Praia, perrengues e muuuuito sexo

Um conto erótico de Delícia435
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 17/02/2025 15:46:56

Um nordestino arretado e cabra macho me fez sua putinha durante a viagem de férias.

Meu nome é Natali e a pouco mais de um ano fui viajar com um casal de amigas para a praia. Planejamos tudo nos mínimos detalhes, conhecer o Nordeste era nosso sonho, para elas uma lua de mel e pra mim muito sossego. Mas, infelizmente imprevistos acontecem e logo ao desembarcamos no aeroporto de Recife nossos perrengues começaram.

A empresa que contratamos para fazer o transfer do aeroporto até a pousada simplesmente não apareceu, depois de várias tentativas de contato sem retorno tivemos que chamar um carro de aplicativo.

Ao chegarmos à pousada mais dor de cabeça, o lugar não era exatamente uma pousada e sim uma grande casa com quintal e quartos espalhados para todo lado e detalhe as pessoas da família também moravam junto com os hóspedes. Não era nem de longe o que fechamos pela plataforma na internet. Ao fazermos o check in, uma senhorinha nos entregou apenas uma chave e disse que ficaríamos juntas num quarto com uma beliche e uma cama de solteiro. Totalmente transtornada a Manu minha amiga começou um bate boca com a velha até que uma pessoa apareceu e nos ofereceu outra opção de acomodação. Como a pensão estava com lotação máxima acabamos aceitando, elas foram para um quarto de casal mais simples e eu fiquei em um quartinho bem pequeno perto da tal recepção.

Detalhes acertados fomos descansar, eu estava tão acabada que tomei banho e já caí na cama praticamente dormindo.

No dia seguinte, graças a Deus foi tudo maravilhoso, muito sol, praia e passeios, voltamos para a pensão só para tomar banho e já saímos para curtir a noite, quando voltamos tomei outro banho rapidinho pra tirar o calor e me deitei pelada mesmo.

Lá pelas tantas da madrugada uma movimentação na cama me chamou a atenção. A princípio achei que fossem as meninas que tinham invadido meu quarto para darmos uma trepada juntas como já tínhamos feito várias vezes, mas para minha surpresa uma rola bem dura começou a cutucar minha bunda. Mãos fortes e ásperas seguraram meus seios e apertava os biquinhos excitados, uma boca quente e úmida começou a morder meu pescoço subindo pela nuca causando arrepios de prazer. Meio dormindo meio acordada comecei a gemer e rebolar de encontro a aquele pau. Foi quando uma voz grossa e arrastada falou no meu ouvido.

- Teu macho chegou, Zefa vou foder esse teu xibiu a noite toda cabrita fogosa!

Assustada acendi o abajur e pulei da cama. Um homem bem mais velho me encarou sério e perguntou.

- Eita peste, você não é a Josefa, quem é você e o que tá fazendo no meu quarto cabrita?

- Meu nome é Natali e esse quarto é meu, o senhor que invadiu!

- Mas não mesmo, esse quarto é meu, eu moro aqui!

- O que, não pode ser, eu aluguei o quarto por uma semana!

Comecei a andar pelo quarto nervosa enquanto o safado do velho me olhava todo faceiro e se punhetava na cama. Tenho que confessar que o pau dele era bem ajegado, como dizem por lá, do jeitinho que eu gosto, por isso não conseguia parar de olhar.

Eu queria sair e tirar satisfação com aquela velha maldita mas já era madrugada e não tinha muito o que fazer.

- Tá olhando demais cabrita, quer experimentar?

- O que, não, não quero!?

- Tem certeza, parece que quer sim!

- Eu nem te conheço meu senhor!

- E quem disse que a gente precisa se conhecer pra malina junto cabrita?

- Eu não sou dessas que se deita com qualquer um!

- Oxente, eu não sou qualquer um, sou o dono do quarto e se quiser dormir aqui essa noite vai ter que dividir a cama comigo!

- Está louco, se pensa que vou me deitar ai com o senhor de pau duro!

- Pela sua cara acho que não vai ser um problema e aposto que o xibiuzinho está melado de vontade de provar minha pica!

- Não estou não!

- Pois eu acho que está e se provar vai gostar muito do pau aqui do velho! Kkkkkkk

Eu realmente estava muito interessada naquele pau, minha vontade era cair de boca e chupar até o fundo da minha garganta e o pior de tudo era que o velho safado já tinha percebido.

- Vem cabrita, deixa de furicagem e deita aqui com o velho Chico!

- Não, preciso arrumar outro lugar pra ficar!

- A essas horas da noite vai ser difícil!

- AFF…

- Se achegue , uma mamada na minha jeba e vai se acalmar!

- Não!

Ele batia na cama me chamando enquanto acariciava o pau pra cima e pra baixo expondo a cabeçorra roxa. Fui ficando com a boca cheia de água de vontade de experimentar.

- Vem cabritinha, o velho Chico vai cuidar de você, também quero provar o mel do seu xibiu!

Fui me aproximando ainda com receio, mas aquele pinto parecia tão gostoso que não consegui mais resistir. Subindo na cama rastejei até o meio de suas pernas e toquei aquele pau macio feito veludo.

- Isso acaricia ele depois é só abrir a boquinha e mamar!

O cheiro era bem forte e o gosto picante mas muito saboroso, seu saco era escuro e grande igual o de um bode reprodutor. Com uma mão segurava minha cabeça e a outra mantinha o pau ereto segurando para mim chupar.

-A cabritinha está com fome!

- Hummm, hummm!

- Pode mamar a vontade que o velho aqui está sem pressa!

Chupei o pau dele por vários minutos sem parar, parecendo uma esfomeada, até que ele me puxou e me deitou de costas.

,- Agora chega, se não o velho goza e acaba a brincadeira!

- Quero chupar mais!

- Depois, agora quero me acabar nessa xoxotinha!

- O senhor tem que ir com calma, não estou acostumada com pênis tão grande!

- Realmente sou meio ajegado, mas o velho aqui sabe como usar a ferramenta!

Ele se deitou por cima de mim e abocanhou meus peitos, chupava os biquinhos e depois lambia, lá embaixo eu sentia seu pau duro como ferro espetar minha coxa. Foi descendo e lambendo meu corpo até chegar no meio das minhas pernas e espalhar elas bem abertas. Passou a língua pelas minhas coxas de um lado para o outro até parar na minha boceta e cheirar profundamente.

- Eita como cheira bem esse xibiu!

- Quer uma espetada de língua cabrita?

- Sim!

- O velho Chico pode fazer o que quiser com esse xibiuzinho?

- Sim, minha boceta é toda sua seu Chico!

- Assim é que eu gosto, de uma cabrita toda oferecida!

- Abre a boceta e chama o velho Chico pra te comer, chama cabrita!

Abri a boceta com os dedos e me ofereci para o velho que lançou sua língua pontiaguda direto no meu canal. Ai que loucura ele não tinha só o pau grande a língua era quase outro membro. Ele a endurecia e me espetava, amolecia e lambia minha xoxota de cima a baixo.

Eu gemia e rebolava na língua dele totalmente em êxtase querendo mais. Quando ele envolveu meu clitóris com os lábios e começou a chupar eu gozei forte, mas tão forte que cheguei a ficar mole na cama. Ele então subiu pelo corpo de volta até se alojar entre minhas pernas.

- Agora o velho aqui precisa se aliviar cabrita, você está pronta!?

- Sim!

Ele segurou a jeba com uma das mãos e levou até meu canal, apesar de estar bem lubrificada a ardência na penetração foi inevitável.

- Aí seu Chico é muito grande está doendo!

- Seu xibiu é bem apertadinho!

- Aí, aí, acho melhor parar!

- De jeito nenhum cabrita, o velho aqui está com fome de boceta e vou te comer agora

- Mas não vou aguentar!

- Relaxa que vai caber sim e vê se não fica gritando pra acordar a casa toda!

- Aí velho tarado, está me arrombando toda!

Ele empurrou com força o restante do pau que faltava e chegou até o fundo do meu útero, metia forte e voltava até tirar quase tudo pra fora e socava de novo. Eu suava e gemia na rola do velho como uma putinha, estava para pedir pra ele parar quando finalmente gozou.

- Eita, que trepada boa!

- O senhor acabou comigo, minha boceta está ardendo! (Choraminguei)

- Isso foi só o começo, ainda temos a noite toda cabrita!

- Eu não quero mais!

- Cabrita minha não tem querer, vou só dar um tempinho e já te pego de novo!

- Mas eu não quero, estou com dor!

- Se aquiete cabrita chorona, agora vamos tomar um banho!

Ficamos um bom tempo embaixo do chuveiro com ele me lavando e acariciando, a água morna me fez relaxar e diminuir a dor nas partes íntimas. Com toda aquela proximidade, pouco a pouco seu pau foi endurecendo novamente me deixando sem acreditar.

- O senhor já está de pau duro de novo?

- Sou cabra macho cabrita !

- Mas eu não vou aguentar fazer de novo!

- Vamos fazer por traz e deixar xibiu descansar!

Como assim, não entendi!

- Agora quero comer seu cuzinho!

- Não, de jeito nenhum vai enfiar essa tora no meu rabo!

- Tá com muita furicagem, já disse que cabrita minha não tem querer!

Ele me arrastou de volta para a cama e me colocou de bruços, abriu a gaveta da mesa de cabeceira e tirou um tubo de lubrificante.

- Abre a bunda cabrita!

- Não, não quero!

- Eita cabrita teimosa, me mostra esse cú!

- Mas nunca dei o cuzinho pra um homem do pau tão grande!

- Pra tudo tem uma primeira vez!

Abri a bunda e deixei ele lubrificar meu cuzinho a vontade, ele trabalhou seus dedos em minhas pregas até deixar bem relaxadas para e caber seu pênis. A sensação era boa e aos poucos comecei a me soltar.

- Se tá gemendo com os dedos imagina hora que te empurrar minha pica! Kkkkk

- Não quero!

- Quer sim, agora pisca o cuzinho pra chamar o velho pisca!!!

Parece loucura, mas comecei a fazer exatamente como ele mandou. Quando senti sua língua quente no meu ânus não consegui me controlar de tanto tesão, eu rebolava e empurrava a bunda de encontro a sua língua para que ele enfiasse mais. Circulou minha cintura com o braço até alcançar meu grelinho inchado para massagear.

- Enquanto toma linguada no cuzinho vai gozar nos dedos do velho Chico!

- Acho que não vou conseguir gozar de novo!

- Vai sim, porque estou mandando!

Ele trabalhou seus dedos e sua língua incansavelmente em mim até me arrancar outro orgasmo.

- Aí seu Chico, estou exausta e quero dormir!

- Mais tarde, agora teu rabinho está pronto pra levar uma engatada !

- Não pode ser amanhã?

- Não, vai ser agora!

Espalhei a bunda com as mãos e tentei relaxar, antes de começar deu uma boa besuntada de lubrificante na cabeça do pau.

- Empinada bem o rabo, vou alinhar a chapeleta na entrada e empurrar um pouco!

- Aí, aí seu Chico!

- A cabeça passou, agora vou ficar aqui paradinho e quando se sentir bem empurra a bunda no meu pau pra entrar só o tanto que aguentar!

- Ok, acho que posso fazer isso!

- Então vem , empurra o quanto quiser!

Bem devagar fui rebolando e empurrando como ele falou e em pouco tempo sua pica estava toda enterrada na minha bunda.

- Ai que cuzinho gostoso, desse jeito vou querer toda noite!

- Aí está doendo!

- A ardência vai passar daqui a pouco e depois vou meter gostoso!

- Tá bom!

Fiquei com o pau dele enterrado até o talo no meu rabo um tempão, ele só fazia pequenos movimentos acariciando minha bunda. Depois começou com pequenos movimentos e foi aumentando.

- Tá bom assim?

- Sim, tá bem gostoso!

- Vou meter um pouco mais rápido!

- Tá bom!

Ele colocou os pés na cama e montou na minha bunda feito um jegue pegando uma égua. Ele metia tão forte e doía muito então para não gritar enfiei a cara no travesseiro e mordi a fronha. Com os impulsos seu sacão escuro batia na minha xoxota por trás e fazia barulho parecendo tapas.

- Ahhhhhh cabrita, vou gozar e encher teu cuzinho de porra!

- Aí, aí, velho tarado!

- Aguenta cabritinha tá quase acabando!!

Deu uma última estocada e parou gozando no meu cuzinho.

- Eita delícia, assim você mata o velho!

- Seu safado arrombou meu cuzinho!

- Que nada, só alarguei um pouco, amanhã nem vai mais sentir dor!

- O que, não vamos transar de novo amanhã!

- Vamos sim, esqueceu que o quarto é meu, por isso vou querer boceta e cuzinho toda noite depois que chegar do trabalho! Vai ser minha putinha até o final da próxima semana!!

Passei a viagem toda sendo escrava sexual daquele velho ajegado. O pior é que gostei tanto que já ficava com a boceta viscosa de tesão esperando ele chegar todas as noites.

Não contei nada para as meninas, esse ficou sendo meu segredinho safado.

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