O calor entre nós era brutal. Pegajoso. Espesso.
Me sentei no colchão, o corpo ainda pulsando com os resquícios do orgasmo anterior, mas minha mãe não me deu trégua.
Ela me montou de novo, as coxas escorregando pelo suor, os músculos tremendo de exaustão.
Mas a fome nos olhos dela…
Aquela fome não conhecia limites.
Segurei sua cintura com força, grudando nossos corpos, sentindo seus seios se esmagarem contra meu peito. Minha mãe arquejou, enterrando o rosto no meu pescoço, o calor da respiração dela me incendiando ainda mais.
— Me aperta mais… — a voz veio entrecortada, um pedido, uma exigência. — Quero sentir você inteiro.
E eu obedeci.
Minhas mãos deslizaram para suas costas, puxando-a com força contra mim. O encaixe era absoluto.
Ela jogou a cabeça para trás, os olhos semiabertos, os lábios entreabertos num gemido rouco.
Não resisti.
Capturei sua boca num beijo feroz, nossas línguas se enroscando, sugando, mordendo. O gosto dela era viciante.
Minha mãe cravou os dedos na minha nuca, puxando meu cabelo, ditando seu próprio ritmo, mas eu não cedi o controle.
Minhas mãos desceram para suas coxas, deslizando para sua bunda, segurando-a com firmeza. E então, a movi.
Arranquei um gemido arrastado quando a fiz descer sobre mim, lenta e profundamente.
Ela estremeceu, o corpo todo contraído, entregue.
E eu não parei.
Segurei suas costas, suas coxas, sua bunda, guiando seus movimentos, pressionando nossos corpos um contra o outro num atrito desesperador.
Minha mãe arfava contra meus lábios, nossos beijos agora eram devaneios úmidos, entrecortados por gemidos e respirações falhas.
O quarto girava, a realidade se dissolvia.
Não havia nada além daquele calor abrasador, dos corpos colados, das bocas famintas, da urgência insaciável.
Ela gemeu alto, os olhos se fechando, o corpo inteiro trêmulo.
Mas eu não parei.
E ela também não queria parar.
Minha mãe já não tinha mais controle.
O corpo dela cedia a cada nova investida, os músculos trêmulos, a respiração um suplício.
Mas eu não ia dar trégua.
Me deitei, dobrando os joelhos, criando um apoio perfeito para ela. Minha mãe montou sobre mim, os olhos semicerrados, o corpo inteiro escorregando de suor.
E então começou a cavalgar.
Lenta no início, sentindo cada centímetro, saboreando a invasão.
Minhas mãos deslizaram por suas coxas, apertando sua carne quente e macia, incentivando-a a ir mais fundo, mais rápido.
Ela jogou a cabeça para trás, as costas arqueadas, os cabelos grudando na pele molhada. Um gemido grave e intenso escapou de sua boca entreaberta.
O som foi a perdição.
Segurei-a com força e impus meu próprio ritmo, estocando para cima com violência, arrancando gritos de puro êxtase.
— Porra, Miguel… — a voz dela era um lamento suplicante, uma confissão de prazer absoluto. — Mais forte… não para.
Eu ri, malicioso, deslizando uma mão por sua barriga suada, até alcançar seus seios. Apertei um deles com firmeza, arrancando outro gemido faminto.
— Eu vou te foder até você desmaiar de cansaço.
Minha mãe arquejou, os dedos cravando-se em minhas coxas. Ela queria resistir, queria prolongar, mas estava desmoronando.
E eu via.
Sentia.
O corpo dela contraía-se cada vez mais forte ao meu redor, os tremores aumentando, os gemidos se transformando em sussurros desesperados.
Mas eu não ia deixar acabar ainda.
Não tão rápido.
Minha mãe já não era dona de si.
A cada estocada, seu corpo arqueava, buscando mais. A cada investida minha, seus gemidos se tornavam mais altos, mais arrastados, mais famintos.
E eu assistia.
Assistia ao prazer transbordando dela, escorrendo pelos poros, pingando do queixo entre suspiros e gemidos entrecortados.
Quando ela apoiou as mãos no colchão e se inclinou para trás, expondo o corpo inteiro para mim, eu perdi o fôlego.
Os seios empinados, os mamilos rígidos e trêmulos.
O ventre ondulando, marcado pelo esforço e pela tensão crescente.
Os lábios entreabertos, vermelhos e úmidos, pedindo por mais.
Minhas mãos apertaram sua cintura, trazendo-a para um encaixe perfeito, enterrando-me mais fundo, fazendo-a gemer mais alto.
— Eu amo ver você assim… tão minha.
Os olhos dela se abriram.
Escuros, vidrados, entregues.
— E eu amo que só você me faz sentir assim.
A frase foi um sussurro, um arrepio quente contra minha pele.
E foi o suficiente para desestabilizar qualquer resquício de controle que eu ainda tinha.
Minha respiração ficou pesada. Meu corpo, tenso. A tensão me engoliu num arrepio avassalador.
Eu sabia.
Não aguentaria muito mais.
Minha mãe abriu bem as pernas, completamente exposta.
Eu senti o calor dela me envolvendo, a pressão deliciosa, o aperto que me fez fechar os olhos e soltar um gemido grave.
Mas eu queria mais.
Queria vê-la perder o controle.
Minhas mãos deslizaram até as dela, segurando firme logo acima dos joelhos, guiando seus movimentos, controlando o ritmo.
Ela se moveu lentamente no início, ajustando-se, sentindo cada centímetro me engolindo.
— Isso… — sussurrei, assistindo-a rebolar sobre mim, mordendo meu próprio lábio ao vê-la arquejar.
Minha mãe jogou a cabeça para trás, os cabelos escorrendo como uma cascata negra sobre as costas nuas.
Minha boca encontrou seus seios.
A pele quente, os mamilos enrijecidos contra minha língua, a forma como seu corpo estremeceu quando eu suguei com mais força.
Ela gemeu alto, as unhas cravando-se na parte interna das minhas coxas, num pedido silencioso por mais.
E eu atendi.
Soltei suas mãos e segurei sua cintura, impulsionando-a para cima e para baixo com mais intensidade, aumentando o ritmo até o som dos nossos corpos se chocando preencher o quarto.
O suor escorria por nossas peles. O cheiro de sexo e desejo impregnava o ar.
Os gemidos dela se tornaram incontroláveis, roucos, desesperados.
— Miguel… eu vou…
Segurei seu rosto entre as mãos, forçando-a a me encarar, mantendo nossos olhos conectados no exato momento em que ordenei:
— Goza pra mim.
E ela obedeceu.
O corpo dela enrijeceu, depois tremeu violentamente. Minha mãe gritou meu nome, arquejando, se desfazendo completamente, se dissolvendo em puro prazer.
E eu fui junto.
Enterrei-me fundo dentro dela, puxando-a contra mim enquanto meu próprio clímax explodia, intenso, avassalador, preenchendo-a completamente.
O quarto ficou em silêncio, exceto pelo som das nossas respirações ofegantes.
Minha mãe desabou sobre mim, os cabelos grudados na pele suada, o peito subindo e descendo em espasmos irregulares.
Eu deslizei os dedos por suas costas, sentindo os tremores ainda percorrendo seu corpo.
— Eu preciso de um minuto… — ela sussurrou contra meu pescoço, rindo fraco.
Sorri, satisfeito.
— Pode pegar o tempo que quiser. Mas não prometo que vou te deixar descansar.
O quarto ainda pulsava com o cheiro de nós dois.
Minha mãe desabou sobre mim, o peito arfante, os cabelos desgrenhados grudando na pele suada. Meu corpo ainda vibrava, resquícios de prazer percorrendo cada músculo enquanto minha mão deslizava preguiçosa pelas costas dela.
Ela riu baixinho, enterrando o rosto na curva do meu pescoço.
— Eu não vou conseguir me mexer amanhã.
Satisfeito, apertei sua cintura, puxando-a mais contra mim.
— Então acho que fiz um bom trabalho.
Minha mãe levantou a cabeça o suficiente para me encarar, os lábios vermelhos, os olhos pesados de exaustão e desejo saciado.
— Arrogante.
Sorri.
— Realista.
Ela revirou os olhos, mas o sorriso preguiçoso denunciava que não discordava.
Por um instante, ficamos apenas ali, corpos colados, ouvindo nossas respirações desacelerando. Meu coração ainda martelava, e o dela acompanhava o mesmo ritmo.
Minhas mãos passearam por suas costas, traçando linhas invisíveis, memorizando cada curva, cada contorno. Minha mãe suspirou, relaxando sob meu toque.
— Você não vai dormir, né? — murmurou, os olhos se fechando devagar.
— Ainda não.
— Por quê?
Apertei-a contra mim, sentindo seu corpo quente moldar-se ao meu.
— Estou planejando as próximas posições.
Ela riu baixinho, mas não disse nada. Apenas suspirou outra vez, exausta, saciada.
Eu fiquei ali, observando-a.
Pensando em como, em breve, ela estaria novamente debaixo de mim.
Continua...
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