Pousada - Pate 1

Um conto erótico de ReiPelado
Categoria: Heterossexual
Contém 1407 palavras
Data: 17/02/2025 21:37:26

Você estava ali, de corpo e alma diante de mim. Depois de um ano de mensagens, quilômetros de textos, de vozes abafadas, aplicativos escondidos, contas velhas apagadas, depois de tantas noites divagando como esse dia seria, finalmente, eu podia tocar tua pele sem uma tela ou imaginação.

A pousada que eu escolhi pouco importava. A sala, o quarto, a decoração, o cheiro do ambiente, nada disso era relevante. O único cheiro que me interessava era o seu. Suave, levemente doce, misturado ao nervosismo da sua pele aquecida. Você sempre disse que era insegura com sua aparência, que talvez eu me decepcionasse ao te ver de perto. Mas como poderia?

Seus olhos, ainda mais expressivos do que na minha mente, me capturavam. Eram janelas para toda a ansiedade, para todo o desejo e a excitação que pulsava entre nós. Seus lábios, tímidos, trêmulos (esses eu já conhecia) eram uma tentação impossível de ignorar. Eu quis sentir o gosto deles, absorver cada detalhe da sua textura e calor, mas me segurei. Queria prolongar aquele momento, queria te saborear pouco a pouco. Mas tenho que admitir que ao vivo toda a coragem que eu prometi me escapava (RISOS).

Sua pele alva refletia a luz do sol, e eu quis desenhar cada curva sua com meus dedos. A suavidade da sua pele sob minhas mãos era uma revelação, um segredo que eu finalmente desvendava. Quando deslizei os dedos pelo seu braço, senti seu arrepio e sorri. Você estava ali, tão entregue, tão vulnerável, e ao mesmo tempo, tão poderosa sobre mim.

Quando te envolvi em meus braços, você era pequena, delicada, mas real. O peso do seu corpo contra o meu era uma verdade incontestável, uma confirmação do que eu já sabia: eu te queria perto, eu te queria ali. Mais do que isso, eu queria estar dentro de ti. A temperatura do seu corpo contrastava com o frio do ar-condicionado, e meu peito se aqueceu ao sentir sua respiração curta contra minha pele. Cada suspiro seu era um convite, cada estremecimento seu me fazia te querer mais.

Seus cabelos, que tantas vezes eu imaginei deslizando entre meus dedos, eram ainda mais macios do que eu pensava. Eu os afastei do seu rosto para te enxergar melhor, para gravar sua imagem de perto, sem a barreira de uma tela. A ponta do meu nariz roçou sua têmpora, e eu inspirei fundo, sentindo o perfume doce e envolvente que me embriagava.

Minhas mãos deslizaram por sua cintura, sentindo cada curva, cada nuance do seu corpo, memorizando cada centímetro que antes só existia na minha imaginação. Meu coração disparou quando seus dedos tímidos tocaram minha nuca, explorando-me pela primeira vez, reconhecendo-me como se quisesse ter certeza de que eu era real.

E então, encostei meu rosto no seu, senti seu coração acelerado contra o meu e sussurrei, com um sorriso, o que eu já sabia desde antes de te ver pessoalmente:

– Você é linda.

E, naquele instante, antes que qualquer outra palavra pudesse ser dita, nossos lábios finalmente se encontraram, selando tudo o que antes só existia em desejos reprimidos e noites insones. Você tinha gosto de entrega, de saudade, de promessa cumprida. E eu soube que dali em diante, nunca mais te deixaria partir.

Assumi minha responsabilidade e conduzi nosso encontro aproveitando para tornar sua submissão em qualidade, eu iria honrar sua devoção e confiança criando uma lembrança memorável para nós.

Minha troca era simples, para cada peça de roupa a menos, um elogio sincero a mais, enquanto eu te despia o corpo eu te cobria de carinho e confiança no seu eu, a calcinha foi estrategicamente a ultima peça, eu me ajoelhei e a tirei devagar, tentando esconder meu nervosismo, mas a linha de mel entre a calcinha e seu sexo me deixou salivando e tremendo.

Eu te puxei para baixo e ficamos os dois de joelhos, nossas línguas se tocaram mais uma vez, cada beijo superava o anterior, eu estava em êxtase, mas levantei me subitamente, te deixando de olhos fechados e de linguinha de fora, quando você abriu os olhos minha virilha já estava na altura do seu rosto.

Nossos olhos se cruzaram e eu te encorajei, não sei porque mas você estava tocando minhas pernas e movendo suas mãos muito devagar em direção a minha púbis, não era possível que fosse timidez, refletindo agora eu acredito que o momento também estava sendo mágico para você , mas nossa forma de assimilá-lo deve ter sido diferente.

Enquanto você afagava meu pau e meu saco pela calça eu comecei a tirar o cinto, mas você segurou minhas mãos, e abriu o zíper, mas não encontrou meu pau, pois ele estava duríssimo e apontando para cima. Senti sua delicada mão entrando na minha calça, investigando minha virilha. Senti sua mão segurando minha grossura e indelicadamente você puxou meu pau para fora, aquilo havia doído mas o calor da sua boca molhada logo em seguida valeu a pena.

Não tive a “garganta profunda” prometida, mas ainda assim foi uma ótima recompensa, mesmo a calça estando entre nós seus lábios foram safados e gentis, muito melhor do que minha imaginação jamais sonhou.

Eu fui te empurrando devagar para você se deitar, mesmo sem resistência você não desgrudava do meu pau, até um "PLOC" de sucção ecoou na pequena sala da pousada quando seus lábios se despediam do meu membro.

Ter a visão de você completamente minha inflamava a minha virilidade, e eu comecei a tirar minha roupa sorrindo em sua direção, mas a verdade esse sorriso era para mim mesmo, e mais uma vez me desarmou, abrindo as pernas para mim, exibindo sua intimidade para o meu prazer, mal pude tirar o cinto e arrancar os botões da minha camisa, minha ideia de provar seu sabor íntimo ficou perdida no meu impulso de te invadir.

Fui sentindo sua textura me recebendo, senti meu membro muito sensível, preenchendo um vazio não só físico, nosso sexo trouxe sentido, e tocar seu fundo não foi só figura de linguagem. Eu te senti mole em meus braços, parecia que minha dureza, brusca, não poderia fazer mal a sua maciez cheia de ternura, por mais que tudo isso estivesse passando em minha mente, no tempo real não tinha se passado mais do que 1 minuto.

Eu comecei a me movimentar, eu te travei em um abraço e movimentei minha pélvis, você quase imobilizada da cintura para cima era fodida da cintura para baixo, assim sem cama ou sofá. Quando você entendeu meu sentimento, você me envolveu com suas pernas, Esse era o marco de nossas existências, estávamos na terra para esse momento.

Logo eu comecei a me esfregar, a gente se soltava aos poucos e eu deslizava meu corpo inteiro sobre o seu em um movimento de vai e vem, logo nós missionários explorando um ao outro nos agitávamos, e eu apoiei minhas mão do lado da sua cabeça e te fodi sem piedade, eu queria gozar junto contigo então eu me tentava me distrair em outros pensamentos, mas você chegou ao clímax antes de mim.

Ainda sem ritmo você começou a gozar assim, sem me avisar, seu rosto se contorcia, e isso me enchia de orgulho, nossas coxas se colidiam e eu deixei você se soltar, mas ainda te fodendo como um louco até meu plano dar certo, você gozou uma segunda vez, mas dessa vez comigo, eu acertei nossa sincronia, e eu nem sei que som ou a careta que eu fiz, para falar a verdade nem se estava de olhos abertos, mas eu soltei todos os meus medos e inibições e te inundei de mim. O meu gozo foi uma mistura de desejo, amor e esperança. Eu me livrei da vergonha, medo, ansiedade.

Eu fiquei até com medo de ficar impotente depois daquela gozada extravagante, sai de você exausto, pingando, ainda duro mas sem forças. E me deitei do seu lado. Eu tinha lágrimas nos meus olhos, mas estava sorrindo, assim como você, imagino que nosso orgasmo tocou partes a mais em nosso cérebro.

Um medo me pegou de surpresa, agora que eu tinha provado você, eu não queria te perder nunca mais, te apertei forte enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, devagarinho meu corpo se recarregava de vergonha, medo e ansiedade, mas ao mesmo tempo de desejo, amor e esperança, eu sentia meu saco mexendo sobre minha coxa, acho que eu estava pronto para outra experiência contigo, mais eu vou deixar para outra parte.

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