Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 9)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3522 palavras
Data: 18/02/2025 11:11:02
Última revisão: 18/02/2025 11:27:49

Quando Paolla disse: “Quero você para mim e não aceitarei um não como resposta”, tomei um baita susto e olhei para trás, Malu não tinha voltado do banheiro e Leo estava ao celular falando com alguém. Ainda fingindo olhar para o quadro, respondi baixo:

-Por favor, Paolla, eles vão acabar ouvindo. Vamos esquecer o que houve na semana passada.

-Vamos conversar, não agora, amanhã, tenho uma proposta para te fazer.

-Conversar como? Se os dois estão sempre juntos com a gente.

-Falei com Leo que amanhã à tarde quero conhecer o Orquidário da cidade, ele, obviamente, não gosta desse tipo de lugar e não vai, então, arrume um pretexto e às 16h30 esteja lá na entrada. Você para o carro, eu entro e vamos conversar em outro lugar.

-Não! Isso não! Não tem como ir para motel, eles perceberiam depois, especialmente a Malu.

-A gente só vai conversar no carro mesmo.

Pensei e resolvi que era melhor ver o que Paolla queria, pois aquele “Não aceitarei um não como resposta” me soou como uma leve ameaça, meu medo era a mesma se zangar e deixar escapar algo, aí era fim de noivado e confusão com o babaca do Leo.

Após nos despedirmos, Malu e eu fomos para o meu apartamento. Estava tenso, pensando que daria uma merda grande se Paolla insistisse em termos um caso. Entretanto, na hora de transar com minha noiva, comecei a lembrar do que tinha rolado naquela mesma cama, uma semana antes, me veio à mente o corpo nu da esposa do meu primo e no quanto ela trepava bem. Era a primeira vez que pensava em outra estando com Malu, mas a verdade é que quando me dei conta estava socando com fúria, quase virando-a de ponta cabeça, ela notou e achou que todo aquele tesão era porque na noite anterior tinha a assistido dando 3 vezes para o Alek e o mesmo quase conseguindo comer seu cuzinho (chegou a entrar um pouco).

-Nossa! Meu corno hoje tá bravo! O que foi? Tá pensando em como a sua noivinha gosta de gozar no pau de um negão?

Eu nada disse apenas segui fodendo-a com força e gozamos incrivelmente.

No dia seguinte, fui ao encontro de Paolla, que estava usando uma bermuda de linho branca e uma blusinha azul-marinho. Impressionante como todos os homens, alguns acompanhados quebravam o pescoço para ela ali parada na entrada do orquidário. Buzinei e a esposa do meu primo veio até o carro.

Fui alguns quarteirões para frente, já entrando em São Vicente. Parei embaixo de umas árvores, numa rua tranquila. Paolla propôs o que eu já esperava, que tivéssemos um caso, bem às escondidas, sem colocar em risco nossos relacionamentos. Tentei explicar que ela era espetacular, mas seria impossível aquilo, pelos riscos e também pela “logística” já que a mesma vinha às sextas com Leo e ficavam boa parte do tempo comigo e com Malu, se nós dois sumíssemos por algumas horas, obviamente, eles desconfiariam já na primeira vez.

Entretanto, Paolla parecia já ter tudo esquematizado e com uma tranquilidade imensa disse:

-Você não trabalha às terças em São Paulo? Então, podemos nos ver quando você sair do trabalho. Marcamos num local discreto e de lá vamos para um motel.

A ideia parecia boa, mas eu já estava tendo um caso com Luiza, às quartas. Aceitar, seria dobrar o risco, mesmo tentado, decidi não aceitar. Paolla demonstrava uma calma grande, parecia certa de que eu ia ceder

-Deixa de medinho, nós tivemos uma química ótima na cama, passei a semana toda excitada, me lembrando do jeito que você me pegou no sofá e foi arrancando a minha roupa, me chupando, me comendo, e duvido que não tenha pensado também no quanto foi bom. Só precisamos ser inteligentes, não dar bandeira nunca aqui em Santos, e deixarmos para nos amar em São Paulo. O Leo fica até altas horas no trabalho e depois sai para beber com amigos ou trepar com alguma estagiária.

Creio que poucos homens resistiriam o tanto que resisti ali. Paolla ficou levemente contrariada e saiu do carro, fui atrás dela e segui tentando convencê-la de que era o melhor. Até que a mesma disse:

-Apenas mais uma vez.

-Como?

-Façamos um trato, a gente transa só mais uma vez e depois prometo que saio do teu pé.

Fiquei pensativo, aquilo não estava com cara de ser uma promessa verdadeira, mas quis pagar para ver e após pensar um pouco, disse:

-Ok. Na terça, te mando mensagem dizendo o horário mais ou menos que sairei. Podemos voltar agora?

Paolla deu o seu tradicional sorriso de canto de boca e entrou. Já no carro, tentei reforçar que seria a última vez, mesmo achando-a maravilhosa, mas Paolla me calou com um beijo. Não resisti, aquela mulher era linda demais. Quando me dei conta, ela já estava alisando meu pau.

-Pena que hoje não dá para sentir esse pau gostoso em mim nem essa linguinha safada, mas terça, quero o pacote completo.

Ficamos namorando um tempo no carro, mas vimos que as coisas acabariam fugindo do controle e decidimos parar. Deixei-a perto de seu prédio. Seria hipócrita se dissesse que no fundo um lado meu não estava lisonjeado por ver Paolla me desejando, mas a parte mais racional estava cheia de medos.

No domingo, ficamos os 4 na praia. Fiquei mais tranquilo ao ver que Paolla sabia disfarçar muito bem e me tratou como em todas as outras vezes antes das transas, sem nenhum olhar cumplice ou qualquer outro gesto que pudesse dar margem para que um dos dois desconfiasse.

Num dado momento, Leo me mostrou um vídeo de um desses incontáveis coachs virtuais que “ensinam” como a pessoa pode se tornar milionária, se tornar um líder etc. Em 20 segundos, já percebi que era mais um picareta que dizia coisas óbvias ou abstratas como se fossem pílulas de sabedoria. O cara se autointitulava como: “O Guru dos Coachs”.

-Não vai me dizer que você também acredita nesse tipo de picareta? Isso é uma cover mal-feito daquele malandrão contador de bravatas que vive de enganar trouxas e nem falar direito sabe.

Leo, com toda sua empáfia, disse:

-Não, no que ele diz, de fato, não acredito, mas acredito na capacidade dele de enrolar milhares de otários e foi por isso que decidi investir nesse cara há uns dois meses.

-Investir?

-Sim! Vendo essa onda de influencers que num dia não tem nem um penico para cagar e um mês depois estão milionários, comecei a garimpar nas redes sociais, tentando encontrar um talento promissor que pudesse explodir. Há uns 2 meses vi um vídeo desse cara e notei que não era bom de grana, só mais um vendendo ilusões, mas tinha potencial para viralizar, bom de lábia, e o que fiz? Após entrar em contato com ele, lhe ofereci um acordo: eu pagaria para impulsionar seus vídeos nas redes e deixa-lo conhecido, e caso o mesmo fizesse sucesso, passaríamos a trabalhar juntos, vendendo cursos, palestras e almoços só para gente com muito money. Fizemos um contratinho e comecei a trabalhar, essa semana, um vídeo dele viralizou, está bombando no Youtube, Tik Tok e Instagram. Estou com a cabeça a mil, a partir de segunda, vamos nos sentar e traçar uma estratégia.

-E quanto você ganhará nessa?

-Depende, no caso dos cursos, 50% a 50%, já mais a frente quando vendermos palestras e almoços, 30% será meu.

Leo deve ter pensado que fiquei admirado com a sua capacidade de “empreendedor” e resolveu me cutucar:

-Sabe, Joel, essa é uma diferença nossa, sem julgamentos, por favor, mas você se contenta com teu salário que até deve ser razoável, por isso, não quer sair dessa bolhinha, está conformado, mas eu quero grana alta, sou ambicioso, determinado, por isso, sou inquieto e vou atrás de coisas novas, se esse negócio der certo e tem tudo para dar, em um ano, serão milhões no bolso do papai aqui, e tendo investido pouquíssima coisa. Porque eu sou louco por dinheiro, dinheiro e dinheiro.

Tive vontade responder: “Você é louco por dinheiro, dinheiro e dinheiro, eu sou louco por foder, foder, foder a tua mulher e é isso que farei isso depois de amanhã, seu trouxa”.

No futuro, essa aliança entre ele e o “Guru dos coachs” daria muito pano para a manga.

Na terça-feira, na parte da manhã, acertei os detalhes com Paolla via Whats. Àquela altura, em meu trabalho, já estava em outro posto, coordenando reuniões semanais com o pessoal de tecnologia e focando em questões relacionadas à IA. A parte da tarde era mais tranquila e muitas vezes, antes das 16h já estava indo e foi o que ocorreu naquele dia. Após às 15h30, estava livre.

Peguei Paolla em um shopping na Barra Funda e fomos para um bom motel ali perto. Ela estava muito bem arrumada, mas sem exageros, uma blusinha verde sem alça e uma saia preta. Ao entrarmos no quarto, começamos a nos beijar, mas logo a esposa do meu primo pediu que me deitasse na cama e esperasse, pois iria me fazer uma surpresa.

Alguns minutos depois, ela voltou usando um body preto de renda e bem transparente, que permitia ver as aréolas de seus seios e os pelos de sua boceta. Paolla deu um giro e fiquei louco ao ver que atrás era pouco mais de um fiozinho. Voltamos a nos beijar, agora deitados e logo a coisa descambou para uma sessão de sexo ardente. Chupei o corpo todo daquela mulher espetacular, bebi seu mel, enfiei meus dedos em sua boceta e cuzinho.

Além de ser um tesão, Paolla trepava demais e me deu naquele final de tarde, o que alguns chamam de “surra de boceta”, ao cavalgar furiosamente como nenhuma outra tinha feito antes. No meio da transa, me peguei espantado com o pique daquela mulher que também parecia estar gostando muito, pois gemia, arfava, gritava...

Ao todo fodemos 3 vezes, ela gozou 4 vezes, sendo uma sentada em meu rosto, dando trancos, enquanto a chupava. Comi novamente seu cuzinho e dessa vez com ela pedindo que socasse forte.

Fiquei completamente extasiado no final pensando em como aquilo tinha sido bom e que mulher sensacional Paolla era trepando. Quando ela saiu da banheira e começou a caminhar lentamente para cama onde eu estava sentado, notei que seu olhar estava diferente, era como uma felina que vê uma presa e sabe que a mesma já está no papo. A esposa do meu primo parou, ficando com a boceta quase que na altura do meu rosto e disse olhando para baixo:

-E então, Joel, quer mesmo que essa seja a última vez?

Olhei para o seu rosto e depois para aquele corpo nu, de repente, abracei-a, beijando sua boceta e sua barriga zerada e me dei por vencido, dizendo com a voz embargada de desejo:

-Isso vai acabar numa confusão grande, sinto que vai...Mas quero continuar...Você é tesuda demais...

Paolla sorriu se sentindo vitoriosa e me beijou. Combinamos de nos encontrar todas as terças no final da tarde, porém nos finais de semana, não trocaríamos nenhum olhar diferente. Nosso lema era: “O que acontece em São Paulo não desce para Santos”.

Ao aceitar ter um caso com a esposa do meu primo, veio um outro problema: o que faria com Luiza? Quando descia a serra para Santos, pareceu-me fácil a ideia de simplesmente terminarmos, porém, no dia seguinte, ao encontra-la no começo da tarde, não consegui e acabamos transando muito. A professora também mexia com meu tesão e era gostosa demais, mesmo tendo uma personalidade quase que submissa, era bom estar com ela, antes, durante e depois do sexo.

Naquela mesma tarde, agi como um moleque mimado que não quer abrir mão de nenhum de seus brinquedos, resolvi dobrar a aposta, ou seja, o risco e tentar ficar com 2 amantes. A única mudança é que combinei com Luiza que nossos encontros passariam de quarta para sexta à tarde. Ela achou que era até melhor.

Minha vida sexual se tornou uma loucura, folga garantida mesmo, só às segundas, pois, terça era o dia de transar com Paolla, quarta, geralmente rolava pelo menos umazinha com Malu, quinta era o dia dela transar com Alek e eu assistindo e participando, sexta era com a deliciosa professora, e sábado e domingo, novamente com minha noiva.

As primeiras semanas foram inacreditáveis, me sentia como se tivesse ganhado numa dessas loterias da vida, só que no meu caso, era loteria do sexo, com 3 mulheres sensacionais, cada uma com um tipo de beleza e personalidade, não queria saber de mais nada.

Enquanto o idiota do meu primo falava sobre o dinheiro que começaria a ganhar com o tal “Guru dos coachs” ou sobre a possibilidade de comprar um Porsche, eu pensava ora na bocetona de Luiza, ora na forma louca de trepar de Paolla, ora em Malu sendo empalada e cada vez me provocando mais me chamando de corno a quase todo momento.

Com 27 anos, você tem muito pique para transar e a vantagem de não ser mais um novinho inexperiente e isso me ajudou a dar conta daquele momento totalmente luxurioso em minha vida.

Como citei, Malu estava cada vez mais solta e uma noite na cama, veio jogando ,como quem não quer nada, mais um de seus desejos. No meio das preliminares, enquanto eu a chupava e chamava de safada por me chifrar toda semana, ela disse:

-Acho que um negro só não tá sendo suficiente, estou pensando em fazer logo com 2, você deixaria, amor?

Na hora do tesão, deixei rolar e fodemos muito bem. Entretanto, no dia seguinte, Malu veio com esse assunto. Fiquei cabreiro, as coisas pareciam estar indo para um caminho em que minha noiva, iria querer cada vez mais e mais e meu receio é se no futuro voltássemos à monogamia, se ela conseguiria ser fiel.

Refleti um pouco, eu estava aprontando mais do que ela, já que estava com Paolla e Luiza. Talvez fosse legal tanto para minha noiva quanto para mim essa nova experiência, mas fiz questão de dizer:

-Acho que se arrumarmos um cara de confiança como o Alek, tudo bem, mas não acho legal isso rolar sempre e muito menos que depois você queira 4, 5, ou seja, uma verdadeira gangbang, pra mim não teria graça e ainda teria o risco das coisas saírem do controle, te machucarem.

-Não, tudo bem, amor, dois negrões será o meu limite rs, acho que o Alek deve conhecer alguém de confiança.

No encontro seguinte com Alek, numa quinta-feira, contamos sobre essa fantasia dela, e ele disse que tinha um amigo, também negro, muito dotado e que toparia de primeira se fosse chamado. Combinamos então que na próxima semana, os dois a foderiam no apartamento dele. Malu ficou ainda mais excitada e durante a foda com seu comedor passou a me provocar ainda mais:

-Quem diria, amor, que você viraria um corno tão frouxo, olha só, eu levando a pica preta do Alek, já sonhando que daqui a uma semana serão duas, e você aí, bem mansinho se acabando na punheta, é bom se acostumar mesmo, porque com 2 negros, não vai sobrar nada da noivinha depois nem uma punhetinha, ouviu? Quinta seria deles, só deles!

Na quinta seguinte, marcamos em um bar, onde Alek levaria seu amigo e se tudo desse certo, iríamos, depois, os 4 para o apartamento dela. O nome do cara era Naldo, um negro, um pouco mais baixo que o comedor fixo de Malu, mas bem musculoso, cabeça raspada e tinha 30 anos.

Após um tempo no bar, Malu se entrosou com ele e fomos para o apartamento de Alek. Não demorou muito e minha noiva já estava se pegando com Naldo. Após uns amassos, ela tirou seu vestidinho vermelho exibindo uma lingerie branca. O novo comedor começou a explorar o corpo dela com suas mãos grandes. Alek só olhava tomando uma cerveja, assim como eu que fiquei sentado.

Ao contrário de Alek que era um cara mais de boa, Naldo, desde o começo, deixou transparecer que era marrento e que não esquentava a mínima para mim. Ele chupou Malu por um tempo e depois colocou seu pau para fora, que mesmo ainda estando meia-bomba impressionou por ser pelo menos uns 2cm maior que o de Alek e mais grosso. Cheio de si, o cara falou num tom bem folgado:

-Tá com sede de pica preta, né, putinha mimada? Mas hoje você vai ser comida até pedri arrego por dois machos de verdade.

Malu começou a chupar aquela picona com dificuldades, mas demonstrando que já estava excitada. De repente, Alek se aproximou deles também com o pau de fora e aí vi uma cena, impactante. Minha noiva de joelhos e nua, mamando alternadamente duas rolas negras e com desespero, Naldo chegou a rir:

-Bem que você falou que a mina é doida por uma pica preta e grande, olha como chupa! Se visse uma mina toda patricinha assim na rua, jamais imaginaria que era tão safada.

Esfregando as duas picas no rosto e as beijando, Malu olhou para mim e disse com um tom de voz perverso:

-Cornoooooooooooo! Cornoooooooooooo! Cornoooooooooooo!

O dois riram e bateram forte com suas picas no rosto dela.

Num determinado momento, Naldo segurou na cabeça dela com as duas mãos e passou a socar parte de seu pau para dentro da boca dela, lógico que como era grande, Malu acabou engasgando.

Na hora de irem para a cama, Alek entregou uma camisinha para Naldo e disse rindo:

-A visita primeiro.

Naldo falou em tom imperativo:

-Fica de 4 aí, gostosa.

Malu obedeceu e ele se posicionou para começar a fodê-la. Aproximei-me para ver mais de perto, fiquei ao lado da cama. Ele tentou umas 3 vezes até que conseguiu enfiar quase tudo na boceta da minha noiva, passou a bombar devagar até que a mesma fosse se acostumando àquela tora. Um tempo depois, já estava metendo um pouco mais forte, mas não no máximo. Minha noiva começou a gemer e isso fez com quem o novo comedor, ficasse mais ousado, o cara lhe deu uns tapas na bunda e disse olhando para mim:

-Pô, corno! Mal comecei a enfiar e tua noiva já está doida de tesão, acho que tá faltando homem em casa. Vou te ensinar como fazer, olha e vê se aprende.

Naldo a segurou pela cintura em pé ao lado da cama e começou a bombar de uma maneira alucinante. Malu passou a berra insanamente e tombou a cabeça no colchão. O cara parece que ligou um turbo e além de dar estocadas brutais não parava mais. Foram vários minutos assim, minha noiva ficou muito vermelha, suada descabelada e fora de si, começou a dizer coisas enroladas como se estivesse num transe. A única coisa que entendi foi “Eu amo pica preta...Eu amo negão caralhudo”.

A cara de Naldo era chocante, fazia uma expressão feia, mostrando os grandes dentes, olhos semicerrados e às vezes colocando a língua para fora, enquanto empalava a boceta de Malu que após alguns minutos gozou e caiu sem forças na cama.

-Calma, gatinha, a festinha só tá começando. – Disse Naldo saindo dela e rindo de maneira arrogante.

Pouco depois, Malu bebeu um pouco de água e foi para a cama, agora, com os dois. Beijando-os e punhetando um pau com cada mão. Ela me olhou e riu.

-Fica quietinho aí, amor, hoje não tem espaço para você aqui. Toca uma punhetinha se quiser.

Começou então uma transa que apesar de muito excitante, me fez querer intervir algumas vezes, com receio de que minha noiva não aguentasse. Alek e Naldo passaram a se revezar fodendo-a em várias posições. Cada um metia um pouco. Às vezes, enquanto um a fodia, ela chupava o outro.

Ali, eu me senti um corno total, pois minha noiva, simplesmente se esqueceu de mim e parecia sob o efeito de alguma droga, completamente transtornada pelos negros que a fodiam de maneira bruta, pareciam competir entre eles para ver quem tinha mais pegada. Perdi as contas de quantas vezes ela gozou, já Alek gozou duas e Naldo, 3, sendo que em uma, tirou a camisinha e deu um banho de porra em minha noiva, não gostei, pois sempre pedia o uso de preservativo. Os dois não comeram o cuzinho dela, mas o novo comedor chegou a socar 2 dedos grossos nele e me mostrar, dizendo que numa próxima, ele não escaparia da tora dele. Toquei duas punhetas vendo aquilo, e fiquei chocado ao ver no final, que a bocetinha de Malu estava muito vermelha e inchadona.

Malu voltou completamente desmontada desse encontro, mas muito feliz. Dois dias depois, ela me disse que a boceta ainda estava doendo um pouco, porém tinha amado.

Alguns dias depois, Malu veio com uma novidade, dizendo que estava pensando em revezar, sair uma semana com Alek e outra com Naldo, pois aguentar os 2 de uma vez era gostoso, mas muito cansativo.

Acabei aceitando e logo Naldo passaria a fodê-la uma semana sim, outra não. Porém, o jeito daquele cara não tinha me agradado muito e talvez esse fosse o começo de uma crise.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 259Seguidores: 770Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Tenho uma suspeita que Malu está cada vez com menos respeito ao noivo. Testando as águas, como dizem. Esse Naldo de fato tem potencial pra bagunçar a história do casal.

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Ótimo conto vc fazendo intrigas cada vez maiores mais rolo pela frente

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Começou ficar muito interessante kkkkk nota Lael parabéns

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Top Lael!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Muito bom Lael!! Pressão só aumentando!! ⭐️⭐️⭐️

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