Esposinha exibida e o tarado do ôninus (PARTE 1)

Um conto erótico de casalss
Categoria: Heterossexual
Contém 5025 palavras
Data: 18/02/2025 12:06:35
Última revisão: 18/02/2025 12:17:36

Esposinha exibida e o tarado do ônibus (parte 1)

Como já dito antes, tivemos um problema em nossas redes sociais, por este motivo, peço a todos que entendam quanto a questão da minha privacidade, não estou enviando fotos, mas se quiserem conversar pelo e-mail, falar sacanagem ou mandar fotos pra mim, eu aceito tudo, porém, por enquanto não me sinto segura pra retribuir, mas, eu amo ver a rola dura de vocês, rsrsr, como também já dito antes, agora estou postando por conta própria minhas aventuras, meu maridinho ainda não está de acordo, por este motivo, demoro um pouco mais para revisar e postar, dessa vez se der algum problema, até eu desisto de postar, de dar jamais, rsrs, como todos sabem, meu corninho foi quem transcreveu tudo que aconteceu, eu sempre envio um áudio bem detalhado pra ele, contanto tudo o que os machos fazem comigo e ele redige o texto, todas essas aventuras são de 2024, fiquem agora com uma das “loucuras” mais perigosas que eu já aprontei beijinhos.

Depois de tudo que minha esposinha aprontou com seu sobrinho, o pai dele e um macho estranho na rua, ela se comportou por uns três dias, até que aprontou de novo, como ela é uma putinha linda e gostosa, sempre atrai olhares gulosos dos machos na rua, por este motivo, sempre tem oportunidade de aprontar e ser arrombada por ai, dessa vez não foi diferente, como dito antes, três dias depois de ser usada por três machos diferentes, estávamos tendo uma conversa trivial na hora do jantar, quando ela comentou em um tom de chateação que no dia seguinte teria uma consulta com sua dermato, só que não tinha gostado por que a médica havia mudado de consultório e agora estava atendendo na parte ambulatorial de um hospital no centro de nossa cidade, por este motivo, sua agenda havia passado para o período da tarde, o que não agradou muito minha esposinha, já que, como o hospital era no centro da cidade, ela provavelmente pegaria trânsito na volta, coisa que ela odeia, mas, como ela já era paciente dessa médica há muitos anos, faria esse esforço, eu concordei quanto ao trânsito mas argumentei que como ela iria de carro, poderia pegar uma rota alternativa, aonde o transito estivesse menos intenso, ela concordou, e finalizamos a noite de forma tranquila, na manhã do dia seguinte, ela acordou mais cedo, adiantou o que tinha pra fazer em casa, foi pra academia e depois do almoço tomou um bom banho, vestiu uma sainha curtinha com um topzinho preto, como sempre sem calcinha e sutiã, se perfumou bem e foi pra consulta, ao chegar lá, sua suspeita se confirmara, com certeza ela voltaria pra casa na hora do rush, como era a primeira vez que ia ser atendida nesse novo consultório, ela não sabia que a demanda era tão alta, ela me explicou que era um espaço enorme, muito chique, bonito e que lá atendiam vários médicos ao mesmo tempo e de várias especialidades, por este motivo, o local estava muito cheio, ela então pegou uma senha e esperou sua vez, enquanto a safada esperava, ficava de olho no ambiente, prestando atenção a tudo e a todos, até que viu entrar um macho que fez o bucetão dela piscar na hora, o macho era do jeito que minha piranha gostava, um negão enorme, mas diferentes dos últimos que a arrombaram, esse já era maduro, com certeza passava dos 50 anos, tinha um semblante amigável, com um sorriso fácil e uma barriguinha saliente, mesmo assim a putinha sentiu um calor subir entre suas pernas na hora que o viu, ela ficou acompanhando o coroa com o olhar, já pensando em aprontar alguma coisa, foi ai que as coisas ficaram mais interessantes, ele se dirigiu ao balcão de atendimento e uma das atendentes falou com ele e apontou um dos consultórios, onde ele entrou e em menos de cinco minutos depois, uma das pessoas que estava na sala de espera foi chamada no painel pro mesmo consultório , como ele não chegou de jaleco nem de roupa branca, minha esposinha estava em dúvida sobre o que ele era afinal, quando chamaram sua senha, a primeira coisa que ela fez foi perguntar quem era aquele senhor, e para a sua surpresa, ele era um dos médicos do ambulatório, a putinha percebendo uma oportunidade perguntou qual era o nome e a especialidade dele, a atendente informou que o Dr Alberto era proctologista, como eu sou casado com uma piranha, na hora ela perguntou se conseguia um encaixe com o Dr Alberto, mas foi informada que não, que infelizmente a agenda dele estava lotada naquele dia, mas que na semana seguinte teria uma vaga, a putinha insistiu, dizendo que poderia esperar, só que mesmo assim não conseguiu, então como uma boa caçadora de rola, deixou a consulta marcada para a próxima semana, já pensando no que aprontaria, depois que seu atendimento foi feito, lhe foi informado que haviam oito pessoas na sua frente, como essa médica que atende minha esposinha é muito atenciosa com os pacientes, suas consultas geralmente demoram de trinta minutos pra frente, ou seja, ia demorar bastante pra ela ser atendida, então, pra esperar sua vez, ela começou a assistir uma série no celular, assim as horas passaram relativamente rápidas até que chegar sua vez, depois de finalizada sua consulta, ela sai do consultório com sua receita e pega o celular para me mandar mensagem, só ai percebe que como usou demais seu telefone, só está com 1% de bateria, mas fica tranquila, pois lembra que no carro tem um carregador, então ela sai do hospital, anda alguns metros até chegar no carro e começa a procurar o carregador, que pra sua infeliz surpresa não está em lugar nenhum, mesmo se esforçando ela não lembra de tê-lo tirado de lá, até ai tudo bem, era só ligar o carro e ir pra casa, mas minha esposinha não estava num dia de sorte, ao tentar dar partida, o caro não funcionava, batia a chave e nada de ligar, ela sem saber o que fazer, começou a ficar aflita, já havia escurecido, passavam das 18 horas, ela incomunicável resolveu voltar ao hospital, chegando no setor em que estava anteriormente, percebeu que já não havia quase mais ninguém, só os últimos pacientes aguardando atendimento, mesmo assim ela tentou e perguntou se alguém tinha um carregador de iphone pra lhe emprestar mas ninguém disponibilizou, quem usa iphone sabe que é uma dificuldade achar quem tenha um carregador e ainda tenha a boa vontade de emprestar, ela ainda tentou outros setores do hospital, mas por passar das 18 horas, estavam todos fechados, ela deu uma passada no setor de urgência, que era o único que estava funcionando, mas como estava um caos, nem perguntou nada, ela então foi pra frente do hospital, tentar achar um taxi, mas, sem sucesso também, hoje em dia com o pix, ninguém mais anda com dinheiro em espécie, por isso não tinha como pedir pra alguém chamar um Uber, ela então voltou pro carro revirou a bolsa dela e achou bem dobradinho R$ 10, 00 reais, ela pensou um pouco e percebeu que só lhe restava um alternativa, voltar de ônibus.

Como faziam muitos anos que ela não andava no transporte público, não tinha a menor ideia de qual condução pegar pra ir pra casa, mas como diz o ditado, quem tem boca vai a Roma, ela perguntou ao porteiro do hospital pra que lado era a parada de ônibus mais próxima, ele apontou a direção e ela foi bater lá, assim que chegou na parada, perguntou a uma moça se ela sabia qual ônibus passava na rua X, que é a rua do nosso condomínio, a moça lhe explicou que não sabia de nenhum ônibus que passasse exatamente na rua X, mas sabia de vários que passavam bem próximos, que não ficaria longe pra ir andando de onde ela desceria até a rua X, minha esposinha descobrindo que ainda teria que andar um pouco, ficou mais desanimada, mas agradeceu a moça que mal terminou de falar, já apontou dizendo que o ônibus que estava chegando serviria pra minha esposinha, que por esta preocupada com o horário, nem pensou em nada e entrou, mas só depois que subiu no ônibus que ela percebeu que estava entupido de gente, ela não conseguiria nem passar da roleta, sem mais opções, ela ficou em pé num cantinho bem atrás do motorista, o que acabou sendo até melhor pra ela, que aproveitou e pediu ao motorista que lhe avisasse quando chegasse na parada que ela queria descer, o motorista vendo uma putinha gostosa daquela pedindo ajuda, disse que ela não precisava se preocupar que ele avisaria sim, ela se tranquilizou um pouco e ficou lá, paradinha bem pertinho do motorista, que mesmo com o ônibus entupido, continuava parando pra mais pessoas subirem, e não muito depois que minha esposinha subiu, o motorista parou novamente e subiram alguns homens, já que eram os únicos que encaravam um ônibus lotado daquele jeito, eles foram se apertando, se empurrando até que dois passaram a roleta e os outros dois ficaram na frente, um dele ficou em pé bem ao lado da minha esposinha, que mesmo passando sufoco, estava pensando em putaria, mas o homem que estava ao seu lado, não era nem um pouco interessante e também devia estar tão cansado que ignorava completamente minha putinha, que percebendo isso, voltou a atenção a viagem, mais uma vez o motorista para, mas como tinham praticamente só homens na parte da frente do ônibus, eles começaram a reclamar, dizendo que já estava muito cheio, que não cabia mais ninguém, porém, o motorista já havia parado, e antes que ele saísse com o ônibus, mais um homem subiu, e como não tinha mais espaço, ele ficou em pé na porta mesmo, diante das reações o motorista fechou a porta e disse que não pararia mais até que secasse um pouco e seguiu, só depois que ele saiu, que minha putinha foi perceber no homem que havia subido por último, ao contrário dos machos que chamam a atenção dela, esse era branco, barbudo e bem musculoso, mas o que fez o xerecão da minha mulherzinha se contrair, foi o olhar de tarado que o cara tinha, quando minha putinha olhou pra ele, ele já estava secando ela, que na mesma hora deu um sorrisinho e ficou com os biquinhos do peito marcando o topzinho, o safado percebendo o flerte dela, começou a se espremer pra tentar chegar mais perto, como ele era musculoso, vinha abrindo espaço entre as caras feias que o olhavam, depois de muito empurra, empurra, ele conseguiu chegar mais perto da minha mulherzinha, que como não sabia aonde desceria, vinha prestando atenção ao trajeto que o ônibus fazia, por isso não percebeu o predador se aproximando dela, quem já andou ou anda de ônibus, sabe que geralmente quando o motorista não quer mais pegar passageiros, ele apaga todas as luzes da parte da frente do ônibus, até a roleta, aqui em nossa cidade, os passageiros sobem pela frente e descem por trás nos ônibus, essa parte da frente é destinada as gratuidades, por este motivo é menor e quase sempre é ocupada por idosos, nesse dia estava exatamente assim, os poucos assentos da frente todos ocupados por idosos e as luzes apagadas até a roleta, o que deixava o ambiente perfeito pro maníaco atacar minha esposinha, que depois de alguns minutos, sente o peso de um corpo a pressionando contra o ferro que estava a sua frente, ela como é um putinha sonsa, fica bem quietinha, só esperando pra ver o que ia acontecer, como ela não esboçou nenhuma reação, logo ela sente um coisa dura cutucando sua bunda, ela continua quietinha olhando pra frente, com isso, o tarado ganha mais confiança, ao sentir que a putinha está deixando, ele aperta mais ela, cravando o cacete no meio do rabo da putinha, que já estava com a xereca piscando, nessa hora ela olha pra trás por cima do ombro e vê quem era, o encoxador encara a putinha com aquele olhar de tarado e mantem o cacete colado no rabo da minha esposinha, que volta a olhar pra frente e empina o rabo pro safado, que sentindo isso, começa a puxar a putinha pela cintura e bombar o cacete no rabo dela, ela se sentindo uma vítima de abuso, não fazia nada, só rebola devagarzinho o rabo naquela rola dura, cada vez que ela provocava ele, mais ousado ele ficava, minha mulherzinha presta atenção as pessoas em volta e percebe que os dois idoso que estavam sentados a sua frente, vinham cochilando e o outro homem que estava em pé ao seu lado, estavam teclando com alguém no celular, ou seja, ninguém estava prestando atenção nela ou no maníaco que estava a atacando, então, ela cheia de tesão, percebeu que estava livre pra provocar mais ainda o safado, que continuava bombando o cacete no rabo da minha esposinha, que como uma boa putinha sonsa, começou a empinar mais o rabo, fazendo o encoxador colar o peitoral nas costas dela, minha putinha começou a subir e descer o rabo naquela piroca dura, o safado então passa um dos braços pelo lado do corpo da putinha e segura no ferro que estava em sua frente, deixando sua mão bem na altura do peitinho da minha esposinha, que percebendo o que ele queria, se debruça sobre o ferro, encostando o peitinho na mão do tarado, que começa a acariciar devagar com a ponta dos dedos, como a putinha continua quietinha, ele começa discretamente a apertar o biquinho, fazendo a vadia suspirar.

Aproveitando aquela putinha sonsa que tinha achado, ele ficava cada vez mais ousado, com ela ainda rebolando no cacete dele, ele pega com a mão esquerda na base do cacete e começa a estocar o rabo da piranha, que só se empina pra ele aproveitar o rabo dela, em uma dessas estocas, a rola dele levanta a sainha da piranha, deixando as polpinhas do rabo dela pra fora, assim que ele percebeu isso, parou de estocar o cacete e puxou ela pela cintura de novo, colando o corpo no dela, ele então largou o peitinho dela e desceu a mão direita em direção ao rabo da minha esposinha, que estava tão excitada pela encoxada que recebia do tarado, que estava ofegante, o encoxador já sem receio algum, pegou na bunda dela e começou a apertar, a putinha com a xereca toda babada, continuava quietinha, deixando o maníaco fazer o que quisesse com ela, enquanto ele apertava o rabo da minha mulherinha, aproveitou pra subir mais um pouquinho a sainha dela e começou a tocar na polpinha do rabo dela com a ponta os dedos, quando o encoxador sentiu a pele do rabo da minha esposinha, ele se descontrolou e foi sua vez de ficar super ofegante, eles estavam com os corpos tão colados, que ela sentia o coração do safado batendo acelerado, ele então desceu mais a mão e pegou totalmente na bunda da minha mulherzinha por baixo da saia, mas ao fazer isso, ele acabou levantando ainda mais a saia dela, deixando exposto a pontinha do xerecão dela pela parte da frente da sainha, mesmo com os velhos que estavam sentados à sua frente dormindo, ela ficou com um misto de tesão e receio, porque se alguém prestasse mais um pouco de atenção, mesmo estando meio escuro, conseguiria ver ela com a saia levanta, mas antes que ela tentasse fazer alguma coisa, sente os dedos do tarado escorregando pro meio do seu rabo, como eu sou casado com uma piranha, o tesão superou o receio e ela empinou o rabo, fazendo os dedos do tarado encostarem no seu cuzinho, que na hora que sentiu o toque do safado começou a piscar, ele percebendo que a piranha estava sem calcinha, deixou a cabeça do dedo bem no olhinho do cuzinho dela, que como sempre, começou a morder o dedo do tarado, que sentindo aquilo, começou a forçar a entrada no cuzinho da minha esposinha, mas como estava sem lubrificação, o cuzinho não engolia mas continuava mordendo a cabeça do dedo do tarado, nessa hora o motorista deu uma freada brusca, o que assustas todos passageiros, nessa hora a putinha abaixa a sainha de uma vez, obrigando o jack a descolar o dedo do seu cuzinho, mas, como o safado já sabia que minha mulher era putinha, não ia parar de abusar dela, passado o susto, ele continua com o cacete duro feito aço colado no rabo dela e começa a puxar papo falando bem baixinho no ouvidinho da minha mulherzinha, nossa, quase que ele bateu agora, ainda bem que estávamos segurando, minha putinha cheia de tesão responde bem sonsa, é verdade, se eu não estivesse colada em você, eu teria caído, obrigado por me segurar, o tarado pulsando a rola no rabo da minha esposinha responde cheio de malicia, que isso meu amor, não precisa agradecer, tô aqui pra ajudar, ainda mais uma mulher linda e cheirosa como você, pode deixar que se ele frear de novo, eu te seguro, a putinha olhando por cima do ombro diz, segura mesmo moço, por favor, aqui tá muito apertado, eu não consigo me segurar direito, o encoxador adorando aquele joguinho pergunta, pode deixar meu amor seguro sim, posso me encostar mais e você? Assim não tem chance de você de cair, minha esposinha com o bucetão todo melado, responde que nem uma piranha bem sonsa, pode sim moço, me segura bem por favor, na hora que o pilantra ouve isso, puxa ela pela cintura enterrando de vez o cacete no rabo dela e pergunta, assim tá bom? Ela quase gemando responde, tá ótimo, ela sentindo o cacete dele pulsando, não se controla e começa a rebolar devagarzinho, ele cheio de tesão aproveita pra provocar mais minha mulherzinha e pergunta, meu celular tá no bolso da minha calça, tá incomodando você? Ela que nem uma putinha sonsa responde, tá não moço, eu já senti ele, mas como tá muito apertado aqui não tem problema, ele já sabendo que minha esposinha estava totalmente disponível pra ser abusada, volta a descer a mão e ficar esfregando a ponta dos dedos nas polpinha do rabo da minha mulher, que como da outra vez, fica bem quietinha, só deixando aquele macho estranho fazer o que quiser com ela, como da outra vez, o safado não se contenta só em tocar com a ponta dos dedos e já enche o mãozão no rabo da minha mulherzinha de novo, que percebendo que os velhos sentados à sua frente voltaram a dormir deixa o tarado meter a mão por baixo da sua sainha, ele vai tateando até voltar a encostar no cuzinho da minha mulher, que continua cheia de tesão e volta a empinar o rabo, oferecendo pro abusador, que começa a dedar ela com o dedo do meio, como sempre o cuzinho da piranha ao sentir o toque, começa a morder o dedo do encoxador, ele volta a forçar o cu da minha esposinha, mas como da outra vez, o cuzinho morde tanto, que sem lubrificação não engole o dedo do tarado, que vendo isso, tira a mão do meio do rabo dela por alguns segundo e volta logo em seguida, indo direto ao cuzinho do meu amor, que só percebeu o que o tarado tinha feito, quando sentiu os dedos dele enchendo o cuzinho dela de saliva, com seu buraquinho bem lubrificado, o tarado empurrou o dedo até o tronco dentro da minha esposinha, que respirava pesado com os olhinhos fechados enquanto sentia seu cuzinho sendo invadido, com o dedo todo enterrado lá dentro, o pilantra pergunta baixinho do ouvidinho dela, tá se sentindo bem segura agora? Minha putinha mastigando o dedo do tarado com o cuzinho responde sussurrando de tesão, hummm, tô sim moço, ele ouvindo isso, puxa o dedo até a ponta e soca de novo de uma vez, minha esposinha joga o quadril pra trás, quando sendo o tronco dedo batendo no seu rabo, ele pra continuar provocando minha piranha diz, que bom, vou continuar segurando bem você, ela só acena que sim com a cabeça enquanto o tarado continua dedando o cuzinho dela, depois de quase bater o ônibus, o motorista segue com mais cautela, o que torna a viajem mais “tranquila” tirando os passageiros do estado de alerta, o que deixa o ambiente mais favorável pro tarado abusar da minha esposinha, que fica bem quietinha sentindo ele meter e tirar o dedo de dentro do cuzinho dela, depois de dedar muito o cuzinho da minha piranha, ela sente o safado afastando as pernas dela com os pés dele, igual como os policiais fazem quando vão revistar alguém, como ela era uma vítima daquele tarado, abriu as perninhas devagar, do jeitinho que ele queria, quanto mais ela abria, mais a sainha minúscula dela subia, deixando o bucetão dela todo exposto, como minha esposinha estava bêbada de tesão, ficava totalmente à mercê do abusador, mas mesmo super excitada ela ainda ficava pronta pra qualquer surpresa, enquanto segurava no ferro com uma mão, com a outra ela segurava a pontinha da saia, para que se acontecesse qualquer coisa, ela pudesse baixar a sainha de forma rápida, depois que o vagabundo afastou as perninhas da minha mulher, ele se abaixou um pouquinho, de forma bem discreta, para que ninguém ao redor percebesse e começou a roçar o dedo áspero dele no bucetão todo babado da minha esposinha, que segura no ferro com os olhinhos fechados, só sentindo aquele tarado abusando dela, o vagabundo ia do grelinho até a boquinha do xerecão e depois voltava, fazendo minha putinha se tremer de tesão, até que ela não aguentado mais, jogou o quadril pra trás na hora que o safado trazia o dedo, fazendo o bucetão engolir todo o dedo dele, que sentindo isso, puxou e enterrou dois dedos de uma vez, fazendo minha esposinha gemer baixinho, ela já estava tão louca de tesão com aquele abuso, que largou a sainha e se segurava com a duas mãozinhas no ferro de cima, deixando seu bucetão todo de fora, enquanto sentia aquele estranho socando bem fundo os dedões dele dentro do bucetão enxarcado dela no meio de todo mundo, ao fazer isso, o encoxador ficou com tanto tesão que acabou perdendo a noção, começou a dedar minha esposinha mais rápido, fazendo seu corpo balançar demais, o que acabou chamando a atenção do cara que estava em pé ao seu lado, que na mesma hora percebeu o que estava acontecendo, mas como viu que a “vitima” do tarado estava bem quietinha engolindo os dedos dele e rebolando, ele ficou só observando o abuso.

O macho que havia acabado de perceber aquela situação, também se excitou e tentou chegar mais perto, mas o tarado sentindo a aproximação dele, botou o corpo a frente, impedindo que ele também aproveitasse minha mulherzinha, que continuava bem quietinha enquanto os dedos do safado iam e voltavam do fundo do seu xerecão, que já babava tanto que escorria pela mão do encoxador, que aproveitou toda aquela baba pra lubrificar bem seus dedos, de repente, quando tirou os dedos do bucetão dela, voltou metendo dois na xereca e dois no cuzinho da minha mulherzinha, que sem aguentar mais, começou a gozar e gemer baixinho, mas a gozada misturada com aquela adrenalina foi tão forte, que deu uma fraqueza nas pernas dela, que só não caiu, porque o tarado apoiou ela com os quatro dedos dentro dos buraquinhos da minha esposinha, porém com essa falhada que as perninhas dela deram, o joelho dela acertou o velho que estava sentado à sua frente, fazendo-o acordar, mas minha mulherzinha estava sendo tão excitada, que nem percebeu nada, só teve o instinto de se segurar e rebolar nos dedos do vagabundo, que de repente tirou os dedos de dentro dela e colou novamente o cacete duro que nem pedra no rabo da putinha, que ainda estava em transe, sentindo o cuzinho piscando e o xerecão se contraindo da gozada que havia acabado de ter, depois de toda essa movimentação do tarado, mais um macho percebeu que tinha uma putinha dentro do ônibus, dessa vez foi o que estava em pé ao lado da minha esposinha, que agora estava completamente cercada por três encoxadores, ela ainda com os buraquinhos se contraindo da gozada, sem ligar pra mais nada, começa a rebolar de novo do cacete do tarado, que agora com o corpo 100% “coberto” pelos outros dois machos que também queria abusar da minha mulherzinha, fica mais ousado, minha esposinha rebolando no cacete dele, sente ele descer a mão em direção ao cacete e começar a abaixar devagarinho o zíper, nessa hora uma misto de tesão, adrenalina e medo tomaram conta dela, que mesmo sem saber o que ia acontecer ficou lá, paradinha, até sentir aquele nervo quente tocando seu rabo, como minha mulherzinha é uma puta, empinou o rabo, oferecendo pro tarado, que imediatamente, encaixou o cacete no meio das pernas dela, que deslizou e se acomodou entre os lábios do xerecão da minha esposinha, que sentido o calor daquela piroca, começou a mexer o quadril pra frente e pra trás lambendo o cacete do tarado, que institivamente começou a bombar junto com minha putinha, como eles eram praticamente da mesma altura, sua rola ficava perfeitamente encaixada entre os lábios do bucetão da minha mulherzinha que agora já estava paradinha só sentido o tarado roçando a rola no meio da sua xereca, minha putinha adorando aquilo, pra provocar ainda mais o tarado, fechou mais as pernas, apertando bem o cacete do encoxador, que sentindo aquilo, começou a bombar com mais força, como os outros dois encoxadores “escondiam” eles, quem estava ao redor não percebia, aproveitando isso o tarado e começou a bombar ainda mais rápido e com mais força, o que acabou empurrando minha mulherzinha pra frente, que ficou quase debruçada sobre o velho com o rabo empinado pro tarado, só nessa hora que ela percebeu que o velho estava acordado vendo toda aquela putaria, ao ver isso ela recuou o corpo pra trás, com receio do velho dar algum alarde, ela então ficou totalmente de pé, aguentando as bombadas do safado, mesmo ela estando com receio pelo velhinho, não conseguia disfarçar o tesão de sentir aquele cacete deslizando gostoso no meio das suas pernas, chega minha esposinha dava uma tremidinhas de tesão toda vez que a cabeça da rola tocava no grelinho dela, com toda essa putaria rápido ela deixou o velho de lado e voltou a fechar os olhos e bombar junto com o tarado, jogando o quadril pra trás toda vez que ele empurrava, de repente ela sente um toque em seu bucetão pela frente, o que a faz abrir os olhos de uma vez, flagrando o safado do velho, que percebeu que minha esposinha era uma piranha, e começou a dedilhar o xerecão da safada, ela se sentindo totalmente abusada não teve reação nenhuma, nessa hora minha esposinha perdeu totalmente a linha e começou a gemer alto, obrigando o tarado a tapar a boquinha da vadia, que já não ligava mais se alguém soubesse, com o velho siriricando o xerecão dela e o safado quase metendo o cacete nela, a putinha começou a gozar de novo, perdendo a força nas pernas e caindo em cima do velho, que largou seu bucetão e a segurou pelos peitos, minha mulherzinha caiu com a mãos em cima da rola do velho, que pra surpresa dela estava dura, ela começou a apertar a rola do velho que apetava os peitos da piranha enquanto a ajuda a se levantar, assim que ela ficou de pé, sentiu a rola do tarado inchando no meio do seu bucetão e disparando vários jatos de porra quente lavando todo xerecão da minha esposinha por fora, o tarado colado nela, apertava com força sua cintura, enquanto seu cacete pulsava e labuzava minha esposinha com muita porra, assim que terminou, ele guardou o cacete dentro da calça e deu um passo pra trás, sem que minha mulherzinha esperasse, o encoxador que estava ao seu lado, tomou o lugar do primeiro tarado e falou no ouvidinho da minha esposinha, agora é minha vez sua piranha, empina essa buceta pra mim que quero te comer, minha mulher ainda com muito tesão mas também com muito receio, tentou abaixar a saia, mas foi impedida pelo velho, que segou sua mão e voltou a siriricar seu xerecão, o outro tarado vendo que ela não estava querendo perguntou, que foi piranha, deu pra um e não quer dá pra outro? Vai dar sim, puta tem que servir todos os machos, ela ouvindo isso, percebeu que diferente do primeiro, esse outro tarado ia querer comer ela, e como ele era mais baixo que o anterior, ele conseguira facilmente enterrar a rola dele no xerecão dela, que além de esta todo babado estava todo gozado, o que deixava mais lubrificado ainda, minha putinha fez a única coisa que podia fazer, falou com o novo tarado dizendo, não moço, por favor não me come, o outro não me comeu, só roçou o cacete no meio das minhas pernas, eu sou casada, não me come por favor, ouvindo isso ele só riu e falou, então empina o rabo pra cá sua piranha, que eu vou tentar só roçar na tua bucetinha, mas não garanto nada, a putinha sendo siriricada pelo velho e sentindo ainda mais uma vítima de abuso, deixou o receio totalmente de lado e com o tesão subindo de novo falou pro outro tarado que nem uma putinha sonsa, por favor moço, deixa só meu xerecão lamber sua rola até ela leitar bem gostoso, o vagabundo já tentando baixar o zíper fala, se eu não me controlar vou leitar no teu útero sua vagabundacontinua

Partes 2 e 3 no link>>> https://casalss.shop/

Na parte 3 vou adicionar fotos reais do ambiente em que aconteceu uma situação revelada nas demais partes.

Qualquer dúvida, nos chamem no e-mail, sempre que possível, responderemos a todos.

E-mail: casalssbelem@gmail.com

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