Dia de pagamento. Todos os funcionários felizes, já pensando em como gastar a grana. Eu estava no meu computador, apenas mais um no meio deles, tentando decidir como torrar meu dinheiro—isso se sobrasse algo depois de todas as dívidas que eu tinha.
— Acredita que não recebi? Marquei a cabeleireira e agora não tenho dinheiro para pagar! — Luana entrou na sala já soltando essas palavras. Sentou-se ao meu lado, no seu lugar de sempre, e fez cara de emburrada.
— Como assim não te pagaram? — perguntei, olhando para ela.
Luana estava gata como sempre. A calça jeans destacava suas nádegas enormes, e os seios pareciam ainda mais colados no uniforme da empresa. Ela era uma gostosa—desculpa, mas não tem outra palavra para usar. Nós éramos super amigos, e eu já tinha dado ideia nela várias vezes. Ela sempre me ignorava. Na época, namorava e tinha um filho, mas isso nunca a impediu de ficar com alguns caras da empresa. O problema era que eu nunca tive chance. Já tinha até desistido... até esse fatídico dia.
— Quanto que é essa cabeleireira? — perguntei, sem muita pretensão.
— Cem reais.
— Pode deixar que eu te empresto. Quando você receber, me paga.
Ela me agradeceu com um abraço apertado e um beijo na bochecha. O cheiro dela era maravilhoso. Luana era daquelas meninas que iam para baile funk e se acabavam de tanto rebolar. Tinha um jeito safado de conversar e me contava tudo que fazia com o namorado. E o pior? Ela sabia que isso me deixava excitado.
— Um dia desses, fizemos quatro vezes seguidas. Cheguei a ficar inchada. Nossa, como foi gostoso — ela disse, com um brilho nos olhos.
Muitas vezes, enquanto falava, deixava as mãos encostarem em mim, vivia me abraçando. Mas, quando eu dava em cima dela, ela sempre vinha com o papo de que éramos "só amigos".
— Fiquei com o Éder, o cara da cantina. Ele me beijou na frente da empresa, do nada. Ele beija bem — contou, sem nem ficar vermelha.
— E o Ramon? — perguntei, sem acreditar.
— O Ramon não precisa saber de nada. Aquele canalha.
Luana sempre viveu a vida dela com intensidade, fazendo o que lhe dava na telha.
O problema foi que as semanas passaram e nada dela me pagar. Eu já estava incomodado, mas não queria falar com ela pessoalmente sobre isso. Então, um dia, enviei uma mensagem no Facebook:
"Oi, Lu, vai depositar o pagamento essa semana?"
Ela visualizou e não respondeu. Beleza, não insisti. No fim das contas, eram só cem reais. Mais algumas semanas se passaram, e então mudei de emprego. Deixei a empresa e Luana para trás. Ainda acompanhava seus posts nas redes sociais, curtia suas fotos, mas confesso que fiquei decepcionado com sua atitude.
Até que um dia, do nada, Luana me enviou uma mensagem pedindo meu número novo. Disse que queria conversar comigo. Passei o número, sem esperar nada demais. Mas, olha... ainda bem que passei.
"Eu não esqueci da grana que te devo. Aconteceu tanta coisa..."
"Tudo bem, Lu. Continuo te achando a mais gata de todas."
Eu sempre a chamava assim. Ela riu, dizendo que eu exagerava e falava isso para todas.
"Fiquei sabendo que você está saindo com a Juliana. Nossa, nunca imaginei, hein?"
Então, o boato já tinha se espalhado pela empresa. Assim que saí de lá, comecei a sair com a Juliana, uma menina que tinha um cargo importante no RH. Bonita e inteligente, mas... não era tão legal quanto a Luana.
Eu e Luana sempre tivemos uma conexão diferente. A gente gostava de falar besteira. Fazer besteira.
Éramos da pá virada, como dizem.
Luana sempre foi um enigma para mim. A gente tinha uma conexão forte, uma amizade cheia de provocações e tensão, mas, ao mesmo tempo, ela sempre me manteve à margem, como se eu fosse um bom passatempo, mas nunca a escolha principal.
Então, quando ela voltou a me procurar depois de tanto tempo, fiquei intrigado.
Depois daquela troca de mensagens, começamos a conversar com mais frequência. No começo, era só papo jogado fora, piadas, fofocas da antiga empresa. Mas, aos poucos, percebi que Luana estava diferente.
Uma noite, enquanto trocávamos mensagens, ela soltou:
"Sabe, às vezes fico pensando... e se eu tivesse te dado uma chance naquela época?"
Fiquei surpreso. Luana nunca falava assim.
"E por que você está pensando nisso agora?" provoquei.
Ela demorou um pouco para responder.
"Porque acho que a gente teria sido bom juntos. Eu me divertia muito com você."
Ri sozinho, balançando a cabeça.
"E agora, Lu? Ainda dá tempo?"
Dessa vez, a resposta veio rápido.
"Depende... você ainda tem interesse?"
Meu coração disparou. Será que finalmente Luana estava me enxergando de outro jeito?
Marcamos de nos encontrar no sábado à noite. Ela insistiu que queria pagar o que me devia e me chamou para sair. Aceitei, mas sabia que aquele encontro era sobre muito mais do que cem reais.
Naquela noite, quando a vi de perto depois de tanto tempo, percebi que a química entre nós ainda estava ali. Luana estava linda, com um vestido curto, os cabelos soltos e aquele jeito de quem sabia exatamente o que estava fazendo.
— Finalmente vou te pagar a dívida — ela brincou, balançando um envelope com dinheiro.
— Sinceramente? Eu nem ligo mais pra isso — respondi, sorrindo.
Ela me olhou de um jeito diferente, mordeu o lábio.
— Bom... então acho que preciso te pagar de outro jeito.
E foi ali, naquele bar, que tudo mudou entre nós.
Luana estava maravilhosa com um vestido marrom, o tecido cobria até o seu pescoço, mas os seus braços estavam a mostra, suas unhas bem pintadas seus cabelos soltos, ela estava sem os seus tradicionais óculos, um salto alto preto, fiquei até meio sem graça de estar com uma mina tão linda daquelas, nunca tinha saído com uma pessoa tão bonita, os caras ao redor caiam babando nela. Não sei como conseguia me meter nessas situações.
Luana parecia sentir meu nervosismo, ela me conhecia, ela soube controlar a situação, ela mostrou que só tinha olhos pra mim ali naquele local, não sabia o que estava acontecendo, seria alguma espécie de rivalidade com Juliana? Na verdade não queria saber, só queria aproveitar, perguntei se ela gostaria de dormir na minha casa e ela topou. Notei uma leve mordida nos lábios dela quando fiz o convite.
A noite estava perfeita. Eu ainda não conseguia acreditar que estava ali, com Luana, e que ela, de todas as pessoas, tinha aceitado meu convite.
No caminho para casa, o clima sexual entre entre nós crescia. No carro, ela mexia no rádio, trocava de música, sorria para mim de um jeito diferente. Aquela Luana que antes me via apenas como amigo agora parecia me enxergar de outra forma.
Chegamos ao meu apartamento e, assim que fechamos a porta, o silêncio se instalou por um momento. Ela olhou ao redor, analisando o ambiente.
— Então é aqui que você mora agora... — disse, andando devagar pelo cômodo.
— É, nada muito chique, mas confortável — respondi, me aproximando.
Ela se virou para mim, os olhos brilhando, o sorriso provocante.
— Eu gostei.
Não deu tempo de dizer mais nada. Luana se aproximou e me beijou. Um beijo intenso, cheio de desejo. Suas mãos deslizaram pelo meu peito, enquanto as minhas finalmente exploravam aquele corpo que eu sempre quis.
— Faz tempo que eu queria isso — confessei entre um beijo e outro.
— Eu sei... — ela sussurrou, mordendo meu lábio de leve.
A máscara de Luana caiu, podia ver uma pessoa com curiosidade, uma pessoa com uma vontade intensa, ela me tratava com carinho e eu retribuia, a cada deslizar dos meus dedos por sua pele tentava mostrar o quanto eu estava aproveitando a sua companhia. Trocávamos olhares e beijos, até Luana resolverse virar em direção ao meu pau, ela estava por cima de mim, deixando a sua bucetona em cima do meu rosto. Ela segurou no meu pau com as suas mãos e o engoliu com a boca bem aberta, eu sentia seus cabelos batendo na minha coxa, eles estavam a atrapalhando e então ela levantou foi até a sua bolsa e pegou um prendedor, ela voltou para a sua posição como se nada tivesse acontecido e continuou me chupando com intensidade enquanto eu caia de boca nos seus lábios vaginais deixando tudo bem molhado.
A cada chupada que ela dava no meu pau era uma lambida que eu dava em seu grelinho, eu puxava ele com os meus lábios e comecei a utilizar meus dedos para enfiar e retirar dela, ela gemia e aumentava o ritmo da sua mamada, com as minhas mãos eu abria as suas nádegas e tentava erguer a minha cabeça para enfiar a minha língua dentro de Luana. Ficamos assim um bom tempo, explorei cada parte da sua bucetinha enquanto ela me deixava cada vez mais melado a ponto de a baba escorrer por toda a extensão da minha rola.
Com Luana foi tudo muito natural, parecia que nós já havíamos feito aquilo milhares de vezes, eu pelo menos já havia feito nas minhas fantasias, enquanto eu tomava banho fantasiando com Luana, agora isso era real, e eu iria aproveitar cada segundo.
Ela se levantou e sentou de costas para mim na minha rola, eu podia ver todas as suas costas, ela tinha algumas tatuagens, mas a que mais chamava a atenção eram três estrelas uma seguida da outra, cada uma com a sua particularidade, ela quicava na minha rola, empurrando seu corpo para trás e eu segurava em suas nádegas, podia ver tudo perfeitamente, meu pau entrando e saindo da sua Xana. Eu olhava para seu cuzinho que estava meladinho de suor, o meu tesão só crescia.
"Que buceta gostosa você tem Luana" eu deslizava meus dedos por suas costas.
Meu pau estava envergado de tão duro a cada encaixada dela eu sentia ela melada por dentro e por fora, ela segurava nos meus joelhos para se apoiar, então ela começou a literalmente rebolar no meu pau, ela subia até a cabeça e depois encaixava novamente, fez isso repetidamente, era uma característica única de Luana, ela não deixava o pau desencaixar da sua bucetinha.
Então eu empurrei ela para frente apoiando os joelhos dela na cama, Luana finalmente estava de quatro, submissa aos meus desejos, dei alguns rapasy fortes na bunda dela e ela gemeu baixo. Enfiei meu pau e comecei de forma lenta e progressivamente fui aumentando o ritmo. Ela era muito gostosa, o modo que as nádegas dela batiam uma na outra. Pressionando o meu pau.
Podia ver as solas do pé de Luana, segurei em uma delas e fazia carinho enquanto metia nela, deslizava meu dedão pelos dedinhos dos seus pés. Senti ela dobrando eles no meu dedão e o meu tesão foi lá na altura.
Com a outra mão peguei em seus cabelos e puxei sua cabeça para trás, minha rola não parava de entrar e sair da sua bucetinha gostosa.
Eu não queria gozar, queria ficar ali com ela a noite toda fodendo, mas o meu corpo não aguentou, ela pediu para que não gozasse dentro e eu como um cavalheiro obedeci, gozei muito em suas nádegas, ela mexia a sua bunda e rebolava a cada semem que encostava em sua pele.
Me deitei do lado esquerdo da cama, Luana se deitou ao meu lado, ficamos nos olhando e ela me disse.
"Quem diria hein?" Ela se aproximou de mim e me deu um selinho.
Não resisti, olhei para a boca de Luana e comecei a beijar, Dessa vez o desejo estava implícito, ficamos ali deitados nos beijando intensamente e a minha rola ficou ereta novamente, ela sentiu na perna dela e começou a rir.
"Mas já?" Sua mão foi direto para o meu pau me punhetar, abri um pouco minhas pernas para ter facilidade e então ela começou um movimento de vai e volta, logo ficamos de ladinho e encaixei meu pau na buceta dela.
Fodemos de ladinho Bem gostoso, ela fazendo carinho nas minhas costas e eu nas dela, dessa vez podia escutar o gemido de Luana próximo ao meu ouvido.
"Seu safado, como você é gostoso"
Eu estava suando, ela também, a abracei com força e a acolhi no meu peito, podia sentir a respiração dela no meu corpo enquanto metia com ela. Dessa vez eu demoraria mais para gozar e ela parecia feliz com isso.
Metemos de ladinho de frente e depois de costas, quando ela ficou de costas pra mim meu pau podia entrar ainda mais fundo dentro de seu corpo. Ela gritava mais alto, suas mãos se apoiando no encosto da cama, acabei gozando fora novamente, mas dessa vez com ela me punhetando, minha porra voou nas costas dela e depois fiz questão de espalhar com as mãos.
Fodemos mais duas vezes essa noite, e depois disso, sempre nos encontrávamos, talvez um dia eu conte alguma outra história com ela, mas por enquanto é isso, espero que tenham gostado