* CONTINUAÇÃO DO CONTO “É ASSIM QUE TE AMO”
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Saí do sono profundo, e mergulhei no superficial. Eu vim à tona, pois o meu pau estava sendo chupado. E não era qualquer chupada, e sim uma gulosa depravada.
Meu nome é Diego, e estava recebendo um “Bom dia”, no melhor estilo, que por ser meu aniversário de 18 anos, a puta da Marli quis me presentear assim. Essa coroa de 49…, e meu pau lindo de garotão, porque não haveria de finalmente fazer isso, né?… Não! Essa vadia separada se trata da minha mãe loira de farmácia.
Quando finalmente despertei, ela já estava naquela fase de fazer o pau dançar na boca, sei lá, me levando às nuvens. Por se tratar de quem me pariu, me passou pela cabeça, em juntar aqueles cabelos esticados na prancha, e impedi-la de continuar. Desisti porque minha mãe não merece maus tratos, e estava chupando muito bem. Perguntei:
─ Ai Marli, por que resolveu isso agora?
─ É seu aniversário, bebê!… E só agora é permitido.
─ É meu presente?
─ Um deles. - disse voltando a chupar, desta vez o saco, e apontando para o porta-chapéus.
Era um chapéu de cowboy, preto, do tipo que eu tinha pedido a ela. Estava lá, esperando a minha cabeça entrar nele, enquanto a ponto do meu cacete tava nas amigdalas da minha mãe.
─ Ai, dona Marli! Não aguento mais, e…
─ Hum, hum,… - murmurava, e soltei a esporrada na boca dela.
Murchou a boca na engolida, e seguiu chupando a minha rola, até que ficou molinha.
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Olhei no espelho, e coloquei o chapéu para me orgulhar, estando ainda completamente nu. Mas para minha surpresa, o guarda-roupas estava limpo, e nem sinal de qualquer roupa minha. O que essa vadia tá aprontando? Liguei para ela:
─ Mamãe, o que significa isso? Cadê minhas roupas?
─ Desce nu para a sala, que tua paquerinha chegou.
─ A Patrícia taí? Onde estão minhas roupas, sua ordinária?
─ Estão trancadas no baú de cadeado.
Olhei para o baú preto, velho, sinistro,…
─ Vem aqui sua puta, que eu vou bater na sua cara!
─ Por que tá falando assim comigo? Seu moleque! Desce de toalhas, e finge que esqueceu que ela viria para o seu… café-da-manhã?
─ Então é isso… você acha que sou pervertido como você, e quer que eu já comece errado esse namoro.
─ Eu nem sabia que já tava nesse pé, e… Há, há, há,… Como está sendo o seu dia? - teve um ataque de histeria – Peraí, você me chamou de pervertida? Só porque te fiz uma gulosa, sendo sua mãe?
Apareceu no quarto, de repente, e me pegou pelas orelhas. Me fez vestir uma cueca nova que tirou da bolsa, e me levou pelas orelhas até o andar de baixo.
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Patrícia estava deslumbrante, e distinta como é, nem comentou o fato de eu estar seminu, só de cueca do Corinthians. Apenas dei um selinho rápido, já me sentando mais veloz ainda, para ela não ver a “barraca armada”.
Elogiava a panqueca feita pela minha coroa, enquanto essa tava com a ponta do pé, masturbando a minha pica por cima da roupa íntima. Depois perguntou:
─ Vocês já estão…
─ Namorando? - perguntou Patrícia.
─ Sim, mas eu quero dizer… - fez o sinal de “amassando o pão”.
Patricia olhou para mim, e disse:
─ Já demos uns beijinhos.
Minha mãe também maliciou para mim, e disse:
─ Entendo. Comigo também demorou. Mas no final, acabou como sempre: no nascer do sol.
Patrícia franziu a sobrancelha, e num ar dúbio, espero que tenha pensado que Marli estava falando do velho, ex-marido.
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Continua no conto “Brincar de ser feliz”