.
E enquanto eu subia, eu sabia.
Aquele papo ainda ia render alguma coisa sacana.
Nem cheguei na minha mesa e meu celular já vibrou.
Mensagem nova.
Rafael.
"Oi, Mylena. Salva o meu número aí. Adorei conversar com você e me sinto muito mais leve."
Achei fofa a mensagem. Sincera, sem rodeios, só ele ali, querendo manter o contato.
Então, respondi na mesma vibe:
"😊 Ah, legal ter falado comigo, Rafael. Também adorei conversar com você. Quando quiser fumar um cigarrinho, só me chamar. Estando tranquilo aqui, eu desço."
Mandei e encostei o celular na mesa, mas na minha cabeça já tava claro.
Esse contato ia render e claro, eu já estava querendo saciar o meu vício, pqp.
Matheus. Lembra do Matheus?
Meu colega de trabalho.
Se quiserem entender quem é ele, leiam o conto "Vale Punheta" - Toquei uma pro Matheus.", que foi onde tudo começou nessa história.
Desde aquele dia, ele tava todo se querendo…
Sempre tentando repetir o que fizemos naquela sexta-feira no banheiro da empresa, mas não rolou mais.
Só que nesse dia? Ah… nesse dia eu tava atacada. rs
Eu estava oficialmente solteira. Não ia mais voltar com o Douglas.
E, cara… resolvi atacar. Sem joguinho. Sem enrolação.
Ah, só não logava mais no WhatsApp Web. rs
Por segurança, usava o WhatsApp só no celular e com mensagens temporárias ativadas. Sei que isso não é garantia de nada, mas pelo menos dava uma camada extra de segurança.
Porque, né… cautela nunca é demais. 😏
Então decidi mandar uma mensagem pro Matheus.
E, cara, fui muito direta.
Apenas mandei novamente o "Vale Punheta" pra ele.
Na mesma hora, ele respondeu com um emoji muito eufórico. rs
Mandei:
– Bora?
Ele demorou segundos pra responder:
– Mas agora a empresa tá cheia de gente, vai ser logo mais?
Soltei um sorrisinho e respondi na lata:
– Não, quero agora!
Dava até pra sentir o desespero do outro lado, porque ele logo digitou:
– Pô, eu também, mas como?
Eu já tinha tudo esquematizado, então fui objetiva:
– Podemos ir ali embaixo, atrás do refeitório.
Ele ainda parecia confuso:
– O que tem ali?
E eu só mandei:
– Nada. Por isso é um bom lugar. 😏
Ele concordou na hora, e eu já mandei:
– Tô indo agora.
Me levantei e saí, sem nem olhar pra trás.
Assim que passei pela porta da sala onde ele fica, vi ele se levantando também, ajeitando a camisa com aquela pressa de quem já sabe o que vai acontecer.
Desci as escadas rápido, sentindo o coração acelerado, e parei na entradinha do corredor que dava para trás do refeitório.
Antes de seguir, olhei ao redor. Não tinha ninguém por ali, só um pessoal mais afastado no pátio, sem qualquer chance de ver o que estava prestes a acontecer.
Foi quando Matheus chegou, todo animado, com aquele brilho no olhar.
Eu não perdi tempo.
– Vamos rápido.
E seguimos.
Sem enrolação, chegamos no cantinho atrás do refeitório.
De onde estávamos, dava pra ver o pátio e tudo mais, mas ao mesmo tempo, ninguém conseguia ver a gente ali.
Realmente era um local apropriado pra quem queria fazer algo sem ser visto. rs
Matheus ficou me olhando, ansioso, mas sem saber exatamente como começar.
Então não esperei por ele.
Eu mesma fui abrindo a calça dele e coloquei o pau dele pra fora.
Comecei a tocar punheta, nós dois em pé, um de frente pro outro.
Gosto de tocar assim no começo, invertido, olhando diretamente pra pessoa.
Tem algo nessa posição que deixa tudo mais intenso, mais conectado.
E Matheus? Só observava, respirando fundo, sentindo minha mãozinha na rola dele.
Ele já estava ofegante, completamente entregue à punhetinha.
Então, comecei a dar aquelas cuspidas na mão, deixando a punheta mais escorregadia e melada, e foi aí que ele pirou de vez.
Vi no rosto dele a reação que eu queria.
Sem pressa, me posicionei ao lado dele. Dessa forma, ficou mais fácil levar ele ao gozo.
Fiquei meio que abraçando ele por trás, deixando tudo mais intenso.
Com uma mão, segurava o saco dele e com a outra, tocava a punheta.
Cara, aquilo foi me dando uma vontade de fazer mais, sabe?
De terminar de outra forma.
A punheta tava ali, fluindo, intensa… mas não parecia o suficiente.
E aí, eu sei… perdi a linha.
Mas…Fui pra frente dele e me abaixei para fazer um boquete.
Ele parecia não acreditar no que tava acontecendo.
Olhou pra mim, ainda ofegante, e soltou, quase sem fôlego:
– Sério, Mylena?
Levantei o olhar pra ele, com a voz suave, fazendo aquela carinha de pidona:
– Ué… não quer?
Ele não disse mais nada.
Apenas segurou minha cabeça e puxou para o seu pau.
Então mandei ver.
Ali não dava pra enrolar, tinha que ser rápido, sem espaço pra firulas. Não era pra ficar curtindo no meu ritmo, como eu gosto, sabe? Não dava para ficar saboreando o pau. Era para ser o famoso “boquetinho”: Deixar a boquinha mole e ficar no entra e sai com o pau.
Mas, de certa forma, o gostoso disso era exatamente a situação.
O risco, a adrenalina, o fato de ser ali, daquele jeito... era outro tipo de prazer.
E, mesmo diferente, eu tava curtindo muito.
Não demorou muito, e de repente, senti ele segurar a minha cabeça, como se estivesse tentando me parar.
Com a respiração descompassada, ele soltou, quase num sussurro:
– Caralho, Mylena, não tô conseguindo segurar.
Levantei o olhar, segura de mim, e respondi calma, mas firme:
– Então não segura. Mas não me suja.
Ele fechou os olhos, soltou um suspiro profundo e simplesmente se entregou.
E eu?
Continuei mamando o pau dele, enquanto ele sentia cada abocanhada minha.
Não gosto de engolir leite dos outros assim, então meu plano era o de sempre nessas horas:
Encher a boca e cuspir, sem sujeira.
Simples, prático, sem complicação.
Mas, cara… nunca é assim.
Esse lance de "sem sujeira" quase nunca funciona. rs
Mas pelo menos… minimiza o estrago.
Quando senti que ele ia gozar, o pau latejando na minha boquinha, fiquei parada, o pau ainda na boca, deixando ele curtir o momento.
Ele segurou o grito, respirou fundo, e deu umas gemidas baixinho, contido. Mas dava pra ver como ele tava se segurando.
Eu, quietinha, só recebendo o leite dele na minha boca enquanto tocava uma punheta com a cabeça do pau dele entre os meus lábios. 1, 2, 3 jatos quentinhos batendo no céu da minha boca e caindo na minha língua.
E quando encheu minha boca, virei de lado e cuspi no chão.
E, claro… nessa hora, ele deu mais um jato que espirrou em mim.
Mas tudo bem. Faz parte. rs
Nem foi muita coisa.
Não é que eu não curta, na verdade, prefiro a leitada no rosto, adoro essa sensação, gosto de me lambuzar, mas po, ali não dava né.
Então, ele guardou o pau, ajeitando tudo rapidamente, enquanto eu limpava meu rosto, tirando qualquer vestígio de porra.
Sem trocar muitas palavras, voltamos pro trabalho, cada um no seu ritmo, tentando agir com naturalidade.
Ele foi direto pra mesa dele, sentou e ficou ali, concentrado, como se nada tivesse acontecido.
Já eu? Fui direto pro banheiro.
Lavei as mãos, o rosto, respirei fundo, me olhei no espelho e dei um sorrisinho.
Eu estava gostando daquela Mylena que transformou a punheta num boquetinho.
Mais um dia comum no escritório. Ou quase isso. rs
Mas eu queria mais. rs
Caraca, eu perdi a linha naquele dia.
Saí do banheiro, olhei pro celular e, sem nem pensar muito, mandei mensagem pro Rafael.
– Oi, Rafael, ainda está na faculdade?
Ele respondeu rápido:
– Acabei de sair, por quê?
Dei um sorrisinho e soltei, jogando o verde pra ver se ele pegava a ideia:
– Ah, então deixa.
Na hora, ele já veio curioso:
– Não, pode falar, nem cheguei no meu carro ainda.
Foi aí que eu fui mais direta, mas sem entregar tudo:
– Ah, ia te chamar pra fumar um cigarrinho ali atrás do refeitório.
Joguei "atrás do refeitório" justamente pra ver se ele sacava a intenção.
E, pelo visto, ele pegou na hora.
Porque só respondeu:
– Tô voltando.
Soltei um riso discreto e finalizei:
– Show, avisa quando chegar aqui embaixo.
E agora? Agora era só esperar. 😏
Não deu 10 minutos e meu celular vibrou.
– Tô aqui embaixo, Mylena.
Aproveitei pra reafirmar minha intenção, sem deixar dúvidas:
– Tá atrás do refeitório?
– Tô sim.
Soltei um sorrisinho, já sabendo exatamente o que ia acontecer, e respondi:
– Ok. Tô descendo
Eu tava atacada.
Sabia exatamente o que queria fazer.
E, mesmo com uma pitada de nervosismo e vergonha, liguei o foda-se.
Era só ir lá e saciar a minha vontade.
Desci, sentindo meu coração acelerar um pouquinho, mas sem hesitar.
Assim que entrei no corredorzinho atrás do refeitório, lá estava ele.
Sentado, tranquilo, com a mochila do lado.
Me viu chegando e deu um sorrisinho discreto, mas não imaginava o que estava por vir.
Ele foi pegando o cigarro, tranquilo, achando que realmente tinha descido só pra isso.
Mas eu já chamei ele pra perto da entrada do corredor, sem rodeios.
Ele não entendeu muito bem, ficou me olhando, meio confuso, sem saber se vinha ou se esperava alguma explicação.
– Deixa esse cigarro aí pra depois, você vai querer.
Ele franziu a testa, ainda tentando processar a situação.
– Hã?
Dei um sorrisinho, já percebendo que ele não tava acreditando no que tava rolando.
– Vem aqui. Daqui dá pra ver se chega gente.
Ele hesitou um segundo, totalmente bolado, mas veio.
E pela cara dele, tava tentando entender se era real ou se eu tava sacaneando ele.
Ele parou bem na minha frente, ainda meio perdido, tentando entender o que exatamente tava acontecendo ali.
Olhei direto nos olhos dele e mandei na lata:
– Posso fazer um boquete?
Ele gaguejou na hora, completamente desarmado.
– Sério?
Não respondi de cara. Apenas consenti com a cabeça, fazendo aquela carinha de pidona.
– Posso?
Ele ainda demorou uns segundos pra processar, mas quando finalmente caiu a ficha, soltou:
– Claro, Mylena!
Não perdi tempo. Abri a calça jeans dele, ainda de pé e em seguida me abaixei e tirei o pau dele pra fora.
O pau dele estava com um cheiro forte, talvez por estar na faculdade o dia inteiro, mas não era fedido, era cheiro de pau.
Nem toquei punheta pra ele. Apenas segurei o pau dele e puxei a pele pra trás, deixando a cabeça toda exposta e passei a língua embaixo da glande, depois em cima, depois fiquei lambendo a rola dele toda.
Ele ficou paradinho, totalmente imóvel, só me observando.
Sem reação, sem saber o que fazer.
A única coisa que ele conseguia fazer era repetir, meio em choque:
– Caraca, Mylena… você é demais.
De novo.
– Sério, você é demais.
E eu? Continuei ali, dessa vez, no famoso boquetinho: Boca molinha e mexendo a cabeça para frente e para trás. Adoro o barulhinho que faz nessa hora.rs
Eu sabia que ele gozaria rápido, da pra sentir no pau quando to chupando e cara, esse boquetinho padrão é o mais simples porém o mais eficaz.rs
Não deu outro. Mesma coisa com o Matheus. Ele me olhou meio nervoso, tentando me fazer parar e disse: - Mylena, assim eu vou gozar!
Eu apenas olhei pra ele e disse: - Me dá leitinho, Rafa!
Nossa, nesse momento ele pirou. Tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar na minha frente. Eu cheguei mais perto colocando a cabeça do pau dentro da boca, mas toda hora saia com a punheta dele então eu faleceu: Não goza na minha cara, preciso voltar a trabalhar…goza na minha boca.
Então ele deixou eu ficar com a cabeça do pau na boca e continuou a tocar punheta.
Assim que ele disse: - Toma meu leite, sua boqueteira gostosa! Nossa, aquilo me molhou todinha entre as pernas e logo veio aquele leitinho quente dentro da minha boca. Puta que pariu, que leitada gostosa, farta. Foi em menor quantidade que o Matheus, não chegou a me sujar. Deu para encher a boca mas sem me sujar.
Então ali com a boquinha cheia, me virei pro lado e cuspi no chão, em cima do leite do Matheus de pouco tempo atrás.
cara, eu gostei dele me chamar de boqueteira e de fato adorei me sentir uma naquele momento.
Rafael se recompôs aos poucos, ainda respirando fundo, parecendo não acreditar no que tinha acabado de acontecer.
– Caraca, Mylena, que coisa perfeita.
Eu só fiz minha carinha de santinha, enquanto ainda cuspia os últimos resquícios de leite no chão.
Ele continuou, meio sem jeito:
– Desculpa por ter chamado você de boqueteira, foi o momento.
Dei um sorrisinho divertido, sem me importar muito.
– Ah, relaxa… no momento foi gostoso!
E era isso. Apenas a verdade. rs
Aí sim, fumamos nosso cigarrinho ali embaixo, relaxando, como se nada demais tivesse acontecido.
Rafael deu um trago longo e, do nada, soltou:
– Então… tô namorando.
Olhei pra ele, levantando a sobrancelha. Aquilo foi meio inesperado.
– Sério? – dei uma tragada e continuei – E você me fala isso agora?
Ele deu um meio sorriso, parecendo não muito preocupado.
– Ah, cara… sério, tá no início. E, na boa? Eu jamais negaria isso aqui. – gesticulou com a mão, apontando pra gente. – Ainda mais da forma que foi, sem compromisso. Nem considero o que aconteceu como traição.
Soltei um risinho.
– Ah, eu te entendo… mas sabe como é, né? – olhei pra ele de lado, soltando a fumaça devagar. – Imagina sua namorada chupando o pau de outro?
Ele parou na hora, me olhou com os olhos meio arregalados e balançou a cabeça.
– Pô, nem fala uma coisa dessas.
Dei mais uma tragada e, tranquila, respondi:
– Pois é, tá vendo… – fiz uma pausa, olhando pro cigarro queimando entre meus dedos – Mas relaxa, não tenho nada a ver com isso. Certeza que eu ficarei na minha.
E era isso. Cada um com sua consciência.
Aí, do nada, Rafael olhou pela fresta, aquela que dava visão pro pátio, e soltou:
– O Roberto vem vindo aí.
Ele falou como se eu fosse ficar bolada, meio que esperando alguma reação minha.
Mas, sério?
Na minha cabeça não veio preocupação nenhuma.
O que veio foi mais coisas sacanas. rs
Olhei pela fresta e vi ele vindo e pensei na possibilidade de mais um boquete. Eu sei, gente, eu estava demais naquele dia. Pua que pariu, perdi a linha… Mas ainda pensando…Será?
Quem vinha de fora não conseguia ver a gente pela fresta, só quando passava pelo corredorzinho que levava até onde estávamos.
Então, quando Roberto finalmente chegou, tomou um susto na hora ao nos ver ali.
– Opa, que isso aqui? Vocês dois aqui?
Olhei pra ele sem pressa, soltando a fumaça devagar.
– Ué, qual o problema? Esse aqui é seu canto, por acaso?
Ele arqueou a sobrancelha e virou pro Rafael, desconfiado:
– O que tá rolando aqui, Rafael?
Rafael deu de ombros, tentando manter a pose:
– Nada, pô. Me desculpei com a Mylena e estamos fumando um cigarrinho.
Roberto estreitou os olhos, analisando a cena, e soltou:
– Beleza… mas aqui atrás?
Dei mais uma tragada e retruquei, do jeito mais natural possível:
– Ué, qual o problema com aqui atrás?
Ele deu uma risadinha sacana, cruzou os braços e respondeu, num tom malicioso:
– Nada, ué… é que, né… sabemos bem o que aconteceu aqui atrás.
E, com aquele sorriso safado, deixava claro que a mente dele já tava indo longe. rs
Então, apaguei meu cigarro, joguei a bituca no chão e dei um passo na direção do Roberto.
Olhei direto nos olhos dele e soltei, num tom tranquilo, mas cheio de intenção:
– Gostei desse cantinho aqui… vou frequentar mais vezes.
Ele franziu a testa, sem entender muito bem a minha postura.
Ficou me olhando, como se tentasse decifrar o que eu realmente queria dizer com aquilo.
O lance é que Roberto era o típico chefe do grupinho dos homens, aquele cara que sempre queria ter o controle da situação.
E, bom… se era assim, eu tinha que meter o respeito logo no cabeça, né?
E foi exatamente o que eu fiz. 😏
Ele apenas ficou me olhando, tentando processar alguma coisa na mente dele.
Mas aí, quando me mexi, a luz que vinha da janelinha alta do refeitório bateu bem no meu rosto.
Foi o suficiente. Roberto viu minha boca toda vermelha e, na hora, maldou tudo.
Ele arregalou um sorrisinho sacana e soltou, cheio de certeza:
– Ah, já saquei o que aconteceu aqui… olha essa boca toda vermelha. – Fez uma pausa e balançou a cabeça. – Sério mesmo, Mylena?
Gelei na hora.
Tentei disfarçar, levantei a sobrancelha e respondi, fingindo indignação:
– Do que você tá falando, seu pervertido?
Ele riu mais ainda, cruzando os braços, olhando direto pra minha boca.
– Ah, tu acha que me engana? Olha essa boca toda vermelha.
E, pra piorar, virou pro Rafael, ainda rindo, e soltou na maior cara de pau:
– Rafael, caraca, mano… Boquete da Myleninha?
Rafael ficou branco.
E eu? Precisei pensar rápido.
Olhei direto nos olhos dele, sem desviar, e soltei, sem paciência:
– E se fiz boquete nele, o que você tem a ver com isso?
Roberto riu, aquele riso meio escroto, meio surpreso. Ele tinha esse jeitão de cara folgado, sabe? Sempre querendo ser o dono da situação.
E olha… eu nunca fui com a cara dele.
Mas, pra você ver como funciona essa minha vontade…
Mesmo assim, eu tava disposta a chupar o pau dele, sabe?
Porque pra mim, aquilo era mais do que só um boquete.
Era o meu poder sobre ele.
A ideia de levar ele o cara ao gozo, fazer ele perder o controle, não aguentar porque fui EU que fiz aquilo.
E claro… além de curtir toda essa sensação de um boquete em si.
Aí Roberto, com aquele jeitão sacana, virou pro Rafael e soltou sem dó:
– Pô, Rafael… coitada da Amanda. Nem uma semana de namoro e já tomou um galhão.
Rafael fechou a cara na hora.
– Para de bobeira, irmão. Que vacilo falar assim.
Roberto riu, levantando as mãos como se estivesse se defendendo.
– Relaxa, mano… Não vou falar nada não. Vocês são adultos, façam o que quiserem.
Eu só fiquei observando a conversa dos dois, já me preparando pra subir, porque pra mim o assunto já tinha dado o que tinha que dar.
Mas aí, Roberto me olhou direto nos olhos e jogou:
– Mylena, se quiser, sabe que é só pedir.
Eu poderia ignorar. Poderia simplesmente sair dali e deixar ele falando sozinho.
Mas, né… eu sou eu.
Cruzei os braços, dei uma de louca e soltei, na maior cara de pau:
– Ah é? Então mostra o pau aí… Eu quero!
O jogo tava virando. E agora era ele quem ia ter que lidar com isso. 😏
Achei que ele fosse ficar encabulado.
Mas não.
Simplesmente colocou o pau já duro pra fora.
Roberto sorriu e soltou:
– Tá aí, Mylena… só mamar.
Fiquei ali parada, olhando pra ele com aquela cara de "Ah, que fdp".
Ele na minha frente com o pau pra fora, tranquilo, esperando pra ver o que eu ia fazer.
Rafael do lado, claramente sem saber onde se enfiar.
Nós três parados naquela situação, no corredor atrás do refeitório, um silêncio cheio de tensão.
E agora?
Agora era comigo.
Confesso, naquele momento, minha maior preocupação era o julgamento do Rafael, sacou?
Eu tinha acabado de chupar o piru dele, e agora estaria ali fazendo boquete novamente, na frente dele.
Bateu um desconforto, uma dúvida rápida.
Olhei pro Rafael, meio que buscando alguma reação, e ele só perguntou, sem entender:
– O que foi?
Dei de ombros, meio sem jeito:
– Nada, só… sei lá.
Ele franziu a testa:
– Tá bolada comigo?
Antes que eu pudesse responder, Roberto entrou na conversa, rindo:
– Ué, vocês estão namorando?
Revirei os olhos na hora e respondi seca:
– Claro que não, idiota.
Roberto riu mais ainda.
– Então por que tá preocupada com o Rafael?
E foi aí que caiu a ficha.
Por que eu tava preocupada mesmo?
Então dei um passo a frente, segurei o pau do Roberto e me abaixei na frente dele.
O foda é que alí atrás tinham umas pedrinhas no chão e porra, já era a terceira vez em menos de uma hora que eu ficava ali de joelhos, já estava me incomodando, mas, tudo por uma boa causa, né?rs
Assim que me abaixei, já fui colocando na boca, sem perder tempo. Era o boquete pelo boquete, era isso que eu curtia.
Eu estava ali, abaixada chupando o pau dele e o Rafael assistindo, já segurando pau sobre a calça.
Roberto, por outro lado, parecia não acreditar no que tava acontecendo. Mas, ao mesmo tempo, se mostrava dono da situação, como se nada o surpreendesse.
Ele tentou segurar minha cabeça, fazer graça, mas eu esquivava, tirava a mão dele sem parar de chupar.
Olhei pra ele, sem paciência, e soltei na firmeza:
– Fica quietinho, tá? Senão eu vou parar.
Ele levantou as mãos em rendição, rindo, mas entrou no jogo:
– Tá bom, tá bom… você que manda.
Exatamente.
E voltei a mamar.
Olhei pro lado e Rafael já demonstrava estar animado.
Dava pra ver no rosto dele, na postura… ele tava pronto pra outra.
Dei um sorrisinho e provoquei:
– Rafa, quer mais?
Ele não disse nada.
Sem hesitar, apenas botou o pau pra fora e se aproximou.
Era tudo o que eu precisava. 😏
O Pau dele com aquele cheiro forte de pau que já foi chupado, sabe? Ainda mais que ele gozou, então subiu aquele cheiro de piroca.
Roberto fez uma careta, olhando pro Rafael segurando o pau, e soltou, com aquele tom debochado:
– Caraio, mano, tu não lava esse pau, não?
Rafael riu, mas nem deu muita bola.
E eu? Apenas segurei o pau dele também.
Porque, sinceramente? Eu tava pouco me lixando pro comentário do Roberto. rs
E também porque eu sabia que aquele cheiro era por conta do boquete minutos antes.
Fiquei ali, revezando nas duas rolas, sentindo as diferenças de sabor, explorando cada uma do seu jeito.
Experimentando, comparando, curtindo o momento sem pressa.
Era o tipo de experiência que eu adorava, cada pau com seu próprio estilo, seu próprio encaixe.
E, naquele instante, nada mais importava além do boquete duplo que eu tava fazendo pela primeira vez.
Estávamos tão focados ali, imersos no momento, que paramos de prestar atenção no corredorzinho que dava acesso ao nosso canto.
O boquete fluía, o ritmo seguia, e ninguém ali tava preocupado com mais nada.
Até que…
Escutamos uma voz bem perto.
– O que está acontecendo aqui?
Congelamos na hora.
O vacilo tava dado.
Fiquei ali, abaixada, imóvel, segurando as duas rolas, enquanto meu coração disparava.
Levantei os olhos devagar e vi um cara parado ali do lado, a uns quatro metros no máximo.
Rafael e Roberto travaram. Ninguém se mexia.
O cara nos olhava incrédulo, como se tentasse entender a cena na frente dele.
E então, Roberto quebrou o silêncio:
– Ah, relaxa… é o Cleitinho.
Cleiton era funcionário da cantina. Casado com uma professora.
E foi isso que me deixou mais bolada.Se ele resolvesse abrir a boca… já era.
Cleiton olhou pra gente, deu aquele sorriso malicioso e soltou:
– Tem espaço pra mais um aí?
Cara… fiquei bolada.
Eu sempre via o Cleitinho por ali, todos os dias, sempre educado, um cara discreto que me cumprimentava na boa, sem nunca passar dos limites.
E agora ele tava ali… me vendo fazer boquete em dois caras e ainda perguntando se podia botar o pau na rodinha também.
Sério mesmo?
O choque foi real.
Não respondi nada.
Fiquei com vergonha, sim, mas ao invés de falar qualquer coisa, simplesmente continuei chupando o Roberto e o Rafael.
E acho que isso já foi resposta suficiente.
Cleiton entendeu o recado, porque se aproximou ainda mais e, sem hesitar, também me deu o pau dele.
Agora eram três.
E eu? Bom… continue…
Cleiton era um moreno alto, um cara discreto, mas agora, ali de perto, eu percebi outro detalhe importante…
A piroca dele era enorme.
Nunca tinha nem visto de perto um daquele tipo, sabe? Era maior, grandona, a cabeça era enorme.
Eu ainda tava analisando o pau novo, quando Roberto, que nunca perdia a chance de fazer piada, soltou:
– Caralho, Cleitinho, precisa disso tudo?
E aí foi o primeiro momento que o riso veio solto, sem tensão. Nós quatro rimos.
Eu, segurando o pau do Roberto e do Rafael, parei de chupar e ri também.
– Porra, Roberto, tá de sacanagem, né?
O clima, que tava cheio de tensão, quebrou na hora.
Mas a verdade? Eu ainda queria ver como ia chupar aquela piroca nova. 😏
Peguei o pau do Cleitinho e fiquei analisando, girando nas mãos, como quem pensa: "Como vou chupar isso?"
Era diferente de tudo que eu já tinha experimentado.
Mas, né? Eu não sou de desistir fácil.
Fui tentando, testando o encaixe, o jeito certo, mas cara…
Não conseguia nem colocar a cabeça toda na boca.
Era grande, pesada, exigia outra técnica, outro ritmo.
Mas aí, fiz o que eu sempre faço: usei as minhas técnicas.
Foquei no Cleitinho, entendi o tempo dele, e mesmo não conseguindo colocar o pau dele na boca, fiz o que sabia de melhor: Lambi bastante. Lambi a rola dele toda, com bastante babinha. Fazia biquinho com cuspe na ponta e passava a minha boca na lateral do pau dele até a base. Eu ficava tocando uma punheta pra ele e lambendo a piroca toda.
Pura merda, eu que não queria me sujar, sabia que ia ser foda ali, mesmo antes de gozarem, eu já estava toda lambuzada de cuspe.
E pelo jeito que ele fechou os olhos, respirando fundo…
Parecia que tava gostando bem. 😏
Eu revezava entre os 3. Punhetas e mamadas.
Roberto e Rafael metiam o pau até a minha garganta, Cleitinho forçava a entrada mas não ia, eu ficava ali com a boca completamente aberta e entrava só a cabeçona.
Eu sei. Eu tava perdendo a linha.
E, pior… eu tava perdendo o controle da situação.
Os três pegavam na minha cabeça, tentando forçar, puxando, querendo mais.
E eu? Eu deixava.
Tava legal, intenso, mas eu ainda colocava limites.
Às vezes, eu tirava a mão de um, empurrava a mão do outro, e dizia, com um sorrisinho no rosto, mas firme:
– Calma, gente.
O jogo era meu. E eu fazia questão de deixar isso claro.
Então, Roberto foi o primeiro a tomar a iniciativa.
Ele pegou o pau e começou a tocar mais rápido, acelerando o ritmo da punheta.
Na hora, me concentrei.
Foquei nas picas do Roberto e do Rafael. Olhava de lado e via aquela cabeça enorme do pau do Cleitinho, toda lambuzada da minha babinha e mirando no meu rosto, percebi que ia dar merda.
De repente, quando pensei em abocanhar a cabeça do pau dele para segurar as primeiras leitadas, veio a primeira. Porra, que jato. Ele continuou se masturbando rápido e foram 4 jatos longos, com muito leite. Eu tinha acabado de me virar pra ele e foi na testa, nariz, boca…Nossa, apenas ele gozando e eu fiquei completamente lambuzada, aquele leite grosso, branco, sabe?
No momento que aconteceu isso, Rafael e Roberto, talvez por causa da cena, começaram a gozar também. Rafael não gozou muito ,eu já tinha feito ele gozar pouco tempo atrás, mas Roberto, puta merda. O Roberto me encheu de leite também.
Cara, eu estava ali ajoelhada, meus joelhos doendo, com o rosto completamente gozado. Tinha leite nas minhas costas, na minha calça jeans, na minha blusa e em todo o meu rosto.
Eles ainda ficaram ali passando os paus no meu rosto. Cara, que sensação gostosa. Eu sentia o leite escorrer e pingando. Aquele cheiro forte de boquete com leite.
Eu não conseguia abrir os olhos. Fiquei ali tentando limpar, mas minhas mãos estavam meladas também. Que situação.
Rafael pegou uma camisa que tinha dentro da mochila e me deu para eu me limpar.
Claro, não consegui limpar tudo, mas ajudou bastante.
Nessa hora, me levantei de repente.
– Ah… que dor nas pernas, pqp.
Dei uma esticada, me ajeitando em pé, tentando recuperar o fôlego e a compostura.
Cleitinho olhou pra gente e disse:
– Vou pegar papel toalha no refeitório.
E saiu, nos deixando ali, só nós três: eu, Rafael e Roberto.
O silêncio bateu por um segundo.
Roberto me olhou, ainda processando tudo, e soltou:
– Cacete, Mylena. Que doideira, hein?
Levantei a sobrancelha, soltei um suspiro e apenas respondi:
– Pois é… nem me fale.
Roberto continuou, me olhando com aquela cara de quem ainda não acreditava no que tinha acabado de acontecer:
– Mas aqui, relaxa… foi demais e isso vai ser nosso segredo. – Fez uma pausa e completou. – Relaxa que o Cleitinho é casado, ele vai ficar na dele. Mas vou falar com ele também, só pra garantir.
Antes mesmo de eu responder, Cleitinho entrou, já ouvindo a conversa, e riu de leve enquanto me entregava o papel toalha.
– Tá doido, relaxa. Eu sou o primeiro a não querer que ninguém saiba.
Confesso que gostei de escutar aquilo.
Aquilo significava que o assunto morria ali.
Respirei fundo e olhei ao redor. Foram cinco boquetes naquela horinha que desci.
Cinco. Tudo bem, no Rafa foram dois, mas no total, foram 5 boquetes.
O pessoal lá da empresa devia estar bolado com a minha ausência.
Peguei o celular e na mesma hora vi uma mensagem do Matheus:
"Tá tudo bem? Cadê você?"
Olhei pra mim, memso me limpando, o cheiro de boquete era fortíssimo…Soprei a mão na frente da minha boca e senti aquele “Bafo de Rola” forte. Coloquei uma bala de menta na boca para aliviar, embora gostasse daquela sensação.
Cara, eu não podia voltar pro trabalho assim.
Olhei pra minha roupa, me ajeitando, e soltei:
– Gente, não posso voltar pro trabalho assim, olha pra mim.
Eu estava toda manchada de leite, fora o cheiro.
Cleitinho, ainda animado, logo sugeriu:
– Ué, fala que passou mal e vai pra casa.
Revirei os olhos, suspirando:
– Mesmo assim, minha bolsa tá lá em cima.
Rafael pensou um pouco e sugeriu:
– Não tem nenhum amigo que possa trazer ela pra você?
Hum… pensei no Matheus.
Acho que ele poderia ajudar sem fazer perguntas.
Então, ajeitei o cabelo e falei:
– Deixa comigo. Mas vocês têm que ir embora, vou pedir pra um amigo descer.
Eles se despediram, ainda empolgados, soltando aqueles comentários clássicos:
– Nossa, foi demais, Mylena.
– Ó, sempre que quiser, só falar.
Roberto, com aquele sorrisinho de canto, ainda completou:
– Esse cantinho é todo seu, Mylena.
Cleitinho, antes de voltar pro refeitório, me olhou mais sério, como se quisesse confirmar algo:
– Tá tudo bem?
Dei um sorrisinho tranquilo e respondi:
– Sim, tudo bem sim. Foi legal.
Ele assentiu, deu um meio sorriso e voltou pro refeitório.
E agora? Agora era hora de acionar o Matheus.
Peguei o celular e respondi a mensagem do Matheus:
– Cara, passei mal. Você pode trazer a minha bolsa aqui embaixo? Vou pra casa, não tô bem não.
Ele respondeu na hora:
– Claro… tô levando aí.
Desceu rápido e me encontrou ali na parte de baixo da escada, bem na frente do refeitório.
Assim que me viu, franziu a testa, analisando minha cara meio descabelada, minha blusa e calça com aquela mancha, parecendo molhada.
– Nossa, Mylena, o que aconteceu?
Suspirei, já tendo minha desculpa pronta:
– Nada, vomitei e acabei me sujando.
Talvez isso justificasse o cheiro forte e as manchas.
Ele se aproximou mais, baixou o tom de voz e perguntou, desconfiado:
– Porra, Mylena… será que tem a ver com o que fizemos?
Segurei o riso, balancei a cabeça e tranquilizei ele:
– Não, relaxa. Foi algo que comi mais cedo, já vim pra cá me sentindo mal.
Ele me olhou, ainda preocupado, e sem pensar muito, disse:
– Cara, aguenta aí. Vou pegar minha mochila e te levo em casa.
Adorei a ideia, mas tentei recusar, só pra não parecer tão entregue:
– Não, pô, não precisa.
Mas ele já tinha virado as costas, subindo as escadas enquanto falava:
– Calma, vou te levar sim.
E foi isso.
Matheus desceu de novo, pegou as coisas e me deixou em casa, como um bom amigo.
Me livrou dessa.
E ali, eu com 24 anos em 2010 fazia minha primeira rodinha de boquete. Nem sabia o que era, mas talvez tenha sido o meu primeiro Bukkake.rs
Ah, é claro, virei a boqueteira desse grupinho, mas foi gostoso, sem complicação, apenas boquete e leite. Sem compromisso!
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