Dando para o enteado, e na empolgação, para o amigo dele também

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 02/02/2025 11:30:29

Galera, aqui é a Carolzinha. Estou casadinha, mas continuo dando festinhas.

Meu maridão tem um filho de 23 anos, de nome Gustavo. Ele mora com a tia, mas de vez em quando vem nos visitar. Um dia ele veio, e eu estava sozinha em casa fazendo arrumação.

Sempre coloco minhas roupinhas bem a vontade, e nesse dia eu estava de shortinho de lycra, preto e sem calcinha, onde realçava bem minha bunda e minha bucetinha. Também uma blusa tomara-que-caia nos meus peitões, e pelo olhar, Gustavo estava torcendo pra cair.

Eu resolvi atiçar o menino, pra ver até onde ele iria. Estava arrumando as coisas no armário da cozinha, pois como é alto, e eu sou baixinha, resolvi pegar uma escada que Paulo, meu marido, tem. Eu, na malandragem, ficava me insinuando. Fiz que estava quase caindo da escada, e chamei por Gustavo.

Prontamente, ele veio, e eu paraticamente, caí nos braços dele. A mulher quando é pega assim, se sente gostosa, e comigo não foi diferente. Ele é que ficou meio tímido, e já me posicionou de pé, mas me olhando com seus olhos verdes como o pai.

Subi novamente, com ele segurando a escada para mim. Vi que o garoto olhava minha bunda, e abri mais as pernas para facilitar. Meu short era meio folgado, e deu pra ele ver toda minha rachinha depilada. Daí, pedi a ele que pegasse umas coisas que estava na mesa. Ele começou a pegar, eu dei uma mexida, e a escada balançou. Quase caí, e ele pegou na minhas mãos. Era o nosso primeiro contato, e percebi que suas mãos estavam geladas. Falei:

- Que gelo, Gustavo! Tá passando mal?

- Nãão… Não percebi. - respondeu ele.

Eu desci da escada, peguei um suco da geladeira e ofereci e ele. Tomamos o suco, e chamei ele pra me ajudar no quarto. Precisava arrumar o guarda-roupa. Minha calcinha estava na cama, cheia de porra de Paulo, pois eu tinha feito a gulosa matinal, e limpado nela.

Gustavo ficou olhando minha calcinha, eu fiz cara de paisagem, e disse:

- Menino, que isso de ficar olhando a calcinha de sua madrasta? Vou contar pro seu pai.

- Não faz isso, Carol! Meu pai me mata se ficar sabendo.

- Então se comporta! - falei meio brava.

Eu por dentro, morrendo de dar risada e doidinha pra dar pro Gustavo. Pra sacanear mais ainda, abri a porta do guarda-roupas, onde tem minhas lingeries. Abri a gaveta, deixei minhas calcinhas expostas, ele não tirava os olhos, e eu disse:

- Tá gostando das calcinhas?

- São lindas!

- Seu pai adora quando eu uso. Ele gosta de gozar nelas. E você, tem namorada? Tá comendo muita bucetinha por aí?

Ele ficou ruborizado, e disse:

- Não! Eu terminei faz 4 meses.

- Vich! É por isso então! 4 meses sem comer uma buceta, e...

- Por isso o quê?

- Que tá empolgado.

- Eeeu tô empolgado?

- Hum, se você prometer segredo pro seu pai eu, eu deixo você ver minha bucetinha, e passar a mão.

De vermelho passou a roxo, e continuava gaguejando:

- Pro-prometo.

Então, subi na cama. Peguei na mão do Gustavo, e coloquei bem na minha buceta. Ele suava. Deixei ele colocar a mão dentro do meu short, e disse:

- Só isso menino! Essa buceta, eu prometi que iria dar só pro seu pai.

Vi que ele apontava pro seu pau, e que estava duríssimo, percebido mesmo por baixo da calça.

- Bem, posso bater um punheta, e você goza na portinha da minha buceta.

Ele aceitou comecei abater uma punheta, mas aquele menino dono de um pau lindo, igual ao do pai... Não resiste e cai de boca. Naquele pau gostoso e grosso, mamei feito uma bezerrinha. Engolia a cabeça, e fazia loucuras numa garganta profunda. E de repente, mudei de idéia:

- Quer me comer, gostosão?

- Quero!

Tirei meu short, Gustavo me entortou na cama, e já castigava minha xoxota sem dó. Lá pelas tantas metidas, com eu gritando:

- Dona Carol,...

- Me chama só de Carol.

De repente, ele ficou com cara de macho suando:

- Tanto faz, sua vadia! Promete segredo pro meu pai, se eu te contar?

- Ai, prometo!

- Tenho um amigo que é vidrado nos seus peitos.

- Só isso?... Chama pra mamar.

Parou e caiu do lado.

- Só se for agora!

Arrepiei só de pensar. Mas eu já tinha passado dos 30, então que se foda!

O amigo chegou, e eu fui atender de toalha, que já caiu de propósito. Ficou mesmo, vidrado nos meus peitões, dei um tapinha na cara dele, já direcionando a visão na minha buça também, e dando uma viradinha, apresentei o meu traseiro.

Caí de boca no amigo, e também voltei a mamar o Gustavo. Depois, preparei o cu para ele, já sentando na vara. Com os beijinhos que dei enquanto tava sendo enrabada, preparei o amigo, e logo eles me traçaram numa DP. O amigo entrou logo no clima, e era meio cavalo, de modo que sua rola entrava rasgando, se esbarrando na tirinha de carne que a separava da pica do Gustavo.

Era muita emoção essa DP, mas eu já estava louca, quebrando qualquer tipo de regra, e queria as duas no cu.

- Tá louca, sua piranha? Depois ele conta pro padrinho, que eu esfreguei o pau no dele. - disse o amiguinho.

- O quê? - quase me afoguei no riso - O Paulo é teu padrinho? Então você curtia os peitos da mulher dele, mesmo assim?

- Não conta pra ele!

Fechei a cara pra responder:

- Então quero ser enrabada por duas picas.

Pela chantagem, tomei 2 tapas na cara, um de cada garoto, mas…

Primeiro, o Gustavo me carcou até o fundo, já que meu cu estava bem laceado. Depois, o amigo cuspiu, e foi empurrando com jeitinho. Com eu sentada no colo do meu enteado, comecei a sentir aquela pressão, e a gritar. Não tinha mais volta, e… Gustavo me segurou forte, prendendo meus braços para trás, dei uma cuspida na cara do amiguinho, quando reagiu com um tapa violento na minha cara.

Na raiva, ele se empolgou, e definitivamente, conseguiu empurrar o pau para o mesmo orifício onde já estava o outro. Eu gritava feito uma cadela, e Gustavo já me dava beijinhos na bochecha, por trás. O amigo ficou meio longe, e eu com duas picas atochadas no cu, tive espaço para enfiar a mão que foi liberada na buça, conseguindo 3 dedos.

No fim, depois que eu gozei umas 3 vezes, caí no chão para receber as porras na boca. Os jatos vieram, e que quase engasguei com tanta porra. Mas foi uma delicia, porra quentinha na boquinha, que engoli tudinho.

Fui tomar um banho bem gostoso, e logo meu maridinho corno chegou. Gustavo e o amigo, também chegaram do boteco com algumas cervejas, dizendo ao pai, que tinham algo para comemorar. Fiquei plena, por saber que EU era o motivo da comemoração. Passado um tempinho, perguntei para meu marido:

- Não vai perguntar a eles, o motivo da comemoração?

- Eu não! Vai ver, passaram no Enem, ou no vestibular.

- Os dois juntos?

- Sim. Por que não?

Concordei com a cabeça.

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