MEU CUNHADO E EU
Me chamo Julia, tenho 40 anos e 20 anos de casada, sim, casei muito jovem. Meu marido se chama Pedro e tem 45 anos, nos conhecemos ainda no colégio, ele sempre foi o homem da minha vida.
Sou falsa magra, curto academia e esporte desde muito cedo, então meu corpo é bem definido e mesmo após as 2 gestações, mantive um corpo legal, meu marido é bem alto e forte, bom de cama (era).
Sempre tive uma excelente relação com a família do meu esposo, mas como decidimos mudar de cidade pouco vejo eles, exceto em datas comemorativas e férias, assim, o convívio ficou ainda melhor, pq sempre que chegamos lá é uma festa.
Bom, passado esse resumo, vamos ao que interessa.
Meu marido tem uma irmã e um irmão mais novos que ele, hoje Clara com 26 anos e Paulo de 32, ambos do segundo casamento do pai dele.
Clara sempre teve um apego com meu marido, eu nunca tinha visto nada demais entre eles, afinal são meio irmão, mas algumas atitudes me deixaram ressabiada, como uma mulher exuberante , simplesmente senta no colo de Pedro, seu meio irmão, mas isso é assunto pra outro conto.
Enfim, tudo começou há 6 anos atrás, Clara veio à cidade para fazer uma prova de concurso e ficou alguns um tempo em casa, dias conturbados e eu estava muito triste e me sentido sozinha, na semana dela ir embora, o irmão veio busca-la e aproveitaria 3 dias por aqui, para resolver coisas do banco etc.
Paulo chegou e estava mais lindo que nunca, olhos verdes e grandes, 1.85, pele bronzeada e cabelos vastos, bem diferente de Pedro, que embora era bonito, tinha os olhos castanhos, 1,93 e já estava calvo.
Vestia uma calça de linho e uma camisa branca, sapatênis, me abraçou, seu perfume era espetacular, homem elegante e cheiroso. Nunca havia olhado ele daquela forma, mas o tempo que Clara passou em casa me fez distanciar do meu marido, naquela época não entedia bem o motivo, mas com o tempo ficou claro que eu estava certa das minhas suspeitas, o que não me fez ter um pingo de remorso.
O abraço durou tempo suficiente para me deixar sem graça.
Paulo: Nossa cunha, vc esta mais linda que nunca, e as crianças estão em casa?
Eu: sim, estão no banho, acabaram de chegar da escola e vão pro futsal.
As crianças desceram, Miguel de 11 e João de 14, implorando para ficar com o tio que não viam, pois Paulo passou 5 anos na Inglaterra e vinha raramente nos finais de ano.
O dia correu tranquilo, sem novidades, a noite Clara chegou, mal me cumprimentou e abraçou o irmão. Subiu tomou banho e desfilou de micro toalha, para supostamente pegar um creme.
Eu enlouquecida, pois a casa vivia cheia de adolescente e com ela lá o numero dobrou, assim, como meu trabalho doméstico.
Paulo: Clara, vc não tem vergonha? Aqui cheio de meninos com os sentimentos aflorados e vc se exibindo? Suba agora e ponha uma roupa, vc não esta em sua casa e nem tem mais idade pra isso.
Paulo estava realmente bravo com a irmã.
Eu: Paulo, as coisas aqui não andam boas, esses 3 meses dela aqui tem sido sofrido pra mim, choro quase todos os dias, ta difícil me conter. Só em pensar que era uma menininha doce e que passava as férias comigo e agora esta de um jeito que nem quero pensar.
Meu cunhado me abraçou e disse para me acalmar que as coisas iriam entrar nos eixos.
Meu marido chegou, a casa cheia, presentes pra todo lado e eu ainda muito quieta no meu canto.
Clara desce e fala, nossa, irmão acredita que Paulo me deu um pito por causa da sua esposa? Isso foi o estopim pra Pedro alterar a voz na frente de todos e Paulo explicando o motivo, mas Pedro estava fora de si.
Jantamos, recolhi a louça, mandei os meninos irem pro quarto pq a bagunça era grande e eu tinha que terminar tudo e ir terminar uns relatórios. Paulo se ofereceu para me ajudar, lógico aceitei.
A cozinha era grande, mas sempre acontecia de nos esbarrar...ops, desculpa.
Paulo: Então, o que Clara andou aprontando? Pela sua tristeza, tbm não queria, mas imagino o que seja, pois Pedro a olhou indo e voltando.
Meus olhos marejaram a voz embargada, disse: Deixa disso são irmão.
Ele imediatamente replicou: meio-irmãos...
Ficamos em silencio por uns minutos, até que o seu celular toca e ele desliga sem atender e me diz: Cunhada, meu noivado acabou, é triste, mas é o fim e estou a 5 meses sem coragem de contar pro pessoal, só enrolando...
Eu o olhei e na tentativa de aliviar a tensão, falei: Me diz que esta com outras? Safadinho.
Ele riu e disse: não, estou a quase um ano sem ninguém e quando digo sem ninguém é sem mesmo, nem beijos.
Eu custo a creditar que um homem lindo desse solteiro não pega ninguém?
Paulo: pois é, a decepção foi tanta, sabe, ele engravidou de outro enquanto estava Inglaterra, abortou e isso foi o fim pra mim, só descobri pq ela deixou o e-mail aberto.
Ai eu o abracei e para confortá-lo.
Paulo: Sabe, Julia, meu irmão é um trouxa de não valorizar uma mulher como vc, linda, boa mãe, boa esposa, trabalhadora. Não sei como consegue dar conta de tudo. Sempre senti muita inveja dele, qdo fiquei noivo, pensava que a Mariz seria como vc...
Eu: Logo vc acha uma mulher que te mereça, mas teu irmão e um trouxa mesmo, fora as escapadinha que ele dá que eu sei, agora tem a Clara entre nós, e já em meses que não sei o que é ter um homem em casa, sei o que é ter um patrão, o pai dos meus filhos, mas homem... suspirei e me desvencilhei daqueles braços.
Acabamos a louça, a cozinha estava impecável, nos empolgamos em cantar, dançar e limpar e quando vimos tínhamos lavado a cozinha e qdo me olhei, minha blusa estava molhada e bem grudada ao corpo, marcando meus seios e deixando a mostra os bicos rijidos de vergonha e desejo.
Olhei imediatamente pra ele que só falou: Relaxa, está linda!
Pedro entrou na sala nos olhou, passou direito e foi pegar agua, deixando o chão todo respingado. Ele nunca foi assim, sempre muito companheiro e viril e hj negava fogo e eu me culpava...
Tomei banho e fui pro escritório terminar os relatórios, já passava das 2h da madrugada, a casa em silêncio e somente a luz do meu escritório ligada. Acordei com Paulo me chamando para ir deitar.
Paulo: Julia, acorda. Julia...Julia...
Aquela voz vinha dos meus sonhos, só pode. Estiquei a mão e coloquei em sua barriga, me dando conta dos músculos daquele homem gentil. Não tirei a mão e sentada ali minha cabeça fica muito próximo ao seu pênis, um cheiro de loção exalava dele, parecia um sonho.
Juliaaaa, vamos, tá tarde e vc está dormindo sentada, vem eu te ajudo.
Eu: Oi, desculpa, tinha que termin...aiiimmm que sono, vou escovar os dentes aqui mesmo no banheiro e vou, juro.
Paulo: Vou com vc, vai que vc cai...
Fomos ate o micro banheiro do escritório, entra um ou outro...entramos os dois e ficamos mto colados, eu sentia o pau dele endurecer nas minhas costas, meus seios logo denunciaram que eu estava excitada, a blusinha branca visível pelo espelho meus mamilos duros.
Paulo passou a cheirar meu pescoço, dizia coisas desconexas, como o tanto que sempre me desejou, que eu era deliciosa. Suas mãos subiram até meus seios e os segurou com vontade, a outra mão procurava o caminho da minha vagina.
Eu rebolava bem devagarinho, era impossível resistir aquilo, tanto tempo sem transar, sem sentir amada...meu pensamento dizia para eu parar, mas meu corpo não correspondia.
Ele estava acariciando meu clitoris. Eu com uma mão apoiada na pia e a outra para trás, segurando por cima do short, um pau imenso, grosso e duro, por uma fração de segundos pensei que não daria conta...
Paulo, com dificuldade me virou de frente, passou a chupar meus peitos e me masturbava, eu gemia baixinho, embora o escritório não ficasse tão perto dos quartos, o risco de qualquer um aparecer ali era grande e isso aumentava mais ainda o tesão.
Ele então segurou minha perna, fazendo com que me encaixasse em seu quadril e foi penetrando devagar. Era grande aquele cacete, eu gemia e pedia para ser mais devagar e ele riu, me olhou nos fundos dos olhos e atolou tudo, sem dó, sem meia palavra. Ficou ali parado, pulsando aquele cacete na minha buceta e me olhando nos olhos...
Eu apertei a cintura dele com as unhas, parte de mim estava estarrecida e a outra também.
Paulo, começou a rebolar devagar, era muito apertado o banheiro e ele rebolava, minhas costas na pia doía, mas o tesão era maior... Então ele empurrou de novo, de novo e começou a bombar forte, eu tremia, eu gemia, ele segurando minha perna esquerda e a outra mão estava hora puxando meus cabelos para trás, hora apertando meus seios fartos para facilitar mamada...aquilo era demais até pra mim que sempre fui muito viciada em sexo com o irmão dele. Não demorou muito, aliás fui muito rápido meu gozo, eu dei gritinhos e ele riu de forma muito safada.
Com pau duro, Paulo me tirou do banheiro encaixada nele, agora minhas duas pernas abraçavam ele, que me colocou contra a parede e me fodeu ali em pé...Que sensação, que tesão, as bombadas forte e ininterruptas, faziam sons e por vezes me preocupava e logo esquecia...aquele homem era uma máquina de sexo.
De repente ele me coloca no chão de costas, apoiada na mesa e ele começa o bombar e diz que era a vez dele de gozar, mas sua respiração e seus gemidos me deixaram ainda mais enlouquecida e gozei de novo.
Paulo gozou tanto que escorria para o chão encheu minha buceta de gozo e melou todo chão do escritório.
Fomos dormir. Deitei na cama ainda com a buceta cheia de porra do meu cunhado, meu marido, sentido o cheiro do sexo, se animou, acordou já com a mão na minha bunda e pela primeira vez em meses transamos. Ele ainda disse, nossa amor, ta molhadinha, mas a sonolência e falta de desconfiança nem fez ele imaginar que estava cheia de porra do meu cunhado.
Continua...