DIA 02
Já passava um pouco da meia noite quando elas surgiram nuas, estávamos já no dia 02. Fiquei atônito com aquela cena, parecia um sonho
Estava sentado em um das cadeiras de dentro do quiosque e elas vieram em minha direção, enquanto eu apenas contemplava aqueles dois corpos maravilhosos.
Indianara sentou no meu colo, de frente para mim. Senti quando ela começou a esfregar a bucetinha por cima da minha bermuda, roçando no meu pau duro.
Lawana veio por trás da cadeira, tirou minha camiseta e começou a massagear meus ombros.
Com o peito nu, senti Indianara esfregando os seios durinhos no meu peito, mamilo com mamilo, enquanto me deu um longo beijo na boca.
Depois daquele beijo demorado ela se levantou e tirou minha bermuda, o meu pau estava mais duro do que nunca, estava segurando para não gozar.
Ela se ajoelhou, e começou a passar a língua, desde o saco até a cabeça, enquanto olhava para mim de forma provocante.
Ao mesmo tempo Lawana continuava atras da cadeira, me massageando, e percorrendo a mão em meu corpo, enquanto me enchia de beijos lascivos.
Indianara me chupou muito até que levantou, pegou Lawana pelas mãos e as duas foram juntas até a mesa ao lado, virando de costas elas se inclinaram em cima da mesa, ficando com a cintura para cima na mesa, empinando as bundinhas.
Uma bundinha do lado da outra, eu podia escolher... coloquei a camisinha e penetrei na bucetinha da Indianara. As duas permaneceram lado a lado de modo que enquanto comia a xoxota da Indianara eu conseguia dar uns tapinhas na bundinha e penetrar o cuzinho da Lawana com os dedos.
Enquanto eu socava gostoso, as duas se beijavam com muito tesão, gemendo gostoso.
- Também quero sentir esse pirocão dentro de mim – pediu Lawana de um modo irresistível.
Eu só troquei de buceta, passei a penetrar a Lawana com meu pau, e passei a enfiar os dedos no cu da Indianara.
Dali pra frente foi um revezamento de buceta, eu socava um pouco em uma, depois trocava. Aquela que não estava levando pau, estava sentindo meus dedos dentro cu.
Durante todo esse tempo as duas se beijavam e trocavam caricias sem parar!
Até que em um momento Indianara sentou-se em cima da mesa, abriu as pernas, exibindo aquela xoxotinha apetitosa. Colocou a mão atrás no meu pescoço, e puxou minha cabeça. Ela me fez chupar com muita vontade e tesão.
Enquanto isso, Lawana se ajoelhou na minha frente e começou a utilizar sua boquinha sensual para dar um tratamento especial para o meu pau.
Indianara gozou na minha boca praticamente ao mesmo tempo que eu gozei na boca de Lawana.
Foi uma delícia, logo em seguida Indianara comentou com uma voz manhosa:
- Ai nossa! Como está abafado aqui dentro, não é mesmo, meu amor?
- Já vamos dar um jeito nisso! Respondeu Lawana, fazendo uma cara de safada.
Lawana pegou um molho de chaves que estava pendurado na parede, abriu uma das portas do quiosque, e saiu correndo em direção à praia. Indianara foi logo atrás
Eu fui somente até a porta, sem sair do quiosque e vi aquelas duas correndo em direção ao mar, completamente nuas, com os braços levantados e vibrando de alegria
Ao entrarem no mar se abraçaram com muito entusiasmo e uma total sensação de liberdade!
A cena perfeita: a silhueta de seus belos corpos nus, iluminados unicamente por um esplendoroso luar que parecia envolve-las, se abraçando e trocando carícias enquanto as ondas batiam em seus corpos.
Depois de um tempo se lembraram de mim, acenaram e gritaram para que eu me unisse a elas.
Hesitei por um momento até tomar coragem.
A sensação de andar nu pela praia é indescritível. Entrei na água e ficamos os três abraçados embalados pelo movimento das ondas.. O silêncio da noite profundo, apenas o som das ondas quebrando suavemente na praia.
O brilho do luar nos envolveu de uma forma mágica. A água, o vento, a noite – tudo estava perfeito, aumentando a vontade de explorar os nossos corpos nus.
Ainda dentro do água, penetrei o cuzinho das duas, e gozei dentro do mar.
Para terminar a noite, nos deitamos na beira da praia, na divisa onde termina a areia e começa o mar. Enquanto fazia a posição papai e mamãe com Indianara, as últimas ondas que quebravam na areia nos atingiam.
Por fim, Lawana ficou de 4, com bunda virada para o mar, para sentir as ondas batendo no seu cuzinho. Não resisti e cheio de tesão fui até ela e penetrei bem gostoso na sua xoxota
A noite foi maravilhosa. Voltamos ao quiosque nos vestimos, consegui tirar um pouco da areia que tinha invadido meu corpo, mas precisava voltar para a pousada e tomar um banho.
Depois de prontos decidi acompanha-las até a casa antes de voltar à pousada. A madrugada ainda era densa quando deixei Indianara e Lawana em casa e segui para a Pousada dos Amores. O silêncio da cidade contrastava com o som das ondas que ainda ressoavam em minha mente, ecoando a calmaria do passeio pela praia.
Ao chegar de volta na pousada, passei pela guarita, troquei um aceno preguiçoso com o segurança de plantão. A porta automática deslizou suavemente, e antes de entrar, limpei os pés no tapete grosso da entrada, onde o nome da pousada se destacava em letras douradas. Pequenos gestos rotineiros que, àquela hora, pareciam amplificados pelo cansaço.
Fui direto à recepção pegar meu cartão-chave, mas Kleiton, o recepcionista, franziu a testa ao procurar.
- Estranho… Não estou achando seu cartão do quarto 31-A.
Soltei um suspiro. Sem ele, teria que acordar minha irmã, e a última coisa que eu queria era incomodá-la.
- Se quiser, posso subir e abrir com o cartão dos funcionários — sugeriu Kleiton. — Ou, se puder esperar uns cinco a dez minutos, faço outro pra você.
Optei por esperar. Peguei um banco na área comum e me sentei no lugar mais próximo do ventilador, comecei a mexer no celular para passar o tempo. O lugar estava vazio, devido ao horário.
Passaram-se poucos minutos quando um barulho vindo da entrada quebrou a tranquilidade. Levantei os olhos e vi uma figura tropeçando desajeitadamente no tapete da entrada.
- Droga! — resmungou a garota, se recompondo.
Era Celine. Ela, ajeitou o cabelo e olhou em volta, provavelmente torcendo para que ninguém tivesse visto. Não tive como segurar um pequeno sorriso antes de me levantar e ir em sua direção
- Você está bem? — perguntei, oferecendo minha mão.
Ela aceitou meu apoio e se ergueu com um sorriso sem jeito.
- Sim, só um susto.
“Do jeito que tropeçou só pode estar bêbada” pensei.
Apesar dela ter sofrido uma queda, tinha uma expressão de felicidade no rosto.
Quando a amparei, notei que ela estava com os cabelos desarrumados, a roupa toda amassada, de qualquer jeito. E notei uma marca de chupão em seu pescoço.
Tudo isso somado ao fato dela ter um sorrisinho maroto no rosto me levava a crer que ela estava voltando de uma noitada de sexo.
“Tem alguém comendo a Celine! E não sou eu!” – pensei
Confesso que fiquei com inveja e ciúmes. Minha vontade era de perguntar onde ela esteve! Com quem e fazendo o que!
Mas eu não era nada dela, só podia me conformar!
De qualquer forma, a amparei e caminhamos juntos até o balcão da recepção. Ela pediu sua chave e Kleiton lhe entregou o cartão do quarto 31-B. Agora eu tinha a confirmação de que aquela mulher da praia, mãe de Celine, é a mesma mulher que vi seminua no quarto em frente. Celine e a mãe dela estavam no mesmo quarto. Antes que eu pudesse puxar conversa, Kleiton se dirigiu a mim:
— Seu cartão está pronto, senhor.
Celine disse que estava bem, e que foi só um susto, conseguiria subir as escadas e ir para seu quarto sozinha.
Eu então, peguei a minha chave e subi as escadas rumo ao meu quarto.
Lá chegando, fui cuidadoso para não incomodar Yeda, a porta rangeu levemente quando a abri, e eu tentei ser o mais silencioso possível, sem acender as luzes. Yeda dormia tranquilamente, seu corpo afundado no colchão. Fechei a porta com cuidado e caminhei devagar até a janela.
A curiosidade me empurrava. O quarto 31-B era o que tinha vista para o nosso. Eu queria saber se a luz de Celine estava acesa.
Antes que eu pudesse chegar à janela, meu pé encontrou uma mala esquecida no chão. O estrondo do meu tropeço foi alto o suficiente para arrancar Yeda do sono.
— O que foi isso?! — ela exclamou, se sentando de supetão.
— Foi mal, tropecei na mala. — Fiz uma careta, esfregando o tornozelo.
Ela resmungou algo incompreensível e esfregou os olhos. Agora que ela estava acordada, decidi acender a luz e pegar uma toalha para o banho.
- Vou tomar um banho rápido. — Falei, tentando soar casual, mas meus olhos continuavam a desviar para a janela.
A luz do quarto 31B ainda estava acesa.
— Por que você fica olhando tanto para a janela a essa hora? — A voz de Yeda carregava um tom de suspeita. - São quase 4h da manhã!
Me peguei sem resposta imediata. Cocei a nuca, desviando o olhar da janela por um instante.
— Nada, só vi um movimento... Achei estranho.
Yeda arqueou uma sobrancelha, claramente não convencida.
Engoli em seco e, sem mais explicações, entrei no banheiro para tomar banho.
Ao fechar a porta, notei uma pequena janela no alto da parede. Meu olhar subiu até ela, e a curiosidade voltou a me instigar. Peguei a cadeira que Yeda tinha posto lá no dia anterior e a posicionei debaixo da janela e subi. Com algum esforço, consegui colocar meu rosto na altura da abertura.
A luz do quarto 31-B ainda brilhava.
Então, vi Celine saindo na janela. Ela me notou e sorriu. Acenou com a mão e, sem hesitar, formou um coração com os dedos.
Sorri e retribuí o gesto, sentindo um calor diferente no peito.
Celine riu de maneira suave e, com um brilho divertido nos olhos, começou a mandar beijos no ar para mim.
Meus lábios se curvaram em um sorriso ainda maior. Retribuí, mandando beijos de volta.
Após alguns instantes, Celine acenou uma última vez e entrou no quarto, desaparecendo de vista.
Respirei fundo, descendo cuidadosamente da cadeira. Meu coração ainda batia acelerado quando entrei no chuveiro. A água morna escorreu pelo meu corpo, mas minha mente continuava presa naquela troca silenciosa e inesperada.
Depois do banho, voltei ao quarto. Yeda estava deitada, rolando o feed do celular. Assim que me viu, ergueu o olhar e soltou um suspiro.
- Podemos dormir agora? Você já fez tudo o que queria? — perguntou com um tom levemente irônico.
Dei um sorriso de canto, pegando meu travesseiro.
- Sim, já fiz tudo.
Apaguei a luz, me deitei e adormeci com um sorriso no rosto, lembrando da noitada de sexo com Indianara e Lawana e sonhando em conquistar Celine.