Após uma tarde em família com minha irmã e minha mãe, tive que atender uma ligação do meu chefe. Ele me pediu para fazer um relatório sobre uma obra da firma. O problema é que eu ainda estava em minhas férias de 1 semana – eram os últimos dias –, e a obra era em outra cidade. Bem longe da minha.
Mas não era de tudo ruim. Ele me falou que, se eu quebrasse esse galho, me daria mais 15 dias para curtir em casa, e eu poderia levar alguém comigo, já que teria que passar uma semana lá. A firma pagaria o hotel. Resolvi aceitar.
- André: Ei, chata!
- Lara: Aaah, que foi? Tô com sono...
- André: Amanhã vou ter que viajar a trabalho.
- Lara: Você não tava de férias ou folga, sla?
- André: Sim... Mas meu chefe disse que, se eu ajudar ele nessa, posso ficar em casa mais 15 dias.
- Lara: Hmm, isso é bom...
- André: Sim, eu posso levar uma pessoa comigo. Aí, tava querendo levar você.
- Lara: EU?!
- André: Sim!!
- Lara: Eu quero, quero muito, mas...
- André: Mas?
- Lara: Eu quero estar no hospital quando a Sara acordar e ficar melhor.
- André: Entendi... Você tem razão.
Minha mãe e minha tia tinham trabalho. A Karla aceitou ficar com meu filho, tomando conta dele junto com a Lara. Eu não tinha muitas opções. Acabou que teria que ir sozinho...
Na manhã seguinte, estava arrumando minha mala quando minha mãe chegou no quarto:
- Paulina: Ei, quer uma companhia pra essa viagem?
- André: Você vai poder, mãe?!
- Paulina: Não, kkkk... Bem que eu queria.
- André: Então quem?
- Paulina: Se você quiser ir com a Ester... Eu dou uma folga a ela. Ela bem que tá precisando.
- André: Ah, tá... Mas, mãe, eu nem conheço ela. Já viajar assim... Slá.
- Paulina: Olha, eu falei com ela, e ela disse que iria com você. Nessa cidade tem uma filial da nossa empresa. Ela também poderia passar lá e pegar uns documentos atrasados.
- André: Hmm, não sei...
- Paulina: Ah, vamos, filho! Ela é uma garota legal. Você vai gostar. Não tô falando pra você transar com a garota, mas pode conhecê-la melhor.
- André: Ok, mãe. Avisa a ela. Daqui a 2 horas, passo lá no seu trabalho e pego ela.
- Paulina: Ok!!
Eu tinha duas horas até ir buscar a Ester. Não sabia o que esperar – e se a gente não se aguentasse?
Minha irmã estava no banheiro se preparando para ir ao hospital. Quando entrei, ela estava nua, molhando o cabelo debaixo do chuveiro. A água escorria pelos mamilos rosados, e ela nem se virou.
- Lara: Não bate mais na porta, não?
- André: Não, kkkk... Tá escondendo alguma coisa? – abracei ela por trás, a pele úmida colando no meu peito. Ela arqueou o pescoço, deixando o peso do corpo cair em mim.
- Lara: Hmm, não sei... Talvez, kkkkk. Por quê? Quer procurar? – ela agarrou minha mão e levou até a xoxota, já quente mesmo antes da água tocá-la.
- André: Hum... Acho que quero, kkkk. Mas... – mordi a orelha dela, sentindo o arrepio subir pela espinha – Temos tempo pra uma investigação minuciosa?
- Lara: Eu tenho... – ela girou de frente, os seios pressionando meu abdômen – E você?
- André: Tenho uma hora e meia pra revirar cada centímetro desse corpinho. – beijei o pescoço dela, a língua desenhando o caminho até o ombro. Lara prendeu a respiração, os dedos enterrando-se no meu cabelo.
- Lara: Então... – sussurrou, puxando minha mão pra xota dela– Começa pela parte mais suspeita.
Inseri um dedo na bucetinha dela, deslizando até a segunda junta. Lara gemeu contra meu ombro, os dentes afundando na minha pele.
- Lara: Filho da puta gostoso... Aaaah, delícia...
- André: Hum... Depois de ontem, você deve tá com o cuzinho assado, né? Kkkk...
- Lara: Ele ainda aguenta o tranco... – ela apertou minha bunda com força, os dedos cavando a carne, e me beijou com a língua ávida.
Dedilhei ela mais rápido, o som de buceta encharcada dela. Lara arqueou as costas, o quadril acompanhando cada dedada.
De repente, ela se agachou, a mão quente envolvendo meu pau já latejante.
- Lara: Mano... – ela bateu a cabeça da rola na bochecha – Eu quero mamar essa rola até engasgar. Quero ser sua mamadeira preferida, kkkk.
Antes que eu respondesse, ela abocanhou a ponta, a língua rodando em círculos enquanto as mãos massageavam minhas bolas. O barulho schlup dos lábios dela embalava cada centímetro que entrava.
- André: Caralho, irmã... – agarrei seus cabelos, puxando com força controlada – Tá querendo provar que é a melhor mesmo, né?
- Lara: Kkkk... – ela soltou meu pau com um estalo, a boca brilhante de saliva – Só tô começando, amor. Vai rezar pra não gozar em 5 minutos.
- André: Huuum... Que delícia, Lara... – arquejei, os dedos entrelaçados nos cabelos úmidos dela.
Ela mamava com a boca quente, os olhos fixos nos meus – devorando cada tremedeira que eu tentava esconder.
- André: Anda treinando, guria? – puxei a cabeça dela para baixo, forçando a garganta a engolir mais 5cm.
- Lara: Sim, kkkkkk... – ela soltou meu pau com um pop, a saliva escorrendo até as bolas – A tia Eliza tá me usando de cobaia. Faz eu engasgar naquele pau de borracha preto dela até chorar, kkkkkk!
Antes que eu reagisse, ela abocanhou de novo, a língua vibrante na veia inferior.
- André: E qual você prefere? – segurei a nuca dela, acelerando o ritmo – Uma rola ou uma buceta?
- Lara: Hmm... – ela parou, deixando a cabeça da minha pica pulsando na língua – Buceta é mais fofo. Adoro ver a mulher tremer, mijar na minha cara... Mas e o cuzinho? Kkkkkk. Só fico de quatro e viro depósito de porra. Amo. Então prefiro uma rola kkkkk assim do o cuzinho pra você que nem ontem.
- André: Vadia do caralho, kkkkk... – dei um tapa na bochecha dela, deixando a marca vermelha.
- Lara: Você devia ver a mamãe... – ela cuspiu na minha cabeça, esfregando com a palma – Ficou pingando depois que chupei o clitórus dela. Parecia uma cadela no cio, kkkkk!
- André: Delícia... E a tia Eliza se divertiu com você ontem à noite? – puxei os cabelos dela, forçando-a a engolir até as bolas.
- Lara: Sim, kkkkkk.. – ela engasgou cuspindo no meu saco antes de voltar a chupar – A tia é safada. Me arregaçou com uma cinta na buceta e disse que eu merecia, kkkkkk!
O olhar dela brilhava de orgulho.
- André: Aaah, caralho. Que delicia , irmã. Que boquinha!!
- Lara: Sabe...- ela parou, lambendo mas devagar – A mãe me contou sobre essa novinha que você vai comer, kkkkkk.
A língua dela rodou na cabeça da minha rola, a ponta massageando o buraquinho, Meu joelho quase falhou.
- André: Eu não... não vou..
- Lara: Vai, sim. – ela cuspiu na minha pica, esfregando com força. Kkkkk..
- André: Calmaaa... Não pega pesado, porra... – tentei empurrar sua cabeça mas ela mordeu minha coxa, deixando um semicírculo vermelho
- Lara: Relaxa... – ela enfiou dois dedos no próprio cu, mostrando que tava arrombada – Tô só garantindo que você não esqueça que eu vou ser a dona dessa rola.
Lara se levantou, arrebitando a bunda empinada. O cuzinho vermelho ainda brilhava – claramente obra da tia Eliza. Passei o dedo no anel contraído, e ela gemeu, as coxas tremendo.
- André: Isso aqui ainda é da nossa foda? – cutuquei o ânus inchado sentindo pulsar.
- Lara: Não, kkkkkk... – ela olhou por cima do ombro, mordendo o lábio. – A tia Eliza estraçalhou ele ontem à noite. Disse que precisava de um “treino intensivo”.
Molhei meu pau com cuspe e alinhei na entrada. O cuzinho dela já estava macio, cedendo como uma luva úmida. Enfiei até a base num movimento só, a carne quente sugando.
- André: Gostosa do caralho... -agarrei seus quadris, os dedos afundando na carne – Tô viciado nesse cu arrombado, mana.
- Lara: Aaaah, filho da puta! – ela arquejou, - Tô entupida com essa rola no cu. Fode! Fode esse buraco até virar uma cratera, mano!
Meti com força, cada estocada fazendo o cu dela estalar. Lara gritava misturando palavrões e risadas.
- André: Olha como tá engolindo... – dei um tapa na nádega esquerda, deixando a marca da mão em rosa – Parece até que a tia treinou você pra ser puta, kkkkk!
- Lara: Kkkkkk! – ela empinou mais, o cu já relaxado escorrendo - Enche esse cu
Ritmo acelerou, o splat de carne úmida enchendo o banheiro. Lara gozou primeiro, o cuzinho espremendo meu pau com força. Não demorei – jorrei dentro, o jato quente fazendo ela gritar.
Quando saí, o buraco entreaberto dela estalou: ploc.
Ficamos sentados no chão do box do banheiro, cansados.
- Lara: Kkkkk, porra... Mano, eu amo isso, kkkk!
- André: Eu percebi, kkkkk.
- Lara: Ai, mas agora tá doendo, kkkk... Olha, eu queria muito ir com você, mas...
- André: Eu sei, relaxa... A gente vai ter muito tempo pra viajar juntos, e a Sara até vai poder vir com a gente.
- Lara: Te amo, viu!
Nos beijamos, e eu deixei ela terminar de se arrumar. Saí rumo ao serviço da minha mãe.
Chegando lá, havia uma moça linda na porta: cabelo loiro longo com mechas mais escuras, corpo esbelto e um rosto angelical.
- André: Bom dia! Sou filho da Paulina. Ela tá podendo me receber agora?
- Ester: Oi, André! Eu sou a Ester. Sua mãe tá em reunião – ela me pediu pra te esperar aqui.
Nossa, então essa é a Ester?!
- André: Oh, ok! Então vamos lá. Tem muita estrada pela frente, kkkkk.
- Ester: Sim, verdade!
Saímos em direção ao nosso destino. Ester era bem simpática, mesmo com o clima estranho entre a gente. Ela conversava sobre a própria vida, a família dela...
- Ester: Kkkkk, então, como eu estava dizendo... Minha mãe é viúva há anos. Tenho uma irmã, mas ela mora fora do país – não a vejo com frequência.
- André: Me desculpa perguntar, mas... Como você e minha mãe se tornaram mais... íntimas, digamos assim?
- Ester: Tá curioso pra saber se eu sei do seu segredinho de família?
- André: É... Sim, é isso! Kkkk.
- Ester: Ah... Bem, é um pouco estranho de contar. Na verdade, não é um segredo meu. Então, você vai ter que perguntar à sua mãe.
- André: Quanto suspense, kkkk!
- Ester: Não é nada de mais, mas, como disse, prefiro deixar isso com ela... Se você não se incomodar.
- André: Tudo bem. Quais são seus planos na cidade?
- Ester: Tenho que ir na empresa pra ver o que tá acontecendo. Eles estão devendo uns arquivos pra nossa sede e até agora não mandaram... Na verdade, quem era pra vir era a nossa chefe, mas... Sua mãe achou interessante que eu viesse pra “ganhar uns pontos”.
- André: Não tá feliz com isso?
- Ester: Tô feliz em te conhecer! Sua mãe fala muito bem de você, kkkkk. Mas não queria ter que resolver essa treta da empresa. Tô sentindo que é B.O.
- André: Se precisar de ajuda, pode falar comigo!
- Ester: Muito obrigada, André.
Chegamos ao hotel. O quarto era para compartilharmos, mas ela não se importou. Saí para visitar a obra, e ela foi à filial da empresa dela.
Quando voltei, Ester já estava deitada na cama, a blusa levemente levantada, revelando uma faixa de pele suave acima do jeans. A TV iluminava seu rosto num brilho azulado, mas ela desviou os olhos para mim com um sorriso cansado.
- André: E aí, conseguiu resolver?
- Ester: Kkkkk... Não. – ela se esticou como um gato, os seios pressionando o tecido fino da blusa – Mas consegui uma festa pra hoje à noite. Quer ir?
- André: Ah, sim... Mas o que aconteceu?
- Ester: Tão me enrolando, kkkkk. O chefe me convidou pra uma festa na casa dele. “Evento da empresa”. Só querem ganhar tempo, provavelmente.
- André: Entendi... E como vai resolver?
- Ester: Já liguei pra chefe. Ela me mandou me virar. Não faço ideia de como sair dessa.
- André: Bem... Se é uma festa da empresa, talvez a gente consiga algumas informações lá, né?
- Ester: Tomara...
Tomei um banho rápido, a água fria não apagando a imagem dela deitada. Quando saí, Ester ainda estava na mesma posição, mas agora com as pernas dobradas, o shorts justo marcando cada curva. Assistimos TV em silêncio, os ombros quase se tocando a cada respiração.
- Ester: Você é bom em... improvisar, André? – perguntou, os dedos brincando com a barra da minha camiseta.
- André: Depende do que precisa improvisar. – sorri, deixando o duplo sentido pairar.
Nos vestimos e partimos para a festa na casa do chefe. O lugar não era uma simples casa – era uma mansão daquelas de filme, com colunas gregas e luzes piscando na piscina infinita.
- Ester: Puta que pariu...
- André: O que foi?
- Ester: Nem a minha chefe tem uma casa dessas. Mano, que merda é essa?
- André: Talvez essa filial seja mais... lucrativa do que parece.
- Ester: Que nada! – ela ajustou o vestido curto,– Os números são uma bosta. Tô certa que tem maracutaia aqui.
Entramos, e o chefe veio nos cumprimentar com um sorriso de político.
- Leonardo: Olá, bem-vinda, Ester.
- Ester: Oi, Leonardo.
Ele era alto, pardo, cabelos grisalhos bem cortados. A mão dele repousou na cintura dela por um segundo a mais do que o necessário.
- Ester: Esse é... meu namorado! – puxou meu braço contra o peito dela, os seios pressionando meu cotovelo.
- Leonardo: Oh... – o sorriso dele congelou, os olhos percorrendo meu corpo. – Bem, prazer.
- André: O prazer é meu. – apertei a mão dele até os nós dos dedos estalarem.
- Leonardo: Não fiquem tímidos, em? – ele passou a língua nos lábios, olhando para Ester – Misturem-se com o pessoal.
Ester me arrastou até o bar, os dedos fincados no meu pulso.
- Ester: Tá vendo o olhar dele? – sussurrou, o hálito quente no meu pescoço – Quer me comer ou me matar. Ou os dois, kkkk.
- André: Por que não os três? – brinquei, passando a mão na sua coxa por baixo do vestido – Comer, matar... e algo mais.
Ela riu, mas o corpo dela tremeu contra o meu.
- André: Então... Eu sou seu namorado agora, é? – passei a mão na cintura dela, os dedos escorregando para o cós do vestido.
- Ester: Viu como ele tava me devorando com os olhos? Kkkkk... Hoje você vai ser meu namorado de verdade. – mordeu o lábio, a coxa esbarrando na minha.
- André: Ok, kkkk... – aproximei os lábios do pescoço dela, fingindo ajustar seu colar.
- Ester: Não sei se consigo descobrir nada aqui...
- André: Por quê?
- Ester: Sei lá... – Esses caras fazem de tudo pra esconder as tramoias. André.
Antes que eu respondesse, uma voz melada cortou o ar:
- Kenzie: Olá! : morena, cabelos até o quadril, vestido tão curto que mal cobria as coxas. – Sou a esposa do Leonardo. Adoro ver gente nova aqui... Principalmente jovem.
- Ester: Oi... Não costumam ter jovens?
- Kenzie: Nunca, kkkkk! – ela encostou o copo de champanhe nos lábios carnudos, os olhos fixos em mim – Só velhos broxas que nem o Leonardo.
- André: Kkkkkk... E como você sabe que são broxas? – perguntei, segurando o olhar provocativo dela.
- Ester: André!!! – fingiu um tapa na minha perna, mas os dedos dela apertaram minha coxa por baixo da mesa.
- Kenzie: Ah, relaxa, kkkk... – ela se inclinou, os seios quase escapando do decote – Eu testei alguns. Só posso dizer isso.
Inclinei-me para o ouvido da Ester:
- André: Talvez ela possa nos passar mais que informações...
- Ester: Ela? Você tá pensando no que eu tô pensando?
Kenzie sorriu, como se adivinhasse a conversa:
- Kenzie: Vocês querem dar um passeio pela casa?
Aceitamos, e ela nos guiou pela mansão até o escritório. Kenzie caminhava à frente, os quadris balançando, o vestido colando-se às curvas a cada passo.
- Ester: Kenzie, seja sincera. – ela folheou os documentos com dedos ágeis – Como seu marido mantém essa fortuna? A empresa tá tão bem assim? Quer que eu me mude pra cá? Kkkk...
- Kenzie: Kkkkkk, sei o que você tá pensando... – ela deslizou um envelope na mesa – Toma. O documento que você realmente quer.
Ester analisou as páginas, a testa franzindo enquanto o decote do vestido revelava mais do que deveria.
- Ester: Tudo aqui parece... normal. Por que não enviaram? Isso foi impresso há meses!
- Kenzie: O Leonardo não dá atenção à empresa faz tempo. – ela sentou na mesa, as coxas se abrindo levemente – Como viu, as finanças são uma merda.
- Ester: E como ele tem essa mansão, então?
- Kenzie: Nada legal. – ela riu, os olhos piscando para mim – O lucro vem das boates e casas de swing que ele administra. Os velhos empresários que citei? São clientes fiéis.
Eu aproveitei a deixa, aproximando-se dela com um sorriso malicioso:
- André: E você também disse que já “testou” alguns...
- Kenzie: Sim, kkkkkk! – ela ergueu o copo de vinho, a língua lambendo o gelo – Às vezes, sou a moeda de troca nas negociações. Mas não reclamo... – os dedos dela tocaram meu pulso – Dinheiro fácil, e quando tiver o suficiente, vazo. Assim funciona uma esposa troféu.
Ester tossiu, puxando meu braço com força.
- Ester: Precisamos ir. – o olhar dela perfurou Kenzie – Obrigada pela... ajuda.
- Kenzie: Sempre às ordens. – E, André? Se quiser testar algo além de documentos... Minha porta tá aberta. Kkkkk!
Ester me puxou pelo braço, os saltos dela batendo rápido.
- Ester: Já tenho o que queria. Vamos vazar.
- André: Tô aqui pra te seguir, sempre. – encostei o ombro no dela, sentindo o perfume doce dela.
Antes que alcançássemos a porta, Kenzie apareceu como um vulto, o vestido colado ao corpo que mulher gostosa.
- Kenzie: Esperem! – ela segurou o braço de Ester. – Não me divirto com qualquer um... Leo acha que sou só dele. Mas vocês... – mordeu o lábio, olhando pra mim – São de fora. Que tal uma noite de diversão?
Ester virou pra mim, os olhos faíscando entre ciúme e curiosidade. Apertei sua cintura, mostrando segurança ela deixou a decisão pra mim mas dava pra ver que ela não queria!.
- André: Desculpa, Kenzie. – menti, – A gente é fechado. Você é gata, mas...
Ester interrompeu, puxando meu rosto pra um bejo rápido, mas molhado.
- Ester: É isso aí.
Kenzie riu, a mão deslizando pelo meu peito até deixar um cartão entre os botões da camisa:
- Kenzie: Tudo bem, amorzinhos. Guardem meu número. Pra quando... aquecerem o relacionamento.
Ester arrancou o cartão, mas guardou na bolsa com um sorriso tenso.
- Ester: Vamos, amor. – me puxando pra fora.
No carro ela entrou pra derigir, ela ligou o motor e olhou pro cartão brilhante na bolsa.
- André: Joga fora, se quiser.
- Ester: Não. – ela acelerou, os olhos fixos na estrada – Nunca se sabe quando um contatinho vai ser útil...
Chegamos ao hotel. Antes de entrar no banheiro, Ester parou na porta, o vestido já meio desamarrado nos ombros.
- Ester: Aí... Valeu por hoje. – mordeu o elástico da meia-calça, os olhos baixos – Gostei que recusou a Kenzie. Mesmo a gente não sendo nada... de verdade.
- André: Relaxa. Eu Já tava com a mulher mais linda da festa.
Ela sorriu, meio sem graça, e entrou no banheiro. A porta ficou entreaberta, ela jogou uma calcinha pra fora.
- Ester: André... Pega pra mim?
A calcinha preta no chão, ainda quente. Quando entrei, ela estava nua de costas, a coluna arqueada sob a água quente. O espelho embaçado só mostrava contornos: cintura fina, bunda redonda, os músculos das coxas bem definidos
- Ester: Eu... ela virou de lado, os seios pingando, o rosto vermelho não era do calor – Planejava ser mais difícil. Mas você... Jogou bem.
Avançei um passo, mas ela ergueu a palma.
- Ester: Não vou te dar. – os dedos dela desceram até a coxa, Mas posso dar prazer... De outra forma.
Puxou minha mão até a boca, a língua quente lambendo a palma antes de guiá-la para outro lugar.
Ela pressionou minha mão contra a xoxota, o dedo indicador desaparecendo naquele calor úmido. Seus olhos se fecharam por um segundo, os dentes mordendo o lábio inferior enquanto eu explorava o ritmo que a fazia gemer mais alto.
- Ester: Assim... – sussurrou, a voz rouca – Assim...
De repente, ela se ajoelhou, os dedos ágeis abrindo meu cinto. O pau saltou duro, latejando contra o rosto dela.
- Ester: Avisa quando for gozar. – a língua dela lambeu a veia inchada, os olhos fixos nos meus – Nunca engoli, mas... – a boca quente engoliu metade de uma vez, o estalo da garganta contra a cabeça me arrancando um gemido.
Mentira. Ela chupava como uma profissional – a língua rodando na ponta, as mãos massageando as bolas com força calculada. O jeito que ela puxava o cabelo pra trás, os olhos lacrimejando, era igual ao da minha mãe. Uma técnica que fazia as pernas tremerem.
- André: Porra, Ester... – agarrei seus cabelos, tentando controlar o ritmo – Tá querendo me matar, é?
Ela soltou meu pau com um pop, a saliva conectando os lábios à cabeça inchada.
- Ester: Só tô te preparando... – a mão dela apertou a base, os dedos estrangulando – Pra quando você merecer mais.
Voltou a sugar, agora com a mão esfregando o saco. O barulho úmido ecoava no banheiro, e eu não sabia se ia aguentar ou enterrar até as bolas naquela boca treinada.
André: Tô perto... – avisei, os dedos enterrando-se no cabelo dela.
Ela acelerou, os olhos fechados, até eu explodir na sua boca. Ester engasgou, mas não parou – engoliu cada gota , a língua limpando até o última gota.
- André: Nunca engoliu?
- Ester: kkkkkk – limpou o canto da boca com o dedo, sorrindo – Nunca precisei engolir.
- André: kkkkk
- Ester: uma coisa não vou mentir, nunca fiz nada no banheiro kkkkk essa foi a primeira vez. E você?
- André: nem te conto...
Continua....