Mamãe e Elvira estão sentadas sobre as panturrilhas na altura da minha virilha, uma de cada lado enquanto eu estou entre elas. Elvira deu a ela quase metade do vinho que restava na garrafa para beber, e mamãe bebeu como se fosse água, talvez para ganhar mais coragem. Mamãe não está acostumada a beber, então estou surpreso que ela faça isso.
Ambas são tão peitudas que seus seios quase conseguem se tocar sem que seja preciso encostar uma na outra.
Seus mamilos apontam para frente, apetitosos, durinhos, quente, como uma deliciosa cereja no topo de um bolo de chantili.
— Tudo bem, Sugey — murmura Elvira — vamos começar e dar um showzinho para seu filho degenerado.
As bochechas de mamãe estão vermelhas, acho que é por causa do vinho que ela andou bebendo e um pouco por causa do que está fazendo. Ela sorri, olhando para mim pelo canto do olho. E eu olho para ela atordoado. Nunca vou parar de ficar excitado ao ver mamãe nua, porque ela é muito sensual e parece muito excitada. Sua pele branca brilhando contra a luz, seus seios enormes pendendo pesadamente na frente dela. Sua bunda grande estava saliente atrás dela. Seu rosto angelical com uma expressão safada e mórbida.
Elvira também parece bêbada, mas um pouco mais lúcida.
— Estou tão quente — diz mamãe sem pensar.
— Acho que seu bebê está ainda mais quente — Elvira ri, olhando para minha virilha.
O cabelo loiro de mamãe ainda está molhado e grudado no pescoço e nas costas. Seus olhos azuis brilham quando ela olha para mim e depois para sua irmã. A ruiva tem uma expressão muito mais safada. Ela está ansiosa para se esfregar na própria irmã.
E eu sou o mais sortudo, o que está deitado entre as duas, com meu pau duro como um mastro segurado em uma das minhas mãos.
Eu espero pacientemente, enquanto elas se olham. Elas sorriem uma para o outra. Elas devem achar que o que vão fazer é loucura. Só para agradar um garotinho tarado que não consegue se contentar com sexo tradicional.
— Como chegamos a esse ponto, meu filho? — Mamãe me pergunta sem olhar para mim.
Seus olhos nublados permanecem fixos nos de Elvira. Não sei o que responder. Tudo tem sido uma constante de morbidade nas últimas semanas. Um desejo incontrolável. Um amor verdadeiro, e uma luxúria desenfreada.
Elvira, por outro lado, olha para mim desavergonhadamente pelo canto do olho, e então coloca as mãos em seus seios enormes e os levanta, de modo que eles ficam maiores aos meus olhos. Mais volumosos. Mais sexy.
— Porra — murmuro enquanto observo seus mamilos duros se aproximando dos de mamãe, cujos seios ainda estão espalhados em seu peito, ela um pouco distraída, suas bochechas coradas pelo álcool.
— Levante-os, irmãzinha — Elvira pede a mamãe.
E eu respondo à minha mãe, um pouco fora de hora:
— Foi curiosidade mórbida, amor e desejo, mãe… foi assim que chegamos aqui. Pelo menos comigo... o que aconteceu com ele, quero dizer, com Nacho, eu não sei... depois você deve me contar exatamente o que aconteceu.
— O que aconteceu com Nacho não importa mais, Tito — responde mamãe, reagindo pela primeira vez, sem olhar para mim, sem rodeios, e imitando Elvira, ela levanta os seios cujos mamilos já parecem eretos e duros. — O que importa é o presente.
— Você está errada, mãe… — Eu a contradigo, observando os lábios molhados de mamãe enquanto ela massageia seus seios com alegria, se divertindo, torcendo seus mamilos, esfregando suas aréolas. — Qualquer coisa sobre você é importante para mim e, Nacho ainda não saiu das nossas vidas. Para me livrar dele, eu preciso saber de tudo.
Elvira solta uma risadinha, e bate seus mamilos obscenos contra os de mamãe, que os recebe com o mesmo sorriso mórbido. Elas começam a se esfregar, ambas os levantando, batendo mamilos contra mamilos, os de Elvira cor de canela, grossinho, duro. Os da minha mãe, rosados, cor salmão, eretos e também durinhos.
— ~Hnnm! — Mamãe geme ao sentir os mamilos de Elvira contra os dela.
E eu estremeço olhando para as duas irmãs. Minha pele queima por dentro. Meu sangue ferve. Estou com muito tesão.
Enquanto isso, Elvira suspira fundo, sorri, olha para mim pelo canto do olho e então fixa seus olhos maliciosos nos da minha mãe, que continua quente e sensual, esfregando-se na irmã.
— Vamos, Sugey, mostre ao seu bebê como você gemia enquanto Nacho esticava e apertava seus mamilos com os dedos ou com os dentes. Vamos, mostre a ele o quão suja a mamãe dele realmente é.
As palavras de Elvira me paralisam momentaneamente. Elas me pegam desprevenido. Eu não esperava que ela fizesse um comentário de tão mau gosto. Não é o momento. Não é a hora. Espero que mamãe a repreenda com firmeza e a faça calar a boca, mas, em vez disso, mamãe fecha os olhos, como se estivesse se lembrando de algo que ela quer esquecer.
Fico paralisado, muito quieto, observando e ouvindo. Mamãe fecha os olhos e ela se deixa levar pela sensação de esfregar seus mamilos nos da irmã.
Elvira olha para mim novamente, sorrindo, e sinto meu coração tremer, o nó voltou para minha garganta imediatamente. Com as duas mãos ela amassa os seios gordos dela e os esmaga contra os da minha mãe. Mamãe contínua de olhos fechados, apertando suas coxas, massageando seus peitos grandes contra os da irmã, como se estivesse oferecendo-os a ela.
— Você gostava, não é, sua cachorra? Gostava do jeito rude que Nacho devorava seus peitos?
Surpreende-me mais uma vez a falta de respeito de Elvira para com mamãe, a quem ela chamou de "Cachorra", sabendo que esta sempre foi uma mulher religiosa, conservadora e muito dedicada aos seus bons costumes. E mais uma vez espero uma resposta forte de mamãe, deixando Elvira saber que ela está cruzando a linha e que ela deve respeitá-la. E eu também, porque esses comentários me ofendem, e muito.
Mas mamãe não diz nada, para minha surpresa, ela apenas suspira, e eu fico chocado:
— ~Hhnnm! — mamãe suspira, sem responder, movendo os seios contra os seios de Elvira.
— Era assim que você gemia, Sugey, quando Nacho usava você? — Elvira olha para mim, e eu engulo em seco com um nó horrível na garganta. — Eu acho que era um gemido mais safado, mais sujo, mais depravado!
— ~Ahnnnnm!
Ouvir mamãe ofegar e gemer mais alto com os lábios entre abertos, faz meu coração pular uma batida e minha boca secar na mesma hora, o nó na minha garganta começou a me incomodar muito.
— Sem culpa, irmãzinha, geme, mostra ao seu filho como uma mulher recatada gosta de ser tratada como puta na cama, mostra a ele como uma puta como você geme de verdade!
— ~Ahnnnm! — Mamãe ofega, — ~Hunnnnnnm!
— ~Huuuummm! — Elvira também começa a ofegar com a sensação de queimação da pele delas se esfregando.
Os seios de mamãe e os seios de Elvira se esfregam. A cor branca oliva de Elvira e o branco sedoso da minha mãe são um contraste canibal pra mim. Os mamilos delas estão enterrados entre os seios uma da outra. Seus movimentos eróticos, obscenos e lascivos as dominam. Elas estão absorvidas. As duas são muito gostosas.
— Mostre ao seu filho como você gemia enquanto Nacho metia forte em você, Sugey —insiste Elvira — não tenha medo de se mostrar como você é, ele já sabe, seu filho já sabe que você é uma mulher gostosa e safada, uma mulher faminta, e que por trás dessa máscara de mulher pura e recatada que você tenta mostrar ao mundo, ao seu marido e aos seus filhos, esconde-se uma puta que adora ser possuída e sufocada por um pau até ser preenchida com leite de macho!
E com surpresa vejo como Elvira solta os próprios seios. Mamãe continua se esfregando na irmã, enquanto a ruiva começa a colocar os dedos da mão direita na buceta da minha mãe.
Eu engulo com a garganta muito seca, sem conseguir desviar os olhos dessa cena.
— ~Ahnnnnm! — Mamãe geme ao sentir o contato dos dedos de Elvira em sua buceta molhada.
— Você vê agora, Tito? — me diz Elvira fora de si. — É assim que sua mãe gemia com Nacho. Ela mesma está ensinando você. Está ensinando a você como ela geme quando tira a máscara de santa e deixa o lado puta dela assumir.
— Mãe… — sussurro espantado, o coração pulando de maneira bizarra.
— ~Hnnnnm, meu Deus! — mamãe exclama suspirando, e começa a rebolar e se esfregar sobre os dedos que Elvira agora está colocando dentro da sua buceta.
Ver a buceta da mamãe engolindo os dedos da própria irmã me deixa mórbido. Elvira também não consegue desviar os olhos, fascina com o fato de que ela está colocando os dedos dentro da buceta da própria irmã.
Seus seios balançam harmoniosamente uns contra os outros. E mamãe continua de olhos fechados. Ela joga a cabeça para trás e continua a balançar nos dedos de Elvira.
— Você gostou de ser a puta de Nacho, Sugey?! — Elvira a confronta, enquanto eu, horrorizado, com um nó na garganta que me dá vontade de pigarrear, o coração batendo todo errado e uma certa dificuldade para respirar, estava tremendamente excitado por ver mamãe agir daquele jeito, e ao mesmo tempo indignado, revoltado e inconformado. Eu enterro meus dedos dentro da boceta de Elvira, para silenciá-la, mas Elvira dá um gemidinho “~Hnnnnnm” e continua. — Confessa, Sugey! Diga ao seu filho o quanto você gostou de ser tratada como uma puta por Nacho!
E então Elvira começa a gemer. Sinto sua buceta esquentando e pingando por entre meus dedos. Com a mão direita acaricio meu pau, e com a esquerda masturbo Elvira, e ela, por sua vez, masturba mamãe, que continua se movendo suavemente, esfregando-se nos seios da própria irmã.
— ~Ahhhhnnnm! — Mamãe geme alto de repente.
Meu coração pula.
— ~Ahnnm! — Elvira exclama quando uso dedão para esfregar seu clitóris. — Sugey... Sua puta... mostre ao seu filho como Nacho fez você gritar... mostre a ele o quão puta você realmente é!
E me dói terrivelmente ver mamãe sacudir os seios e balançar os quadris nos dedos de Elvira como se estivesse cavalgando-os, ao mesmo tempo em que começa a ofegar como uma prostituta. Meu coração bate e para. O nó na minha garganta me deixa com uma sensação horrível, eu nunca me senti assim antes, parece que meu corpo inteiro está doente, e ainda assim, estou com o pau tão duro quanto uma pedra.
— ~Ahhhnnnnm! Ahhh! — Mamãe geme, alto, balançando ainda mais nos dedos de Elvira.
— Mãe...
Não sei se continuo, se fujo dali, se choro, se encaro minha mãe, se mostro a ela o quanto me sinto humilhado ou se simplesmente me deixo levar. Também não sei se a respiração ofegante e os movimentos de mamãe são devido às provocações de Elvira ou algo que me incomoda ainda mais.
E o que mais me incomoda, é o fato não saber se ela está gemendo assim devido a situação ou se está se lembrando de Nacho, se está se lembrando da forma como ele a tratava, ou como Elvira disse, da forma como ele a usava. E isso me deixa com raiva, muita raiva, mas também humilhado, indignado, e com medo.
Quando eu pensei que mamãe tinha o controle de tudo, percebo que Elvira assumiu o comando da situação. Eu confirmo isso quando ela começa a ditar cada um dos nossos movimentos.
— Por que você não fica de quatro, Sugey, e mostra ao seu filho como você se abria toda para Nacho?
— Elvira… não exagera — digo quase num sussurro indignado e raivoso, estou revoltado.
Mas Elvira tira os dedos da buceta da mamãe e os coloca na minha boca para me calar.
— Experimenta, querido... experimenta os caldos da buceta da sua mamãe, não são deliciosos?
E eu, como um louco degenerado, abro a boca e absorvo os dedos molhados de Elvira. O aroma do caldo de mamãe é inconfundível. Eu poderia identificá-la entre várias prostitutas. As secreções de mamãe possuem um magnetismo que me atrai como nenhum outro.
— Você gosta desse suco, Tito? — Elvira insiste lambendo os lábios, esfregando os dedos na minha língua, dentro da minha boca, e isso me excita ainda mais. — É assim que sua mamãe fica quando ela está excitada...
— Eu sei — desafio Elvira, tirando seus dedos da minha boca — não é a primeira vez que sinto o gosto dela.
— Mas é a primeira vez que você prova o suco que foi causado pela lembrança de Nacho, não por você.
— Filha da puta! — Eu grito, sentando-me ajoelhando na cama. — Isso está indo longe demais como brincadeira, Elvira! Cala logo a porra da boca e fica de quatro!
Ela reage sorrindo.
— Eu gosto mais de você assim, Tito… quando você age como um macho, como um homem de verdade que toma conta da situação. E é claro que ficarei de quatro... mas você já viu como sua mamãe está?
Quando olho para a minha direita, deparo-me com uma visão humilhante, mas muito excitante. Mamãe está de quatro, com o rostinho na cama de olhos fechados, com aquela bunda enorme empinada. Seus seios macios afundam no travesseiro e, com as duas mãos, ela abre a bunda, se deixando toda exposta, como se estivesse esperando para ser usada.
— Mãe… — sussurro, atordoado.
A verdade é que eu não esperava esse comportamento indecente dela. Tudo isso me deixou agitado e magoado ao mesmo tempo. Não acredito que mamãe esteja reagindo de forma tão indecente aos estímulos que sua irmã está lhe dando, fazendo-a lembrar de situações que para mim são humilhantes e escandalosas já que envolvem Nacho, seu ex-amante.
— Vamos, Tito — Elvira me diz ironicamente, ficando de quatro ao lado da minha mãe.
Essa vadia está testando minha masculinidade e minha paciência. Ela quer me fazer parecer mal na frente da minha mãe, como uma criança imatura e birrenta que chora ao menor contratempo. É por isso que respiro fundo, seguro o nó na garganta à força e tento controlar minhas emoções.
Elvira faz como mamãe, com o rosto no colchão, ela estica as duas mãos para trás e também abre a bunda toda, me mostrando sua boceta entreaberta e seu ânus levemente dilatado, diferente do de mamãe, que parece fechadinho.
— O que você está esperando, Tito? — a ruiva me desafia, me olhando de lado com aquele olhar azul profundo safado e a bunda no ar, balançando — mete na sua mamãe… é isso que você quer, não é? Mas mete como um homem, como um macho, coloque nela e faça-a rugir de prazer... vamos ver se você consegue...
— Eu já fiz isso antes, sabia, Elvira?! — Eu a confronto, respirando fundo. Não gosto nem um pouco da atitude maldosa dela. — Você mesma, da janela, viu como eu fodi mamãe e a fiz gemer de prazer.
— Sim, eu vi — responde Elvira, balançando o rabo eroticamente. — Mas... depois de Nacho, quem sabe se você conseguiu preenchê-la com seu pintinho.
— Puta do caralho! — Eu exclamo e dou um tapa furioso e violento na bunda de Elvira, fazendo um barulho tão alto que estala no quarto inteiro, minha mão ainda está em sua nádega esquerda afundada em sua pele macia enquanto sinto minha palma ardendo muito.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiii! — Elvira grita gemendo, em modo vadia.
Em vez de ficar magoada, o que eu queria que acontecesse, ela simplesmente ficou com mais tesão, aquela maldita puta. Ela abana o rabo enquanto morde os lábios. Ela ofega, excitada, e me encoraja a "fodê-la" com os olhos.
Minha mão está ardendo, e a marca vermelha na pele dela é quase como uma tatuagem da minha palma de tão clara, o contraste da sua pele branca e a marca da minha palma vermelha me erotiza e me excita.
— Faça sua mamãe rugir, Tito, anda! Espero que você se saia melhor do que Nacho! — Elvira sorri me olhando. — Porque depois de tudo o que eu falei, ela com certeza vai comparar, querendo ou não.
Eu não consigo entender por que mamãe permanece em silêncio, como se estivesse morta. A propósito, eu sei que ela está bem viva, assim como Elvira, ela também está mexendo a bunda e abrindo as nádegas, me pedindo sem falar para meter nela.
— Mostre a ela, mãe — digo a mamãe, tentando fazê-la minha cúmplice apesar da distância que o clima colocou entre nós — mostre à sua irmã puta como seu filho te faz gritar de prazer.
Fico de joelhos atrás de mamãe e examino sua buceta molhada e jorrante com meus dedos médio e anelar.
Eu afundo o meu dedão direto em sua buceta, e fico impressionado com o quão molhada, babada e quente mamãe está.
— ~Huuummmm! — mamãe suspira, estremecendo.
Eu retiro meu dedão, e com ele todo molhado, desço abrindo os lábios da buceta dela até o seu clitóris, onde coloco uma leve pressão e circulo meu dedo.
— ~Ahnnnm!
Eu sei que mamãe está pronta para ser penetrada ao senti-la rebolando no meu dedo, tentando levá-lo de volta para sua entrada quente e encharcada. Mas antes de penetrá-la, eu ordenei à ruiva:
— Elvira, vem de quatro e fica aqui, mais perto da minha mãe. Deixe seu quadril colado no dela. Quero ter você bem perto para colocar meus dedos na sua buceta enquanto fodo minha mãe.
Os olhos de Elvira brilham quando ela me ouve, e ela obedece. Suas nádegas suculentas vibram contra as pernas e quadris dela enquanto ela se move, juntando-se à mamãe. Agora as pernas delas estão juntas, e isso me excita muito, pois nunca pensei que teria duas mulheres maduras desse calibre na posição de cachorrinha à minha disposição, e muito menos que uma delas seria minha tia e a outra minha própria mãe.
— Perfeito, puta — digo a ela, diabólico, quente e ansioso.
Então passo meus dedos sobre sua buceta molhada novamente. Com a outra mão agarro meu pau duro e o direciono para a buceta da mamãe. Não sei se mamãe sente o magnetismo da minha ereção tão perto dela, mas o que ela faz me deixa atordoado: mamãe se empurra para trás com muita força, e ela está tão lubrificada e excitada que com um empurrão ela se empala completamente no meu pau até que meus testículos colidam contra suas coxas, e o barulho de “Ploc” ressoe alto.
— ~Ahhhhnnnnnnnnm — Mamãe geme alto.
— Ufff! — E eu ofego, sentindo como se estivesse no céu.
Meu pau que tem uma espessura considerável afunda dentro de mamãe a abrindo toda de uma vez, a esticando com facilidade enquanto suas paredes vaginais me apertam com força, me absorvem e depois me soltam. Ver a buceta dela esticada com o meu pau todo dentro, me deixa maluco.
— Porra, mãe!
Chego mais perto da bunda dela e mamãe sozinha se empurra novamente para frente com os quadris e depois para trás com muita força, devorando completamente meu pau mais uma vez, batendo em meus testículos com suas coxas.
“PLOC”
— ~Aiiiiiii… fiiiilho! — ela começa a berrar na terceira bundada, e eu deliro vendo mamãe jogar a bunda pra trás me devorando com desespero e fome.
“PLOC”
— ~Ohhh!
— ~Aiiiiiiiiii! Meu bebêeeee! Que delíiiiicia! ~AHNNNNNM.
Minhas pernas colidem com as dela e vejo como sua bunda vibra e se esmaga no meu corpo, deformada com a força do contato. Ambas as nádegas dela balançam, e meu pênis continua pressionado dentro de sua buceta encharcada.
Olho para a minha direita e vejo uma Elvira pervertida assistindo de frente enquanto eu meto na buceta da minha mãe. Então, uso meus dedos livres para afundar em sua boceta encharcada e dedilhar em um longo movimento de estocada enquanto os movo em ondas dentro dela, esfregando suas paredes vaginais.
Eu me sinto satisfeito quando ouço Elvira suspirar — ~Aiiiiii, Titooo… ~Hnnnnm”.
Elvira balança a bunda em círculos, e eu não paro de masturbá-la. Enquanto mamãe se mata no meu pau, com ele todo enterrado dentro dela, se jogando pra frente e para trás desesperada, cheia de desejos pervertidos e gemidos.
Eu apenas tiro meus dedos da cavidade de Elvira para dar um tapa bem fortes nela.
TAP!
— ~Aiiiiiiiiiiii — Elvira ofega.
TAP!
Elvira se contorce gemendo e eu continuo, eu passei a dar tapas tão fortes que deixei sua bunda toda vermelha, o contraste da cor do restante do seu corpo branquinho com sua bunda marcada por mim me deixa louco de vontade de tirar de mamãe e castigar essa puta degenerada da Elvira.
Ver sua bunda assim, com uma banda vermelha e a outra branquinha, me excita muito, e eu aproveito para enterrar novamente meus dedos em sua buceta e cavar ainda mais, com força. Elvira se contorce e geme como uma puta, e eu gosto.
Eu tenho as duas mulheres ofegantes: uma com meu pau dentro dela e a outra com meus dedos. Por fim, tiro meus dedos de Elvira, seguro a cintura de mamãe com força, muita força, meus dedos afundam em sua pele branca e macia, e eu começo a estocar em mamãe com violência!
Todo o amor, o carinho e o cuidado que eu costumo demonstrar durante o sexo com ela, evaporou! Eu quero puni-la, quero castigá-la por se comportar assim, por me humilhar, mesmo que sem querer. E também quero apagar completamente qualquer vestígio que Nacho tenha deixado nela, e eu sei que a única maneira de fazer isso é lembrando-a de que agora eu sou o seu homem! Que eu sou o melhor para ela, e que não vou dividi-la com ninguém!
Com meus dedos cravados em sua carne, começo minhas estocadas violentas, empurrando meu pau para dentro e para fora, causando um barulho muito alto em cada estocada.
— ~Aiiiiiiiiii... — Mamãe geme alto e eu não demonstro qualquer cuidado, eu só aumento a força e a velocidade ainda mais, e quando mamãe dá outro gemido alto, eu levando a mão e desço com toda a minha frustração, raiva e força.
TAP!
Foi um tapa muito forte, violento.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. — Mamãe grita alto, ofega gemendo, engasga, e eu me assusto com a força com que bati nela. — Meu amorrrrr, — ela geme de um jeito vulgar e sem pudor que na mesma hora elimina o medo que fiquei pela força com que bati nela.
Eu começo a balançar meus quadris em onda para que meu pau esfregue completamente dentro dela, do jeito que ela gosta, enquanto acaricio sua bunda com a marca em alto relevo da minha mão. Meus dedos afundam em sua pele macia e na marca, e eu tenho certeza de que deve estar ardendo muito.
— ~Aiiii! Filho! Assim! Mete, mete filho, meeeeteee!
E eu dou a mamãe o que ela quer, volto a socar muito forte e dou outro tapa violento em sua bunda, exatamente no mesmo lugar, para arder ainda mais. TAP!
— ~Aiiiiiiiiiiii! Meu amorrr.... Continua, filho, ~Ahnnnnm! Fode a mamãe! Isso, assim...— Mamãe choraminga. — Mete meu amorrrrr, me fode com força!
E sinto minhas bolas começarem a ficar molhadas com seus fluidos, mamãe está encharcada, vazando muito.
— Ufff, mãe, você é muito gostosa! Porra!
E dou outro tapão! TAP!
— ~Aiiiiiii, filho, assimmmm! ~Hnnnnnnnnnnnm
— Você está gostando mamãe? — Pergunto com um pouco de raiva. — Está gostando que o seu filho esteja te fodendo como uma puta?
E tudo que recebo como resposta é um gemido alto e longo. — ~AHNNNNNNNNNM
Ver mamãe mexendo sua bunda grande em minhas pernas, enquanto ela devora meu pau inteiro, é um verdadeiro espetáculo. Ela balança as nádegas para frente e para trás como uma mulher deprava, faminta, possuída. E eu me esforço para empurrar com mais força até ouvir minhas pernas batendo em suas nádegas e coxas, como se estivessem nos aplaudindo.
Eu estico minha mão direita, enrolo no lindo cabelo loiro da minha mãe, e puxo para trás, a fazendo retirar o seu rostinho da cama e ficar toda empina, com as costas curvadas enquanto eu meto sem piedade nela.
— ISSOOOOOO!! ~AHNNNNM! Aiii, FILHOOOO! — Mamãe ‘chora’ enquanto eu a fodo com toda minha força, e violência.
Eu seguro o cabelo dela como se fosse uma rédea com uma mão, e sem pena da minha linda e delicada mãe, eu o seguro com força. Eu continuei metendo com violência, e acompanhando minhas estocadas, eu dava tapas muito fortes na bunda dela.
TAP!
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, QUE DELIIIIICIA, FILHO! ASSIMMMM, CONTINUA ASSIMMMMMM! CONTINUA FODENDO A MAMÃE ASSIM, MEU AMORRRR.
Nacho pode ter o pau maior do que o meu, mas com mais de quarenta anos, tenho certeza de que ele nunca será capaz de se comparar à minha disposição jovem e fresca. E eu provo isso para mamãe quando fico um pouco mais ereto, e em vez de ficar de joelhos, eu me apoio na cama com os pés, me inclino em direção à minha mãe, solto seu cabelo, e a seguro pela clavícula com uma mão em cada lado, deixando sua bunda enorme ainda mais empinada para que eu possa montá-la com ainda mais força.
Com os pés na cama e curvado em cima dela, minhas estocadas são tão fortes e profundas que eu quase derrubo mamãe pra frente, mas com as duas mãos que estão segurando seu corpo eu a puxo de volta de encontro ao meu corpo. O barulho de aplausos são tão altos e violentos nas estocas que realmente parece que alguém está aplaudindo. Eu tiro meu pau até sentir a cabeça quase sair de dentro da buceta dela, e depois empurro com tudo de volta, enterrando tudo de uma vez sem medo, e com muito fervor.
“PLOC, PLOC, PLOC, PLOC, PLOC”
— ~AHNNNNNNNNNM — Mamãe grita em minhas investidas. — ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIII, MEU---DEUS, FILHOO! VOCÊ ESTÁ DEVASTANNNDO A MAMÃE, MEU AMORRR!
E eu sei que mamãe gosta de como eu a fodo pelo jeito que ela move os quadris, rebolando as nádegas contra mim, balançando-as de encontro a minha estocada enquanto agarra o lençol da cama com força e recebe meu pau com desejo ardente.
— Filho! — Ela ofega e treme, como se falar essa palavra a excitasse ainda mais. — ~Aiiiiiiii, meu filho! Meu bebê, meu amorrr, continua... ~AHNNNNM!
O barulho de aplauso continua estalando pelo ambiente, alto, forte e sem pausa.
Dou outro tapa nela, mais uma e depois outra, e continuo batendo enquanto uso minha mão direita novamente para masturbar Elvira.
— ~Aiiiiiiiiiiii... — Mamãe geme de dor e prazer, mordendo os lábios.
Com minha mão livre, alcanço o clitóris de mamãe; E assim, penetrando-a, e masturbando Elvira, eu esfrego seu clitóris com minha outra mão.
Eu não esfrego com delicadeza, não, muito pelo contrário, eu esfrego rápido e com força de um lado para o outro, sem qualquer sinal de pena ou cuidado.
— MEU---DE---US! — Mamãe engasga, — VOU GO---ZARRR, FILHO.
Ela suspira. — VOU GO---ZAR NO SEU PAU COM VOCÊ ME COMENDO ASSIM, MEU AMORRRRRR.
— Assim como mamãe? — Pergunto muito excitado, metendo desesperado.
— ~AHNNNNN.... — Mamãe treme e isso me enlouquece. — ASSIM... COMO UMA VAGABUNDAAAA!
Eu ofego com o que ela falou, mantenho a intensidade metendo e esfregando a buceta dela e mamãe começa a vibrar e tremer muito no meu pau, gemendo muito e de repente começa a liberar pequenos jatos de fluidos quentes que molham minhas bolas, pernas, dedos e lençóis.
— ~Aiiiiiiiiiiiiii, MEU AMORRR, TÔ GOZANNNNDO FILHO, A MAMÃE TÁ GOZANNNDO, CONTINUAAAA! POR FAVOR, CONTINUA ASSIM! ~AHNNNNNNNNNNNNNM
— Goza, minha mamãe gostosa, goza no meu pau!
Estoquei com todas as minhas forças e o mais rápido que consegui. E quanto mais eu estocava assim, desesperado, faminto, mais mamãe tremia no meu pau, mais ela gritava, e mais ela gemia, sua buceta estava apertando muito, eu nunca tinha sentido ela apertando tanto assim antes.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... — Alguns jatinhos quentes começaram a sair da buceta da minha mãe e eu não sei se são gozo ou se ela está se mijando, mas isso me excitou mais do qualquer coisa que eu já tenha visto na minha vida!
Eu voltei a segurá-la pelos dois “ombros” e a estocar sem parar, como uma máquina, completamente alucinado com tudo que estava acontecendo, com os gritos e gemidos dela, e principalmente, com os jatinhos que estavam saindo da buceta dela.
Mamãe cai de cara na cama escapando do meu pau, deixando-se afundar sobre os próprios seios, tremendo muito, gemendo alto e molhando tudo. E eu não quero parar! Eu me afundo dentro dela novamente, ficando deitado sobre o corpo dela, a esmagando com o meu peso.
— ~AHNNNNNNNNNNNNNNNNM
Mamãe geme muito alto ao sentir o meu pau todo dentro dela mais uma vez, tremendo muito e se contorcendo, tentando me tirar de cima dela, mas eu não vou sair, não agora, eu passo meus dois braços por baixo dos braços dela e a seguro pelos ombros enquanto ela está com o rosto de lado na cama e começo a meter com força, empurrando todo o meu corpo para frente e pra trás enquanto meu peso esmaga o corpo macio e delicado da minha mãe.
Eu olho para o rosto de mamãe, rosado, ofegante, pressionado contra a cama com a boca semiaberta gemendo e vejo seus olhos revirando, e isso me deixa louco, me dá ainda mais vontade de continuar, de provar para ela que eu sou melhor do que Nacho agora, e serei ainda mais no futuro!
Mamãe está ofegando e gemendo muito enquanto eu empurro meu corpo pra frente com toda a força que eu tenho e meu peso a esmaga, a impedindo de se mover, tudo o que mamãe pode fazer é ficar parada, com seus olhos levemente revirados, e a boca entreaberta gemendo alto a cada empurrada que eu dou.
Sua bunda grande e suculenta se amassa e se deforma ainda mais contra o peso do meu corpo, me permitindo afundar um pouco mais dentro dela, o que causa mais gemidos e suspiros dela.
Eu estou tão alucinado que tudo o que consigo fazer é meter e meter, sem me importar com mais nada no mundo. Eu segurei mamãe com toda a minha força e empurrei delirando com cada gemido que ela dá.
Depois de alguns minutinhos assim, com mamãe gemendo e tremendo com os olhos revirados sob o peso do meu corpo, esmagada. Ela dá um gemido muito alto, tão alto que me tira do transe, do modo alucinado em que eu estava.
— AHNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNM!!
Eu acelero muito a velocidade das empurradas e tento colocar ainda mais força, meus braços doem por segurá-la nessa posição, mas eu continuo com força. Conforme eu empurro, nossos corpos sobem um pouquinho mais na cama e o lençol vai sendo puxado para perto dos nossos corpos, como se estivesse se reunindo ao nosso redor. O barulho dos nossos corpos se esfregando a cada empurrada é muito molhado, erótico, sujo.
— MEU---DEUS, FILHO, ESTOU GOZANNNDO, MEU AMORRR! ~AHNNNNNNNNM... A MAMÃE ESTÁ GOZANNNNDO DE NOVO, FILHO! ~AIIIIIIIIIIIIIII! NÃO ACREDITO QUE ESTOU GOZANDO DUAS VEZES SEGUIDAS, MEU PRÍNCIPE, CONTINUAAAA! ~AHNNNNNNNM...
Mamãe treme muito, sua buceta aperta o meu pau com muita força. Aperta e solta, aperta e solta muito rápido, em uma velocidade chocante, eu nunca tinha sentido antes uma sensação tão clara assim. Eu ofego, e sinto mamãe, linda e delicada, tremendo sem parar com o meu pau todo enterrado dentro dela e o meu peso a esmagando na cama.
Eu não aguento mais a sensação e começo a jorrar tudo dentro da minha mãe.
— ~Ohhhhhhhhhh... — Sentir o meu leite quente saindo e inundando mamãe é uma das sensações mais prazerosas que eu já senti na minha vida, todo o meu corpo treme em êxtase.
Mamãe ofega e geme ainda mais, sentindo como o meu pau está inundando-a por dentro.
Quando os tremeres e gemidos começam a ficar menos intensos, eu saio de dentro dela, e ouço outro gemido alto de mamãe causado por essa sensação.
Mamãe ofega, sua respiração é curta, intensa, pesada.
Quando vejo como Elvira me olha surpresa e espantada enquanto esfrega a própria buceta desesperada, fico um pouco orgulhoso, vou em sua direção, aperto a base do meu pau que ainda está duro para deixá-lo ainda mais duro e afundo ele todo dentro dela de uma vez.
— ~Aiiiiiiiii, seu bastardo! — grita minha tia ruiva sentindo meu pau esticar sua buceta toda de uma vez. Sinto minhas bolas encostadas em sua buceta encharcada, e eu faço questão de ondular o quadril com meu pau todo dentro dela.
— ~Ahnnnnnn....
Eu começo a socar com força, muita força. Minhas pernas também colidem com suas nádegas e coxas. É verdade que a buceta da mamãe é mais apertada, mas Elvira também me aperta muito, talvez seja o benefício da minha espessura, além disso ela se movimenta muito bem, e também sabe como apertar com força a buceta de vez em quando, o que aumenta ainda mais a sensação de prazer e a pressão.
Eu aperto sua cintura com raiva e me concentro apenas em mostrar a essa maldita ruiva vagabunda que sou muito mais homem do que Nacho.
Se eu estava tratando mamãe sem cuidado e gentileza, Elvira então nem se fala. Nesse momento, para mim, ela é a puta mais suja do mundo e eu farei com ela, o que eu quiser fazer, sem nenhum medo ou receio.
Num impulso, agarro-a com muito mais violência.
Estendo a mão direita e agarro-a pelos cabelos sem nenhum cuidado ou delicadeza. Enrolo seu cabelo ruivo em volta do meu pulso e o puxo para cima com força, levantando sua cabeça até ela ficar de frente para a cabeceira da cama.
— AIIIIII, SEU FILHO DA PUTA! ~AHHNNNNNNM!
— Não foi você que disse que eu não fazia vocês se contorcerem e gritarem, sua vagabunda?! — Eu a insulto, enquanto ela geme como uma prostituta barata. — Você não disse que queria que eu fizesse vocês gemerem como duas putas?
— CALE A BOCA E CONTINUA, TITO! ME FODE! — Eu fico furioso com ela, e começo a meter o mais rápido e forte que eu posso depois de dar um tapão na bunda dela, “TAP”. — ~Aiiiiiiiiiii, CARALHO GAROTO, VOCÊ ME FODE TÃO BEM!
Mamãe se recupera um pouco, olha para trás e vê, espantada, a maneira como penetro sua irmã e como ela balança suas nádegas contra mim. Percebo que ela está um pouco chateada, não sei se é por ciúmes ou porque está bêbada, mas percebo como ela está tentando voltar para o seu lugar, tentando chamar minha atenção de novo.
Eu olho o lugar em que mamãe está, e vejo uma grande mancha na cama, então vejo como mamãe deitada de bruços na cama começa a se sentar, levantando a bunda e ficando de quatro, ela muda de lado, ficando do outro lado de Elvira, longe da mancha enorme e molhada que ela deixou no colchão. Seu rostinho é novamente colocado na cama com seus peitos macios pendurados deliciosamente em seu corpo, e com a bunda para o alto, ela abre toda a sua bunda de forma vulgar para mim mais uma vez.
Porra! Quero transar com ela de novo! Eu a quero muito, mais do que qualquer uma. Mas primeiro preciso fazer com que Elvira tenha um orgasmo. Eu nunca me perdoaria se não fizesse isso. É por isso que aplico a mesma técnica que usei com mamãe; Enquanto a penetro com desejo e força violenta, com meus dedos esfrego seu clitóris repetidamente com força e velocidade, de um lado para o outro. Minha mão começa ficar dormente, mas não paro de tocá-la até perceber que ela estremece e começa a gritar alto, tremendo e apertando meu pau.
— ~AAHNNNNNNNM! MAIS FORTE, TITOOOO, MAIS FORTEEEE! ~Aiiiiiiiiiii, QUE PAU GOSTOSO, GAROTOOOOO! CARALHOO... ~AHNNNNNNM...
Eu puxei o cabelo dela com mais força, a deixando envergada de novo com o meu pau cravado dentro dela, e com a mão que eu estava masturbando-a, eu segurei seu ombro. Eu a puxava para mim com violência descabida, com raiva pela humilhação que ela me fez passar. Minha estocadas eram muito rápidas, violentas, e fortes.
Eu queria machucá-la, eu queria abri-la ao meio com o meu pau, e mesmo sabendo que isso é impossível, eu tentava com todas as minhas forças.
Os tapas que eu dei em mamãe eram violentos, mas os que eu dava em Elvira era com raiva, para machucar, para marcar essa puta degenerada. Eu estava tratando-a como a puta suja que ela é!
TAP!
— ~Aiiiiiiiiiiiii... ASSIMMMMM, CONTINUA, TITO, FODE A TITIAAA, ISSOOOOOO, ASSIM MESMOOOO! ~AHNNNNNNMM! — Ela ofega toda envergada no meu pau. — TÔ GOZAN---DO, TITOOOO, A TITIA ESTÁ GOZANDO... CONTINUA, FODE, ME FODEEE PORRA! ME FODE COMO A VAGABUNDA QUE EU SOU CARALHO! ~AHNNNNNNNNNM
Eu tiro a mão dos ‘ombros’ dela, levo até sua boca, e como nos filmes pornôs, eu coloco quatro dedos dentro da boca dela, dois de cada lado, a seguro sem pudor e puxo ela assim enquanto meto na buceta dela com força violenta.
— ~AHNNNNNN — Elvira geme como uma prostituta, e eu a trato como tal, esticando sua boca aberta, segurando-a e puxando-a pra mim como uma puta depravada.
Os barulhos das estocadas soam alto, fortes e rápidos, e eu atinjo meu objetivo, Elvira, começa a tremer e gemer no meu pau, com um orgasmo forte que a desarma momentaneamente.
Vê-la tremendo tanto assim no meu pau, me enche com uma sensação de conquista que só me dá ainda mais vontade de foder as duas.
Com os dedos e o pau molhados, olho para mamãe e me surpreendo. Ela está com o rostinho na cama olhando espantada tudo o que fiz com a sua irmã, mas o que realmente atrai minha atenção é sua mão esfregando desesperadamente sua buceta enquanto ela continua com a bunda pro alto me esperando usá-la.
Eu me sinto muito sortudo pelo que estou vivendo. E, acima de tudo, da minha resistência no dia de hoje, tudo que eu aprendi recentemente não foi em vão.
— Porra… querido — Elvira soluça de prazer com seu cabelo todo esparramado, me olhando com os olhos cheios d’água e com o rosto no lençol. Mas ela logo se senta novamente com um sorriso no rosto e adota a mesma posição de antes, o rosto no colchão, a bunda grande e gostosa empinada, e com as duas mãos, ela se abre de forma vulgar pra mim mais uma vez, esperando eu fazer o que quiser com ela.
Eu tenho as duas mulheres de quatro pra mim de novo, uma colada na outra, e quando vejo Elvira chegando seu rosto mais perto do da minha mãe, eu prendo a respiração, espantado. Eu tento fechar os olhos para não ejacular de tão quente que fico quando vejo as línguas de Elvira e mamãe se juntando, e elas começando a se beijar, mas não importa o quanto eu tente, eu não consigo fechar os olhos, eu nem consigo desviar meu olhar. Meus olhos estão fixos em mamãe linda e delicada, esfregando a própria buceta desesperadamente enquanto beija de forma lenta e sensual a própria irmã puta.
Não acredito que mamãe deixou Elvira puxar delicadamente seu rostinho, e realmente beijou de língua a própria irmã.
O beijo delas é lento, igual o que eu e mamãe costumamos dar, e eu deliro vendo isso. Eu sei o quanto esses beijos lentos são gostosos, é possível sentir cada sensação, cada toque e cada movimento das línguas se roçando. É impossível não ficar muito excitado ao receber um beijo desses.
— Porra! — Eu estremeço.
Isso é algo que eu não esperava. Uma cena totalmente lésbica incentivada por Elvira, mas à qual mamãe correspondeu no calor do momento, sem vergonha ou constrangimento.
Enquanto elas se beijam, roçando lentamente uma língua na outra, eu enterro meu rosto na bunda da mamãe e chupo com a língua bem babada a buceta encharcada dela. Eu imito elas, e beijo a buceta de mamãe de língua em um beijo molhado, apaixonado, bem lento e cheio de desejo.
— ~Hnnnnnm! — Mamãe geme na boca da irmã e pressiona ainda mais a sua bunda enorme para trás, enterrando-a no meu rosto.
Eu saí da mamãe e fui até Elvira, enterrando meu rosto na buceta quente e molhada da minha tia. Elvira geme “~Hnnnm” e rebola a buceta na minha cara como uma puta depravada, me deixando com o rosto todo lambuzado dos seus fluídos.
Eu dou mais algumas chupadas longas em suas respectivas bucetas molhadas. Seus aromas de mulheres maduras e excitadas me intoxicam. As duas movem suas bundas sobre meu rosto enquanto se beijam e enquanto eu as chupo.
Por fim, elas param de se beijar e mamãe me olha um pouco tímida com o que fez.
Eu deito mamãe de barriga para cima, com os seios espalhados para os lados do corpo, enquanto Elvira se acomoda confortavelmente ao nosso lado. Miro meu pau duro e grosso novamente e me deito em cima de mamãe. Eu levanto as pernas dela e as coloco sobre meus ombros, a deixando bem aberta e disponível pra mim.
O peso das suas coxas no meu corpo me excita. Aproximo-me mais de sua gruta e assim afundo tudo dentro dela, inclino-me em sua direção e pressiono meu rosto em sua boca, esmagando seus seios fartos com meu peito.
Nós nos beijamos apaixonadamente enquanto mamãe ofega em minha boca, me banhando com seu hálito quente. Mamãe acaricia meu rosto, roçando minha pele com suas lindas unhas enquanto suas pernas estão em meus ombros. Sinto sua língua competindo com a minha, acariciando cada centímetro, até ela morder meu lábio inferior cheia de desejo.
Eu começo a meter e meu pau agita o caldo da sua buceta depravada enquanto Elvira acaricia minhas costas olhando por trás como o meu pau invade sem parar a buceta da minha mãe.
— Ufff! — Eu ofego.
— Que visão maravilhosa! Nossa! — Elvira exclama. — Olha como sua buceta engole o pau do seu filho a cada estocada, Sugey.
Mamãe geme e suspira ouvindo isso, e Elvira continua. — Você é muito puta, irmãzinha, sua buceta está toda esticada no pau do seu próprio filho e você continua gemendo como uma vagabunda no cio!
— Fode mais forte, Tito. — Elvira pede. — Deixa eu ver como a buceta da sua engole esse seu pau grosso.
Eu puxo meu pau até quase sair e empurro tudo de uma vez, com força.
— Nossa! — Elvira suspira. — Sua buceta está sendo puxada um pouquinho pra fora, Sugey! Que delícia, você está gostando não está sua cadela? Está gostando que o seu filho esteja te comendo como uma vagabunda!
— ~AHNNNNNNM
Mamãe geme e eu fico um pouco mais ereto quando sinto as unhas de mamãe pararem de se esfregar em mim, e logo percebo o porquê; Mamãe está com os dedos da mão direita enfiados na buceta da própria irmã, enquanto a ruiva captura minha boca e me beija de língua, brincando sedutoramente com a minha língua.
Mamãe, com a mão livre, agarra meu pescoço e reivindica minha boca, me roubando de Elvira e me trazendo de volta para a dela. Nós dois nos beijamos novamente, cheios de desejos depravados um pelo outro.
— ~Huuuuummmm! — Mamãe geme na minha boca, erótica, sem pudor.
— Continua, Tito, mais forte. — Elvira pede, — continua esticando a buceta da sua mãe! Isso, assim! Eu sei que essa puta gosta de ser tratada como uma vagabunda, então não precisa ter pena dela!
Eu estoco ainda mais forte, empolgado pelas palavras de Elvira.
— Isso, Tito! — Elvira exclama. — Assim mesmo, pode usar essa vagabunda, ela só parece delicada, mas ela aguenta, ela gosta, pode foder ela como um animal desesperado que ela vai gostar!
Eu ofego e mamãe se contorce, sua buceta está inundada como nunca antes. E eu meti insistentemente. O respingo de suas águas mornas contra meu pau cria uma aliança luxuriosa entre mamãe e eu.
— Olha como essa puta está excitada ao ser fodida pelo próprio filho. — Elvira exclama, mamãe geme ainda mais na minha boca ao ouvir Elvira falar assim, e eu começo a meter mais forte, saber que mamãe está gostando tanto me deixa louco de prazer.
— Continua, Tito, agarra o pescoço dela, aperta, e fode com força essa vagabunda! — Elvira arranha minhas costas com suas unhas me deixando todo arrepiado e eu sigo suas instruções, agarrando e apertando o pescoço de mamãe enquanto a olho nos olhos, a vejo gemer me olhando, delirando, e estoco com força.
— Olha como essa vagabunda está derretendo no seu pau, Tito. NOSSA! — Elvira está esfregando a própria buceta com um desespero assustador enquanto mamãe continua com os dedos dentro dela. — Olha como ela delira e geme com a buceta sendo esticada no pau do próprio filho!
Eu acelero ainda mais as metidas fazendo muito barulho e Elvira delira vendo tudo de camarote. — Isso... Assim, Tito, faz a puta da sua mãe gritar no seu pau! Faz ela gritar no pau do próprio filho!
— ~AHNNNNNNNNNNNNNM!
Mamãe geme e nós três ficamos mórbidos.
Eu e mamãe estamos ofegantes. Meu peitoral é acariciado por seus mamilos pontudos, que, quentes e endurecidos, afundam em minha pele. Ficar em cima dos seus seios enormes e salientes me fascina. E assim nós fodemos, desesperadamente, com força e voracidade, sentindo o calor e o desejo um do outro.
Logo Elvira me faz sentar novamente, e enquanto eu fodo mamãe que continua masturbando a buceta da própria irmã, Elvira me traz seus peitos salientes, que eu devoro, mordo, lambo e chupo.
— Chupa meus peitos seu garoto depravado, devora os peitos da titia enquanto fode a própria mãe, seu pervertido!!
Mamãe está ofegante embaixo de mim, seus seios balançam para cima e para baixo, e eu a penetro com resistência, ela está apertando meu pau com suas paredes vaginais, e eu continuo empurrando e puxando sem parar.
— ~Aiiiii, filho, que delícia! Mete mais! Encha-me de amor, meu príncipe... anda… fode a mamãe e me encha de amorrrr!
Eu continuo mordendo os peitos de Elvira, e mamãe aperta uma das minhas nádegas com a mão livre, enquanto com a outra continua dedilhando a própria irmã. E eu ataco aquela que eu realmente amo, a minha linda e tarada mamãe.
Eu paro de dar atenção para os peitos de Elvira, estico uma mão, agarro o pescoço delicado de mamãe mais uma vez para ter onde me apoiar, aperto, vendo o olhar dela ficar ainda mais depravado e a expressão dela mudar um pouquinho para uma de dificuldade e prazer, e começo a estocar como um animal, desesperado, com toda minha força e velocidade.
O barulho parece uma orquestra de aplausos empolgados.
— ~Ahnnnnnm… assim… filho…! ASSIMMM! — mamãe grita. — Fodeee!
Entre os suspiros de Elvira, os gemidos eróticos de mamãe, o jeito como mamãe aperta meu pau com sua buceta e o jeito como Elvira me oferece seus seios, começo a sentir um formigamento nos meus testículos, fazendo o sangue subir até minha glande como uma represa imparável.
Olho para mamãe que está me olhando com seus lindos olhos azuis cheio de luxuria, depois olho para minha mão que está segurando e apertando seu delicado pescoço, para seus seios balançando a cada estocada minha, para sua pele branquinha brilhando de suor, para sua barriga linda e delicada, para sua buceta esticada em volta do meu pau, para suas pernas grossas presas agora em volta da minha cintura e digo:
— Vou gozar, mãe…! Ufff... Vou gozarrrr...!
— Dentro de mim! — Mamãe exige, e de repente eu a sinto apertar meu pau com mais força, e seus pés travarem nas minhas costas como se ela não quisesse a mínima possibilidade de eu tirar o meu pau de dentro dela. — Goze dentro da mamãe... meu filho... encha a mamãe com sua porra!
— ~Ohhhhhhh! Caralho, mãe... Tô gozando!
— ~Ahnnnnm!
— Ufff...! Uff....! Uff...! — E eu explodo dentro dela arfando, com jatos e mais jatos densos do meu sêmen saindo sem parar. Mamãe balança os quadris, Elvira aperta meu saco, e isso me faz jorrar ainda mais, como se estivesse saindo cada gota até não sobrar mais nada.
— Porra! — Estremeço enquanto esvazio tudo dentro da buceta da minha mãe.
Minha cabeça esquenta, meu coração bate descontroladamente e, enquanto eu jorro e jorro sem parar, mamãe geme como uma puta sentindo o próprio filho preenchê-la todinha.
— ~Ohhhhhh... — Caio satisfeito sobre os peitos enormes de mamãe.
Eu olho para o lado, ofegante, e vejo Elvira olhando pra buceta da minha mãe enquanto morde os lábios. Quando ela começa a descer, meu coração pula uma batida, e mamãe olha em pânico pela primeira vez para a irmã. Mas com meu peso em cima dela, não há nada que ela possa fazer.
Ela tenta me tirar de cima dela, mas eu seguro seus braços e a beijo, ela para de lutar e corresponde, nossas línguas roçam uma na outra devagar. Eu amo o beijo da mamãe, amo o jeito como ela roça a língua devagarinho na minha, e amo o jeito que ela me deixa mórbido por ela.
Elvira respira bem perto das nossas partes, nós dois trememos, paramos de nos beijar e olhamos para baixo. — Olha que delícia, seu par de degenerados.
Quando vejo Elvira colocando a língua pra fora e aproximando o rosto, eu prendo a respiração, até sentir sua língua percorrendo meu pênis grosso que estava dobrado pra trás em cima da buceta da minha mãe depois de amolecer e ficar meia bomba.
Ela sobe lambendo da cabeça até minhas bolas, que ela faz questão de colocar na boca.
— ~Ohhhh. — Eu dou um gemido e mamãe olha pra mim excitada. Eu continuo sentindo a língua de Elvira limpando todo o meu pau até ela chegar no meu saco e colocar os dois ovos na boca. Quando ela volta a descer, eu sinto sua língua quente e macia percorrendo meu comprimento até ela chegar na cabeça do meu pau.
Sinto a língua de Elvira levantando a cabeça do meu pau para recebe-lo em sua boca e mamãe estremecer em baixo de mim. Eu olho para baixo e entendo o porquê, para levantar a cabeça do meu pau, a língua de Elvira teve que levantá-lo da buceta da mamãe, e com certeza mamãe sentiu a língua da própria irmã roçando delicadamente sua buceta.
Mamãe tenta me tirar de cima dela mais uma vez, mas eu a seguro e volto a beijá-la. Ela corresponde na mesma hora parando qualquer resistência.
Elvira está com a cabeça do meu pau dentro da sua boca quente e isso me faz ofegar de prazer enquanto beijo mamãe. Quando sinto Elvira começar a subir, não consigo acreditar no que está acontecendo. Eu estremeço ao sentir Elvira engolindo o meu pau meia bomba inteiro naquela posição, centímetro por centímetro, até estar com o nariz enterrado entre minhas bolas com o meu pau todo dentro da sua boca.
— ~Ohhhhhhhhh — Eu paro de beijar mamãe para gemer, e ela olha pra baixo, surpresa com o que sua irmã depravada está fazendo com o seu filho.
Essa visão com certeza excitou mamãe, porque ela ofegou alto, e cravou as unhas nas minhas costas com os olhos fixos na irmã.
Elvira é tão puta que ainda balança a cabeça de um lado para o outro esfregando o nariz no meu saco, me fazendo delirar com a forma com que sua garganta aperta o meu pau enterrado em sua boca a cada balançar da sua cabeça.
Ela volta a descer, percorrendo todo o caminho da base até a ponta da cabeça com seus lábios macios, e quando sinto a boca dela saindo do meu pau, ouço o gemido alto e relaxante de mamãe.
— ~AHNNNNNNNM!
Mamãe me empurra com força para o lado, me tirando de cima dela, desesperada, e quando olho pra trás, vejo Elvira com a língua cheia de porra. E só existe uma explicação para ela estar assim, Elvira mergulhou toda a sua língua quente dentro da buceta da minha mãe.
Eu ofego forte, alucinado com a visão enquanto vejo Elvira coloca a língua na boca, fechar os olhos e engolir, como se estivesse degustando o prato mais delicioso do mundo.
Mamãe olha pra irmã com uma mistura de repreensão e indignação, como se fosse dar o esporro de sua vida.
Acabou, esse momento incrível vai ser destruído pela imprudência de Elvira.
Mas Elvira não parece se importar nem um pouco com o que mamãe pensa, ela abre os olhos, sorri para mamãe e abre bem a boca colocando a língua pra fora, mostrando para mamãe que ela engoliu tudinho.
Eu suspiro, e mamãe olha sem acreditar para a irmã.
Elvira engatinha de quatro na minha direção, e diz olhando pra mamãe. — Olha como o seu homenzinho está, Sugeyzinha... Olha como ele ficou depois de ver a titia tirando o leite dele da buceta da mamãe... Você vai deixar a sua irmãzinha brincar um pouquinho agora, ou você ainda quer mais?
Mamãe desvia o olhar irritado de Elvira e suspira me olhando cheia de desejo ao ver o meu pau completamente duro mais uma vez. Ela também vem engatinhando de quatro e eu prendo a respiração ao vê-la afastando a irmã, ainda irritada pelo que Elvira fez.
Mamãe monta em mim, me olhando nos olhos com o seu lindo olhar azul turquesa, pega o meu pau com a mão, aperta sentindo como sua mão não fecha enquanto o olha com desejo, e depois o guia até sua fenda encharcada com o seu fluído e o meu leite ainda vazando, e se empala no meu pau com tudo, engolindo-o com uma sentada.
Nós dois gememos e ela começa a sentar com força, suas duas mãos estão no meu peito, e suas unhas cravadas em minha pele.
Elvira está muito excitada vendo tudo isso e mordendo os lábios, ela reclama com um sorriso safado. — Egoísta.
Elvira engatinha até o meu rosto e me beija na frente de mamãe, a centímetros de distância, já que eu estou sentado e mamãe está montada no meu pau com os braços em volta do meu pescoço.
Eu olho para mamãe que está vendo Elvira me beijar, e percebo seu olhar de ciúme e excitação extrema enquanto ela senta com ainda mais vontade no meu pau querendo recuperar minha atenção. Subo minha mão que está em sua cintura percorrendo o seu corpo macio e delicioso até chegar em seu cabelo, onde pego e a puxo para mim. Mamãe obedece, aproximando o seu lindo rostinho cheio de desejo, eu paro de beijar Elvira e mamãe sorrir beijando meus lábios cheia de amor e desejo.
Ela geme na minha boca roçando sua língua na minha.
Eu paro de beijar mamãe e volto a beijar Elvira, dessa vez não vi ciúmes no olhar de mamãe, apenas desejo e uma excitação fervorosa. Mamãe volta a sentar com força no meu pau, desesperada, e eu continuo beijando Elvira enquanto ela observa tudo bem de pertinho.
Quando puxo mamãe pelo cabelo mais uma vez, ela obedece e se junta a mim e a Elvira no primeiro beijo triplo da minha vida.
Sentir duas línguas molhadas e delicadas roçando na minha ao mesmo tempo é alucinante. Mamãe puxa meu rosto delicadamente, me roubando de Elvira e beija minha boca lentamente. Elvira sorri e puxa mamãe, a roubando de mim e beija a própria irmã.
Desta vez era eu que estava vendo as duas se beijando de pertinho, suas línguas roçando uma na outra, Elvira puxando o lábio de mamãe e mamãe olhando-a cheia de desejo e tesão enquanto retribuía o beijo com o mesmo entusiasmo, também puxando o lábio da irmã.
Eu ofeguei com a visão, enquanto via as duas se beijando cheias de carinho e tesão e me juntei a elas, nós três nos beijamos juntos mais uma vez por muitos minutos sentindo a boca, a língua, e o desejo um do outro. Parecia que a gente não queria mais parar de beijar. Quando nós paramos, nos olhamos cheios de desejo e excitação um pelo outro.
Elvira empurrou o meu peito e eu cai deitado na cama, sem perder tempo ela monta no meu rosto e senta com sua buceta na minha cara sem nenhum pudor ou vergonha, ficando de frente para mamãe que está me montando com uma vontade desesperada sem parar nem por um segundo.
Cada sentada forte de mamãe me faz delirar de prazer, mas eu deliro ainda mais ao sentir essa mulher madura e safada sentada na minha cara de forma vulgar e sem pudor. Elvira começa a rebolar esfregando a buceta na minha cara, e com a língua para fora como um cachorro depravado, aproveito para chupar essa buceta gostosa e suculenta do jeito que dá.
— ~Ahnnnnnm — Elvira geme, e com a pouca visão que tenho, vejo mamãe olhando para baixo, para o meu rosto enterrado na buceta da sua irmã. Mamãe morde os lábios cheia de tesão, e dessa vez, por iniciativa própria, ela mesma puxa Elvira para beijá-la.
E eu deliro vendo isso.
Enquanto chupo a buceta de Elvira com fervor incontrolável, escuto o barulho do beijo lascivo e molhado que mamãe está dando na própria irmã. Eu estava enlouquecendo de tanto tesão, e só conseguia desejar que esse momento nunca acabasse, eu queria ficar ali pra sempre.
Depois de alguns minutos, quando as duas se separaram, Elvira implorou com a voz manhosa enquanto seus lábios ainda roçavam nos de mamãe. — Irmãzinha, deixa eu sentar um pouquinho no pau gostoso do seu filho, por favor?!
Mamãe ofegou e eu tremi ouvindo isso.
— Por favor, maninha, hoje é meu aniversário. Troca de lugar comigo só um pouquinho e senta gostoso no rosto desse safado degenerado! — Elvira olha para mamãe com um olhar provocante. — Aposto que esse seu filho depravado está louco para ver a mamãe dele sentando como uma puta com essa bunda enorme em seu rostinho, aposto que ele está louco para ser esmagado pelo rabão macio e gostoso da mamãe dele.
Eu ofego, empolgado com o pensamento, e mamãe treme no meu pau me olhando excitada. Quando ela vê o olhar faminto em meus olhos, ela desmonta na mesma hora e troca de lugar com Elvira.
Ao meu lado mamãe me olha e vê que minha boca e meu nariz estão molhados com os fluídos de Elvira, e se aproxima para me beijar.
Quando a boca dela toca na minha, e seus lábios macios esmagam e absorvem os meus, eu deliro sabendo que ela está sentindo o gosto da própria irmã na minha boca.
Elvira ofega alto vendo isso, e quando mamãe para de beijar com um olhar faminto, e olha para a irmã, Elvira puxa ela cheia de desejo e a beija mais uma vez.
Eu estou hipnotizado pelo beijo depravado e lascivos que as duas estão dando, dessa vez o beijo é cheio de fervor, desejo e excitação, elas fazendo uma barulho lascivo enquanto se beijam que faz o meu pau se contorcer.
Elvira não perde tempo e ainda beijando mamãe ela senta com tudo no meu pau, atolando-o até o fundo, ela geme na boca de mamãe e mamãe corresponde com ainda mais fervor, claramente sabendo que sua irmã acabou de sentar com tudo no meu pau.
Elas param de se beijar e se olham intensamente, Elvira sorri, safada, e começa a serpentear o quadril para frente e para trás, desesperada, faminta, gemendo como uma puta.
Mamãe me olha com um olhar muito safado, muito sujo, levanta um joelho e coloca ao lado do meu rosto, eu vejo sua buceta encharcada, vermelhinha, meio abertinha do tanto que eu meti sem piedade nela, com os lábios inchados e sua bunda enorme e macia bem diante dos meus olhos.
Eu respiro fundo e peço, — senta, mãe.
Mamãe olha para trás, por cima do ombro para ver essa cena, e senta bem devagarinho, sem nenhum pudor, vendo sua bunda enorme esmagando meu rosto.
— ~Ahnnnnnnnnm — Ela geme alto, e com as duas mãos eu aperto e abro suas nádegas, delirando de prazer. Meu pau pulsa como um louco dentro de Elvira, se contorcendo sem parar.
Ofegando, mamãe começa a esfregar sua buceta por todo o meu rosto como uma puta enquanto geme e ofega, e eu fico ali, com a língua de fora, balançando o meu rosto por toda a sua bunda enorme, macia e maravilhosa, no que é sem dúvida, o melhor dia da minha vida!
***
Quando terminamos estava amanhecendo, já dava para ver os raios de sol escassos entrando pela janela, nós três estávamos na cama bagunçada e molhada sem nos importarmos com nada. Mamãe apagou em poucos instantes, talvez por estar bêbada, ou por ter conseguido relaxar de verdade depois de um momento de muito estresse.
— Hoje a titia te ensinou a foder de verdade. — Sussurra Elvira.
Eu bufo, agora que o tesão passou e consigo raciocinar normalmente, estou ficando revoltado com o que Elvira fez, por mais gostoso e alucinante que tenha sido, ela me humilhou!
— Não fique com raiva de mim, querido. — Ela me dá um selinho carinhoso. — Se eu não tivesse te deixado com raiva e feito você competir com Nacho, você teria fodido sua mãe assim?
— Eu já fodi com minha mãe, Elvira, muitas vezes. — Reclamo.
Elvira balança levemente a cabeça e acaricia meu rosto, — não querido, você transou com a sua mãe, fez amor com ela, pode até ter feito sexo sujo porque você é o bebê dela e isso é mórbido pra caralho, mas eu duvido que você já tenha fodido sua mãe, na verdade, eu duvido que você já tenha fodido qualquer mulher.
Eu me sinto indignado, — então foder é ser rude e violento? É isso?
Elvira sorri e balança a cabeça, — claro que não, Tito, é ser confiante e dominador, é ser assertivo. É colocar a mulher na posição que você quer que ela esteja sem pedir. Ou você manda, ou você puxa e a coloca do jeito que você quer. É agir como se você fosse o dono dela, o dono do corpo dela, mas sempre com o objetivo de dar o máximo de prazer para essa mulher, entendeu?
Quando eu ia falar, Elvira continua. — Você pode fazer o que quiser com uma mulher na cama, do jeito que você quiser, e como você quiser, mas tudo tem que ser para o prazer dela e não para o seu, é assim que se fode uma mulher de verdade. — Ela sorri, e segura meu queixo delicadamente. — Você pode bagunçar essa mulher na cama, Tito, pode tratá-la como a puta mais suja do mundo, pode forçar os limites dela, e mesmo assim, ela vai amar e delirar em cada segundo disso, sabe por quê?
— Por quê?
— Porque tudo o que você está fazendo, por mais selvagem e degradante que seja para ela, está a deixando mais excitada e livre com você. É por isso que eu disse que tudo o que você fizer tem que ser para o prazer dela e não para o seu, ela tem que sentir que quanto mais safada ela for, mais você gosta e aprecia, é assim que se fode uma mulher, você pode fazer o que quiser com ela, mas não pode ser egoísta, tem que estar o tempo todo prestando atenção nela e tentando deixá-la ainda mais excitada com a forma com que você está tratando ela. — Elvira sorri me olhando, — você tem que olhar pra ela e vê-la derretendo no seu pau, Tito, ela tem que estar entregue, sem nenhuma vontade de resistir, porque ela sabe que quanto mais ela fizer tudo o que você quer, como você quer, e quanto mais depravada ela for, mais prazer ela vai sentir, mais você vai gostar e melhor esse momento vai se tornar para vocês dois.
Eu fico em silêncio preso no olhar de Elvira, e ela continua em um tom carinhoso. — Olha, querido, você sempre foi a pessoa mais amada por sua mãe, o bebê dela, mas ainda falta você se tornar o homem dela e o macho dela.
— Eu já sou o homem dela!
— Não, querido, você é o filho dela, mesmo que vocês estejam transando, você ainda não é o homem dela! — Eu quero rebater, mas respiro fundo e espero ela explicar. — Você vai se tornar o homem dela quando ela passar a confiar de verdade em você, Tito, a dividir os problemas, os desejos, as ambições, e assim por diante, ela ainda não faz isso, faz?
Eu quis falar, quis rebater, mas não tinha o que dizer, Elvira está certa, por mais que mamãe e eu estejamos muito mais próximos agora do que sequer sonhamos em ficar e nos amando mais do que tudo e o tempo todo, mamãe ainda não se abre comigo, tem muita coisa que eu não sei e que ela não quer falar.
— Sua mãe não precisa apenas de sexo e prazer, Tito, ela precisa de carinho, de apoio, de um homem que esteja ao lado dela. — Elvira suspira e acaricia o meu rosto com as unhas. — Seu pai abandonou esse papel a muito tempo e você praticamente assumiu esse lugar ao ficar sempre ao lado da sua mãe, sempre ajudando ela, dando carinho, atenção. Mas falta o mais importante para você, falta mostrar a maturidade que eu sei que você tem, falta você transmitir confiança!
Me dói ouvir isso, e eu fico triste, por mais irritado que eu esteja por Elvira ter me humilhado eu não tenho como rebater isso, e isso dói.
Talvez ela tenha percebido minha expressão, porque ela pegou suavemente meu queixo, trazendo meu olhar de volta para o dela.
— Você é um garoto maduro e inteligente, Tito, você age como um homem responsável com a sua irmã, mas como um garotinho mimado com a sua mãe, e eu posso entender isso, foi assim que você sempre conseguiu que ela desse mais carinho e amor para você. Sempre que você agia dengoso com ela, ela se derretia por você. Mas se você quiser que ela te veja como o homem dela, você precisa pensar mais ao agir com ela no dia a dia, precisa transmitir confiança e maturidade. — Elvira dá um sorriso safado, — agora, na cama, você pode ser o bebê mimado e pedir para sua mamãe satisfazer todos os seus caprichos, aposto que ela vai adorar esse sexo sujo e depravado!
Eu não consigo evitar de dar um sorriso, tenho certeza que mamãe vai gostar, assim como eu também deliro com mamãe me chamando de bebê enquanto cuida das minhas necessidades.
— Agora, querido, você só será o macho de uma mulher quando você puder fazer o que quiser com ela na cama, assim como você fez hoje. Porque isso significa que ela está totalmente entregue a você, que ela confia em você e que não importa o que você faça, ela sabe que vai gostar, sabe que não vai ser julgada por agir assim e que você com certeza vai fazê-la delirar de prazer.
Elvira aperta as unhas no meu rosto e me arranha suavemente descendo suas unhas até meu queixo, que ela aperta. — Não existe essa história de “minha mulher não faz isso, ou não faz aquilo”, se ela não faz com você é porque você não conduz direito, porque você não transmite confiança o suficiente! Se uma mulher sentir que vai ser julgada ou diminuída por fazer algo na cama com o seu parceiro, ela vai se recusar a fazer isso com você a todo custo, e a culpa será só sua.
— Eu nunca vou julgar ou diminuir minha mãe por nada.
— Eu sei meu amor, é por isso que estou te ensinando. — Elvira sorri. — Sua mãe casou virgem com o seu pai aos 18 anos, Tito, e sempre teve um sexo medíocre e sem graça. Então pare de ter medo e receio da sua mãe, e faça com ela tudo o que você quiser fazer, entendeu?
— Entendi, — eu assenti, e Elvira me deu um selinho demorado enquanto segurava meu queixo.
— Ótimo. — Ela sorri com os lábios roçando o meu. — Você sempre aprendeu rápido, para falar a verdade estou bastante impressionada.
Eu sorri, orgulhoso.
— Agora vamos dormir, querido, — ela diz acariciando o meu rosto gentilmente e sorrindo. — Você deu uma canseira e tanto em nós duas.
Eu me virei feliz, e ainda mais orgulhoso do seu último comentário, apesar de ainda estar um pouco indignado com a forma com que ela usou para me ‘ensinar’.
Abracei mamãe por trás, de conchinha, e Elvira me abraçou esmagando seus seios nas minhas costas, e assim, com os três exaustos e nus, nós adormecemos.
Quando abri os olhos a luz da janela estava forte no meu rosto. O sol deve estar alto, mas as copas dos pinheiros filtram os raios para dentro da cabana.
Sinto uma dormência no corpo, principalmente nas pernas, e lembro, com admiração, das fascinantes fodas que dei às duas mulheres mais gostosas que conheci na minha vida.
Sorrio com satisfação. Foi tudo uma loucura.
E pensando nelas eu me sento esperando ver Elvira e mamãe nuas ao meu lado, talvez mamãe ainda transbordando com meu sêmen, afinal, eu gozei muitas vezes dentro dela, mas sinto a cama vazia, e não importa o quanto eu estique minha mão eu não toco na mão de ninguém.
Finalmente olho ao redor e percebo que estou sozinho naquela cama grande.
Onde diabos elas estão?
Eu estava tão cansado que adormeci profundamente e não as ouvi levantar, muito menos tomar banho, se é que o fizeram. Por enquanto, ainda estou nu, com um lençol por cima que mamãe deve ter colocado em mim, porque é assim que ela é quando seu sentido maternal lhe domina.
Olho para o meu relógio e descubro que já é quase duas da tarde.
Merda! Quanto tempo eu dormi?!
Na minha mesa de cabeceira vejo a garrafa vazia de vinho que mamãe bebeu e sorrio. Eu gostaria de ver a calcinha dela em farrapos em algum lugar no chão ou na cama, mas parece que ela já recolheu tudo.
Eu bocejo e me levanto. Tomo um banho rápido e quando saio vejo que mamãe deixou uma calça e uma blusa para mim no canto da cama. Não vi quando me levantei, mas é óbvio que as roupas estavam lá antes.
Ouço alguns sussurros do lado de fora da sala e penso que é mamãe que deve estar falando com Elvira. A ruiva está aqui desde ontem?
Sinceramente, acho que não, ela deve ter ido pelo menos apaziguar o seu marido.
Quando os sussurros ficam mais altos, tento me vestir mais rápido. Fico um pouco alerta quando ouço um soluço, como quando alguém chora.
— Mãe? — pergunto, quando ouço as fungadas de choro. — Mãe, é você?
Calço os sapatos e, sem sequer pentear o cabelo, saio do quarto, alarmado, e vou para a varanda da cabana.
E então eu vejo as duas.
— Mãe! Qual é o problema? O que houve?
Mamãe está chorando muito, sentada no sofá, com as malas prontas na frente dela e o telefone na mão. Elvira a conforta, sentando-se ao seu lado no braço do sofá, e ela também parece angustiada e preocupada.
Ela não está fingindo sua mortificação.
— Elvira? O que há de errado com minha mãe?
Ela olha para mim com uma expressão angustiada, mas não diz nada. Em vez disso, ela continua acariciando os cabelos loiros da minha mãe.
Chego um pouco mais perto de mamãe, ajoelho-me ao lado dela e acaricio suas bochechas.
— Mamãe, minha linda, o que houve? Você já fez as malas? Mas se voltarmos hoje…
Mamãe soluça um pouco mais alto e não responde aos estímulos das minhas carícias em seu rosto.
— É seu pai, Tito — Elvira finalmente me diz quando mamãe, devido ao seu estado devastado, não consegue falar.
Para dizer a verdade, não sei se ela está triste, assustada ou mortificada. Mas acho que são mais os dois últimos: aterrorizada e mortificada.
— Aconteceu alguma coisa com o meu pai? — Pergunto de repente, assustado.
— É Nacho! — Elvira responde novamente.
— Que? — Eu não entendo mais porra nenhuma — Fale logo, Elvira, é Nacho ou o meu pai?
Elvira engole em seco e me diz:
— São os dois, Tito, Nacho apareceu diante do seu pai e... E ele contou tudo para ele, Tito. Lorenzo acabou de falar com Sugey e… Puta merda, Tito! Lorenzo quer matar sua mãe… Ele disse isso a ela, e eu quero acreditar que ele disse isso figurativamente.
Tal revelação me faz congelar. Preciso sentar um pouco e respirar fundo para entender o que aconteceu.
— Que…? Mas…! Vamos ver, Elvira... O que... o que Nacho sabe...? O que ele disse ao papai? Nacho contou que ele é amante da minha mãe? Ou... no pior dos casos, seria possível que Nacho soubesse do meu relacionamento com mamãe e... tenha contado isso ao papai?
Merda! MERDA!
— Oh, não! — Eu digo, voltando-me para mamãe.
Nem minha mãe e nem Elvira me respondem.
Eu, por senso comum, só sei que é hora de confrontar meu pai. Por mamãe, eu não posso mais ser fraco ou medroso. Seja lá o que Nacho tenha contado ao meu pai, eu vou ficar ao lado da minha mãe, proteger e cuidar dela.
[Fim do Livro 1 | Continua...]
O próximo capítulo será postado dia: 27/02 às 20h.
Vou precisar desse intervalo para trabalhar no livro 2 e não ter atrasos quando começar a lançar os capítulos. Após a postagem do primeiro capítulo do livro 2 voltaremos ao intervalo normal de 3 dias por capítulo, obrigado a todos que leram até aqui.
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