Me Tornei o Homem das Famílias: Karla a candidata da minha tia

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 4352 palavras
Data: 17/02/2025 18:58:24

Após transas no banheiro (kkkkk), recebi a notícia de que a obra do relatório teria que ser pausada.

O problema? No primeiro documento que enviei ao chefe, ele identificou materiais de má qualidade – totalmente fora do padrão pelo preço cobrado.

Resultado: ele resolveu vir pessoalmente resolver o B.O., o que encurtou minha viagem com a Ester. Mas, pelo menos, deu tempo de descobrir coisas... interessantes sobre ela.

Resumindo:

- Bonita? Mais que isso. Tinha um corpo que fazia até o mármore do banheiro suar.

- Gostosa? Óbvio. Cada curva dela parecia feita sob medida pra minha mão.

- Decidida? Nem me fale. Sabia exatamente o que queria – e como tirar isso de mim.

Mas o que mais me pegava era a relação dela com minha mãe. Por que Paulina ? O que elas escondiam?

Ester sorria sempre que eu tentava puxar o assunto, deixando a resposta escorrer entre os dedos.

Cheguei em casa sem ninguém pra me receber: tia fora, Lara no hospital, Karla passeando com o bebê. Decidi tomar um banho relaxante, mas na pressa, esqueci a roupa no quarto. Ao sair do banheiro, pelado e ainda pingando, dei de cara com a Karla no corredor.

- Karla: Aaaah, Deus! Tem mais respeito, André!!! – ela cobriu os olhos, mas não antes de eu notar o olhar rápido que deu lá embaixo.

- André: Desculpa, kkkk! Não tinha ninguém em casa, ué! – cruzei os braços, mas não me escondi – E vamos lá, Karla... Você não é nenhuma mocinha pra surtar com um homem pelado, kkkk.

- Karla: Ah, então além de me chamar de velha, ainda diz que sou acostumada a ver rola por aí? Por que você me humilha, hein? Não tem respeito?!

- André: Karla, calma... Eu não queria...

- Karla: Me poupe! – ela virou e saiu, o vestido colado ao corpo balançando mais que o normal.

Ela saiu puta da vida. O pior? Eu juro que não quis provocar... mas não pude evitar de rir ao ver o jeito que ela corrigiu o passo, como se tentasse apagar a imagem da cabeça.

Me vesti e desci para arrumar algo pra almoçar. Karla não estava na cozinha – provavelmente evitando meu olhar depois do susto. Enquanto montava um prato rápido, ouvi os passos dela no corredor.

- Karla: Fica com seu filho! – jogou o bebê no meu colo sem cerimônia, o decote do vestido escorregando um pouco ao se inclinar – Preciso tomar um banho.

- André: Ah, ok... – segurei o pequeno, – Deixa ele no carrinho, então.

- Karla: Você chega, não pergunta do seu filho, vê ele e quer que eu o deposite como um pacote? – os seios subiam e desciam rápido, a raiva misturada a algo mais – Que tipo de pai você quer ser, garoto?!

- André: Calma, Karla... Precisa falar assim comigo?

- Karla: Preciso! – ela avançou, o peito quase tocando o meu – Você tá de férias, devia estar aqui, mas some pra acampamentos, viaja com garotas aleatórias... E eu não posso falar?

- André: Não. – aproximei mais, o calor do corpo dela batendo no meu – Não pode. Te dei um teto, Karla. Cuido do meu filho todo dia. Se saí, foi pra espairecer a mente. E a viagem? Trabalho. Só isso.

Ela recuou, os dedos tremendo ao ajustar a alça do sutiã que marcava a pele.

- Karla: Eu... Eu vou tomar meu banho.

Assistí-la subir as escadas foi um espetáculo involuntário: o vestido colado , a mão nervosa apertando o corrimão. O bebê chorou, lembrando-me de que, por mais que Karla fosse um torvelinho de contradições, eu ainda tinha um prato de macarrão esfriando.

Resolvi subir para esclarecer as coisas. Karla ainda estava no banho, a porta entreaberta como uma isca – ela aprendeu bem com minha tia, kkkkkk. Não era coincidência.

Entrei sem bater.

Ela estava nua sob o chuveiro, a pele negra brilhando molhada. A bunda grande empinada, os peitos pesados balançando a cada movimento.

Cheguei por trás, as mãos envolvendo sua cintura antes que ela reagisse. Beijei seu pescoço.

- Karla: Aaaaaaaaah!!!

O tapa dela foi rápido, a palma úmida estalando no meu rosto. Escorreguei no chão molhado, a cabeça batendo no mármore com um crunch sinistro. O sangue escorreu rápido, misturando-se à água.

- Karla: Seu louco! – ela se agachou, os seios pendurados sobre meu rosto, o medo nos olhos – O que você pensou que ia acontecer, hein?!

Tentei falar, mas a visão escureceu. A última coisa que senti foi a mão dela tremendo no meu peito.

Acordei no hospital, a luz branca do teto me cegando. Minha irmã estava sentada ao lado, mascando chiclete e rolando o celular.

- Lara: Até que enfim, kkkkkk! Acordou, Tarzan? Tá parecendo o Frankstein depois da surra.

A cabeça latejava como um tambor.

- André: Droga... Parece que um caminhão passou por cima do meu crânio.

- Lara: Kkkkkk! – ela quase caiu da cadeira – Quando o médico disse que você ia sobreviver, eu fui lá perguntar o que aconteceu. A Karla contou tudo. Ri até cair no chão, mano.

- André: Fala sério... A Karla é maluca? Me deu um tapão que quase me matou!

- Lara: E você? – ela ergueu a sobrancelha – Invadindo o banho dela igual um stalker de novela mexicana? Achou que ela tava dando mole?

- André: Ela não... deixou a porta aberta de propósito?

- Lara: Kkkkkk! Não, imbecil! A fechadura tá quebrada faz dias. A mãe arrebentou batendo a porta. Karla tá tão traumatizada que quer vazar de casa.

- André: Droga... Entendi tudo errado. – cobri o rosto com as mãos, a vergonha queimando mais que o hematoma.

- Lara: Errado? – Você quase virou um estrupador acidental. A Karla tá chorando no quarto dela desde ontem. Tá querendo ir embora de casa.

- Lara: Relaxa. Vou dizer que você tava com febre, alucinando... Funcionou quando você tentou fugir de casa pra ir morar com a tia, kkkkkk!

- André: Fiquei um dia desacordado?

- Lara: Sim. – ela mastigou um salgadinho, rindo – Mas foi pra você não sentir a dor. Abriu a cabeça feito melancia, aí te sedaram, kkkkkk!

- André: Agora mais essa...

- Lara: Tenho uma ótima novidade, mano!

- André: O que foi?

- Lara: A Sara acordou!!!

- André: Sério?! Nossa, que bom, mana! – tentei me sentar, mas a tontura bateu – Por isso você tá toda feliz, né?

- Lara: Sim, kkkkk! Já conversei com ela. Aceitou vir morar com a gente.

- André: Que bom, mana. E a Marina? Tá feliz?

- Lara: A Sara não quer ver ela! – o sorriso dela sumiu – Marina tá destruída. Chorou o dia todo no quarto.

- André: Que barra... Ei, acho que vamos ter que aumentar a casa. Trate de arrumar um emprego, viu? Kkkkk!

- Lara: Verdade. – ela deu uma risada seca – Mas veja pelo lado bom: só tem você e meu sobrinho de homens. Kkkkkk! Tô imaginando esse menino crescendo... Vendo o pai comendo as vovós, a tia, a namorada da tia... – inclinou-se, os olhos brilhando – Você vai deixar ele se envolver também? Tipo... Eu vou poder dar pra ele, ou só você que fode a família toda ?

- André: Puta que pariu, Lara! Que papo estranho...

- Lara: Vai me dizer que você nunca pensou nisso? Mano, todos já pensamos, kkkkkk! É um menino crescendo numa situação estranha. É bom pensar em como vai ser desde o início pra não confundir a mente do garoto.

- André: Sei lá, pensar nisso é estranho, e fora de hora também.

- Lara: Tudo bem, vamos parar antes que seu cérebro saia pelo buraco que tá na sua cabeça, kkkkkkkk!

- André: Eu preciso é sair daqui, resolver as coisas com a Karla.

- Lara: Olha, mano, não sei o que você tá esperando da Karla, mas ela é bem diferente da tia e da nossa mãe, viu?

- André: Como assim?

- Lara: Eu entendo você, sério. Você tá vivendo uma vida de sonho, teve seus contratempos, mas é a vida que muitos homens queriam ter. Só que você tem que entender uma coisa: você tem feito sexo fácil com várias mulheres, e sei que pode parecer que todas são assim, mas não é a realidade da vida, mano. Estamos vivendo numa bolha do nosso próprio mundinho. Mas a Karla não é assim. Ela realmente tá mal por você ter visto ela nua, ter tocado nela assim. Ela gosta de você, mas com ela as coisas são diferentes, mano.

- André: Merda... Você tem razão, muita razão! Acha que estraguei tudo?

- Lara: Acho que não, mas se você der uma explicação ruim, vai estragar tudo!

- André: Vou fazer o certo, mana. Será que posso ver a Sara?

- Lara: Provavelmente. Mas você tem que descansar também. Quer uma mamada?

- André: Eu quero?!

- Lara: Mas não vai ter, kkkkkkkkk! Tô te ensinando que a vida é dura, kkkkkkk!

Ela saiu do quarto rindo. A enfermeira veio minutos depois e disse que eu ainda teria que ficar sob observação, mas que podia ir ver a Sara.

Quando cheguei lá, ela e minha irmã estavam se beijando na cama.

- André: Vim em má hora?

- Sara: André!!! – ela sorriu, puxando o lençolo para cobrir os seios – Fiquei preocupada quando soube que você estava no hospital... Mas, quando entendi o motivo, percebi que foi coisa de tarado. Não sei se é uma boa ideia ir morar na sua casa. Já passei por muita coisa...

- André: Sara, eu não fiz por mal, juro! Olha, me desculpa, eu... Eu...

- Lara e Sara: Kkkkkkkkkkkkkkk!

- Sara: Relaxa, kkkkkkkkkkk!

- Lara: Olha a cara dele! – ela apontou pra mim – Que otário, pensando que você ia surtar, kkkkkk!

- Sara: Eu é que ia adorar você entrando no banheiro pra me pegar, gostoso... Cunhadinho.

- André: Fala sério! Você viu... E você, Sara, não devia ter feito o que fez. Quase perdeu a vida!

- Sara: Eu sei... – o sorriso dela sumiu – É que, na hora, parecia a única opção.

- André: Vamos esquecer isso. Mas, da próxima vez que se sentir sobrecarregada, vem falar com a gente.

- Lara: Já falei isso com ela!

- Sara: Obrigada por me deixar ficar, André. Soube que tá procurando uma esposa, kkkkk...

- André: Não é bem assim, kkkkk! Quer se candidatar?

- Sara: Eu sou da sua irmã. Sorte sua que gostamos de compartilhar. – ela piscou – Mas quero me casar com ela, e ela disse que também quer. E, pra falar a verdade, André... não curto tanto homem assim. É legal com você pela nossa proximidade e o envolvimento da Lara, mas se fosse só nós dois? Não ia rolar. Gosto de buceta, kkkk! Mas não vou rejeitar sua rola, kkkkkk.

- André: Relaxa, eu entendo. E tô muito feliz por vocês duas.

- Lara: Temos planos, mano. Queremos ir morar na França.

- André: Eu até ficaria triste, mas sei que são pobres e não vão realizar esse sonho, kkkkkkk!

- Sara: Ei, kkkkkkkkk!

- Lara: Mano, eu e a Sara estávamos conversando sobre a situação dela... Queremos ter um filho. – ela segurou a mão de Sara – Mas quero que você seja o pai. Pra isso, precisamos de uma barriga de aluguel... E eu pensei numa pessoa, mas a Sara não quer.

- André: Calma... Vocês não tão indo rápido demais?

- Sara: Não, kkkkk! Era nosso plano faz tempo. O plano original era você me engravidar, mas agora isso não vai mais acontecer...

- André: Entendo... Mas me explica isso direito. Não sei se tô confortável com a ideia, mas vou dar o benefício da dúvida.

- Lara: Olha, eu sugeri que a Sara conversasse com a Marina pra isso. Espera eu terminar de falar. – ela ergueu as mãos em paz – Eu sei que é loucura, mas tô no dia a dia com a Marina no hospital. Ela tá arrependida, sei que tá. Se ela aceitar, podem se reaproximar, e a Marina se aproximaria de você também. Sei que você gostou de transar com ela... Não seria um sacrifício. Na verdade, sinto que ela foi sua preferida.

- André: Isso é bem louco... A mãe não ia aceitar. Ela tem um ciúme bem especial da Marina.

- Lara: Ela não vai me negar isso, mano.

- André: Mas sei lá... Como eu ia viver sabendo que tenho outro filho que não é meu, mas é meu? Ah, Deus...

- Sara: Quanto a isso, saiba que nosso filho precisa de um pai. É importante, André. Você seria esse pai, teria todos os direitos e deveres.

- André: Hum, assim é mais aceitável, kkkkk! Mas... Olha, vamos fazer assim: primeiro vocês acertem tudo com a Marina (se a Sara quer que seja ela ou não) e com a nossa família, Lara. Se tudo se alinhar, dou minha resposta. Ok?

- Sara: Ok!!

No dia seguinte, tive alta. Voltei pra casa com minha tia. Ela voltou pro trabalho, e eu fui até a Karla pra decidir e conversar sobre tudo...

Ela estava no quarto, deitada, brincando com meu filho ao lado.

- André: Karla?!

- Karla: André?! – ela se sentou rápido, arrumando a blusa.

Me olhou envergonhada, os dedos enroscando no lençol.

- Karla: Eu fui no hospital... Mas estava com vergonha...

- André: Olha, vamos conversar. Quero pedir desculpas. Eu pensei que... que...

- Karla: Eu sei. – a voz dela saiu firme – Sei tudo. Sei o que você pensou. Vou ser direta: gosto de você. Da forma como me trata, do que fez por mim. Mas... Não quero mais ter nada com você.

- André: Mas... Por quê? Por aquilo? Eu sinto muito, eu...

- Karla: Não é por isso. – ela ergueu a mão, os olhos marejados – André, você tá entre mim e uma garota com idade pra ser minha filha. Tem todas essas mulheres disponíveis pra sexo. Eu? Não sou como elas. Não faço o que elas fazem. Não gosto de ter relação com outras mulheres. Sou pragmática sexualmente. A Lara me contou... E pediu desculpas por ter feito o que fez com meu ex-marido. Mas o que mais me envergonha é que... – a voz dela quebrou – Eu nunca fiz nada daquilo. Meu sexo com ele era só o normal. Se ele me traiu, você também vai. Nem ia precisar, só ia parar de me ver... De ser legal comigo.

- André: Para com isso, Karla! – agarrei seus ombros – Eu não sou seu ex-marido. Nunca faria isso com você!

- Karla: Talvez. – ela se soltou, as lágrimas escorrendo – Mas entenda de uma vez: não quero ser a mulher que você exibe pra sociedade e larga de lado pra transar com as que realmente ama. Eu... Eu te amo de verdade! Não quero me machucar mais. Minha filha tá querendo me ver, e eu ainda não consigo. Tenho tantos dramas... Não quero mais um! Amanhã, vou embora.

- André: Mas...

Ela saiu do quarto, deixando meu protesto mudo no ar.

Não ia deixar a situação assim. Corri até ela, segurando seu braço antes que descesse as escadas.

- André: Me escuta! – a voz saiu mais grossa que o planejado – Depois de tudo que você falou, não posso deixar você sair da minha vida. Karla, eu quero você. O jeito que trata meu filho, como é especial pra todos em tão pouco tempo... – engoli seco – Me desculpe. Não percebi seus sentimentos. Deixei você pensar que estava em disputa. Fui um tolo. Tudo isso na minha vida me deixou burro, na real. Não presto atenção nas pessoas ao redor. Mas isso acaba aqui. – puxei ela contra meu peito – Eu gosto muito de você. Do seu jeito. E vou te provar. Karla... Quero que você seja minha mulher. Não quero mais alternativas. Você é a pessoa certa.

Ela hesitou, os olhos arregalados. Beijei-a antes que respondesse. Dessa vez, sem pressa.

Karla demorou, mas correspondeu. Seus dedos entrelaçaram nos meus cabelos, a respiração acelerando. Guiei-a de volta pro quarto, sem deixar o beijo acabar. Estava acostumado a toques mais sabidos, mas com ela... Teria que ser diferente.

- Karla: André... – ela sussurrou entre os lábios – Eu te amo.

Deitei-a na cama, os dedos tremendo ao desabotoar seu vestido. Com outras, iria direto ao ponto. Com ela? Precisei respirar fundo.

- André: Prometo... Ser diferente. – menti, mas o coração batia como se fosse verdade.

Ela riu baixo, a mão guiando a minha até o zíper.

- Karla: Não precisa ser tão diferente... – o sorriso dela sumiu no meu ombro – Só seja você.

Tirei a roupa dela. Ela virou o rosto, a vergonha pintando as bochechas. Segurei seu queixo gentilmente, trazendo-a para um beijo que misturava desculpas e desejo.

- Karla: André... – o sussurro dela se perdeu na minha boca.

Suas mãos deslizaram pelas minhas costas, o toque leve como pena – diferente das garras que estava acostumado. Quando a vi nua, parei. Maravilhosa não era suficiente. Seus seios eram obras de arte, os mamilos cor de cacau já erectos. Abocanhei um, a língua circulando devagar.

- Karla: André, não... – ela arquejou, os dedos enterrando-se no meu cabelo – Assim não.

Lambei o bico até ele ficar durinho, minha mão cobrindo sua boca abafada. Seu gemido saiu abafado, um som que fez meu pau pulsar.

- André: Tô aqui... – sussurrei, descendo para a barriga, deixando marcas de amor em cada centímetro.

A calcinha dela estava encharcada, o cheiro adocicado me deixando tonto. Beijei o tecido molhado antes de puxá-lo com os dentes.

- Karla: André... – ela ergueu os quadris, os olhos fechados – Eu quero você. Mas... vamos devagar. Nunca deixei ele... fazer isso.

A mão dela tremeu na minha nuca, um pedido silencioso. Respeitei. Coloquei a camisinha, embora cada célula me implorasse pra sentir ela crua.

Penetrei com uma lentidão que doía, seus gemidos saindo entrecortados.

- Karla: Te amo... – ela arfou, as pernas envolvendo minha cintura – Amo você.

Beijei-a com fúria contida, os dedos apertando seus seios no ritmo das estocadas. Ela era quente, apertada, mas principalmente... diferente. Não era o cu da Lara ou a buceta ousada da Marina. Era Karla – única.

Quando ela gemeu que ia gozar, o corpo arqueando como um arco, segurei seus pulsos acima da cabeça.

- André: Olha pra mim. – ordenei, acelerando – Quero ver você explodir.

Ela gritou meu nome, os músculos contraindo em volta de mim. Gozei junto, enterrando até as bolas, o prazer misturado a uma dor doce de nunca ter sentido assim.

Ficamos entrelaçados, o suor misturado, até ela rir baixinho:

- Karla: Achei que você não ia aguentar ser... gentil.

- André: Gentil? – mordi seu ombro, fazendo ela saltar – Isso foi só o aquecimento.

Ela riu, o som mais doce que já ouvi, enquanto minha mão descia novamente.

Toquei a buceta dela devagar, sentindo ela tremer. Ela gemeu baixinho, virando o rosto pro travesseiro, mas as pernas ainda abertas. Beijei seu pescoço, deixando os lábios pararem na marca que tinha feito antes.

- André: Tá gostando? – perguntei no ouvido, a mão descendo pra acariciar a coxa dela.

Ela acenou com a cabeça, corada, os dedos agarrando o lençol.

- Karla: É… é bom… – sussurrou, evitando meu olhar.

Abocanhei o mamilo dela de novo, mas dessa vez com suavidade, a língua fazendo círculos. Ela arquejou, a mão dela encontrando a minha e apertando com força.

- Karla: André… assim eu… – ela engoliu seco, os quadris se mexendo sem querer.

Troquei a camisinha, mas antes de entrar, segurei seu rosto, obrigando-a a me encarar.

- André: Quer sem? – perguntei, o pau já encostando nela.

Ela mordeu o lábio, os olhos cheios de tesão e vergonha.

- Karla: Só… só se você prometer que vai ser devagar…

Entrei com cuidado, sentindo cada centímetro dela me engolindo. Ela prendeu a respiração, os dedos cavando nas minhas costas.

- André: Tá doendo? – parei, beijando sua testa.

- Karla: Não… é só… diferente. – ela puxou meu rosto pra um beijo molhado – Continua.

Fui metendo devagar, segurando sua cintura com firmeza, mas sem pressa. Cada gemido dela era abafado no meu ombro, como se tivesse medo de alguém ouvir.

- André: Solta, princesa… – grunhi, acelerando um pouco – Ninguém tá aqui.

Ela gemeu mais alto, as pernas apertando minhas costas.

- Karla: Assim… assim tá bom… – ela arfou, os seios roçando no meu peito.

Peguei seu pulso e levei até onde estávamos conectados.

- André: Olha como você tá molhadinha pra mim… – forcei ela a tocar na buceta, nos meus pelos encharcados.

- Karla: Nããão… – ela tentou puxar a mão, mas já estava gemendo mais alto – Isso é… nojento…

- André: Nojento? – ri baixo, metendo mais forte – Você tá pingando, Karla.

Ela enterrou o rosto no meu pescoço, os músculos contraindo em volta do meu pau.

- Karla: Vou gozar… – o sussurro saiu quente no meu ouvido – Para, não quero…

Ignorei, segurando seus quadris e bombando até o fundo.

- André: Goza… – ordenei, mordendo sua orelha – Quero sentir você.

Ela gritou, o corpo todo tremendo, os dedos arranhando minhas costas. Gozei dentro dela logo depois, segurando ela colada em mim, sem deixar escapar uma gota.

Quando me deitei ao lado dela, ela virou de costas, ainda envergonhada. Puxei ela pra meu peito, beijando seus ombros suados.

- André: Tá brava? – perguntei, a mão descendo pra acariciar sua barriga.

- Karla: Não… – ela segurou minha mão, impedindo de ir mais pra baixo – Só… nunca fiz isso sem camisinha na primeira vez, com ninguém.

Virei ela pra me encarar, os dedos limpando o suor do seu rosto.

- André: Eu cuido de você. Sempre.

Ela não respondeu, mas se encaixou no meu colo, a perna jogada sobre a minha.

- Karla: Você é… diferente comigo. – sussurrou, os dedos brincando no meu peito.

- André: Porque você é diferente. – agarrei sua coxa, puxando ela por cima de mim – E ainda não acabou.

Ela riu, surpresa, mas já estava sentando devagar, o rosto escondido no meu ombro.

Ficamos um tempo abraçados, ela ainda por cima de mim, o rosto colado no meu peito. Meu pau endurecendo devagar contra a coxa dela fez ela estremecer.

- Karla: De novo? – ela sussurrou, a voz meio abafada, como se não acreditasse.

- André: Acredite... – puxei seu queixo pra ela me encarar – Você tá me deixando doido, Karla.

Ela corou, os dedos traçando círculos tímidos no meu peito. Sentiu meu pau pulsar e mordeu o lábio, hesitante.

- Karla: Eu… Eu não sei fazer isso direito… – ela olhou pro lado, a mão descendo até minha barriga, evitando tocar onde ambos sabiam que queria.

Segurei sua mão e guiei até meu pau, envolvendo os dedos dela em volta.

- André: Só faz o que tiver vontade. – incentivei, beijando sua testa.

Ela começou a esfregar devagar, os olhos fixos no movimento da mão, concentrada como se estivesse resolvendo um problema difícil. Quando meu pau ficou totalmente duro, ela soltou um “nossa” admirando o tamanho.

- Karla: É… Parece ate maior que o dele… mas você é branco...– confessou sem querer, cobrindo a boca em seguida.

- André: Não pensa nele. – virei ela de costas, colocando ela sentada de frente pra mim – Pensa em mim.

Ela mordeu o lábio, as mãos apoiadas no meu peito, e começou a esfregar a buceta na minha pica, sem entrar. A cara de concentração dela era quase fofa.

- André: Isso… Assim mesmo. – segurei seus quadris, ajudando no ritmo – Você tá fazendo perfeito.

Ela sorriu, tímida, mas continuou, os mamilos durinhos roçando no meu torso. Quando a cabeça entrou nela sem querer, ela prendeu o ar, parando.

- Karla: Ahn… – ela arfou, os olhos arregalados – É… É muito.

- André: Vai devagar. – acariciei seu rosto, controlando a ânsia de enterrar tudo – Você manda.

Ela mordeu o lábio, decidida, e começou a sentar devagarinho, reclamando baixinho de como “cabia tudo”. Quando finalmente encaixou, ficou parada por segundos, ofegante, os olhos cheios d’água.

- André: Tá bom assim? – perguntei, segurando ela firme pra não machucar.

Ela balançou a cabeça, os cabelos cacheados balançando.

- Karla: Quero… Quero tentar mais. – ela moveu os quadris num vai-e-vem hesitante, gemendo num tom agudo que parecia susto.

- André: Tá gostoso? – as mãos apertando sua bunda.

- Karla: É… É estranho… – ela mordeu o ombro, escondendo o rosto – Mas… não quero parar.

Deixei ela no controle, mesmo cada movimento devagar me deixando maluco. Quando ela finalmente pegou o ritmo, subindo e descendo com mais confiança, agarrei seus seios, massageando com força.

- Karla: André… – ela gemeu, jogando a cabeça pra trás – Tô… Tô sentindo coisas…

- André: Deixa vir… – grunhi, os dedos encontrando o clitóris dela – Goza pra mim, princesa.

Ela tremia, os músculos apertando meu pau como uma luva quente, até gemer alto e cair no meu peito, ofegante.

- Karla: Acho que… Acho que gosto disso… – ela sussurrou, envergonhada, enquanto eu beijava seu pescoço suado.

- André: Eu também. – virei ela de lado, puxando pra um abraço – E você tá aprendendo rápido.

Ela riu, cobrindo o rosto com as mãos, mas os olhos brilhavam de orgulho

Ainda pelados, ficamos conversando...

- André: Por que você e o Darlan não... você sabe. Você é linda, e ele não é bobo. Pelo que fez com a Lara, duvido que ele fosse tímido.

- Karla: Ele não era. Mas eu não gostava disso. Não assim. Ele queria me dominar, me fazer ser diferente, não me motivar a evoluir. Sei que o que fizemos aqui agora não chega nem perto do que sua tia ou sua mãe fazem, mas eu sou assim. Hoje foi tão bom, André... Eu nunca pensei que seria assim, mas foi no meu ritmo, e eu amei isso. Amei saber que posso te dar prazer, meu amor, sem ser como elas. Porque nunca vou ser como elas, entende?

- André: Sim!

- Karla: Eu não me arrependo de não ter feito isso com o Darlan eu ficava me culpando pensando se seria diferente caso eu... Na verdade, fazer assim com você me fez perceber que com ele seria um erro. Eu nunca teria isso. Não assim. Olha, André... Eu amei cada segundo, mas quero te falar uma coisa.

- André: O quê?

- Karla: Não quero que você se decida assim, na pressão, na pressa. Conheça essa tal Ester.

- André: Mas você disse que...

- Karla: Eu sei o que eu falei, kkkk! Mas entenda: eu amei isso aqui, mas não quero que você esteja comigo só por medo de me perder, mas sim por escolha. Se depois de tudo você me escolher, eu quero me casar com você, ser sua esposa, e ter uma vida com você. Mas antes de tudo, quero que saiba: quero ter minha vida isolada da sua aqui nessa casa. Quero ter nossa casa. Nunca vou te proibir de ficar com elas, com as mulheres que hoje são o amor da sua vida, mas se me escolher, quero privacidade de casal. Quero viver com você como meu marido, o homem que vai guiar nossa casa e nossa vida. Sem interferência de ninguém. Você poderá ficar com elas, mas quero que entenda quem vai ser sua esposa. Tenha isso em mente antes de tomar sua decisão.

- André: Entendi...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 41 estrelas.
Incentive Raell22 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaRaell22 Contos: 106Seguidores: 145Seguindo: 27Mensagem Apenas mais um 🙂

Comentários

Foto de perfil de nices

🍓­­A­­­­q­­u­i­­­­ v­­­o­­­c­­­­­ê­ p­­­­o­­d­­­­e­­­­­ t­­­­i­r­­­a­­­­r­­­ a­ r­­o­u­­p­­­­a­­ d­­­­­a­­ g­­­­­a­­­­­r­­o­­t­­a­ e­­­­ v­­­­­ê­l­­­a­­­ n­­u­­­­a­­­)­­ C­o­n­f­­­­i­­r­­­a­­­­­ ➤ https://da.gd/nuzis

0 0
Foto de perfil genérica

Como assim, a Karla se declarou para ele? Acabou de chegar e já diz que ama?

Ela descobriu a traição do marido ou ex,sei lá e de repente,transa com o André e diz que aceita ele trair ou melhor ele ficar com as outras. Ela que aceita se casar,mas quer uma vida privada,morar separada das outras.

A mãe e a tia não vão gostar disso não,bem que poderia surgir uma terceira opção,nem Ester e nem Karla.

Veja bem Karla,não vai topar o sexo total e não quer conviver junto com outras. Sendo que elas querem alguém de fora,para manter as aparências.

Já a Ester,talvez topa conviver com as outras,mas provavelmente,vai trair ele,talvez até frequentar casa de swing,lógico que ele não vai topar esse tipo de relacionamento,pois já foi traído pela primeira namorada.

Já a Sara quer casar com a Lara e descartou o pedido dele,mesmo que foi de brincadeira que ele falou.

Aí fica difícil né? Tem que ter outra opção ou não ?

Bom pra começar ele nem precisava casar né,já tem quatro mulheres (a mãe,a tia,a irmã e a namorada da irmã)já esta bom demais.

0 0
Foto de perfil genérica

Bem por partes kkkk

Sobre ela ter acabado de chegar eles já estão a um tempo, talvez eu não tenha conseguido passar essa sessão de tempo

mas... sobre ter outra opção não vou falar pra não tirar a graça da coisa kkkkk, só que nesses eps finais podem ter outras vertentes, porem quem prestou atenção no episódio bonus "A sogra da minha irmã" vai ter uma pequena dica, que para leitores mais atentos ja tem essa dica.

E por fim, sobre ele não se casar... a sequência da história necessita disso, você só está vendo o agora, mas como tenho que trabalhar a sequência da história até que ela se encerre, te digo que isso é um ponto imprescindível pra sequência, entende ?

Muito obrigado pelo seu ponto de vista e por estar sempre aí! Tmj

2 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!!!

Eu com ctz escolheria a Karla!!!

Só não entendi pq a Karla não pode ser a barriga de aluguel das meninas...aquela Marina não presta, e no final se isso acontecer,ela conseguirá tudo que quis...o André e ser parte da família dele.

Mas muito bom!!! Vc tá numa fase...parece o Timão no paulista!! Kkk

3 estrelas

1 0
Foto de perfil genérica

Vlw manfi, e pra te responder sobre a Karla, não seria coerente com a personagem aceitar isso, e sobre a Marina ela terá mais desenvolvimento nessa parte final... obrigado pelo comentário

0 0
Foto de perfil genérica

Estamos quase no final da temporada 2, os próximos episódios serão definindo às pontas soltas pra da início a uma nova fase tendo um time skip... a temporada 3 já está em produção e será bem mais decisiva pro protagonista com seu "mundinho" tendo mais desafios... alguns que ele não vai conseguir vencer...

1 0