"De conchinha comigo, querida", disse Sara, apoiando sua bunda de tanga na parte média do filho.
"Claro", Daniel murmurou, sentindo seus grandes e carnudos pãezinhos pressionando contra seu pênis ereto. Ele estava de cueca, mas o contato era elétrico.
"Assim é melhor. Confortável, certo?", ela perguntou. "Com certeza."
"Você tem sorte. Tenho certeza de que muitos garotos gostariam de estar na cama de conchinha com suas mães agora
." Sara disse, então olhou para ele com um sorrisinho travesso. "Pressionando sua ereção bem entre as nádegas macias dela, assim como você está fazendo."
"É uma sensação boa", Daniel corou, seu coração martelando em seu peito.
"Imagine como seria bom se você não estivesse de cueca", disse Sara, deixando seus olhos permanecerem nos dele. "E eu tirei essa tanga do seu caminho."
A respiração de Daniel estremeceu de excitação. "Isso seria, hum... sim, isso definitivamente seria ótimo."
"Sabe, Rachel e eu temos conversado e... bem, ela sabe sobre um programa que ajuda jovens como você a lidar com a falta de uma namorada", explicou Sara.
"A lidar?"
"Bem, sim, você sabe, lidar sexualmente. Tenho certeza de que a ideia de usar sua mão e voltar a drenar sua carga em um pano de esperma não é a coisa mais emocionante para se esperar."
Daniel corou um pouco. "Não... não é tão divertido quanto a coisa real, isso é certo." "Então você prefere ter a coisa real... enquanto você está solteiro?"
"Sim, eu não reclamaria", ele murmurou.
"Então, em vez de fazer do jeito antigo, como você se sentiria sobre Rachel e eu deixarmos você usar nossas bundas para manter suas bolas drenadas?"
A boca de Daniel caiu aberta. "Sério?"
"Sim, é chamado de assturbação e aparentemente é bem comum agora entre Mães e Filhos."
"Então, é como sexo anal ou algo assim?"
"Ou algo assim", Sara riu. "Não é o mesmo que ficar íntimo. Teríamos que manter as
sessões muito clínicas e o mais desapaixonadas possível. Você acha que conseguiria fazer isso?" "Eu poderia tentar. O pai ou Michael saberiam o que estamos fazendo?"
"Bem, essa é a outra coisa com a qual teríamos que ser cautelosos. Não é que estaríamos fazendo algo errado. Como eu disse, não estamos ficando íntimos, então não é o mesmo que trair um cônjuge, mas você conhece seu pai, ele é muito antiquado. Eu poderia explicar a lógica disso para ele até ficar roxo de raiva, mas isso cairia em ouvidos moucos."
"Então ele não vai saber sobre isso?"
"Não e nem seu irmão mais velho. Nossas sessões têm que ser muito discretas."
"Eu posso fazer isso?"
O rosto de Sara se iluminou. "Então está tudo bem?" "Sim, eu farei isso", disse Daniel.
Ela estendeu a mão para trás e acariciou sua bochecha. "Oh, querido, isso é maravilhoso."
"Devemos nos abraçar?" Daniel perguntou.
Sara sorriu. "Devemos?" ela perguntou.
"Bem, isso é geralmente o que duas pessoas fazem, quando estão animadas com alguma coisa."
"Verdade, mas... eu não estou usando sutiã e esta camisola babydoll é MUITO fina. Se nos abraçarmos, vai parecer que meus seios estão quase nus contra seu peito. Só estou avisando."
"É só um abraço, certo. Não é como se estivéssemos fazendo algo errado."
"Oh, eu sei, querida, é só... bem, eles são muito grandes, não quero que as coisas fiquem estranhas", disse Sara. "Estou ciente de que você tem seios grandes, mãe."
"Tenho certeza que sim", ela disse provocativamente, "só quero ter certeza de que não vamos entrar em território perigoso. Desapaixonados, lembra?"
Daniel sorriu. "É só um abraço, mãe."
"Oh, eu sei, você está certa. Venha aqui", disse Sara, sentando-se e puxando-o para os cotovelos. Ela se levantou de joelhos, então se inclinou para frente, abraçando-o. Daniel engasgou alto quando sentiu seus enormes melões de mamãe achatarem como massa macia contra seu peito nu. "Uau", ele murmurou, fazendo-a rir.
Ele sentiu sua respiração quente em seu ouvido. "Você está bem?"
O tecido transparente era tão fino, ela poderia muito bem não estar usando nada. "Sim, é
só que... eles são tão macios e quentes." Sara riu um pouco mais. "Eu avisei."
"Posso deitar?" Daniel perguntou, "de costas?"
"Vá em frente."
"Você vai continuar me abraçando?"
"Eu não vou a lugar nenhum", ela respondeu docemente.
Daniel se abaixou de costas. Sara o seguiu, espalhando seu corpo curvilíneo em cima dele. Ele podia sentir os caroços grossos de seus mamilos duros através da camisola. O cheiro de seu perfume doce era inebriante.
Sua voz suave sussurrou em seu ouvido. "Você gosta disso, querido?"
"Sim, muito", ele murmurou, imaginando se sua mãe conseguia sentir seu coração acelerado.
"Me abrace mais forte, Daniel. Coloque seus braços em volta de mim. Aperte meu corpo bem forte contra o seu."
Ele não precisou ser convidado duas vezes. Ele a envolveu em seus braços e apertou com força, esmagando seus seios ainda mais contra ele. Seu pau flexionou contra seu púbis coberto pela calcinha. "Ohh meu Deus", ele murmurou, "o melhor abraço de todos."
Sara levantou a cabeça, olhando para ele. "Eu concordo, mas ficar assim por muito tempo pode colocar uma mãe e um filho em apuros. Nossos negócios serão feitos por trás, com você atrás de mim. Então, por que não ficamos de conchinha novamente por um tempo, dessa forma podemos nos conhecer dessa forma", ela disse.
"Ok", Daniel murmurou,seguindo sua mãe de volta para a posição de conchinha. Eles se aconchegaram bem debaixo dos cobertores, os meio-globos carnudos de Sara sufocando a protuberância da ereção de Daniel.
"Aqui, deslize seu braço por baixo de mim", ela disse.
Daniel colocou o braço por baixo e a Mãe entrelaçou os dedos com os dele enquanto segurava as mãos dele contra sua barriga macia e nua. Ele pressionou o pau fundo na fenda da bunda dela, esfregando a tira da calcinha que atravessava o cu.
Sara reagiu, girando a bunda contra o pau dele. Logo seus corpos balançaram e sacudiram em uma corcunda seca e constante. A cama de Daniel rangeu repetidamente com seus movimentos aquecidos. "Você tomou a decisão certa, querida", Sara ofegou. "Você vê como já é bom e seu tesão nem está enterrado dentro de mim ainda?"
"Ohh meu Deus, eu vou adorar", ele engasgou, cravando sua ereção na fenda da bunda dela. Seu botão do tamanho de um prumo estava pulsando loucamente sob sua cueca enquanto empurrava contra os
lábios enrugados do cu dela. O pré-sêmen estava começando a vazar pelo tecido enquanto ele chorava de sua fenda de urina excitada.
"Eu sei que você vai adorar, querida. Rachel e eu vamos apertar nossas bundas e fazer isso ser tão bom para você", disse Sara, balançando suas nádegas para trás, encontrando seus movimentos de estocada. "Você vai esguichar carga após carga."
"Ohh droga, mãe", o adolescente murmurou, recuando antes que ele gozasse em sua cueca. Sara o seguiu, empurrando sua bunda de volta contra seu pau. "Ohhh, você está gostando disso, não é, querida-ursinha?"
"Jesus, simmm", ele choramingou, rolando de costas. "Se não pararmos, eu vou gozar."
Determinada a ordenhá-lo, Sara deslizou sua bunda para cima em seu colo e continuou a esfregar. Suas costas agora estavam contra seu peito, balançando seus quadris, continuando a esfregar sua protuberância de pau entre seus pãezinhos macios. Seus grandes seios carnudos balançavam sob sua camisola enquanto ela se esfregava contra seu filho. "É normal se sentir bem, querida. Apenas esguiche em sua cueca, está tudo bem."
Daniel estava prestes a gozar quando ambos foram subitamente assustados pela campainha. "Quem diabos?" a adolescente engasgou.
"Boa pergunta", disse Sara, saindo da cama e colocando o robe de volta.
A campainha tocou novamente antes que a mãe peituda pudesse alcançá-la. Ela espiou pelo olho mágico, então abriu a porta para encontrar a vizinha, Margaret, parada ali. A mulher carrancuda gritou antes que Sara pudesse falar. "Eu sei o que você está fazendo aí dentro. Nojento."
"Com licença?" Sara respondeu, olhando para Margaret como se ela fosse louca.
"Da próxima vez que você se arrastar para a cama com seu próprio filho, usando lingerie vulgar, talvez você devesse fechar as cortinas primeiro."
Sara abriu a boca para falar, mas nada saiu além de "Ugh".
"Talvez seu marido seja com quem eu deveria estar falando. Aposto que ele não tem ideia de que você está se esgueirando para a cama do seu filho como uma vagabunda depravada."
A luz da escada acendeu atrás dela e Sara olhou para trás e viu Dan Senior no topo da escada. "Querida, quem está na porta?"
Sara olhou de volta para Margaret e fingiu uma voz doce. "Ok, bem, obrigada por me avisar. Boa noite", ela disse alto, então fechou a porta.
"Quem era?" Dan Senior perguntou.
"A vizinha. Eu acho que hum... uma de nossas latas de lixo vazias rolou para o quintal deles de novo", Sara mentiu.
"Ela não podia nos dizer isso de manhã? É uma da manhã"
Sara começou a subir as escadas. "Eu sei, certo? Rude!" ela disse, balançando a cabeça.
Daniel espiou pela porta enquanto seus pais passavam pelo seu quarto. "Tudo bem?" "Ah sim, só a boazinha da vizinhança fazendo sua ronda da meia-noite", disse Dan Senior.
Sara sorriu para o filho. "Está tudo bem, querido. Volte a dormir", ela disse com uma piscadela. "Ah, ok, hum... boa noite", disse Daniel, observando sua mãe por um momento.
Sara seguiu o marido até o quarto. Depois que ele desapareceu lá dentro, ela parou na porta e olhou de volta para o filho. Daniel observou sua mãe se abaixar e levantar casualmente a bainha do roupão, expondo suas nádegas de tanga. Sua bunda grossa e bronzeada coroava suas pernas suaves e curvas e parecia tão sexy e convidativa. Ele se maravilhou com a forma como o tecido da tanga desaparecia entre seus coques. Sara soprou um beijo rápido para ele antes de desaparecer dentro de seu quarto. Rachel
estava preparando o café da manhã quando Michael entrou olhando para uma pequena caixa vazia. "O que é isso? Eu encontrei no lixo. Contas de cristal?" ele perguntou.
"Talvez uma pergunta melhor seja... por que você está vasculhando o lixo?" Rachel perguntou, seu coração batendo nervosamente.
"Eu não estava vasculhando o lixo, eu só vi lá em cima, então fiquei curiosa." "São apenas contas, Michael. Aqui, pegue alguns ovos antes que esfriem."
Micheal tirou as instruções da caixa e leu. "Deixe seu prazer sexual durar com este conjunto extra longo de contas de cristal."
Rachel bufou, então se aproximou e arrancou os itens do marido, jogando-os fora. "Você vai se atrasar se não se apressar e comer alguma coisa."
"Contas do prazer, hein? Você costuma me avisar quando compra brinquedos novos." "Eu ia te contar, só esqueci dessa vez."
"Posso vê-las?"
"Não," Rachel disse...
"Por que você compraria contas do prazer?"
"As mulheres as compram o tempo todo, não é grande coisa," Rachel disse. "Posso ver como elas são? Estou curiosa."
"Não, você não pode. Só... eu te mostro depois, Michael. Por favor, coma alguma coisa."
"Eu vou. Eu só quero dar uma olhada."Eles estão na sua cômoda?" "Não, não estão", Rachel respondeu.
"Bem, onde eles estão?"
"Eles estão na minha bunda, tudo bem. Eu te mostro mais tarde esta noite."
Michael lançou-lhe um olhar estranho. "Eles estão na sua bunda, tipo agora?" "Sim, agora mesmo."
"Rachel, por que você andaria por aí com contas na bunda?"
"Porque é isso que você faz com contas. Você as coloca na sua boceta ou na sua bunda, então você segue com o seu dia."
"Ok..." ele disse com uma risadinha. "Como diabos você as tira quando termina?" Rachel riu. "Você está falando sério? Você nunca viu um conjunto de contas anais antes?"
"Bem, eu já ouvi falar delas, mas..."
Rachel alcançou sob seu robe e tirou sua pequena calcinha rosa. "Eu vou te mostrar, mas então você precisa ir ou vai se atrasar", ela disse, então se sentou e reclinou-se. Ela jogou as pernas para trás no ar, abrindo-as com uma tesoura. A esposa de Michael se exercitava diariamente e ele ficava surpreso com o quão flexível ela era.
Os lábios grossos de sua boceta raspada eram suaves como os de um bebê. Suas nádegas carnudas estavam ligeiramente abertas e Michael viu uma pequena corda presa a um anel, saindo de seu ânus. "Quando estiver pronto
para tirá-los, você apenas pega o anel e puxa o cordão. Então, um por um, eles saem." "Quantas contas há aí?" Michael perguntou, fascinado pelo que estava vendo.
"Seis."
"Faça uma sair", ele disse. "Michael, não, você já viu o suficiente."
"Só uma. Quero ver como elas são."
Rachel revirou os olhos. "Tudo bem, só uma. O resto vai ficar aí. Puxe o cordão", ela disse.
Michael desajeitadamente agarrou o anel e puxou. O cu de Rachel inchou, então lentamente se abriu, espremendo uma bola de vidro do tamanho de uma bola de pingue-pongue de sua bunda. "Jesus, você tem seis desses aí dentro?" ele perguntou incrédulo.
Rachel riu. "Bem, cinco agora."
"Prometa que isso não tem nada a ver com o que conversamos outro dia." "O que foi exatamente?" Rachel perguntou.
"Você sabe, toda essa coisa de 'perturbação', com Daniel."
Rachel riu. "Eu posso ver como pode parecer assim. Quer dizer, as mulheres usam contas anais para ajudar seus músculos da bunda a se prepararem para sexo anal vigoroso."
"E não é isso que é, certo? Quer dizer, nós colocamos toda essa ideia ridícula para dormir?"
"Eu prometo, quando seu irmão NÃO terminar de foder sua mãe na bunda hoje, ele NÃO VAI vir aqui para enfiar seu pau na minha bunda também", ela brincou.
"Rachel, vamos lá, estou falando sério..
"Relaxa, estou brincando. Deslize a conta de volta para dentro da minha bunda e comece a trabalhar. Você vai se atrasar", ela disse.
Michael enfiou a conta de volta nela. Seu ânus fechou-se faminto em volta dele. "Não acredito que você tem seis dessas contas enfiadas aí dentro."
Rachel se levantou."Podemos comprar outro conjunto para você, se quiser?", ela brincou. Michael balançou a cabeça. "Oh, diabos, não", ele disse, fazendo sua esposa rir.
Mais tarde naquela manhã, Sara e Rachel estavam fazendo sua caminhada matinal pelo parque. Ambas as mães usavam tops justos e calças de ioga sensuais, exibindo suas curvas deliciosas.
"Que vadia intrometida. Não acredito que ela estava olhando pela janela do Daniel", disse Rachel.
"Eu sei e ela teve o pior momento. Daniel estava a segundos de gozar de cueca. Tivemos uma transa seca bem constante."
"Isso é tão incrível. Quer dizer, não que ele não tenha gozado, mas que ele está completamente a fim de colocar o pau dele na sua bunda."
"Bem, sim, eu sei que ele está pronto. A questão é se eu estou? Faz cinco anos que não faço sexo anal e nunca coloquei um pau tão grande quanto o do Daniel na minha bunda", disse Sara.
"Sara, você vai se sair bem. Você experimentou seu vibrador de oito polegadas ontem?" Rachel perguntou.
"Sim, demorou um pouco... e muito lubrificante, mas ele entrou", ela sorriu orgulhosamente.
"Viu, você conseguiu. Essas balas vibratórias também vão ajudar", disse Rachel, sentindo a bala zumbir profundamente em suas entranhas enquanto caminhavam. "Eles vão relaxar os músculos do nosso esfíncter e preparar nossas bundas para a penetração."
Sara tirou o controle remoto da bala do bolso. O fio minúsculo descia para dentro da calça de ioga, entre as nádegas e através do anel apertado e enrugado do seu cu. Ela agarrou a bala firmemente no tubo do trato anal, sentindo a vibração ao longo de suas paredes internas. "Qual é a sua configuração?"
"Agora mesmo, eu a tenho pulsando", disse Rachel, então olhou para o telefone.
Sara tentou essa configuração, fazendo a bala pulsar repetidamente em sua bunda. "Não sei por que não comprei uma dessas há muito tempo. É incrível", disse Sara.
Rachel terminou de ler uma mensagem. "Ok, Heather respondeu. Estamos prontos para esta tarde. Duas e meia, na casa dela."
Dois rapazes em uma caminhonete diminuíram a velocidade enquanto se preparavam para passar pelas Mães. As calças de ioga estavam esticadas sobre os traseiros carnudos de Rachel e Sara e os caras observavam seus bumbuns grossos ondulando sensualmente enquanto as mulheres andavam.
O motorista buzinou e o outro cara soltou um assobio. "Parece que nossas bundas estão recebendo a aprovação de alguém", disse Rachel com um sorriso.
Sara suspirou nervosamente. "Meu Deus, não acredito que realmente vamos fazer isso. Espero que seja bom para Daniel, realmente espero."
"Como não poderia, nós dois temos feito um milhão de ass-kegals nos últimos dois dias. Ele provavelmente não vai durar nem um minuto", disse Rachel, fazendo as duas rirem.
"Provavelmente verdade", disse Sara. "Vou mandar uma mensagem para ele para avisá-lo." "
Ei, querido, compromisso para nossa primeira sessão às 2:30 hoje. É melhor estar pronto, senhor!", ela mandou uma mensagem.
Meio minuto depois, ela recebeu uma mensagem de volta. "Sessão?", dizia. Era de Dan Senior. Sara olhou para ela horrorizada."Oh merda," ela murmurou, enquanto parava de andar.
Rachel parou também. "O que foi?"
"Eu acidentalmente enviei a mensagem para Dan," Sara murmurou. "Marido Dan? Oh Deus, você não fez isso, Sara. O que você disse?"
"Eu disse a ele que tínhamos uma sessão. Ele está me perguntando qual sessão. O que devo dizer?" ela perguntou em pânico.
"Você não pode dizer a ele que a mensagem era para Daniel. Ele pode descobrir que algo está acontecendo."
Sara pensou sobre isso por um momento. "Espere, eu sei. Vou dizer a ele que era para você... que temos uma sessão de unhas às 2:30", ela disse, mandando uma mensagem de volta para o marido.
"Boa ideia."
Sara recebeu uma mensagem de volta do marido. Ela leu em voz alta "Desde quando Rachel é um Mister?
" "O quê? Sara, o que você mandou para ele", Rachel disse, pegando o telefone da mãe exausta. "Meu Deus, Sara. Você disse 'é melhor estar pronto, senhor' na sua primeira mensagem. Como isso pode ser para mim?"
"Meu Deus, eu não sei, eu não estava pensando. O que eu faço?" ela disse, pegando o telefone.
"Só..." Rachel disse, virando-se com o celular de Sara, "deixe-me cuidar disso. Eu claramente minto melhor do que você.
Sara olhou nervosamente, enquanto Rachel e seu marido trocavam algumas mensagens. "Pronto, está consertado, só não diga mais nada a ele", disse Rachel, devolvendo o telefone.
"O que você disse a ele?"
"Eu disse a ele que você quis dizer 'irmã', não 'senhor', e culpei o corretor automático", disse Rachel.
"Ohh, pensamento inteligente. Agora vamos ver se consigo mandar mensagem para a pessoa certa dessa vez", disse Sara enquanto mandava mensagem para seu filho.
Mais tarde naquele dia, a vizinha de Sara, Margaret e seu marido estavam na frente de sua casa plantando flores. "Não, as vermelhas vão ali, as brancas aqui perto de mim", ela reclamou.
"Isso realmente importa?" Bob perguntou.
Margaret arrancou o recipiente de flores dele. "Sim, importa."
Enquanto plantava a flor, Margaret observou Sara e Daniel saírem para a garagem para entrar no SUV de Sara. A mãe peituda estava usando um vestido preto sexy e mulas de salto alto.
Eles pararam por um momento e Sara pegou as mãos do filho. "Não fique nervosa, ok. Você vai se sair muito bem e vai ser incrível", Margaret ouviu Sara dizer.
Sara olhou para ver o vizinho intrometido observando-a. Ela soltou a mão do filho com culpa e lançou um olhar sujo para Margaret enquanto ela e Daniel entravam no SUV.
"Você ouviu o que ela disse a ele? Eles estão aprontando alguma", disse Margaret.
O marido levantou os olhos do que estava fazendo para o que sua esposa estava focada. "Margaret, cuide da sua vida e plante suas flores."
Margaret se levantou e tirou a terra das mãos, observando o veículo de Sara voltar da garagem. "Ela está vestida como uma vagabunda.Eles estão tramando algo e eu vou descobrir o que."
Bob observou sua esposa marchar em direção ao seu próprio veículo. "Aonde você está indo?" "Estou seguindo eles."
"Vamos, Margaret, não seja louca", disse Bob.
"Ela é a louca, não eu", disse Margaret, então bateu a porta e saiu da garagem.
Uma vez na estrada, Margaret alcançou a Mãe e o Filho e seguiu a uma distância cautelosa. "Para onde vocês dois estão se esgueirando?" ela disse em voz alta.
Ela os seguiu pela cidade até a casa de Rachel. Margaret observou a loira gostosa entrar no veículo de Sara. Assim como Sara, Rachel estava com um vestido sexy e saltos altos. Margaret balançou a cabeça. "Uma cúmplice. Ela provavelmente está se envolvendo com ele também. Vergonhoso", disse Margaret em voz alta como se tivesse alguém no carro com ela.
Ela continuou a segui-los por um labirinto de bairros, até que finalmente pararam em uma garagem. Margaret ficou em seu carro, algumas casas abaixo e observou todos eles entrarem.
"Ei", disse Rachel, abraçando sua amiga. "Heather, esta é Sara e seu filho Daniel." Heather e Sara se abraçaram. "Bem-vindas", disse Heather docemente. "Entrem, entrem."
Heather era uma mãe alta e robusta, com cabelos castanhos curtos e peitos grandes. Ela os levou do
saguão para a sala de estar, onde seu próprio filho estava jogando videogame no celular. "Nick, precisamos de privacidade, querido."
"Claro, mãe", ele disse, pulando. "Ei, cara", disse Nick, passando por Daniel. Os dois não eram amigos, mas se reconheceram da escola.
Daniel notou decorações de aniversário por toda parte, balões e faixas na sala de estar e no saguão. "É aniversário de alguém hoje?", ele perguntou.
Heather riu. "Espero que não", ela disse.
Daniel olhou para sua mãe, confuso, enquanto se sentava no sofá entre Sara e Rachel. Cada um pegou uma das mãos de Daniel e a segurou no colo. Heather sentou-se na frente deles. "Então, Daniel, o que você sabe sobre perturbação?"
Ele respondeu timidamente. "Só o que minha mãe me disse, que é como sexo anal e substitui a masturbação."
Heather sorriu. "Exatamente. Mas não confunda com sexo. Rachel e sua mãe estão apenas lhe fornecendo o que eu chamo de objetos de penetração."
"Tudo bem", o adolescente assentiu.
"Ouvi dizer que você é praticamente uma virgem anal, certo?" "Eu tentei uma vez, mas não fui muito longe", disse Daniel.
"Bem, garotas da sua idade raramente estão dispostas a suportar um pouco de dor para que um cara possa tirar suas bolas. Mulheres da nossa idade são diferentes. Não evitamos caras que têm paus grandes", disse Heather.
Daniel sentiu sua mãe e Rachel apertarem suas mãos com força. Heather olhou para ele com seus atraentes olhos castanhos, seus lábios carnudos se curvando em um sorriso safado. "É isso que você é,Daniel? Você é um cara com um pau grande?"
Daniel sentiu todos os olhares das mulheres nele enquanto esperavam por sua resposta. "Eu, hum... acho que sim", ele murmurou.
"Você se importaria se esfregássemos seu pau e suas bolas através de suas calças, para deixá-lo bem duro antes de nos mostrar. Quando você o tirar, queremos que esteja absolutamente duro."
"Claro, não, eu não me importo", ele disse, fazendo as mães rirem.
Heather se ajoelhou entre suas pernas. Sara e Rachel se viraram para ele e todas começaram a sentir seu pau adolescente através de suas calças. Daniel suspirou enquanto olhava para baixo e observava as três mãos bonitas com suas longas unhas pintadas e alianças brilhantes acariciando seu pau e bolas.
Rachel apertou seu botão com os dedos. "Está crescendo", ela disse com um sorriso travesso. "Eu ficaria preocupada se não estivesse", Sara riu.
Heather e Sara massagearam o talo em expansão na base de seu eixo, seus dedos amassando a carne macia. "Sente os músculos se expandindo?" Heather disse a Sara.
"Meu Deus, está endurecendo tão rápido", Sara disse com admiração ao sentir as grandes veias salientes começando a saltar. Daniel trocou um olhar rápido com ela e ela sorriu orgulhosamente.
Heather acariciou suas bolas como se estivesse medindo a quantidade de esperma que continham. "Elas estão tão cheias. Parece que ele precisa de uma sessão séria de assturbação."
"Provavelmente bem atrasada", disse Rachel, enquanto ela e Sara esfregavam o cilindro grosso de carne sob suas calças.
Heather olhou para Sara. "Mãe, por que você não abre o zíper dele? Vamos deixar esse pau jovem e grosso pronto para a penetração."
O coração de Daniel batia forte de excitação enquanto ele observava sua mãe desabotoar suas calças. Ela abriu o zíper e Heather rapidamente as puxou para baixo. Antes que ela pudesse tirá-las de suas pernas, Sara e Rachel estavam apressadamente empurrando suas cuecas. O grande tesão de Daniel saltou para fora, o botão roxo e raivoso.
"Ohhh", Sara suspirou, enquanto olhava com os olhos arregalados, seu cu latejando em sua calcinha. "Meu Deus", Rachel murmurou, olhando para a ereção longa e robusta.
Heather puxou seu escroto, fazendo seu pau ficar ereto, duro e orgulhoso. Grandes veias salientes cruzavam o músculo grosso e endurecido. "Eu estava certa, ele é um menino grande", ela disse.
Ao contrário de Sara, Rachel não hesitou em circundar seu punho em volta dele e apertar o pau rígido. Ela olhou para Sara com admiração. "Sinta o quão duro ele é", ela disse, sua voz cheia de excitação perversa.
Sara se juntou a ela, envolvendo sua pequena mão em volta do caule de seu filho. "Oh meu...", a Mãe disse em completa adoração. Mesmo com os dois punhos circulando-o, Daniel tinha uma boa parte de seu pau para fora. Heather adicionou seu punho ao grupo, então agora havia três empilhados um em cima do outro. "Uau, ele é um três punhos", ela disse, então estendeu a mão livre e pegou uma grande garrafa de lubrificante. Ela usou o polegar para abrir a tampa."Vamos lubrificá-lo", ela disse.
Lá fora, Margaret continuou sentada em seu veículo, ficando mais inquieta a cada minuto. "Isso é um absurdo. Não posso simplesmente ficar sentada aqui e deixar essas vadias tirarem vantagem daquele rapaz", ela disse em voz alta, então olhou para seu telefone. "Foda-se", ela disse, então discou um número.
Uma pessoa do outro lado da linha atendeu. "Nove-um-um, qual é sua emergência?"
Capítulo 4 - Um desvio escorregadio
Uma loira sexy de cabelos curtos chamada Stephany estava sentada em seu veículo do outro lado da rua da casa de Heather. Seu filho Bobby estava sentado ao lado dela, brincando em seu telefone. "Quanto tempo temos que ficar aqui?" ele perguntou.
"Até eles terminarem, querida. Você sabe como isso funciona", disse Stephany. "Não usamos vigias durante nossas sessões."
"Isso é porque fazemos isso há algum tempo. Somos um pouco melhores do que os novatos quando se trata
de ser discretos."
Bobby riu. "Exceto naquela vez em que papai quase nos pegou", disse ele. Ela lhe deu um meio sorriso. "Você tinha que trazer isso à tona, não é?"
De volta à casa de Heather, Daniel estava de pé. As Mães estavam circulando ao redor dele,
suas mãos escorregadias cobrindo seu pau duro com uma quantidade substancial de lubrificante. O adolescente olhou para baixo com admiração enquanto três mãos bonitas deslizavam, apertavam e acariciavam todo seu pau enquanto ele se projetava, reto como uma flecha. "Ohh uau", ele murmurou, sentindo sua glande formigar.
"Muita lubrificação é o ingrediente chave para uma ótima assturbação, Daniel", disse Heather, cobrindo a base grossa, então apertando sua mão lubrificada sobre seu saco de nozes liso. "Eu acho que ele está pronto, moças, se vocês quiserem se despir e lubrificar seus cuzinhos."
Sara e Rachel começaram a se despir. Heather estendeu uma grande toalha branca em seu chão acarpetado. "Acaricie seu pau enquanto você os assiste se despir, Daniel. Mantenha-se bem duro", ela disse.
Daniel apertou seu botão escorregadio enquanto observava sua mãe e Rachel removerem as saias. Ele se maravilhou com as calcinhas sensuais que elas usavam. A calcinha de sua mãe era preta estilo biquíni que moldava ao redor de sua boceta. Quase um terço de suas nádegas carnudas e bronzeadas vazavam por baixo das bainhas rendadas. Rachel usava uma minúscula tanga branca, que deixava pouco para a imaginação. Ela deslizou as tiras finas sobre seus quadris, descendo por suas pernas curvilíneas, então saiu delas. Daniel deu uma boa olhada no V de seu monte depilado, antes que ela se virasse ligeiramente, apresentando sua grande bunda nua para seus olhos arregalados. "Droga", o adolescente murmurou.
"Você está bem aí, Daniel?" Rachel perguntou, espiando para trás enquanto desabotoava sua blusa. "Sim, estou bem." ele suspirou, batendo seu tesão no local dela.
"Você está bem, hein? Vamos ver sobre isso", Rachel disse com uma piscadela.
Sua atenção se voltou para sua mãe enquanto ela tirava a calcinha. Ele a observou deslizar por suas pernas fortes e maduras e cair até seus pequenos pés descalços. Um pedaço de pelos pubianos bem aparado coroava as dobras macias e rechonchudas de sua vulva. Ela sorriu para ele docemente enquanto se virava para lhe dar uma visão incrível de sua bunda macia e carnuda de mamãe.
Daniel estremeceu de excitação, seu pau flexionando em seu punho escorregadio. Ele sabia que se não relaxasse, gozaria antes mesmo de colocar seu pau em suas bundas.
Rachel tirou o resto do vestido frente única e ambas, ela e Rachel, ficaram ali apenas de sutiã. Os olhos de Daniel ficaram ainda maiores. Ambas as mulheres tinham peitos enormes e havia uma quantidade obscena de carne de peito saindo dos bojos dos sutiãs.
Sara sorriu para Rachel. "Aqui vamos nós", ela disse, um pouco nervosa. "Quem é o primeiro?"
"Você é, claro. Você é a mãe dele. Fique em posição e eu ajudo a lubrificar você", disse Rachel.
Sara caiu de quatro, empurrando sua bunda nua de volta para seu filho que acariciava seu pau. O coração de Daniel estava prestes a sair do peito. A bunda gostosa de sua própria mãe estava apontada para ele, o anel rosa e enrugado de seu ânus claramente pulsando entre seus globos de ânus.
Rachel se ajoelhou ao lado dela e espalhou um pouco de lubrificante sobre o ânus de Sara. Ela sorriu para Daniel que estava observando e acariciando ao mesmo tempo. "Ela está pronta para você, querida", disse Rachel, abrindo as nádegas de Sara.
Com sua bunda aberta, a mãe morena sexy espiou de volta para seu filho através de longos cílios esvoaçantes. Do ponto de vista de Daniel, seu rosto bonito pairava logo além de suas grandes nádegas bronzeadas. Com seus pãezinhos abertos, a adolescente observou o anel de borracha de seu ânus pulsar
com antecipação. Rachel olhou para ele, então sorriu para ele. "Está latejando. O cu dela está latejando pelo seu pau grande, Daniel", ela disse.
Heather se aproximou atrás do adolescente, seus peitos gordos roçando em suas costas. Daniel sentiu sua respiração quente em seu ouvido. "Monte, Daniel. É seu. Assturbe o quanto quiser, tão forte e tão rápido quanto quiser", ela disse, empurrando-o para frente.
O adolescente se ajoelhou, quase fora de si de tesão. Ele rastejou de volta para trás de sua mãe, montando em seus quadris. Seus olhos viajando entre seu rosto ansioso e sua bunda arredondada. Na próxima vez que ele olhou para ela, ela lhe deu um sorriso maternal terno. "Leve seu tempo e divirta-se, querido. É tudo para você."
Seu pau latejava, sua respiração pesada e excitada. Ele deslizou para frente, agarrando seu pau e posicionando o botão gordo e suculento bem contra o anel de bunda enrugado de sua mãe. Rachel soltou a bunda de Sara, mas continuou ajoelhada ali ao lado dele. Ela observou a adolescente olhar para seus seios cobertos por sutiã e contemplar o imenso desfiladeiro de decote.
Ele voltou a mirar na bunda da mãe, então lentamente empurrou os quadris para frente, observando o anel de borracha do cu dela se expandir enquanto começava a deslizar molhado sobre sua ponta bulbosa.
O telefone de Heather tocou, quebrando o silêncio tenso. "Espere!", ela disse, colocando a mão no ombro de Daniel e atendendo o celular. "O que foi?", ela disse.
Stephany, a mãe estacionada na frente, atendeu do outro lado. "É um carro de polícia, bem na frente..."
"Merda", Heather murmurou. "Iniciar festa de aniversário surpresa." "Entendi", disse Stephany.
Lá fora, os dois policiais, um homem e uma mulher, se aproximaram da janela de Margeret. "Oi, foi você quem
ligou?"
"Sim, aquela casa ali", Margaret apontou. "Tenho quase certeza de que há um grupo de mulheres fazendo sexo com um rapaz lá dentro", ela disse.
"Este... rapaz. Ele é menor de idade?"
"Não, acho que ele tem dezoito anos, mas uma das mulheres é a mãe dele. Até onde eu sei, existem leis contra o incesto, estou certa?" Margaret disse.
Os dois policiais se entreolharam, a policial revirou os olhos. "Vamos verificar as coisas, senhora", disse o policial.
Os dois policiais atravessaram a rua, foram até a porta de Heather e tocaram a campainha. Eles estavam prestes a tocar uma segunda vez quando Heather atendeu. Ela não estava sozinha. As outras duas mães e todos os seus filhos estavam agrupados perto da porta, enfeitados com balões e chapéus de aniversário. "SURPRESA!", gritaram
.
Heather rapidamente fingiu um olhar confuso. "Espere, hum, oi... posso ajudar?"
Os dois policiais se entreolharam, sentindo-se completamente estranhos. A policial falou primeiro. "Não, desculpe, aparentemente houve um mal-entendido", disse ela.
"Que tipo de mal-entendido?" Heather perguntou, então de repente olhou além dos policiais. "Merda, eles estão aqui", disse ela.
Os policiais se viraram e viram Stephany e seu filho Bobby subindo a entrada da garagem. O policial olhou rapidamente para Heather. "Não vamos estragar a surpresa. Tenham um bom dia", disse ele.
Os policiais atravessaram a rua, ouvindo o grupo gritar "SURPRESA" pela segunda vez. "Bem?", perguntou Margaret, observando os policiais se aproximarem.
"Festa de aniversário, senhora. É só isso que está acontecendo lá", disse o policial.
"Não, você não entende. Eu a ouvi dizer que ele se sentiria bem quando chegasse aqui. Eu a vi na outra noite, no quarto do filho, rastejando para a cama com ele, vestindo quase nada", exclamou Margret.
A policial olhou para ela. "Senhora, terminamos aqui. Tenha um bom dia", disse ela severamente. De volta à casa,Heather, Sara e Rachel estavam na janela dela olhando para Margaret. "Vadia", disse Sara.
"Vadia", acrescentou Rachel.
"Quem é ela?" Heather perguntou.
Sara respondeu. "Minha vizinha. Ela... ela me viu pela janela, indo para a cama com Daniel na outra noite. Agora, aparentemente, ela está determinada a provar que estamos fazendo algo inapropriado", ela disse, então percebeu que as outras mulheres estavam sorrindo para ela. "Ok, o que estamos. Estamos fazendo algo inapropriado, mas não é da porra da conta dela."
Heather sorriu tranquilizadoramente. "Está tudo bem, Sara, é por isso que temos vigias. Senhoras, esta é Steph e seu filho Bobby. Eles estão fazendo sessões de perturbação há cerca de um ano. Eles estavam estacionados na frente hoje como vigias para nós, caso algo assim acontecesse. Embora geralmente seja para ficar de olho em um marido voltando para casa mais cedo, nunca vi a polícia aparecer antes", disse Heather, dando outra olhada pelos óculos escuros.
"Sinto muito, é minha culpa", disse Sara, "acho que provavelmente deveríamos tentar isso de novo em um local mais discreto, talvez?"
Heather assentiu. "Deixe-me pensar nisso. Meu irmão tem uma casa de praia, nos arredores da cidade.
Nunca tem ninguém lá. Deixe-me ver o que posso fazer amanhã."
No caminho de volta, Rachel estava furiosa no banco de trás. "Não acredito que ela nos levou até lá. Cadela perseguidora louca e estúpida", ela disse.
"Eu sei. Já é difícil fazer isso pelas costas do Dan. Agora eu tenho que me preocupar com meu vizinho intrometido também?" Sara disse enquanto dirigia.
Enquanto eles reclamavam, Daniel olhou para as pernas bronzeadas e sensuais de sua mãe. Seu vestido tinha se amontoado quando ela se sentou, quase até a virilha. Suas pernas pareciam tão fortes e lisas.
Sara percebeu que ele estava olhando. Ela olhou para o caroço saliente em suas calças, então os olhos dela e do filho se encontraram. Uma carranca simpática apareceu em seu rosto. "Ohh, querido, me desculpe", ela disse.
"Não é sua culpa, mãe."
"Eu diria que vamos ter uma sessão de perturbação na minha casa, mas Michael deve chegar em casa em breve", disse Rachel.
"Eu sei, Dan também", Sara disse com um suspiro frustrado.
Eles pararam na casa de Rachel. "Eu te mando uma mensagem assim que Heather me responder sobre amanhã", disse Rachel.
"Obrigada, Rach, te amo", disse Sara.
Sara olhou para o filho preocupada enquanto eles começavam a ir para casa. "Você está bem, querido?"
"Sim, só fiquei chateada... Essa é a segunda vez que nossa vizinha interpreta antes... bem, você sabe."
Sara apertou o volante. "Droga, isso não é justo de jeito nenhum", então ela fez uma curva repentina para a esquerda.
"Para onde estamos indo?" Daniel perguntou.
"Para Katie's Cove. Há algumas vagas de estacionamento privadas lá ao longo da praia.Podemos ter uma sessão de perturbação muito bem no banco de trás."
Daniel olhou para a segunda fileira. "Katie's Cove? Eles não acabaram de construir um grande resort lá?"
"Oh merda, você está certa. Bem, nós teremos que encontrar outro lugar. Precisamos de lubrificação primeiro", disse a mãe, entrando no estacionamento da farmácia.
Poucos minutos depois, Sara foi até o caixa com seu filho e um grande frasco de lubrificante. A caixa pegou para escanear, sorrindo de repente. "Oi... Sara, certo?"
Sara lançou um olhar vazio para a mulher. "Nós, hum... nos conhecemos?"
"Nossos maridos trabalham juntos. Nós nos conhecemos na festa de Natal da empresa", disse a caixa. "Ah, certo, hum... sim... Diane, certo?"
"Joanne. Como você está?"
Sara olhou para o frasco na mão de Joanne, então para seu filho desconfortavelmente. "Bom, só ocupada sendo mãe e fazendo, hum, coisas de mãe."
Uma fila começou a se formar atrás deles. "Oi, Daniel", disse uma senhora próxima da idade de sua mãe enquanto se aproximava atrás deles, colocando sua cesta de mão no chão. Era sua professora de inglês. Ela tinha longos cabelos loiros sujos e um peito incrível.
"Oh, oi, senhorita Davis", ele disse desconfortavelmente.
Sara olhou para ela sem jeito. "Sério? Você está brincando comigo agora?", ela pensou consigo mesma.
Joanne começou a rir. "Lembra daquele idiota bêbado do Dave na festa que ficava fazendo papel de bobo?"
Sara forçou um sorriso impaciente. "Eu lembro", ela disse. "Isso foi... loucura."
Joanne levantou os braços para cima e para baixo de forma exagerada. "Ele continuou jogando os braços como se fosse o Sr. Macho", ela disse e quando seus braços abaixaram, ela bateu na tampa do frasco. Lubrificação viscosa se espalhou por todo lugar.
Sara soltou um grito rápido de susto, observando o lubrificante respingar no balcão de vendas. "Oh, droga, desculpe..." Joanne disse, correndo para pegar algumas toalhas.
"Não, está tudo bem, é só..." Sara disse, pegando um pouco com os dedos sem pensar. "Oh, Deus", ela murmurou.
As senhoritas Davis se adiantaram para ajudar. "Aqui, eu tenho alguns lenços", ela disse, entregando alguns para as duas mulheres.
"Obrigada", Sara sorriu sem jeito, limpando as mãos.
"Essa coisa é tão escorregadia", Joanne disse, limpando-a do balcão.
Daniel se esgueirou lentamente. "Mãe, eu vou para o carro", ele murmurou. "Ok, querida."
"Vejo você amanhã, Daniel", disse a Srta. Davis, dando a ele um sorriso bonito. A Srta. Davis olhou para o peito de Sara. "Tem um bocado disso no seu vestido."
"Obrigada, eu pego depois. Não quero atrasar a fila", disse Sara, seu rosto vermelho de vergonha.
Joanne olhou para um estoquista próximo. "Ralph, pode me dar outro frasco de..." ela disse, o que estava escrito no rótulo. "Backdoor Anal, hum... lubrificante."
Sara olhou para as senhoritas Davis com um sorriso envergonhado, depois para Joanne. "Não, está tudo bem, sério, eu vou pagar pelo que sobrou nesta garrafa."
"Tem certeza? Ele pode te dar um cheio", disse Joanne. "Está tudo bem", disse Sara, forçando um sorriso. "Quanto eu te devo?"
Poucos minutos depois, Sara entrou em seu SUV e bateu a porta. "Que porra é essa?", ela disse
frustrada.
"Isso foi estranho", disse Daniel.
"Você acha?", ela disse, e ligou seu veículo. "Agora que todos na farmácia local sabem o que estamos fazendo, vamos embora?", ela disse.
Ela os levou para fora da cidade. "Você ao menos sabe para onde está indo, mãe?"
Sara estava examinando as laterais das estradas em busca de qualquer lugar que parecesse promissor. "Estou apenas improvisando. Fique de olho em qualquer pequena estrada secundária."
"Tem uma", apontou Daniel.
Sara derrapou para fora da calçada, para a estrada de terra. "Espere, querida", ela disse.
Seu SUV levantou uma nuvem de poeira enquanto ela descia a estrada arborizada. "Você sabe aonde isso leva?", perguntou Daniel.
"Não importa. Eu tenho tração nas quatro rodas. Só precisamos de um lugar privado fora da estrada em algum lugar", ela disse, examinando as árvores.
"Espero que isso não seja propriedade privada aqui", disse Daniel.
Sara de repente, puxou o volante, tirando-os da estrada. O SUV quicou violentamente.
"Jesus, mãe", disse Daniel nervosamente, observando-os correrem para baixo entre um monte de árvores. Sua caminhonete rugiu subindo uma pequena ladeira, se aproximando do topo. "Mãe, você tem que diminuir a velocidade", disse Daniel, encontrando algo para se segurar.
"Eu cuido disso", disse ela.
A caminhonete alcançando o pico da ladeira, pegando ar, descendo pelo outro lado. Eles correram para um aglomerado de arbustos altos e os galhos finos bateram contra as laterais do veículo. "Você vai
arranhar seu carro", disse Daniel.
O SUV atingiu um pedaço de lama, afundando e girando. Sara acelerou, mas eles só afundaram mais. Os pneus giraram, jogando lama para todo lado. Ela tirou o pé do acelerador e desligou a chave. "Bem, aqui estamos", ela disse calmamente, olhando para Daniel.
"Mãe, estamos presos." Daniel disse.
"Bem, pelo menos estamos presos em algum lugar privado." "É, mas como vamos sair dessa confusão?"
"Vamos apenas... focar na tarefa em questão. Nós nos preocupamos com isso depois", ela disse rastejando de volta para
a segunda fileira.
Margaret estava de volta a plantar flores quando viu Dan Sênior estacionar na porta ao lado. "Oh, ótimo, você está em casa", ela disse para si mesma.
Dan saiu do veículo, pasta na mão. "Com licença", ele ouviu Margaret dizer enquanto ela caminhava até ele. "Dan, certo?" ela perguntou docemente.
Ele apontou para ela."Marge?"
Ela deu um sorriso falso. "Margaret." "Certo, desculpe."
"Você não foi convidada para a festa de aniversário?" ela perguntou.
"Desculpe?"
"Sua esposa e filho estão em uma festa de aniversário, ou foi o que me disseram."
Dan balançou a cabeça, confuso sobre onde ela queria chegar com isso. "Eu realmente não sabia de nada sobre isso."
Ela lhe deu um sorriso esnobe. "Claro que não sabia. Eu sei onde é. Posso te levar lá se quiser."
"Não, tudo bem. Posso ligar para ela. Obrigado", ele disse, começando a ir embora.
"Oh, Dan, também, desculpe por tocar sua campainha tão tarde ontem à noite. Eu disse à sua esposa que ela realmente deveria puxar os óculos escuros do seu filho antes de se deitar na cama com ele. Especialmente se ela vai ficar quase nua como estava", disse Margaret.
"Oh, hum, ok", ele disse, processando o que ela tinha acabado de ouvir.
Ela lhe deu um sorriso de merda. "Tenha uma boa noite", ela disse, voltando para seu quintal.
Os pés sensuais de Sara escorregaram de seus saltos. Suas unhas dos pés estavam com uma nova camada de rosa-choque. Seu celular estava ao lado de seus pés, zumbindo constantemente, o nome de Dan na tela.
Ela e Daniel estavam se despindo às pressas, não com a necessidade de apressar a experiência, mas mais por um desejo de colocar seu pau excitado dentro de sua bunda o mais rápido que pudessem. Ele tirou a camisa e ela rapidamente tirou o vestido. Ele observou seus peitos grandes balançando dentro do sutiã e ela rapidamente desabotoou suas calças e começou a puxá-las e sua cueca ao mesmo tempo.
A respiração de ambos estava rápida e excitada enquanto Sara olhava para seu pau ereto, enquanto tirava suas roupas dele. "Ohh, Daniel, você está latejando, não é, querido?"
"Sim", o adolescente murmurou, olhando lascivamente para o corpo quase nu de sua mãe.
"Deixe-me tirar minha calcinha", ela disse, olhando para sua ereção robusta enquanto balançava apressadamente sua calcinha sobre seus quadris.
Daniel a observou deslizá-la por suas pernas bronzeadas e elegantes e ela as chutou para o lado em seu telefone.
Ela continuou olhando para sua ereção sonhadora por um momento. "Lubrificante", ela disse, então rastejou até o console central, alcançando o banco da frente para pegar a garrafa meio cheia que tinha acabado de comprar. Isso deu a Daniel uma visão incrível de seus meio-globos carnudos. Seus joelhos estavam juntos no console, seus pãezinhos pairando sobre as solas de seus pés descalços e bronzeados enquanto ela se inclinava para frente.
"Ohh meu Deus", Daniel murmurou, sua mão instintivamente se movendo para sua carne e acariciando o lindo local. Com suas bochechas ligeiramente abertas, ele podia ver claramente o anel redondo e enrugado de seu cu e as dobras suaves de seus lábios externos.
"Entendi", ela disse, retornando ao assento ao lado dele. "Cubra tudo", ela disse, esguichando uma grande quantidade em sua ponta roxa alargada.
Daniel cobriu todo o seu pau, fazendo seu grande pau brilhar. Sara se levantou de joelhos no assento, alcançando para trás e massageando um pouco de lubrificante em seu anel de bunda. Ela se virou rapidamente, apoiando-se em suas mãos e joelhos,então empinou sua bunda grossa de volta para ele. "Fique atrás de mim", ela disse, espiando para trás.
Ele tentou montá-la, mas sua cabeça bateu no teto. "Não tenho certeza se vai funcionar assim aqui."
Sara se virou. "Ok, hum, você se senta... Eu subo em cima", ela disse, empurrando-o gentilmente de volta para o meio do assento. Não era todo dia que um cara conseguia ver sua linda mãe peituda rastejando em cima dele.
Sara montou em seu filho, plantando seus joelhos em seus quadris. Seus grandes melões vestidos com sutiã roçaram no rosto de Daniel. Ele suspirou animadamente com a proximidade deles. O sutiã preto sem alças tinha um painel de renda transparente na parte superior dos copos, aumentando a quantidade quase obscena de decote que ela havia exposto.
A mãe excitada estendeu a mão e agarrou seu cilindro duro de carne de pau, deslizando o botão para baixo entre seus traseiros. Ele sentiu que cutucava seu encaixe escorregadio.
Sara olhou para ele. "Aqui vamos nós. Você está pronto, querido?" ela perguntou. "Sim", ele murmurou animado, seu coração batendo forte.
Sara empurrou sua bunda para baixo e seu ânus se expandiu, deslizando molhado sobre o botão bulboso.
Daniel suspirou de prazer quando ele afundou alguns centímetros na boca de sua bunda. "Você está dentro. Oh meu Deus, Daniel, você está na minha bunda", Sara suspirou animadamente.
Sara sentiu seu pau flexionar, seu botão pulsando dentro de seu trato anal. "Pronta para ir mais fundo?" ela perguntou. "Uh-huh", ele murmurou, olhando para seu imenso decote.
Ela empurrou para baixo com sua bunda e seu ânus se alargou, esticando-se ao longo de seu grosso e escorregadio poste. "Ohhh merda", o adolescente choramingou, sentindo seu esfíncter interno deslizar ao longo de sua glande.
Sara continuou empurrando mais e mais dele em sua bunda, sentindo-o esticar profundamente em seu reto. "Oh-hhh", sua voz tremeu, parando por um momento.
"Você está bem", Daniel murmurou.
"Estou bem. Você é apenas um grande mel", ela disse com uma risadinha. "Você precisa puxá-lo de volta?"
"Não, não, não, estou bem. Vou recuar um pouco, isso vai espalhar um pouco de lubrificação ao longo das minhas
paredes internas, então vamos bem fundo. Não se preocupe, vou conseguir tomar cada centímetro de você", disse Sara.
O pau de Daniel escorregou alguns centímetros para trás, então Sara empurrou para baixo novamente, fazendo-o penetrar lentamente mais fundo em suas entranhas. Finalmente, ele sentiu o anel de bunda dela apertar firmemente em volta da base grossa de seu tesão. "Ohh meu Deus, mãe", ele choramingou.
Sara usou o controle próximo para recliná-lo ligeiramente para trás. Agora, em vez de pressionar contra ele, seus grandes melões de mamãe poderiam deitar sobre ele, espalhados em seu peito superior. Ela olhou para ele. "Antes de começarmos a transar, vamos deitar aqui alguns minutos e eu vou apertar você, ok."
"Claro", murmurou Daniel.
A mãe peituda descansou a cabeça em seu ombro, seu pau inteiro encharcado na fornalha quente e apertada de sua bunda. Os músculos em sua parede abdominal se contraíram, aumentando a pressão no reto. Um laço de músculos apertou ao redor da carne de Daniel, moldando-se ao formato de seu pau. "Ohhh," o garoto suspirou, seu botão formigando.
"Você gosta, querido? Minha bunda fica boa no seu pau?" Sara perguntou.
"Deus, sim," ele disse.
"Você pode me apertar, baby. Eu tenho que ficar com meu sutiã, mas você pode envolver seus braços em volta de mim e me apertar o mais forte que quiser," ela disse.
Ele não precisou que lhe dissessem duas vezes. "Okay," ele murmurou, jogando os braços ao redor dela, puxando seu corpo voluptuoso contra o dele o mais forte que podia.
Ela sentiu seu pau dar uma pulsação poderosa em sua bunda enquanto seu rosto afundava em seu decote escancarado. A carne quente e curvilínea de sua mãe parecia incrível contra ele enquanto ele inalava seu doce perfume.
Os quadris dele começaram a balançar instintivamente, enfiando seu pau na bunda dela. "Você está pronta para transar, querida? Você está pronta para alguma perturbação?" Sara perguntou.
"Sim", ele suspirou, beijando o grande monte de carne de peito enfiado contra seu rosto.
As nádegas carnudas de Sara começaram a deslizar para cima e para baixo em seu pau escorregadio. Ele sentiu a respiração quente dela em seu ouvido. "É seu, Daniel. Empurre seus quadris e vá tão forte e fundo quanto você precisar. Eu não vou te impedir."
"Ohh cara", ele murmurou, acelerando um pouco o ritmo. Sara continuou com qualquer ritmo de foda que seu filho escolheu, seus bumbuns grossos balançando para cima e para baixo para combinar com sua velocidade.
"Jesus, isso é tão bom, mãe", o menino gemeu, arqueando a cabeça para trás devido ao atrito intenso em seu pau.
"Eu sei que é, querido. É por isso que eu queria tanto isso para você", ela disse, bombeando sua bunda nele como uma profissional.
"Se eu soubesse que podia fazer isso, provavelmente teria terminado com minha namorada, em vez do contrário", ele disse, fazendo Sara rir.
"Você encontrará alguém especial, amor, mas até lá minha bunda estará disponível, sempre que você precisar."
"Só avisando, mãe. Isso pode ser bem frequente", ele disse com um suspiro.
"Eu sei tudo sobre vocês, adolescentes. Mamãe está preparada para ajudar vocês a drenar suas bolas várias vezes ao dia se ela precisar", disse Sara.
"Oh, droga, sim", ele murmurou.
O pau de Daniel escorregou pelo aperto do tubo do cu dela, o lubrificante e seu pré-gozo criando uma espuma escorregadia para sua carne cortar. As paredes esponjosas do reto dela se espalharam ao longo do botão escavado dele e pareciam boca molhada sugando sua glande.
"Ohhh, estou me sentindo muito bem", ele choramingou.
Sara contraiu seus músculos de merda, encontrando-o estocada por estocada."Ok, baby, vamos fazer você estourar forte. Você precisa disso", ela disse.
Suas carnes começaram a bater juntas enquanto suas transas se intensificavam. O SUV de Sara balançava no ritmo de seus corpos se empurrando. A mãe gostosa se agarrou a ele, olhando para seu rosto cheio de prazer, que estava preso entre seus peitos balançando vestidos de sutiã. "Ohhhh fuuuuck", o adolescente gritou, arqueando a cabeça para trás.
"Me dá tudo, baby, vamos", Sara disse enquanto sentia a primeira corda quente esguichar ao longo das paredes de seu reto.
"Uugh! Uuugh!!" Daniel grunhiu, atirando mais e mais esperma na bunda agarrada de sua mãe.
Sara parou suas estocadas e segurou seu cu firmemente contra a raiz de sua ereção. Ela empurrou seus músculos retais, como se estivesse evacuando. Suas paredes internas escorregadias ordenhavam o tenro Peter com suas cristas quentes e emborrachadas. Seu botão sufocado esguichando cada vez mais porra cremosa.
Quando ela sentiu o pau dele parar de pulsar, Sara sabia que tinha tirado cada gota. "Está se sentindo melhor?", ela perguntou suavemente.
"Meu Deus, eu estou", ele murmurou, fazendo-a rir.
"Então você acha que essa coisa de perturbação vai dar certo para você?", ela perguntou. "Ha, sim", ele murmurou.
Ela se sentou, o pau dele ainda embutido em sua bunda. "Quer ver ele deslizar para fora?", ela perguntou.
"Claro."
Sara permaneceu em seu pau, mas em vez de se ajoelhar, ela plantou os pés no assento, então se inclinou para trás, curvando suas pernas curvas abertas. Daniel se maravilhou com a maneira como ela estava exibindo descaradamente sua boceta quase raspada, o capuz grosso de seu clitóris aparecendo. Ele podia ver o cu dela esticado em volta de sua carne. Sara lentamente recuou seu poste brilhante para fora. Ele fez um som gutural úmido quando saiu de sua bunda e saltou para cima, batendo molhado contra seu abdômen inferior.
Daniel observou o anel de borracha do seu cuzinho se fechar, espremendo um pouco de porra enquanto apertava com força. "Droga, isso é quente", ele disse.
Pouco tempo depois, um motorista de caminhão de reboque caminhou pela lama ao lado do veículo de Sara. Ele chegou na janela dela e ela estava sentada lá esperando. Ela e Daniel agora estavam completamente vestidos. "Parece que alguém tentou fazer um passeio de quatro rodas aqui", disse o motorista com uma risada.
Sara estendeu seu cartão de crédito, fingindo um sorriso doce. "Você pode nos tirar daqui, por favor", ela disse docemente.