Quando o Inesperado Acontece

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2830 palavras
Data: 16/02/2025 20:07:51

Nossa conversa com a assistente social foi tranquila e bem animada. O problema é que já era a terceira profissional que nos entrevistava, e os primeiros papos eram sempre positivos. Porém, quando começavam a entender nosso histórico e nossos anseios, o tom mudava, e éramos transferidas.

Na minha visão, estava estranho, mas, como Júlia achou que poderia ter acontecido alguma mudança em relação ao tempo em que entramos no processo de adoção de Kaique, sosseguei mais.

— O que acha da gente fazer algo diferente hoje? — Juh propôs.

Resolvi brincar para ver a reação dela.

— Queria correr hoje novamente, gatinha — falei.

— Aaaah, tudo bem então — ela me respondeu, murchando.

A puxei pela cintura, dando risada, e dei vários beijos no pescoço dela.

— Brincadeira, amooooor! Que mundo é esse que eu não aceito fazer o que minha mulher quer?! — disse-lhe, e Juh sorriu, me dando um beijinho na boca.

— O que você quer fazer? — ela questionou.

— Quer jantar fora? — perguntei, mas não era algo que eu sentisse vontade, não naquele dia, e acho que Júlia percebeu.

— Huuuum, a gente pode sair sem destino e resolver na rua — ela sugeriu, e eu curti a ideia.

— Mas amanhã cedo a gente dá uma corridinha, certo? — propus.

— Mas não muito longe, tá? — Juh pediu, e eu concordei.

Na maioria das vezes, quando nossos filhos não estão em casa, ficamos tentando inventar atividades para preencher o tempo. O silêncio que fica no ambiente chega a ser incomodativo. Parece que a casa perde um pouco da energia, da vida, e acabamos nos dando conta de como eles fazem falta.

Eles são extremamente ativos, sempre com alguma brincadeira ou ideia nova para explorar, o que nos mantém em constante movimento o tempo inteiro. São também muito carinhosos, sempre expressando seu afeto com ações, gestos, abraços e palavras que nos surpreendem e enchem o nosso coração de amor. A curiosidade deles é um dos maiores encantos; estão sempre perguntando sobre tudo e querendo entender como as coisas funcionam. Além disso, são muito atenciosos, cuidando um do outro e até de nós duas.

Apesar de todas as vezes que nos vemos tentando encontrar um tempo a sós como casal, a falta deles, quando não estão por perto, nos lembra o quanto é precioso cada momento com nossos filhos. Eles são realmente a alma da casa.

Assistindo a um filme bem divertido para passar o tempo, e Juh foi se arrumar, fiquei deitada no sofá e bati o olho no notebook. Pensei em pegar para tentar pensar em coisas novas, mas só essa ideia me estressou. Eu estava me sentindo tão leve e não queria estragar nada com minha gatinha.

Quando fui para o quarto, ela seguia se ajeitando. Antes de entrar no banho, brinquei:

— Três horas se arrumando para eu bagunçar em três minutos — disse-lhe, rindo.

Quando saí do banho, pude sentir um perfume familiar no ar. O cheiro dela, aquele que sempre me enfeitiça e me deixa louca. Ainda com a toalha enrolada no corpo, a encontrei sentada na cama, já pronta, radiante. Ela usava um vestido preto, soltinho, que caía perfeitamente sobre seu corpo. O tecido leve acompanhava seus movimentos com uma sutileza encantadora.

Mas o que realmente me deixou feliz foi o sorriso. Não era apenas qualquer sorriso; era o sorriso dela. Cheio de alegria, de uma felicidade genuína, que iluminava o ambiente. Era como se o brilho nos olhos dela fosse a peça final, algo que transformava tudo ao redor em algo ainda mais belo.

Eu a observava, completamente encantada, e percebia o quanto ela estava feliz por uma simples saidinha comigo. Esse brilho, essa energia, me fazia sentir mais feliz também. Não precisava de mais nada para tornar a noite perfeita; estar com ela já deixava tudo perfeito. O fato de ver minha mulher tão maravilhosa, com aquele sorrisão que me cativa sempre, me fez sentir uma grande sortuda.

Enquanto não parava de admirá-la, pensei: "Putz, eu preciso jogar toda a insatisfação e toda preocupação para o alto mesmo, olha a fortuna que eu tenho em casa. Uma mulher maravilhosa e filhos incríveis. Não posso reclamar de nada."

— Que foi, amor? — Júlia me perguntou, rindo, porque eu ainda estava fitando-a.

Não disse nada, abri um sorriso e me aproximei dela para um beijo.

— Meu gloss... — ela tentou me avisar, mas eu não quis nem saber.

Segurei em sua cintura e me joguei por cima dela, ela ria baixinho e nossos lábios se tocaram. O beijo foi suave, ficamos apenas aproveitando o momento, saboreando a sensação dos nossos corpos um contra o outro e a leveza das nossas línguas se movimentando.

Juh envolveu suas mãos no meu pescoço, puxando-me mais perto, e a vontade do beijo aumentou. O único som dentro daquele quarto era o das nossas respirações se intensificando. Minha mão deslizou para a sua nuca, enquanto a dela subia para o meu cabelo, o toque de seus dedos me fizeram arrepiar.

Eu me perdi nos nossos movimentos, agora novamente sem pressa, sem querer que terminasse. Eu estava completamente envolvido nela, por mim, a gente se pegava gostoso ali mesmo e esquecia o passeio, porém sabia que ela precisava me dar aquele tempo com ela. Era algo importante para o meu amor.

Quando nos afastamos, nossos olhos se encontraram, e nós demos mais alguns selinhos antes de que eu levantasse. Percebi que tudo o que eu queria era mais daquele instante e teríamos a noite inteira para aproveitar.

Um novo sorriso se formou nos lábios do meu amor e ela segurou minha mão e pôs no seu coração.

— Tem três anos que eu sei o que é ter o coração acelerado por estar apaixonada pelo amor da minha vida — Ela disse.

Segurei o rosto dela e dei mais um beijinho e sussurrei no ouvido dizendo que a amava muito e que diariamente esse amor se multiplica.

Infelizmente, eu tenho o dom de brincar fora de hora e acabei quebrando o climinha romântico quando a minha mão que estava no coração se direcionou para o peito, que eu apertei delicadamente.

— Amoooor! — ela protestou, rindo, e me deu tapinha. Sorri de volta e finalmente me levantei para me arrumar.

— Deixa eu vestir alguma coisa à sua altura, môh — falei, ao me levantar.

Nós não tínhamos nem o lugar para ir ainda, porém não tínhamos pressa. Ficamos rodando com o carro, olhando para os locais movimentados e também os nomes que nos chamavam a atenção.

Resolvi estacionar, já que a gente não conseguiu se decidir. Os lugares aparentemente mais agitados eram os barzinhos GL's. Nós até já tínhamos ido em alguns. Não sei se é geral ou só aqui em Salvador, mas não são ambientes confortáveis para casais. O pessoal chega mesmo e não respeita relacionamento. Usam a justificativa de que não são ciumentas... Enfim, são lugares que nós evitamos.

Tinha uma casa de festas com um som bem agradável, bem grande, e parecia ser um lugar novo, pelo menos para nós duas, pois não conhecíamos. Resolvemos entrar.

O fluxo estava fraco, mas isso não nos incomodou. Bebemos um pouco e ficamos de papo. Tinha muitos casais, e a gente achou divertido ficar imaginando a vida deles, o que faziam, quanto tempo tinham juntos e o que fariam depois dali.

— Quero dizer uma coisa... — Juh falou, no meu ouvido.

— Diga, gatinha... — disse, enquanto passava o nariz em seu pescoço e dava alguns beijinhos.

— Tô feliz porque estou te sentindo bem. A gente sempre consegue vencer as preocupações, sejam elas quais forem. — Júlia proferiu essas palavras, e eu sentia a legitimidade delas.

A satisfação no olhar e o sorriso genuíno confirmavam o que saía de sua boca.

— Estávamos em casa ainda quando eu soube que essa noite seria incrível. Te ver feliz me deixa feliz, e eu adoro esse seu cuidado comigo. Você faz o que ninguém sequer tentou, e não tem preço renovar nosso amor nesses momentos... — falei isso com nossos rostos bem colados.

— Agora quero fazer uma coisa... — ela disse, sorrindo.

— O que, gatinha? — perguntei, mesmo já sabendo a resposta.

— Vamos para casa? — Juh me chamou, segurando a minha mão.

Imediatamente pedi a conta e partimos para o carro.

Ao mesmo tempo que eu tentava ir com cuidado, queria ser breve e ainda tinha uma mãozinha passeando pelo meu corpo e a dona dessa mão tinha um sorriso hipnotizante, era perigoso encarar por mais de um segundo, por mais tentador que fosse.

Assim que entramos na garagem, Juh saltou para o meu colo e engatamos em um beijo delicioso. Minhas mãos agora invadiam sua bunda apertando, enquanto ela se esfregava em mim. Minha gatinha desceu a boca passeando a língua pelo meu colo e quando conseguiu libera meus seios da blusa, chupou de forma esplendorosa, intercalando entre um e outro.

Ela parou somente para pedir que entrássemos e só então eu lembrei que a gente ainda estava dentro do carro.

Juh abriu a porta e saltou primeiro, logo depois eu a acompanhei, sem conseguir manter a distância e apreciando aquele monumento de mulher a minha frente, a agarrei por trás pressionando nossos corpos e mordendo seu pescoço.

Passamos para a área extra casa, tinha começado a chover. Eu a virei de frente para mim e a beijei encostando na parede. Era algo urgente, desesperado. Eu me entreguei completamente, minhas mãos explorando sua pele, entrando por baixo de suas roupas, sentindo a intensidade do momento. Cada toque, cada movimento, parecia me arrastar para mais perto dele. O calor crescia entre nós, o som ofegante, a sensação de que tinha que ser naquele momento, naquele lugar.

Segurei em sua cintura e dois dos meus dedos deslizaram facilmente para dentro dela. Juh arfou em meio a um sorriso safado dentro da minha boca, uma de suas mãos buscou novamente o meu peito e a outra comandava a firmeza e intensidade do beijo, que estava cada vez mais quente. Aquele vai e vem gostoso, ela gemendo e voltando a tocar meus lábios, o sorriso em nossas bocas... Tudo isso fazia o meu tesão crescer.

— Vamos entrar, por favor... Minhas pernas... — Júlia praticamente implorou, e eu resolvi atender, eu também estava precisando de um apoio.

Fomos rindo, sem desgrudar uma da outra. Voltei a beijá-la na porta de casa, e meu celular, que estava preso no cós da minha saia, começou a vibrar insistentemente.

Sem pensar muito, coloquei no pequeno muro e imediatamente retornei de onde havíamos parado. Juh segurou meu queixo e foi me dando selinhos enquanto falava.

— É o pai de Mih, melhor atender, tá tarde... — ela me avisou.

Retornei para o muro brincando, chupando meus dedos ainda quentes e olhando para o rostinho risonho dela.

— Oi! — atendi e coloquei no alto-falante.

— Então, você sabe que eu sou desesperado, pode não ser nada... Mas Mih caiu hoje brincando com os primos e... Bom, na hora ela não sentiu nada, mas agora tá chorando, sentindo dor no braço. Não sei se levo agora no hospital ou espero amanhã de manhã. Também não sei se os daqui são adequados para atendê-la... — nem esperei ele terminar, o interrompi.

— Leva para um hospital e me passa o endereço — falei.

— Mas aqui mesmo? Aí em Salvador não é melhor? — ele perguntou.

— Leve para o mais próximo , a gente não sabe se só machucou ou aconteceu algo mais sério. Tá inchado? Ela mexe? — perguntei.

— É... Tô indo então para aquele perto de onde morávamos — ele informou, e nós desligamos.

Mandei mensagem no WhatsApp, mas ele não viu mais. Queria uma foto para ter noção de como estava minha filhinha.

Procurei Juh e percebi que ela já estava no banheiro. Fui me aproximando e ela já saía, me mostrou as peças que separou para que eu tomasse um banho também e subiu para o quarto. Joguei uma água bem rápido no corpo, e ela já estava me esperando com uma mochila nas costas. Perguntou se Mih ia precisar de algum outro documento, mas eu deduzi que não, os essenciais ficam na sacola dela.

Bateu aquela dúvida em quem ia dirigir, já que nós duas tínhamos bebido. Eu, um pouco mais, só que o álcool afeta mais a Júlia do que a mim, então fui no volante.

Meu ex me ligou novamente quando já estávamos chegando. Milena estava fazendo um Raio-X e ele queria saber o nome completo de Júlia para liberar a entrada para o quarto. Assim que chegamos, já pudemos entrar, e eu vi Mih toda aflita. Quando o olhar dela bateu em mim, a bichinha desceu da maca e veio segurando o choro em um biquinho. Quando chegou no meu colo, desmoronou. Sentei com ela para acalmá-la, o pai dela foi fazendo carinho nas costas e Juh conversando... Mas não adiantava, afinal o choro era por conta da dor.

Milena não aguentava nem o peso da bolsa de gelo, tinha um desvio visível e um leve inchaço ao redor. Infelizmente, parecia ter fraturado.

— Tá vendo essa bola aqui? — mostrei para ela. — Aqui foi onde machucou, o doutor vai olhar seu exame para saber o que aconteceu, tá? — expliquei, e ela assentiu.

Gosto de manter as crianças informadas sobre o que está acontecendo em situações críticas, acho que ameniza o desespero.

O médico chegou, mostrou o desvio e falou que não ia precisar de cirurgia, apenas uma redução manual.

O médico explicou passo a passo, e fui bem franca com Mih. Eu sabia que ia doer e não escondi isso dela, mas deixei claro que logo depois ia aliviar bastante.

A manobra foi TOR-TU-RAN-TE! Milena sentiu muito e não tinha o que fazer, era necessário para o braço voltar para o lugar. Pude acompanhar para confortá-la, porém não houve efeito. Já saímos daquela pequena sala com o bracinho dela imobilizado.

— Ainda tá doendo, mãe? — Mih falou, recostando no meu ombro.

— Mas agora tá melhor, não está? — perguntei, e ela confirmou.

Enquanto o pai dela conversava com o médico, Júlia perguntou se Mih voltaria com a gente, e eu realmente não sabia. Por mim, sim, porém acho que o mais importante era o que ela desejava.

— Quer ir com a mamãe ou ficar com o papai? — perguntei.

Ela olhou onde o pai estava, e eu entendi.

— O papai não vai ficar chateado, não... Ele vai entender — falei.

— Então quero ir — Mih confirmou.

Conversei com ele, que, graças a Deus, compreendeu e não se opôs. Assim que Mih foi liberada, pegamos a estrada de volta para Salvador.

Milena, no caminho de volta, ainda chorou um pouco. Ela veio no colo de Juh, mas eu conseguia ouvir, até que a bichinha dormiu, vencida pelo cansaço. Parei em uma farmácia 24h, comprei os medicamentos e partimos para casa.

— Imaginei essa noite terminando de várias formas, menos assim — disse para Juh, enquanto ela colocava Mih na cama.

— Muito menos eu... — respondeu, me abraçando.

— Obrigada, viu? Você foi bem ágil... — agradeci, e demos um beijinho.

Nós apagamos. Quando acordei, nenhuma das duas estava ao meu lado. Olhei o celular e tinha uma mensagem do meu sogro, falando que o carro tinha quebrado e que, se desse, para eu ir pegar Kaique. Tomei banho e desci. Minhas duas meninas estavam no sofá assistindo desenho, Mih por cima de Juh, e na mesinha de centro tinha um prato com um misto, cortado em diversos pedaços pequenos, que minha muié ia colocando na boca da nossa filha.

Que cena mais afetuosa, meu coração quase explodiu de fofura.

Dei um beijo em Juh e enchi o pescoço de Milena de beijinhos. Perguntei se ela estava melhor, e ela me respondeu que ainda estava bem dolorida, mesmo tomando o remédio. Falei que era normal e que, cada vez mais, ia aliviar, até que não sentisse mais.

Tooooda manhosa, contudo, passei pano. Nessa situação, tinha todo direito de receber todo o dengo do mundo e ser mimada ao extremo.

Mih contou como foi. Os primos e ela estavam treinando jiu-jitsu por conta própria, e em dado momento, ela caiu errado. Na hora, sentiu um pequeno incômodo, porém achou que não era nada demais e seguiu brincando. Somente depois doeu de verdade e ela comunicou ao pai.

Contei da mensagem do meu sogro e falei que ia buscar Kaká. Mih queria ligar para contar, porém não deixei. Ele ia ficar ansioso e não ia deixar meus sogros em paz.

Achei que ia ser rapidinho, um bate-volta, mas Kaique tinha ido ao haras buscar Brad, e minha sogra aproveitou para fazer um cafezinho especialmente para mim, não tinha como negar. Sentei, e ficamos conversando uns quinze minutos. Contei dos gêmeos e também sobre a fratura, mas deixei claro que já estava tudo bem.

Assim que Kaká me avistou, veio correndo me encontrar. O abracei, e viemos. Somente quando entramos no condomínio, contei tudo que havia acontecido para ele. Parei o carro na frente de casa e continuamos dialogando sobre o ocorrido, que era para ele tomar cuidado e ajudar a irmã, mas que o pior já tinha passado. De início, ele se assustou, mas foi bem solícito e amoroso com a irmãzinha, do jeito que eu imaginei que seria.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 94Seguidores: 35Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Bom Dia gatinhas!

Tudo bem com vocês ? 😊

Engraçado eu já tinha noção que bares GLS, o povo meio que não respeita os casais, os lugares são mais para pegação né, uma pena isso o povo não saber respeitar.

A química de vcs duas e muito bacana, uma sempre sabe o que a outra está sentindo né, a troca de olhares até a respiração vcs já sabem que uma não está bem, essa cumplicidade e ótima para o relacionamento.

Achei fofinho vcs duas sentirem falta dos gêmeos, e concordo quando o capítulo e sem eles e totalmente diferente a história, parece que tá faltando alguma coisa rsrs, por eles serem amorosos e fofinhos do jeito deles, não tem como a gente gostar deles.

Tadinha da Mimi ainda bem que não foi nada sério nesse dia, e o pai dela fez bem em ligar pra vcs duas, vcs conseguem acalmar ela principalmente vc Lorena que e direta nas explicações e não esconde nada, prefiro assim também fala logo o que está acontecendo e mais fácil rsrs, mais para contar pro Kaká concordo ele estava longe, não valia a pena contar pra ele só iria fazer ele ficar mais desesperado pra saber da irmã. Essa parte dela toda dengosa foi muito fofinha, é ela merecia e o Kaká deve ter cuidado bastante dela né. 🤗😘🥰

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Bom dia, meu amigo! Tudo tranquilo, e contigo?

Não sei se é geral, mas aqui em Salvador acaba não sendo um ambiente legal para casais. A insistência é grande e você não consegue curtir muito, fica chato. Num compensa 🥴

Quando há algo de errado com Juh ou comigo, para nós duas, fica nítido. Temos facilidade em observar isso uma na outra. Mesmo sem saber o motivo, conseguimos notar que há peças fora dos lugares.

Uma respiração mais pesada, um suspiro mais alto, expressões faciais, tom de voz, silêncio maior que o de costume... Com o tempo adquirimos esses superpoderes! 🦸🏽‍♀️

Milena e Kaique são a personificação do carisma, por onde passam, só recebemos elogios. Os dois possuem fluidez em habilidades sociáveis, eles se destacam. Não tenho filhos, tenho políticos populares em casa 😂

Eu morro de saudade quando eles não estão em casa 😞

As vezes a criança não entende o que está acontecendo com ela e por isso entra em desespero. Em momentos críticos, prefiro manter um diálogo claro para tentar tranquiliza-la.

Kaká é um lord, um gentleman!

Fez o que estava e o que não estava ao alcance dele para facilitar a vida de Mih. Copiou atividades, deu conta dos afazeres dos dois, não deixava a irmã levantar para nada, queria fazer tudo. Milena até brincou que parecia que ela tinha quebrado a perna, rs! Ele foi extremamente carinhoso e atencioso e a ajudou demais! ❤️

Valeu por comentar, Paulo! 😘

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Tudo bem Graças a Deus, estamos na reta final pra acabar de resolver aquele assunto que eu te falei.

Que fofos aí a gente ver que tanto Mih e Kaká, são bons irmãos sempre dando apoio um para o outro, Kaká nesse momento aí estava retribuindo com todo amor, o tempo que a Mih cuidou dele mais pra eles e um troca constante de amor e amizade.

Quando já estamos a um tempo no relacionamento sempre um nota o que está acontecendo isso só fortalece o relacionamento, pois um sempre está dando apoio para o outro.

Manda um abraço pra Juh e para os gêmeos!

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Opa, ainda bem! 🙏🏽

Eles são parceiros demais!

Brincam, zoam, implicam, se resolvem e nunca deixam de demonstrar o quanto se amam, conseguem expressar muito bem ❤️

Em vários momentos daqui por diante vocês verão Juh notando pequenos detalhes desalinhados e isso me ajudou demais. Foi uma fase longa, lenta e chata da minha vida 🥴

A parte positiva é que mesmo com essa nuvem em minha cabeça, coisas boas continuaram acontecendo e eu consegui não mistura-las 😁

Hoje a muié está sob meus cuidados, quando Kaká e Mih chegarem dou seu abraço 🫂❤️

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Jujuba tá dodói ?

Foi nessa época que vc teve o diagnóstico do Burnout ?

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Tirou os sisos ontem, coitada 🥲

A história do Burnout é bem complexa, mas se for para marcar o início do inferno, foi nesse momento

O diagnóstico foi tardio e aparentemente errado, estamos estudando ainda 🧐

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Entendi que bom hoje em dia vc está bem Graças a Deus, pois não e fácil lidar.

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Parece q eu chupei uma colmeia de abelha fazendo a abelha rainha de canudo e todas as outras abelhas se revoltaram e ferroaram um lado do meu rosto inteiro 😭

N vou voltar nunca mais pra tirar os outros dois 🏃🏻‍♀️

Um abracinho pra ti também 🫂😘

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Porra, amor... Falando assim não dá 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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Oi Jujuba que chato rsrs, vai tomar bastante sorvete esses dias né hahaha, na época que a minha mãe estava colocando os pinos, a gente comprava toda vez um pote de 2 litros, ela tomava sozinha rsrs era a única forma de diminuir a dor que ela sentia. Eu comprava nesse em uma loja dessa marca https://oggisorvetes.com.br/#, mais aí em Salvador não tem eu vi aqui.

Eu comprava um dueto que era chocalatudo rsrs, e o mais gostoso que eles vendem.

Rancar siso e horrível mais fazer o que né tem que tirar.

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O freezer tá cheio de sorvete e açaí da Ribeira, é o meu preferido aqui de Salvador. Lore também trouxe alguns do Museu do Sorvete, mas nem consigo tomar dói tddddddddd

N vou extrair mais nenhum, nunca mais volto lá 😌😌

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Eu só extrair um só, mais eu acho que vou ter extrair os outros, só vou ficar sabendo quando eu for no novo dentista, já que o antigo não atende no plano que meu pai fez.

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Domingo e ontem a gente tomou sorvete com morango, tava top demais.

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Milena e Kaique que atacaram os sorvetes, Juh 👎🏽

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Esse que eu falei as lojas são franquias, são muito bons.

Tem uma sorveteria famosa no Bairro Funcionários, que os passageiros me falaram que é muito boa, mais eu nunca parei lá pois sei que vai ser aquela facada, mais uma hora eu vou lá.

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A Ribeira é a Sorveteria mais tradicional da cidade, virou praticamente um ponto turístico e vale todo o hype 🤤

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Eu acho que já vi reportagem mostrando, uma que eu vi e me chamou atenção e uma lá de Belém, e cheia de sabores diferentes tbm.

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Eu lembro que foi em Salvador que eu experimentei o melhor sorvete da minha vida. Não lembro se foi nessa sorveteria. Mas era uma que tinha muitos sabores de frutas para sorvetes. E sem exagero, foi o melhor sorvete da minha vida

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Cara... É o melhor mesmo!

Ribeira é Cidade Baixa, nem tudo está perdido! Você visitou meu país CBXXXXXX 😂❤️

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Eu peguei um ônibus linha turismo, e ele parava próximo a essa sorveteria. Era um ponto turístico. Eu visitei a CBX👍 peguei o elevador Lacerda.

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É a parte que mais gosto daqui ❤️

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Deve ter sido nessa mesmo, é a mais famosa e também a melhor 😋

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Os meus sisos inferiores nasceram e ficaram na posição horizontal, totalmente abaixo das gengivas. Tive de fazer uma pequena cirurgia no consultório do dentista. Foi sofrido. Na hora estava com anestesia, mas eu lembro que o dentista usava uma espécie de óculos,não sei bem o nome, mas era um protetor para olhos. Só que nesses "óculos" eu consegui ver minha boca refletida. E estava uma maçaroca de sangue.

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Puts vc quase entrou em desespero né.

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Deu uma coisa ruim. Preferia não ter visto. Porque com a anestesia não sentia nada, mas olhando eu tive a noção do que o dentista estava fazendo na minha boca. Tem coisas que é melhor nem ficar sabendo.

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Igual falei abaixo por causa do excesso de tártaro, eu não posso demorar pra fazer a limpeza, mais eu fiquei um tempo sem ir pois na época, a dentista fez a limpeza sem anestesia, e de forma manual sem usar o motorzinho eu senti muita dor, e fiquei duas semanas sentindo essa dor eu fiquei com medo de dentista um bom tempo.

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Pqp, tenho uma agonia surreal em relação a dentes. Acho que eu desmaiava 🥴😂

O inferior estava bem próximo ao nervo e uma das próximas extrações dela está na horizontal também, mas diferente do seu caso, se recusa a despontar 😬

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Eu tenho que fazer limpeza urgente, aí nesse novo dentista que eu vou ver se vou ter que extrair o siso, eu tenho excesso de cálcio e com isso da tártaro. Isso e genética minha mãe, teve que fazer implante pois ela teve perca óssea.

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Tudo cmg é complicado, incrível 😭

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😂😂😂😂😂

Vai descomplicar 🙌🏽

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Vc precisou usar aparelho de dente ?

Eu não precisei esse negócio do excesso de cálcio e ruim e bom ao mesmo tempo.

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Nunca precisei, meu único problema são os sisos e eu retardei até quando n deu mais 🙃

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Mdsssss, Ryu 😨😨😨😨😨

O dentista n estava usando esse tipo de óculos, mas eu passei o tempo inteiro com os olhos fechados, fico aflitaaaa

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Agora só falta ir lá na BHtrans cadastrar a gente no carro, acabamos de chegar do Inmetro.

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Muito bom!!!! Maravilhoso como sempre!!!

Vamos por partes.

Novamente sua história me levou para um passado...tenho dois irmãos e começamos juntos a treinar lutas... primeiro karatê, fizemos juntos até os 16 anos, comecei com uns 10. Participava de campeonatos e etc...melhor fase da vida...queria aquela fase, com minha esposa ao lado...kkk

Fiz judô para acompanhar e incentivar um ótimo, que vivia sofrendo bullying, comecei com 14 anos, fiz até passar no vestibular, então até 18, 19 anos...e fiz muay Thay, a partir do segundo ano da faculdade até o último, pra acompanhar os caras da república...

Saber cair é algo primordial. Teve um fato recente, em que a teimosia me fez subir numa cadeira (mesmo mal conseguindo ficar de pé), para pegar algo na parte de cima do armário. Logicamente que não deu certo e eu caí, e é incrível como eu me movimentei, por puro reflexo e instinto e cair de lado, com a mão esticada, como se deve...se não soubesse, teria me machucado feio... essas conquistas vai ficar, mesmo com todo problema físico que mantenha.

Qt a essa declaração de como vc se sente sem a presença de seus filhos é comovente... é realmente bonito de ler!!

Parabéns mais uma vez e desculpa o tamanho do textao...kkk

Otimo dia, ou madrugada, estou viajando, o fuso horário me deixa doido...kkk

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**acompanhar um primo...

Tem sentido o corretor modificar primo p ótimo?? Kkk

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Sempre acontece com o meu, também não entendo 😂

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O pai de Milena já foi campeão de jiu-jitsu, sempre incentivou que ela praticasse, e não é porque é minha filha, não, mas a bichinha leva jeito. Só competiu uma vez, essa é a parte que ela não curte tanto e só fez para agradar.

Sobre cair, é o que ela sempre repete, é a primeira coisa que deve-se aprender. Entendo a trágica situação, Mih deveria estar empolgada com os primos e acabou acontecendo. Se fosse no cenário contrário, comigo ao invés de estar com o pai, aí seria um caos. Ele com certeza não teria a mesmo olhar 🥴

Kaique e Milena possuem almas vibrantes, eles são solares. Contagiam qualquer ambiente e cativam facilmente as pessoas.

(eu babo meus fiótes mesmo 😂)

Que iiiisso, homi... Relaxe, eu falo muito mais! 😂

Depois da nossa viagem, passei 1 semana dormindo errado até me acostumar novamente. Os fusos mexem com a gente. Boa madrugada, bom dia e se cuida, não fica subindo em cadeira, não! 😂❤️

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As crianças não tem tanta noção do perigo.

Tenho um casal de sobrinhos, e quando eram crianças começaram a lutar judô.

Quando eu os visitava, eles faziam questão de mostrar com orgulho os novos golpes que tinham aprendido.

Eles aplicavam o golpe um no outro, sem muita preocupação em não machucar. O mais importante para eles, era de mostrar como eram fortes e que sabiam aplicar bem os golpes.

Nestas demonstrações já chegaram a se machucar, nada tão grave quanto Milena.

È muito difícil ver uma criança quando se machuca desse jeito, e o sofrimento que é estar em um hospital. Mas que bom que no final deu tudo certo.

Muito legal o relacionamento de Milena e Juh.

Lembro de ter visto em algum comentário que Milena perguntou para Juh se podia chama-la de mãe.

A Juh é uma grande mãe.

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Sei bem como é isso, eu morria de medo de Kaique se machucar quando flagrava eles dois praticando sem nossa autorização.

Milena é muito boa no jiu-jitsu, e essa questão do cair, sempre ouço ela dizer que é preciso aprender a forma correta para não correr o risco de se machucar. Mas até entendo a empolgação desse dia... Primos, o esporte virou praticamente uma tradição familiar e outras coisitas mais.

A manobra de redução foi barril, viu?! A bichinha gritou que só, apavorada. E ela é uma garota que prefere se fazer de forte nessas situações, dessa vez num deu. Não tinha como!

A relação de Juh e Mih é uma das coisas mais lindas de se ver, e tudo nasceu de uma forma tão natural e genuína que faltam palavras para expressar o quão bela é 🥰

Fora o jeitinho parecido; as vezes é uma dádiva, outras... Nem tanto, rs

Juh é mamãe igual ❤️

Obrigada por seguir acompanhando, Ryu!

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Foto de perfil de Jubs Oliver

O ano é 2025 e eu sigo me apaixonando diariamente e sei q será assim para sempre 🥰

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Foto de perfil de Lore

Linda! ❤️

Com certeza será assim durante todos os dias de nossas vidas! 😘

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