Nestor, um negrinho lindo: recém chegado à maioridade, magrinho mas um corpo proporcional, trancinhas no cabelo. Sentado ao meu lado, num antigo mas confortável sofá. Conversas aleatórias. Ele ri bonito, dentes brancos... uma lindeza de sorriso.
Bermuda folgada, até o joelho, o Nestor. Eu, um shorte folgado e algo transparente – nada por baixo. Ambos sem camisa. O marrom de seu tronco, realçando os mamilos enegrecidos e durinhos. Axilas sem um pelo, cheirosas – ele todo cheiroso. Meu corpo marcado pelo tempo, cicatrizes, barriguinha com jeito de permanente.
Nestor irrequieto: uma hora deita no sofá, cabeça no meu colo. Nestor irrequieto no meu colo, minha rola ganhando vida, sob suas tranças. Nestor quieto, me ouvindo, minha rola se acalma, em prontidão.
Nestor se mexe e se vira. De bruços. Rosto sobre meu colo. Minha pica volta à carga, cola na face de Nestor. Nestor afaga minha pica com o rosto. Conversa aleatória e Nestor acha um jeito de enfiar a mão por baixo de sua cabeça e fica acariciando meu falo. Rigidez.
Falas entrecortadas, conversa amainando. Até cessar. Ele acaricia minha rola, eu acaricio suas costas. Avançamos: num ímpeto, descobre-me o pau e começa a chupá-lo. Gemidos. Minha mão acaricia suas nádegas, desce pela fenda, encontra um cu piscante.
Nestor levemente arqueia o corpo, retiro-lhe a bermuda: delícia negra. Meu dedo circula seu ânus e o penetra. Nestor chupa-me. Baba minha rola. Suavidade... Meu shorte nos meus pés. A bermuda de Nestor no chão.
Nestor levanta o corpo e fica de pé, sobre o sofá. Rola rígida freme a minha frente. Cato-lhe. Chupo-lhe. Gosto de safadeza boa. Nestor vai descendo o corpo – embaixo dele, minha rola babada, ansiosa. Encaixe. Nestor afrouxa a pressão das pernas e desce sobre meu pau, que some devagar dentro dele. Gemidos.
Nestor se mexe, requebra devagar. Olhos reviram. Lábios carnudos buscam os meus – misturamos língua e saliva. Ele beija gostoso. Ele é gostoso.
Nestor sobe e desce sobre meu pau. Seu pau duro treme a minha frente. Ele sobe e desce. Quando para, assumo os movimentos de estocar.
Sinto o calor do seu cu, as ranhuras de suas pregas. Esfregamo-nos. Gememos. Suamos.
Passa alguém, nos olha por frações de segundo. Não ligamos. A foda prossegue. O fogo cada vez mais quente.
Nestor se agita, seu pau imprensado contra minha barriga. Sinto a babinha.
Nestor se agita muito e vai se descontrolando. A babinha vira jato. Sêmen quente banha minha barriga. Nestor geme.
Meu falo, rocha, pulsa dentro de Nestor. E explode em tiros de líquido espesso. Uma vez, outra e outra, outras mais. Eu gemo.
Gritamos em uníssino nosso gozo.
Serenidade: Nestor se aquieta sobre minha rola gozada, meu mel desce de Nestor sobre minha genitália. A rola gozada de Nestor descansa sobre minha barriga lambuzada de tesão. Abraçados, mais beijos. Abraço apertado e quieto.
Nestor ri bonito!
