Olá tudo bem? Voltando para mais uma parte dessa história, dessa vez vou contar como foi a minha experiência sexual de todas.
Depois da transa na sala abandonada Wellington e Arthur queriam me fuder sempre, eles já tinham o Fábio antes, mas acho que a novidade e o fato de eu usar calcinha deixava eles loucos.
Claro que nem sempre eu conseguia dar prós dois, meu cu não aguentava, suas rolas eram muito grossas e esfolavam meu cu, depois de ser enrabado por eles eu tinha que ficar uns dias sem tomar na bundinha, pois não aguentava outra, ficava no boquetinho até está recuperado.
Algumas vezes eles me comiam com o Fábio, revezando nossas bundas.
Um dia, depois de uns quatro dias sem transar eu fui pra escola já preparado, alarguei bem meu cu no banho, e coloquei o chuveirinho no cu pra limpar bem por dentro, botei uma calcinha preta e vermelha da minha irmã e passei uma pouco de hidratante no cuzinho.
Chegando na escola, fui direto para o fundo da sala e pedi para sentar entre os dois, eles sorriram já entendendo tudo. Os dois ficaram passando a mão em mim durante todo a aula, eu que não sou bobo, aproveitei muito isso e mostrei para os dois a minha calcinha que deixou eles ainda mais loucos.
Naquele dia não teríamos mais aula depois do intervalo, já que o professor de geografia estava doente e o de português não tinha aparecido. Fomos todos liberados no intervalo e a sala fechada, mas eu, já planejando tudo, tinha deixado uma janela entreaberta, fingi que ia no banheiro e me distanciei dos outros colegas de classe, dei a volta na escola e fui por trás e entrei na sala pela janela entre aberta. Durante a aula eu já tinha contado meu plano para meus machos e entrei já tirando a roupa e ficando só de calcinha esperando os dois.
Quando ouvi os dois chegando do lado de fora da janela, me debrucei sobre uma das meses deixando minha bunda a mostra.
- Viado safadinha
Disse Arthur, o primeiro entrar.
- Adoro essa bunda redonda
Wellington entrou logo em seguida
Os dois vieram e se sentaram nas cadeiras dos lados da mesa alisando e apertando minha bunda, dei um beijo em cada um e senti um dedo invadindo meu cu, depois dois, um dedo de cada macho enfiado no meu rabo enquanto eu os beijava. Wellington tirou o dedo e me deu um belo tapa na minha nádega esquerda, eu gemi gostoso e Arthur levantou e enfiou o polegar da outra mão no meu cu, usando os dois dedos para abri-lo, arregaçando meu rabo.
Wellington já botou a rola pra fora e bateu na minha cara, eu encostei meu rosto na mesa e abri a boca com a língua pra fora pedindo rolo, e ganhei.
Wellington enfiou a rola na minha boca e começou a fuder minha garganta, me engasgando e lacrimejando com aquela rola na boca, tendo aquela deliciosa sensação de ansia de vomito com a rola na boca.
- Tá bem largo.
Disse Arthur tirando os dedos do mau cu
- Preparou esse cu pra gente né viado.
Senti ele se posicionar atrás de mim e a cabecinha da rola na entrada do meu cu. Ele me segurou pelo quadril e mirou meu cu, pisquei meu cu deixando a cabecinha pela metade enfiada no cu já largo, então ele me segurou com as duas mãos pelo quadril, eu já sabia o que vinha e abri o máximo possível a boca pra sentir a rola do Wellington o mais fundo possível na minha garganta e abafar o grito de dor que viria a seguir, Arthur estou com tudo, tentando enfiar até o talo de primeira, meu cu não aguentou e ele só enterrou até a metade na primeira, mas na segunda foi até às bolas, senti a virilha dele bater contra minha bunda e seu saco bater no meu.
Perdi as forças nas minhas pernas e não consegui mais manter o apoio abaixando minha bunda, ele levantou meu quadril, eu tirei meu pés do chão dobrando meus joelhos levantando meus pés, levei minha mãos as minhas grandes nádegas e abri minha bunda grande pra facilitar a penetração, a rola entrou mais fundo.
Agora, depois de muitas estocadas a dor estava muito menor e o prazer estava absurdo, eu não conseguia nem pensar direito, tudo que eu conseguia pensar era em como eu estava sendo puta, devia ser assim que as atrizes porno se sentiam quando tinham todos os seus buracos preenchidos por rolas pretas e grossas, queria muito ter uma buceta e sentir as duas rolas dentro ao mesmo tempo.
Comecei a sentir o gosto da porra na boca, passava a língua na boquinha daquela piroca gigante e sentia que o gozo estava vindo, a rola estava pulsando mais forte na minha boca e as estocadas do Arthur estavam ficando mais rápidas.
- Para, quero comer o cu antes de gozar
Disse Wellington
- Deixa eu encher ele de porra primeiro
- Nada haver, eu quero fuder o cu sem gala, depois deixo você gozar no cu e gozo na boca.
Ainda pensando nas atrizes pornos e em sentir os dois dentro ao mesmo tempo, tirei o pau da boca e ainda com as mãos abrindo meu cu disse.
- Fodam meu cu juntos.
Os dois pararam e me soltaram
- Tu guenta?
- Não sei, vocês podem tentar, mas se eu pedir pra parar vocês param
- Ok
- Show
Sentei na mesa e olhei pra eles.
- Estendam nossas roupas no chão, e façam uma cama, Wellington fica por baixo e Arthur por cima, mas eu quero mamar um pouco o Arthur primeiro, os dois podem gozar no meu cu, mas eu queria um pouco de porra na boca depois.
Eles correram pra seguir as instruções, foram as roupas e Wellington deitou, eu sentei na piroca e desci bem devagar, a rola do Wellington é um pouco maior que a do Arthur então eu ainda sentir meu cu alargando qua do sentava, uma delícia.
Arthur veio e segurou minha cabeça forçando a rola na minha boca, começou a fuder gostoso, sentia a rola dele bem fundo e era muito mais confortável do que a do Wellington, comecei a quicar e rebolar na rola grossa, os machos estavam gemendo de prazer fudendo meus buracos o que me deixava delirando de prazer.
Eu sou uma puta que satisfaz dois machos ao mesmo tempo, sou uma atriz porno num gangbang com seus machos.
Tirei o pau da boca e pedi:
Mete no meu cu Arrombado, Arthur, mete junto com seu amigo no cu que você arrombou.
Arthur ficou doido e correu pra trás de mim colocando a rola na entrada do meu cu, me inclinei sobre o Wellington com o rosto no seu pescoço esperando a rola, empinei a bunda o máximo possível sem querer a rola do Wellington saísse do meu cu. Quando ele começou a empurrar a rola, Wellington começou a empurrar também para entrarem as duas juntas.
Cada centímetro de rola dupla dentro do meu cu era uma dor nova, e um prazer maior.
Arthur ficou de joelhos entre as minhas pernas e as do Wellington e começou a estocar junto com Wellington. Eu não conseguia nem respirar direito de tanto prazer e dor, meu corpo todo tremia e eu dava tapas no Wellington enquanto os dois me fodiam.
Foram aumentando a velocidade das estocadas, mas o pau do Arthur acabou saindo, o que foi um alívio, mas uma tristeza com o vazio do meu cu, ele logo enfiou de novo, doeu muito menos com o mesmo prazer.
Os deus meteram em mim por alguns minutos e eu não conseguia me mover e nem falar, estava realizado, eu era uma puta, uma pornstar.
- Vou gozar
Wellington anunciou
- Eu também
Arthur apoiou
Sentir as pirocas pulsando no meu cu largo e logo depois os jatos de porra quente dentro do meu cu, era tanta porra que vazou do meu cu escorrendo pela minhas pernas.
Arthur saiu e sentou atrás de mim.
- Caralho, a gente fez um estrago nesse cu
Wellington, ainda com a rola no meu cu, enfiou dois dedos no meu cu
- Delicia, virou um poço de porra.
O vazio da rola do Arthur piorou quando o Wellington me empurrou para o lado tira do sua rola do meu cu
- Você não gozou viado?
- A gente revesa no cu dela rapidinho ela goza.
- Não, meu cu não aguenta mais.
Deitei com o braço sobre os olhos, nu, todo arrombado e satisfeito, entre meus dois machos, estava tão exausta de satisfação que não podia nem imaginar em tomar mais no cu
Nós estavamos tão concentrados em nossa bola de prazer que ouvimos a porta abrir.
- Que porra e essa? Perguntou uma voz grossa e envelhecida.
Quase morri do coração, me virei para a porta e vi o zelador da escola, seu Gilberto, um coroa de seu 50 e poucos anos que fechou a porta rapidamente.
Não conseguimos falar nada, eu e meu machos mau nós moviamos.
- Se vistam, vou levar vocês para a secretaria agora.
- Não - dissemos ao mesmo tempo.
Meus machos começaram a te tar negociar com o zelador, que pedia silencio, achei estranho ele está incomodando com barulho mais que todos, até que percebi o volume na calça dele.
Meus machos vestiam suas roupas, mais eu ainda estava nua no chão, toquei nas pernas dos meus machos fazendo eles pararem de falar, engatinhando igual a cadelinha que eu era eu fui até o zelador ficando bem diante dele,l.
- Por favor, eu faço qualquer coisa pra isso ficar em segredo.
Abri a boca com a língua pra fora com o rosto na altura da rola dura dentro da calça. Ele olhou prós meus machos, depois pra mim, abriu o zíper e colocou aquela tora para fora, era branca com cabeça roxa e veias azuladas, devia ser um pouco menor que a do Wellington, uns 19cm.
Depositou ela na minha língua e enfiou na minha boca, estava com um cheiro muito forte de suor, o cheiro do saco dele chegava a arder minhas narinas e a rola ia até bem fundo da minha garganta.
Saber que meus machos estavam me vendo chupar aquele velho me deixou com muito tesão, mamei como se fosse a última rola do mundo.
- Caralho, vou gozar - anunciou segurando minha cabeça, senti o leite enchendo minha garganta, engoli o máximo possível, mas foi tanta gala que escorregou pelos meus lábios.
Ele tirou a pica da minha boca, guardou e se virou.
- Ninguém fala sobre isso, ok?
- Claro!
Meus machos dizem rápido, eu deito no chão e limpo meu lábios levando a porra pra dentro da minha boca.
Nós vestimos e saímos.
Fiquei três dias sem ir a escola depois disso, estava com o cu todo arrombado e o corpo todo dolorido.
Minha mãe acabou percebendo que tinha alguma coisa errada e eu contei tudo para ela, que ficou horrorizada, mas não me julgou, sendo ela uma mulher muito pra frente, mas pediu para eu não fazer mais isso e me resguardar.
- Eu sempre soube que você era gay, desde pequeno você da sinais, mas isso e demais Rafa, você tem que se cuidar.
Isso acabou com ela pedindo pra um amigo gay dela falar comigo.
O que só piorou as coisas na verdade
