Faz aproximadamente dois anos que comecei a ler alguns relatos neste site. Na primeira vez, cheguei aqui por acaso e até achei absurdas algumas histórias que encontrei. Não sei explicar como, mas, aos poucos, passei a me interessar por certas narrativas. No entanto, nunca tive coragem de escrever nada — afinal, nada de extraordinário acontecia em minha vida havia mais de 15 anos.
Tudo mudou nas últimas semanas. Algo ocorreu, e agora não consigo conter a vontade de compartilhar essa experiência com alguém. Por motivos que prefiro não detalhar (algumas pessoas não compreenderia), não posso revelá-la a pessoas próximas... Por isso, decidi contá-la aqui para vocês.
No segundo semestre de 2023, recebi a missão, aqui no serviço, de ser a mentora de um novo estagiário. Não apenas eu: cada grupo de trabalho aqui recebeu um novo estagiário ou estagiária, e um dos membros mais seniores ficou com essa responsabilidade. — Não vou revelar que tipo de trabalho fazemos, vai que alguém me reconhece..., mas é em uma grande empresa do setor financeiro.
Quando o rapaz chegou, cuidei de apresentá-lo a toda a nossa equipe, e ficamos felizes, pois finalmente teríamos um estagiário para chamar de nosso. Ele ficou um pouco intimidado, já que éramos quatro mulheres e apenas ele, homem, na equipe. Mas era uma gracinha: muito novo, porém muitíssimo inteligente e aprendia tudo muito rápido. Não demorou para surgirem comentários entre nós sobre o quanto ele era bonito e tinha o corpo bem cuidado. O rapaz adorava esportes desde bem novo; segundo ele, fazia musculação e corridas.
Durante esse período, nos tornamos muito próximos. Ele se desenvolveu tão bem que foi efetivado em dezembro do ano passado e passou a fazer parte da nossa equipe. Durante todo esse tempo, apesar dos comentários e brincadeiras sobre ele, eu nunca soube de nenhum tipo de envolvimento dele com alguém daqui do trabalho, até porque todas são comprometidas.
Com o passar do tempo, ele foi perdendo a timidez e se tornou muito sorridente e brincalhão. É super alto-astral. Muitas vezes, a gente chega meio mal, e ele logo aparece com aquele sorriso lindo estampado no rosto. É impossível não ceder aos encantos dele e acabar ficando bem. Além de tudo, ele é quase o nosso “informante” sobre as coisas que as pessoas que vão nas baladas estão aprontando e fazendo... Para vocês terem ideia, nesse ano ele completará com 24 anos (para mim, que estou com meus 35, já noto muita diferença de geração).
Enfim, aqui no trabalho é isso: muito trabalho e muitas brincadeiras ao mesmo tempo. Mas, na vida pessoal, faz tempo que não acontece nada de muito diferente. Sempre a mesma rotina há anos... Isso me incomoda, mas nunca comentei com ninguém, muito menos aqui no trabalho, com essas fofoqueiras de plantão. Porém, tudo mudou de uma hora para outra em um belo dia, quando uma das meninas sugeriu que a gente fosse fazer caminhada. No início, fui até meio resistente. Já faço academia todos os dias, para que ir fazer caminhada em parques? Mas, pelo grupo, acabei aceitando o desafio, e começamos uma vez por semana nos encontrarmos no Ibirapuera para caminhar.
No primeiro dia, fomos todas e ele. Porém, a partir da segunda semana, o grupo diminuiu, e passamos a ser apenas três ou quatro pessoas. Até que, em um belo dia, acabou sobrando só eu e o dito cujo... e foi justamente o dia que eu estava meio mal pois estava a semana toda sozinha em casa.
Quando chegamos lá, logo postamos no grupo perguntando se mais alguém iria. As desculpas eram cada vez mais absurdas, e, no fim, entendemos que, naquele dia, seríamos apenas nós dois. Demos uma volta inteira no parque e, ao final, paramos perto do estacionamento onde estava meu carro. Ficamos conversando um pouco enquanto terminava de beber uma água de coco, e, como ele mora perto da estação Santa Cruz (mesmo não sendo no meu caminho, mas relativamente perto do parque), resolvi oferecer carona e deixá-lo no apartamento dele.
Quando cheguei em frente ao apartamento dele, estava morrendo de vontade de fazer xixi. Falei para ele:
— Nossa, estou com muita vontade de fazer xixi, não vou aguentar chegar em casa.
— Sobe e vai ao banheiro rapidinho, disse ele!
Na hora, eu nem pensei em nada. Já o conheço há tanto tempo, e ele é super confiável e amigo. O que poderia dar errado? Pensei.
Estacionei o carro em uma vaga quase em frente, descemos e subimos conversando normalmente. Quando entramos no apartamento, estava muito calor..., ele já foi logo abrindo as janelas, notei uma certa bagunça, mas nada absurdo, só desorganização mesmo. Era um apartamento bem pequenino e sem organização, praticamente um flat, mas limpinho e com pouca mobília. Para vocês terem uma ideia, na sala só havia um puff, várias almofadas jogadas no chão, sem televisão, com uma mesinha e uma poltrona que era onde ele fica quando está nos dias “home office”.
Entrei e fui direto ao banheiro.
Quando saí do banheiro já na sala, vocês não vão acreditar: ele estava na cozinha com a geladeira aberta, agachado, mexendo em alguma coisa, mas estava sem camisa... Foi um choque! Que corpo bonito, pensei! As pernas eu já tinha visto que eram bem definidas, mas o restante... Sabe, não era musculoso e tal, mas o corpo todo perfeitinho... ele se levantou e pegou uma água e trouxe para mim. Bebi cada gole daquela água devagarinho...
É estranho, mas naquele momento algo mudou na minha cabeça. Eu olhei para aquele puff e me deu uma moleza... Falei:
— Que vontade de me deitar nesse puff. Acho que essa caminhada me deixou cansada.
— Vai lá para você ver como é confortável.
Entreguei o copo com um restinho de água para ele, caminhei até o puff e me joguei.
Eu lá, jogada, e ele em pé. Falei:
— Vai ficar aí em pé? Sente aqui comigo — apontando para o lado.
Ele, ao invés de se sentar no puff como imaginei, sentou-se no chão ao lado, e ficamos conversando. Não demorou muito, e ele estava deitado no chão com a cabeça apoiada no puff bem do lado da minha perna.
Conversa vai, conversa vem... Quando eu menos percebi, estava acariciando o cabelo dele. Não sei se com segundas intenções ou como uma forma de carinho mesmo... Só sei que, depois de um tempinho nessas de fazer carinho no cabelo dele (de forma realmente inocente), ele soltou a frase:
— Sabia que sei fazer massagem?
— Como assim? Massagem profissional? Fez cursos disso?
— Não, apenas sei fazer. Vi uns vídeos na internet.
— Sente aqui na almofada e me deixa fazer em você! — já falou, se levantando.
Me puxou pelo braço, me colocou sentada numa das diversas almofadas, sentou-se no puff atrás de mim, de forma que fiquei praticamente entre suas pernas, e começou a tocar meus ombros, mas de forma obviamente respeitosa.
Gente...! Que mãos divinas! Me derreti toda. Acho que estava precisando de uns toques como aqueles. Ele foi massageando, e eu ficando molinha, molinha... Por fim, estava quase deitada no colo dele, e ele massageando meus braços. Sabe quando o homem vai apertando o ombro da gente, descendo pelo braço até o antebraço... Uma loucura! Ainda mais que eu estava com um top de exercícios para manter os seios firmes (tem que cuidar da aparência não é gente?)
Depois de me deliciar com esses instantes, eu não me contive. Simplesmente me deitei sobre as almofadas que estavam jogadas no chão e falei:
— Essa massagem sua é tão maravilhosa, massageia minhas costas!
Ele nem disse nada, apenas se posicionou sobre mim, praticamente montado abaixo dos meus quadris — diria que nas coxas — e começou a apertar minhas costas. Que massagem gostosa. Naqueles momentos eu ficava toda arrepiada, não sei se ele percebia. No começo eu até tentei disfarçar...
Eu confesso! Com a situação, eu estava completamente excitada. Eu chegava a suspirar. Não sei se ele percebeu ou se quis fazer uma massagem mais completa, mas começou a descer pelas minhas costas, chegou até pertinho do bumbum. Mas não tocou. Ele se levantou, posicionou-se mais abaixo e começou a massagear minhas panturrilhas. Mas olha... a sensação estava igualmente gostosa!
Ele subia massageando pelas coxas, depois de umas vezes, começou subir entre as coxas, até lá pertinho, mas não tocava! Fez isso diversas vezes. Eu chegava a esticar a ponta dos pés... abria a perna meio que para sinalizar para ele, mas ele chegava tão pertinho que eu quase enlouquecia, mas não encostava.
Chegou um momento que eu não aguentei e falei:
-- Toca lá!
Falei, porém um pouco envergonhada e com a voz levemente abafada. Por fim, não me contive e verbalizei com todas as palavras:
— Pode fazer o que você quiser.
Fiquei aflita, pois ele parou. Ficou ajoelhado, sem colocar as mãos em mim por alguns instantes. Acho que foram poucos segundos, mas o suficiente para que mil coisas passassem pela minha cabeça. Só imaginava se tinha falado demais, se ele não estava pensando em nada disso e se seria apenas uma massagem, enquanto eu era a única com esses pensamentos... mas, para minha surpresa, senti as duas mãos dele tocarem o cós da minha calça legging, uma de cada lado. Fiquei sem ar!
Ele puxou suavemente minha calça. Foi puxando, e eu a sentia descer centímetro por centímetro. Puxou devagarinho até o meio da coxa! Foi uma mistura de muito medo e, ao mesmo tempo, uma vontade incontrolável.
Por fim, ele parecia realmente decidido. Nesse momento, senti ele inserir a mão entre minhas pernas e apoiar os quatro dedos por cima dela, inteira. Massageou. Ele sentiu o quanto eu estava molhada! Estava até escorrendo, completamente encharcada. Fazia anos que não sentia ela escorrer daquele jeito (sabe quando a gente contrai e sente o líquido escorrer? Essa era a sensação a cada contraída. Agora, relembrando, fico pensando se, na hora que eu contraía, ele via o c* contrair também… rs afinal, ele estava com uma visão privilegiada).
Após alguns minutos de massagem, sem inserir sequer um dedo, e eu quase enlouquecendo de vontade de sentir algo mais, ele retirou a mão. Eu olhei para trás (eu estava com o rosto afundado numa das almofadas, morrendo de vergonha) e o vi com o polegar na boca. Ele o retirou da boca e abriu aquele sorriso lindo para mim. Eu me voltei, morrendo de vergonha, mas lisonjeada. Senti ele inserir o polegar, leeeeeentamente, fazendo movimentos circulares. Aí… Que delícia! (Nem sei como descrever a sensação que senti. Só de lembrar, está escorrendo aqui agora enquanto escrevo isso).
Nesse momento, eu gemia, me contorcia, esticava o corpo todo, empinava e me arreganhava toda, e em seguida apertava o dedo dele com meu bumbum e coxas dando aquelas contraídas que adoro. Eu estava tão louca que até mordia a almofada. Após uns instantes assim ele retirou a mão, e, em seguida, o senti se deitar sobre mim. Ele se deitou e falou no meu ouvido, com aquela voz de safado:
— Vou te comer!
Naquela situação, eu já estava fora de mim e só consenti com a cabeça. Senti ele abaixando o short enquanto dava umas mordidinhas na minha nuca e uns beijos nas minhas orelhas. Tirou o short todo, se mexendo com as pernas, e, enquanto isso, eu sentia o pau dele esfregando em mim. Estava louca de curiosidade, ficava pensando como seria o momento, como seria o instante em que ele começasse a enfiar. Eu estava tão molhada...
Assim que ele encostou o pau na entradinha da minha xota, ele levou a mão à minha bunda e a abriu. Senti o pau dele escorregando para entrar, e eu me arrebitei para acomodar a entrada. Senti a cabeça entrar, abrindo. Senti ele forçando para entrar de uma vez. Devagar, mas sem fazer movimentos de vai e vem. Estava escorrendo, e mesmo assim senti minha xota abrindo enquanto ele enfiava tudo. Senti tocar lá no fundo e ainda ele forçando para entrar mais. Nessa hora, eu gritei. Doeu, mas estava muito gostoso.
Na hora que gritei, ele parou, e eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim, todo enfiado. Ele cochichou no meu ouvido:
— Você é maravilhosa. Eu nunca me senti assim com ninguém na vida!
Nessa hora… Meu Deus, nem sei explicar… Minha alma saiu de mim. Eu só arrebitei a bunda para ele socar. Ele entendeu a mensagem e começou um movimento frenético de vai e vem, o mais gostoso de toda a minha vida. Sentia ele tirar e socar com toda a força, a ponto de os vizinhos provavelmente ouvirem o barulho que fazia quando ele batia a virilha na minha bunda.
Parecia que eu estava em transe. Era um prazer contínuo, e ele metia cada vez mais rápido, até que senti ele socar com muita força e segurar lá no fundo, o máximo que pode. Senti jorrar o gozo, junto com um gemido forte dele.
Eu acho que até desmaiei. Sei lá, perdi os sentidos por uns segundos, pois não me recordo dos instantes após ser inundada (isso parece loucura...). Quando recobrei os sentidos, ele estava suspirando profundamente, e o corpo ainda tendo alguns espasmos sobre o meu. Ele então foi saindo de cima (e de dentro de mim) e se deitou de costas ao meu lado. Meu Deus... Aquele sorriso! Aquela mistura do sorriso e ainda ofegante ao meu lado me matou. Ele todo nu ali do meu lado, que lindo! E, pasmem, eu já fui matar minha curiosidade... Olhei para baixo e vi: aquela tora retiiiiinha apontando para cima. Nem sabia que era possível existir um pau tão reto como aquele. Grossão e grande. Aí entendi por que doeu, rs.
Não perdi um segundo de tempo. Abracei com a mão aquele pauzão e dei umas punhetadas. Ele continuava duro como se não tivesse gozado.
Terminei de tirar minha calça enquanto punhetava ele, e demos uns beijos gostosos que dão arrepio só de lembrar. Entre um beijo e outro, com os corpos completamente suados e salgados ainda da caminhada, falei para ele:
— Vamos para o banheiro tomar banho juntos, que vou te fazer uma surpresa.
Levantamo-nos e fomos. Eu na frente, provocando-o. O mais louco disso é que sou muito recatada nessas horas, mas com ele parecia que eu era uma atriz, sei lá. Agi de forma completamente oposta ao que sou de fato.
Eu estava tão fora de mim que, na hora em que começamos a tomar banho, enquanto nos ensaboávamos debaixo do chuveiro, eu me abaixei e comecei a fazer um boquete nele. Juro que, por algum motivo, eu tentava enfiar o máximo daquele pau na minha boca, mas sem sucesso, por questões óbvias. Só entrava até a metade.
Por fim, ele fechou a ducha e ficou me olhando. Aquela cara de safado e aquele olhar de satisfação me matavam. Parecia que eu queria fazê-lo sentir o maior prazer possível. Eu, meio sem jeito, ainda agachada, puxei a toalha, dobrei, joguei no chão e me ajoelhei. Comecei a mamar aquele pau como nunca antes na vida, nem na imaginação. Ele começou a ficar ofegante, e o pau latejava. Eu enfiava a cabeça dele na boca e ficava passando a língua por baixo, ele ia ao delírio. Até que ele deu um gemido forte e gozou. Eu não tirei da boca. Deixei-o gozar dentro só para ver aquela carinha de satisfação dele, misturada com safadeza.
Primeira vez que senti gosto de esperma. Até faço sexo oral, mas nunca tive coragem de deixar gozar na boca. Não sei o que me deu naquele momento, só deixei e ainda até engoli um pouquinho que sobrou na boca após escorrer. Não sei o que acontece coma gente, parece que eu queria ser bem puta ali para ele... Enfim, não sei o que aconteceu comigo rs.
Terminamos o banho, saímos e fomos para o quarto, onde fizemos mais umas loucuras. Outro dia, quem sabe, eu conto para vocês.
Um ponto intrigante disso tudo é que só de pensar nele eu já fico molhadinha. Não é nada comparado ao que sinto por qualquer outro homem. Sem contar o que vou fazer da minha vida agora depois disso... Imagine se esse menino me chama para visitar o apartamento dele... Tenho medo de não conseguir resistir. Eu nunca tinha me entregado dessa maneira com ninguém. Imagine se ele inventar de querer fazer algo mais do que já fez... rs Do jeito que fiquei é capaz de querer.
Só fico com uma frase na cabeça em loop: O que é que vou fazer da minha vida agora?
Ele me deixou completamente sem rumo, não só pelo que aconteceu entre nós, mas pela forma como ele me fez sentir. Foi algo tão intenso, tão diferente de tudo que já vivi, que agora fico me perguntando como vou lidar com isso. Será que ele sente o mesmo? Será que isso vai se repetir? Ou será que foi apenas um momento mágico, único, que nunca mais vai acontecer?
Enquanto isso, só me resta esperar e ver no que isso vai dar. Se ele me chamar, não sei se vou conseguir dizer não. E, sinceramente, não sei se quero.
Se quiserem me enviar alguma mensagem: julianabru1990@outlook.com
Quem sabe, trocando ideias, eu consiga entender melhor tudo o que estou sentindo. Ai gente, desculpe pelo texto tão longo para contar isso para vocês.