O Boato - Comi a Rockeira Sem Vergonha

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 16/02/2025 19:07:41

"Falaram que a Rafaela fez sexo oral no Cleiton ontem lá na praça."

O Cleiton havia espalhado a notícia. Fiquei com dó da Rafaela. Ela era uma boa menina. Não tínhamos muita proximidade, mas senti que aquele boato estava machucando ela.

Nosso rolê noturno era comum. Sempre nos reuníamos para beber, fumar maconha, andar de skate, escutar um som. Cada um na sua vibe, mas sempre unidos. Não posso negar que, naquela época, eu tinha muitos problemas com drogas.

O Cleiton era um cara que andava comigo. Costumávamos ir às biqueiras juntos, aprontávamos por toda a cidade. Mas eu não curti a atitude dele. Achei zoado e resolvi tomar satisfação.

"E aí, Cleiton, que porra é essa que você tá espalhando lá na praça? Isso é zoado. Você tem que respeitar a Rafaela, ela sempre cola com a gente", falei enquanto acendíamos um beck.

O Cleiton era esquentado, mas sabia que eu era da pá virada. Ele manteve a calma e respondeu:

"Fica de boa. Ela pagou uma gulosa e eu só contei pra galera. Foda-se a Rafaela."

Não aguentei. Empurrei ele do palquinho onde estávamos sentados, e o pau quebrou.

No dia seguinte, ninguém falava de outra coisa na praça. Rafaela acabou sabendo do que tinha acontecido.

No dia seguinte, quando cheguei na praça, o clima estava diferente. Todo mundo me olhava, alguns com admiração, outros com aquela cara de “mano, cê arrumou treta das grandes”. O Cleiton não tava por lá ainda, mas sabia que mais cedo ou mais tarde ele ia aparecer.

A Rafaela tava sentada no canto, com um cigarro na mão, olhando pro nada. Me aproximei, meio sem jeito. Nunca fomos muito próximos, mas depois da merda que aconteceu, senti que devia falar algo.

— Tá de boa? — perguntei, encostando no banco.

Ela soltou a fumaça devagar, sem me olhar.

— Você brigou com ele por minha causa?

Dei de ombros.

— Achei zoado o que ele fez. Não podia deixar passar.

Ela deu uma risada curta, sem humor.

— Não precisava. Isso não muda nada. O povo vai continuar falando. Sempre falam.

— Mas ele não vai sair espalhando merda de novo.

Dessa vez, ela me olhou. Os olhos dela não estavam tristes, estavam com raiva.

— Vocês acham que me defender muda alguma coisa? No fim, eu continuo sendo “a mina que fez isso”. Vocês brigam, se sentem os fodões, mas eu que aguento os olhares, os cochichos, as piadas.

Fiquei sem palavras. Nunca tinha parado pra pensar por esse lado. Todo mundo ali já tinha feito as mesmas coisas que ela, mas quando era uma menina, o papo era diferente.

Antes que eu pudesse responder, Cleiton apareceu. Ele tava com um olho roxo e um corte no lábio. Tinha me procurado? Provavelmente. Mas agora, ele não vinha com marra. Vinha calado, olhando de canto. Rafaela se levantou, esmagou o cigarro no chão e passou reto por ele.

O silêncio que ficou foi pesado.

Algumas semanas se passaram e, como sempre fazia às sextas, fui para o centro da cidade encontrar meus amigos. Leonardo chegou na roda já falando:

— Estão atrás de você lá no Fecha Nunca.

O Fecha Nunca era um bar da cidade que, como o nome dizia, estava sempre com as portas abertas.

— Quem? — perguntei.

— A Rafaela.

Meu coração começou a bater mais forte. O que será que ela queria comigo? Para ser bem honesto, ela era bem bonita. Pele clara, cabelos bem pretos, sempre se vestindo no estilo roqueira — meias finas, botas, camisas pretas, batons escuros. Eu pagava um pau pra ela.

Fui direto para lá com meus amigos, louco para vê-la. Quando chegamos, ela estava sentada com as amigas perto da porta de entrada do bar.

Assim que botei os olhos na Rafaela, senti um frio na barriga. Ela tava ali, meio largada na cadeira, perna cruzada, cigarro entre os dedos, ela estava sempre com um cigarro na mão, rindo de alguma coisa que uma amiga tinha falado. Mas, quando me viu, parou de rir e me encarou.

Fui chegando perto com aquela mistura de empolgação e receio. Não sabia se ela tava me esperando pra me agradecer, pra brigar ou pra simplesmente me ignorar.

— E aí — falei, tentando parecer casual.

Ela deu uma tragada no cigarro, soltou a fumaça de lado e disse:

— Senta aí.

Puxei uma cadeira, enquanto meus amigos se espalhavam pelo bar. A galera dela continuou conversando, mas eu e ela ficamos num silêncio estranho por uns segundos. Então, Rafaela quebrou o gelo:

.

— Você sempre foi assim? Querendo ser justiceiro?

Dei de ombros.

— Só não gosto de ver covardia.

Ela me olhou de um jeito que me fez prender a respiração. Era um olhar intenso, desafiador. Parecia que ela tava me estudando. Então, ela sorriu de canto uma espécie de brilho nos olhos e apagou o cigarro no cinzeiro.

— Bom saber.

A conversa seguiu. Primeiro um papo aleatório sobre música, depois histórias da praça, até que, sem perceber, já estávamos só nós dois na mesa. Meus amigos tinham sumido, as amigas dela também. O bar ainda tava cheio, mas parecia que só existia eu e ela ali.

— Quer dar uma volta? — ela perguntou, se levantando.

A noite tava quente, e o ar tava carregado de eletricidade. Fomos andando pelas ruas meio desertas, luzes de postes piscando, o som distante do bar ainda ecoando.

— Você não precisava ter brigado por mim — ela disse, de repente.

— Eu sei.

Ela parou de andar, virou pra mim e ficou me olhando de novo, daquele jeito que bagunçava minha cabeça. Então, sem aviso, puxou meu colarinho e me beijou.

Foi um beijo intenso, molhado, cheio de tesão. Eu senti o gosto do cigarro, do álcool e de algo que eu não sabia descrever, mas queria mais. Segurei sua cintura, puxei ela pra mais perto, e ali, no meio da rua deserta, tudo pareceu parar. Encostei ela no muro e me perdi em seu gosto, me perdi na sua intensidade, eu estava com a rola duraça e fazia questão de encostar o meu corpo nela.

Quando o beijo acabou, ela me olhou de novo e sorriu, mordendo o lábio.

— Você não faz ideia da merda em que tá se metendo.

Eu a convidei para dormir na minha casa. Na época, ainda morava com meus pais. Entramos silenciosamente — não queria acordar ninguém — e fomos direto para o fundo da casa, onde ficava meu quarto. Graças a Deus, eu tinha deixado tudo arrumado naquele dia, então não passei nenhuma vergonha.

Ela ficou surpresa ao ver o quarto de um homem tão organizado e, assim que viu a cama, se jogou nela.

Ficou ali, no meio da cama, vestida com sua saia preta, a camisa de banda de rock e a meia-calça que destacava suas pernas. Tirou as botas e ficou só de meia-calça, deixando à mostra seus pés delicados por baixo do tecido fino. Conseguia enxergar parte de suas coxas, e ela sorria ao notar minha timidez.

"Estou caidinha por você" Ela disse enquanto me observava.

Galera eu estava louco para chupar a Rafaela, estava louco para foder com ela, mas não sabia se era certo, até algumas semanas atrás, Rafaela estava pagando um boquete para um amigo meu. Sem pensar em mais nada, me deixei levar pelos meus instintos.

Me sentei ao lado de Bruna e comecei a beijar intensamente, chupando seus lábios e também beijando seu pescoço, em poucos instantes eu estava sentado apoiado nos travesseiros, bem no centro da cama enquanto Rafaela a roqueirinha estava na minha frente, punhetando a minha rola e olhando para ela de forma fixa, quando ela começou a me chupar eu segurei em sua nuca e acariciava seus cabelos, ela tinha um boquete maravilhoso, molhado, sem tocar com os dentes na cabeça da minha rola, poderia passar a noite toda daquela maneira.

Ela fez o serviço completo, beijava a cabeça da minha rola, toda a sua extensão, segurava com forças em minhas bolas que nesse momento estavam completamente inchadas. Ela mesma retirou sua camisa preta e seu sutiã, os bicos dos seus seios eram rosas, diferente do que eu havia imaginado.

Ela sentou na minha rola e começou a quicar para cima e para baixo, para cima e para baixo..

"Que pica gostosa você tem" Rafaela falava enquanto acariciava meus peitos, eu olhava ela de baixo para cima, a cada sentada seus seios balançavam de forma diferente, então eu os segurei com as minhas mãos e comecei a aperta-los e massagea-los.

Depois de um tempo com ela sentando na minha rola, eu queria mais, queria Rafaela por inteiro, coloquei ela de ladinho e enfiei a minha pica com toda força em sua buceta, ela segurava em uma das minhas pernas e eu conseguia ver sua mão avermelhada e pintada com esmaltes de um roxo escuro. A cada estocada ela tentava abrir mais as suas pernas para sentir minha rola ainda mais fundo na sua buceta, com as minhas mãos eu segurava em seus seios e pressionava seu corpo contra o meu para ela sentir toda a pressão, eu estava adorando estar dentro dela e em alguns momentos eu deixava minha rola na sua xaninha e beijava seu pescoço lentamente, Ela gemia baixo e pedia para foder com ela bem gostoso.

Obedeci todos os seus desejos, inclusive quando ela pediu para que eu gozasse em seu rosto, antes de gozar fui para a ponta da cama e dei meu pau para que ela chupasse, ela engolia, batia com ele em seu rosto e eu a ajudei me masturbando, demorou poucos segundos e eu já estava sujando todo o rosto de Rafaela, ela sorria enquanto eu acertava as maçãs de seu rosto, acertava seus lábios, seu nariz, ela fechou os olhos, mas não caiu uma gota neles. Eu não parava de esporrar e ela começou a rir de tanta porra que saia do meu pau..

"Uau" ela disse

"Quem mandou ser gostosa assim?" Respondi

Até hoje sou amigo de Rafaela e de vez em quando nos encontramos para aproveitar a companhia um do outro.

Bom galera é isso, espero que vocês tenham aproveitado, tenham curtido a história, talvez essa seja a última história que escrevi então é isso...obrigado a todos

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