MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3868 palavras
Data: 02/02/2025 11:24:35
Assuntos: Grupal, Sexo, Sogra, Sogro, trisal

Ele cruzou os braços, respirando fundo como se tentasse controlar sua irritação.

– Estou ouvindo, Isabel – disse ele, com a voz baixa e controlada. – Isso vai ser bom.

Isabel soltou minha mão e deu um passo à frente, seus olhos fixos no dele.

– Faz quase dois anos, Eduardo. Dois anos desde que você parou de me tocar. Dois anos desde que nós... desde que fomos um casal de verdade – ela disse, a voz firme, mas com uma nota de tristeza que parecia desarmá-lo.

Eu fiquei parado, mudo, sentindo o peso do momento enquanto Isabel continuava.

– Eu tentei conversar com você, tentei entender o que estava acontecendo, mas você sempre se fechava. E, com o tempo, eu comecei a sentir que... que eu não era mais importante para você. Que você tinha me deixado de lado.

– Isabel, isso não justifica... – Eduardo começou, mas ela o interrompeu.

– Não, eu sei que não justifica! – ela disse, a voz agora mais alta, mas sem perder o controle. – Mas eu precisava de algo que você não estava me dando. Eu precisava me sentir desejada, viva.

Eduardo desviou o olhar, parecendo desconfortável, mas não disse nada.

– E, antes que você culpe o Denis, saiba que isso não foi culpa dele – continuou Isabel, olhando rapidamente para mim antes de voltar-se para Eduardo. – Eu fui atrás dele. Eu provoquei, eu cruzei os limites. Ele hesitou o tempo todo, mas eu... eu sabia exatamente o que estava fazendo.

Eduardo fechou os olhos por um momento, soltando um longo suspiro enquanto passava a mão pelos cabelos grisalhos. O silêncio na sala era esmagador, e a tensão parecia palpável.

– Isso não muda o que aconteceu – ele disse, finalmente, com a voz mais baixa. – Não muda o fato de que vocês me traíram.

Isabel deu mais um passo à frente, agora bem próxima a ele.

– Eduardo, escute-me. Eu não estou pedindo para você esquecer ou perdoar imediatamente. Sei que isso vai levar tempo. Mas eu também sei que nosso casamento já estava quebrado antes disso. Você sabe disso.

Eduardo abriu a boca para responder, mas Isabel continuou antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.

– Mas eu tenho uma proposta – disse ela, a voz agora mais calma, quase suave.

Eduardo arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado, mas não disse nada. Ele apenas a encarou, esperando que ela explicasse.

Eu, por outro lado, senti meu coração disparar. Não fazia ideia do que Isabel estava prestes a propor, mas o tom em sua voz e o brilho nos olhos dela indicavam que era algo que poderia mudar completamente a dinâmica entre nós três.

– Vamos resolver isso de um jeito... diferente – disse Isabel, finalmente, com um sorriso enigmático.

O silêncio que seguiu suas palavras parecia durar uma eternidade, e, naquele momento. Eduardo estava parado, com os olhos fixos nela. Eu, por outro lado, estava em um estado de completo atordoamento, sem saber o que dizer ou como reagir.

Isabel deu um passo à frente, aproximando-se de Eduardo. Ela respirou fundo, como se estivesse se preparando para o que viria a seguir. Suavizou a voz, tornando-a mais suave, quase sedutora.

-E se eu fizer sexo anal com você? Eduardo, eu sei que isso parece insano, talvez até errado, mas... se não tentarmos agora, nunca saberemos. – Ela olhou diretamente nos olhos dele, buscando conexão. – Não é sobre ele. Não é sobre nós três. É sobre você. Sobre a sua felicidade. Você sempre quis experimentar algo novo, sempre falou do seu desejo de... de vivenciar o sexo de uma forma diferente. O sexo anal. Algo que nunca conseguimos fazer juntos, por várias razões.

Eduardo não respondeu, mas seu olhar traiu um turbilhão de emoções. Havia uma mistura de curiosidade e dúvida, algo profundo que parecia tentar se debater dentro dele. Ele respirou fundo, com o peito subindo e descendo lentamente. Isabel notou a hesitação, e foi isso que a motivou a continuar.

– Eu sei que você tem vergonha, Eduardo. Sei que, ao longo dos anos, guardou isso dentro de você, com medo de me assustar, de me afastar. Mas não precisa mais esconder. Eu sei que esse desejo está em você, e... se você me der a chance, eu vou realizar esse desejo. Juntos. Mas de uma maneira... diferente.

Ela olhou para mim, e eu percebi a comunicação silenciosa entre os dois. Era claro que ela estava me envolvendo na conversa de um jeito que eu não esperava, e, de repente, eu me vi completamente à mercê da situação. Eu não sabia se deveria reagir ou apenas ficar em silêncio, aguardando o desenrolar da proposta.

– Você nunca me pediu para tentar. Nunca me disse o quanto isso era importante para você – Isabel continuou, com a voz mais suave agora, quase como se estivesse convencendo uma criança a acreditar em algo. – Mas eu sempre soube. E agora, Eduardo, eu estou aqui, diante de você, pedindo para que nós possamos tentar algo novo. Algo que vá além do que fizemos até agora. Você sabe que sempre amei você, sempre amei o nosso casamento. Mas também sei que essa parte de você, essa necessidade... ficou sem ser atendida. Isso tem sido um peso, não tem?

Eduardo engoliu em seco, seu rosto estava vermelho. Ele não queria admitir, mas sabia que Isabel tinha razão. Era difícil para ele engolir, mas as palavras dela o estavam tocando de uma maneira inesperada. Ele desviou o olhar, como se estivesse tentando controlar as emoções que começavam a transbordar.

– Não é simples assim, Isabel – disse ele, com a voz um pouco rouca. – Não é só chegar e propor algo assim. Isso envolve muito mais do que vocês imaginam. Não é fácil perdoar dia para a noite.

Isabel deu um passo à frente, mais perto ainda. Sua mão tocou suavemente o braço de Eduardo, e ela falou com calma, quase com ternura.

– Eu sei que não é fácil. Mas isso pode ser a nossa chance de redescobrir tudo. E o que eu estou sugerindo não é algo que vai destruir o que construímos, Eduardo. Vai ser algo... novo. Algo que vai reaquecer o desejo. Vai nos permitir viver algo fora da rotina, uma fantasia que sempre existiu entre nós, mas que nunca pudemos explorar. Você e eu... juntos. E o Denis, aqui, como um amigo que também tem as suas necessidades, os seus próprios desejos. Vai ser algo secreto, algo só nosso. Não vai mudar o que somos, a menos que você queira. Vai ser algo para você. Para nós.

Eu estava em choque, ainda em silêncio, sem saber como reagir. Isabel estava tão calma, tão controlada, e suas palavras estavam começando a fazer Eduardo refletir profundamente. Ele olhou para mim e depois para ela, como se estivesse tentando encontrar uma resposta que, no fundo, ele já sabia.

– Eu... não sei, Isabel. Isso não é simples. Não sei se consigo... me imaginar fazendo algo assim, com vocês dois. Não é só sobre o que eu quero, é também sobre o que isso pode significar para a nossa família. E... você tem certeza de que está disposta a ir tão longe? De que isso não vai acabar nos destruindo?

Isabel respirou fundo e tocou seu rosto, suavemente. Ela parecia serena, como se tivesse se preparado para este momento por muito tempo. Era claro que ela sabia como agir, como tocar as emoções de Eduardo de maneira sutil, mas firme.

– Eu sei que você tem medo. Eu também tenho. Mas talvez o medo seja a única coisa que precisamos deixar para trás. Vamos fazer isso de forma controlada. Vamos viver esse desejo, essa fantasia, e quando acabarmos, voltamos a ser quem éramos antes. Isso não vai nos destruir, Eduardo. Pelo contrário, vai nos fortalecer. Vai nos fazer sentir mais vivos do que nunca. E a família... a família vai continuar. Ninguém vai saber. Apenas nós três. E, no fim, será uma experiência que podemos guardar, sem culpa, sem arrependimentos. Vai ser o nosso segredo.

Eduardo olhou para ela, com os olhos cheios de conflito. Ele parecia estar lutando contra algo dentro de si, como se o peso da decisão estivesse lhe esmagando.

– E você acha que eu vou conseguir aceitar isso, Isabel? Eu não sou um homem qualquer, não posso simplesmente... abrir a porta e deixar isso acontecer.

Isabel se aproximou um pouco mais, quase tocando os lábios dele com os seus, mas parando a milímetros de distância, deixando a tensão crescer ainda mais.

– Eu sei, Eduardo. Sei que você tem dúvidas. Mas o que você quer, o que você precisa... está ao seu alcance, se você confiar em mim. Se você confiar em nós.

Foi nesse momento que a resistência de Eduardo começou a quebrar. Ele fechou os olhos por um segundo, respirando profundamente. Quando abriu novamente, seu olhar estava mais calmo, mas também mais decidido. Ele sabia que, de alguma forma, não havia como voltar atrás depois disso.

– Está bem – ele disse, por fim, com a voz baixa, mas firme. – Eu aceito. Mas... vocês devem entender que isso tem limites. Eu não quero me sentir controlado, não quero que isso se torne uma coisa constante. Vai ser algo atipico. E, mais importante, eu preciso de garantias de que isso não vai afetar o nosso casamento depois.

Isabel sorriu suavemente, como se já soubesse que esse seria o momento em que ele cederia. Ela segurou a mão dele e disse:

– Eu entendo, Eduardo. E vou fazer tudo para garantir que isso seja o mais discreto possível, algo que nos traga prazer, mas sem prejudicar o que temos. Vamos fazer disso algo... inesquecível.

Eu, sem palavras, só pude observar enquanto essa negociação se desenrolava diante de mim, com um sentimento estranho de impotência e, ao mesmo tempo, de excitação.

Isabel, com seu olhar decidido, parecia saber exatamente o que queria, mas havia uma leveza em seu gesto ao pegar a mão de Eduardo, como se fosse mais um convite do que uma ordem.

Enquanto subiam as escadas, o som dos pés no piso de madeira se misturava ao bater acelerado dos corações. O ambiente estava calmo, mas havia algo carregado no ar — como a sensação de antecipação antes de uma tempestade, algo que podia ser tocado, mas não completamente compreendido.

Eduardo, ainda hesitante, olhou para os lados, como se procurasse alguma forma de estabilidade. Seu olhar encontrou o de Isabel por um instante, e naquele breve contato de olhos, ele percebeu uma confiança que não conseguia desvendar completamente. Ele a seguia sem saber exatamente o que esperar, mas sentia uma força crescente, uma mistura de excitação e confusão. Sua mente estava em guerra, mas seu corpo parecia querer seguir o fluxo, puxado pela energia entre os dois.

A escada estava silenciosa, mas o som das respirações começou a se misturar, como se cada um deles estivesse sentindo a mesma tensão. Chegaram ao topo, onde o quarto estava iluminado suavemente pela luz da noite, que se filtrava pelas cortinas, criando sombras dançantes nas paredes. A atmosfera era acolhedora, mas carregada de uma energia desconcertante, como se o ar fosse mais espesso do que o normal.

Isabel fez uma pausa e olhou para Eduardo, seus olhos brilhando de forma intensa. Aquelas palavras que ela ainda não havia dito estavam em suas expressões. Ela podia sentir o conflito dele, mas também sabia que ele estava sendo puxado por algo que não podia controlar. Isabel olhou para ele de uma forma que parecia querer aliviar qualquer tensão, mas ao mesmo tempo, ela tinha o controle da situação, e isso estava claro.

Ela deu um passo à frente e colocou uma das mãos suavemente sobre o peito de Eduardo. O toque era leve, mas carregado de intenção. Ele sentiu a calma e, ao mesmo tempo, o fogo que emanava dela. Seu coração acelerou ainda mais, e ele ficou ali, parado, sentindo o calor que emanava dela e a pressão das emoções que estavam prestes a se desdobrar. A atmosfera estava carregada de expectativas não ditas.

Isabel se aproximou ainda mais, mas sem pressa. Ela estava mostrando a ele que cada momento era importante, cada passo na direção deles era uma decisão consciente, e ele estava perdendo o controle da ansiedade que tinha sentido até então. Os dois ficaram ali por um momento um olhando dentro do olho do outro, como se o tempo tivesse desacelerado.

Ele podia sentir o cheiro dela, a suavidade de sua presença, e isso o fazia se sentir vulnerável, mas ao mesmo tempo protegido, como se tudo fosse uma experiência nova, mas ao mesmo tempo familiar. Ele estava ciente do que poderia acontecer, mas não sabia o que exatamente o aguardava.

A sensação do toque de Isabel parecia ecoar em seu corpo, como uma promessa não dita. Ele não sabia o que viria depois, mas sentiu a força de sua decisão no instante em que ela o tocou, a força de uma escolha que ele não poderia recusar. Ele fechou os olhos por um momento, tentando se concentrar no que estava sentindo, tentando deixar para trás as dúvidas que ainda o assombravam.

Neste momento já nus Isabel posicionou seu anus sobre o Pênis do meu sogro e começou a forçar a entrada lentamente. Havia alguma dificuldade na entrada o que me levou a pensar que Isabel era virgem analmente e que isso seria a perca da sua virgindade. Isabel solta um pequeno gemido não sei se de dor ou de prazer o que tirou um pouco da minha atenção já que eu estava só a observar parado na porta, mas foi o suficiente para que entrasse a ponta do pênis do meu sogro e Isabel geme mais alto. Uma coisa que pude observar era que o pênis de Eduardo era bem menor que o meu. Embora eu não tenho uma base de tamanho não era um pênis pequeno, mas mesmo assim menor que o meu, o que facilitava a entrada em Isabel. O clímax entre eles ia aumentando cada vez mais Isabel produzia movimentos com sua pélvis enquanto era penetrada analmente eu estava em extasie com tudo isso. A tensão naquele quarto era como uma corda prestes a se romper, cada respiração ofegante contribuindo para o peso da atmosfera carregada de desejo e perigo. Isabel, com seus movimentos calculados e seu olhar que exalava controle e provocação, tornava-se o epicentro de uma tempestade de emoções. Eduardo, dividido entre a hesitação e a entrega, parecia um homem tentando se encontrar em meio ao caos que a situação criava.

Enquanto Isabel se inclinava, buscando envolver Eduardo ainda mais em sua teia, seus movimentos eram calculados para provocar e ao mesmo tempo guiar. Era como se cada gesto dela carregasse uma promessa de prazer, mas também uma profundidade emocional que o fazia questionar seus próprios limites.

Eu, ainda observando de perto, me sentia em um estado de hipnose. Não era apenas o que acontecia diante de mim, mas o que aquilo representava: um abandono completo das regras que sustentavam nossas vidas até aquele momento.

A respiração de Isabel era entrecortada, misturando gemidos baixos e palavras sussurradas que pareciam ecoar pelo quarto como uma melodia sensual. Eduardo, ainda parcialmente hesitante, se entregava a cada movimento calculado dela, como se finalmente estivesse abandonando as amarras que o seguravam. Cada toque, cada gesto, parecia cuidadosamente arquitetado para intensificar a experiência que compartilhavam.

Eu estava ali, parado, testemunhando tudo com um misto de fascinação e uma energia difícil de descrever. Meus olhos seguiam cada curva do corpo de Isabel, cada reação dela ao ritmo que Eduardo conduzia, ainda tímido, mas inevitavelmente mergulhando no momento. Havia algo hipnótico na forma como Isabel dominava a situação, como se ela estivesse escrevendo um roteiro que só ela sabia o final.

Foi então que, em meio aos movimentos cada vez mais sincronizados, Isabel virou o rosto na minha direção. Seus olhos encontraram os meus, carregados de uma mistura de desejo e desafio. Um sorriso provocante surgiu em seus lábios, e ela sussurrou com a voz rouca:

– Vem, Denis... Quero você aqui também.

Aquelas palavras pareciam uma ordem e um convite ao mesmo tempo, impossíveis de serem ignoradas. Meu coração disparou, e por um momento senti minhas pernas hesitarem, como se minha mente ainda estivesse processando o que aquilo significava. Mas meu corpo reagiu antes que eu pudesse pensar. Sem desviar o olhar dela, comecei a tirar a roupa, peça por peça, cada movimento carregado pela tensão do momento.

Isabel me observava, seus olhos verdes brilhando como esmeraldas sob a luz suave do quarto. O sorriso em seus lábios se alargou ao notar minha resposta. Ela se inclinou levemente para trás, permitindo que Eduardo continuasse enquanto me chamava para perto.

Quando me aproximei da cama, Isabel estendeu a mão na minha direção. Sua palma quente encontrou a minha, e ela me puxou com suavidade, guiando-me como se soubesse exatamente o que queria. Seus dedos deslizaram pelo meu braço, subindo até o meu ombro enquanto seu olhar examinava meu corpo com admiração evidente.

– Você é perfeito, Denis – ela murmurou, mordendo de leve o lábio inferior.

Aquelas palavras enviaram uma onda de calor por todo o meu corpo, e antes que pudesse responder, Isabel se inclinou, seus lábios capturando os meus em um beijo que era ao mesmo tempo doce e intenso. Sua boca era macia, e o gosto dela misturava-se com a atmosfera carregada do quarto. Enquanto nossos lábios se moviam em perfeita sincronia, senti suas mãos deslizarem pelo meu peito, explorando cada linha do meu corpo com curiosidade e desejo.

Eduardo, ainda em silêncio, parecia hesitar por um instante. Ele observava, mas não dizia nada, como se estivesse tentando entender como aquilo iria se desdobrar. Isabel, no entanto, não deixou o momento esfriar. Ela virou-se parcialmente, segurando meu rosto com uma das mãos enquanto estendia a outra para Eduardo.

– Não para – disse ela, sua voz baixa, mas cheia de autoridade. – Eu quero os dois.

Eu não sabia ao certo como Eduardo reagiria, mas ele apenas assentiu, retomando os movimentos enquanto Isabel se inclinava para mim novamente. Sua boca se moveu para o meu pescoço, depositando beijos lentos e molhados que faziam minha pele arrepiar. Minhas mãos encontraram seus quadris, segurando-a com firmeza enquanto sentia o calor de sua pele contra a minha.

Quando ela começou a descer, seus lábios traçando um caminho de beijos pelo meu peito, senti uma onda de antecipação tomar conta de mim. Isabel tinha um jeito hipnotizante de se mover, como se cada gesto fosse planejado para provocar uma reação específica. Quando seus lábios alcançaram minha barriga, ela parou por um instante, olhando para mim com um sorriso malicioso antes de continuar.

Enquanto isso, Eduardo parecia estar mais à vontade, seus movimentos se tornando mais fluidos, mais confiantes. Isabel conseguia criar um equilíbrio perfeito entre nós dois, alternando sua atenção de maneira que nenhum de nós se sentisse de fora.

Quando Isabel tocou meu pênis pela primeira vez, seus dedos envolventes enviaram uma corrente elétrica por todo o meu corpo. Seus olhos não se desviaram dos meus enquanto ela explorava cada detalhe, como se quisesse memorizar cada reação minha. O quarto estava preenchido pelo som de nossas respirações, gemidos baixos e o ranger sutil da cama sob o peso dos movimentos.

– Quero que você sinta o mesmo que eu, Denis – ela sussurrou, sua voz tão suave que parecia um segredo compartilhado apenas entre nós dois.

Os próximos momentos foram um turbilhão de sensações, com Isabel no centro de tudo, guiando e explorando, criando uma conexão entre nós três que parecia transcender o físico. Seus movimentos eram precisos, e a forma como ela nos fazia reagir era quase como se estivesse orquestrando uma sinfonia.

Os olhos de Isabel eram como faróis, guiando cada movimento meu e de Eduardo. Havia algo no olhar dela que parecia prender a atenção, como se o mundo ao redor não existisse mais. Ela se movia com uma confiança natural, como se tivesse esperado por aquele momento por muito tempo, orquestrando-o com maestria.

Enquanto Eduardo a penetrava lentamente por trás, ela se inclinou para mim, os lábios rosados abrindo-se num convite silencioso. Seu olhar encontrou o meu, cheio de desejo e intensidade. Não precisei de palavras; me aproximei, segurando suavemente seu rosto entre as mãos, e meu pênis e seus lábios se encontraram. A chupada era faminta, cheia de urgência, como se fosse a um bezerro faminto a mamar.

suas unhas deixando marcas sutis na minha pele enquanto o ritmo entre ela e Eduardo aumentava. Cada movimento parecia provocar ondas de prazer que atravessavam o quarto, e os sons que escapavam pelos cantos dos lábios de Isabel eram impossíveis de ignorar.

– Isso... – ela ofegou entre os movimentos, sua voz rouca e cheia de necessidade. – Isso é tudo o que eu queria.

Logo em seguida ela me olha vira e me diz.

– Quero sentir você dentro também, Denis... – ela sussurrou, seu tom carregado de promessas.

Eu sabia o que ela queria, e não hesitei. Me posicionei na frente dela enquanto Eduardo continuava atrás. Isabel, com movimentos lentos e calculados, segurou minha cintura, trazendo-me para mais perto. O calor entre nós parecia pulsar, tornando o ar ao redor quase insuportavelmente denso.

Quando finalmente entrei nela, um gemido alto escapou de seus lábios, e eu senti seu corpo estremecer. Era como se ela estivesse no limite, absorvendo tudo ao mesmo tempo. Eduardo e eu trabalhávamos em perfeita sincronia, nossos movimentos complementando-se, e Isabel era o centro de tudo, guiando-nos com seu corpo, sua respiração e seus gemidos.

A sensação era avassaladora. Seus músculos vaginais apertavam ao redor de mim, enquanto o ritmo que mantínhamos a levava cada vez mais longe. Eduardo, percebendo a dinâmica, começou a alternar seus movimentos para acompanhar o meu, criando uma sinfonia de prazer que parecia não ter fim.

– Vocês... – Isabel murmurou, entre suspiros e gemidos, suas unhas cravando-se nos meus ombros. – São... perfeitos.

Aquelas palavras, ditas com tanta vulnerabilidade e intensidade, foram o estopim para algo que nenhum de nós podia controlar. Eduardo aumentou o ritmo, e eu acompanhei, nossos movimentos sincronizados criando uma dança que parecia ultrapassar os limites do físico.

Os gemidos de Isabel tornaram-se mais altos, mais desesperados. Sua cabeça tombava para trás, os cabelos espalhando-se em ondas sobre os lençóis. Sua pele brilhava sob a luz suave do quarto, e cada curva do seu corpo parecia feita para aquele momento.

Finalmente, Isabel alcançou o clímax. Seu corpo enrijeceu, os gemidos transformando-se em gritos abafados enquanto ela se agarrava a mim com força. Eduardo e eu a acompanhamos logo em seguida, nossos corpos tremendo em uníssono enquanto o quarto parecia ser preenchido por uma energia quase palpável.

O silêncio que se seguiu foi como uma onda de alívio, cada respiração ofegante ecoando no espaço ao nosso redor. Isabel deitou-se entre nós, seu corpo ainda tremendo levemente enquanto um sorriso satisfeito brincava em seus lábios.

– Isso foi... – ela começou, mas não conseguiu terminar. Apenas fechou os olhos, suspirando profundamente.

Eu e Eduardo trocamos um olhar rápido, mas nada foi dito. Havia um entendimento silencioso entre nós, algo que não precisava de palavras. O momento que compartilhamos foi mais do que físico; era como se tivéssemos cruzado uma barreira invisível, explorando algo que antes parecia inalcançável.

Naquele instante, enquanto o mundo lá fora continuava girando, nós três estávamos presos em um universo paralelo, onde o desejo e a conexão eram a única realidade.

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