Meus dias com renata 2

Um conto erótico de kaka21
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 18/02/2025 13:01:57

Fiquei calado, tentando processar o que aquilo significava. Renata não parecia se importar que Alex a visse nua – cada detalhe de seu corpo, seus seios, sua bunda, sua intimidade. Na verdade, comecei a suspeitar que aquilo a excitava.

E eu? O pensamento de outro homem devorando-a com os olhos, sabendo que ela gostava disso, fazia meu sangue ferver… mas não de raiva.

Na noite seguinte, pontualmente às 22h, ela entrou para o banho, e eu me esgueirei para observar. Renata agia como se aquilo não fosse nada demais, e eu queria manter a mesma atitude.

Dessa vez, ela passou ainda mais tempo em frente à janela, escovando o cabelo, os seios balançando suavemente. Alex assistiu a tudo, sem desviar o olhar.

Na terça-feira, decidi que queria ver melhor a reação dele. Peguei um par de binóculos e olhei para sua janela. Para minha surpresa, Alex também segurava um par de binóculos, seus olhos fixos no corpo nu da minha esposa.

Mas então, algo chamou minha atenção. Ele se moveu ligeiramente e, a cerca de trinta centímetros da janela, ajustou um tripé. No topo dele, uma câmera.

O desgraçado estava gravando Renata.

Meu coração acelerou. Tarde demais para impedir.

Quando Renata saiu do banho naquela noite, me perguntou, com a voz mansa:

— Ele ainda está assistindo?

Engoli em seco e menti:

— Olhei uma vez e ele estava lá, então… sim.

Ela apenas deu de ombros.

Quarta-feira à noite, notei que o carro de Alex não estava na garagem. Pela primeira vez, ele perderia o show.

Foi então que decidi sair de casa e dar uma olhada.

Ao me posicionar no quintal dele, ergui os olhos e prendi a respiração.

A janela do banheiro brilhava intensamente, destacando Renata como uma visão celestial. Ela estava de pé, apenas de calcinha e um sutiã fino.

Então, lentamente, alcançou as costas e desabotoou o sutiã, deixando-o deslizar pelos braços. Seus seios saltaram à vista, perfeitamente moldados, os mamilos intumescidos pelo ar fresco.

Ela se espreguiçou, os braços se estendendo acima da cabeça, empurrando os seios para frente – um gesto tão intencional que não deixava dúvidas de que aquilo era uma provocação.

Lentamente, inclinou-se para frente.

Tirou a calcinha.

Ela estava completamente nua, parada diante da janela, oferecendo a Alex – ou pelo menos achando que oferecia – uma visão exclusiva de sua nudez.

Na noite seguinte, Alex estava de volta, gravando mais um vídeo para sua coleção secreta.

E então, chegou a sexta-feira.

A última noite.

Eu esperava que tudo acontecesse como nas noites anteriores. Mas quando Renata entrou no banheiro, fez algo diferente.

Abriu a porta e me chamou.

Quando entrei, ela estava parada ali, apenas de lingerie, me observando com olhos cheios de desejo.

— O que foi, amor? — perguntei.

Ela mordeu o lábio.

— Nada… só queria saber se você quer me acompanhar no chuveiro.

Fiquei paralisado por um segundo. Sabia que Alex estava assistindo. Sabia que ele gravaria tudo.

Mas Renata estava irresistível.

— Você não vai deixar ele atrapalhar nossa diversão, vai? — provocou, os lábios formando um biquinho tentador.

Minha resistência evaporou.

Avancei sobre ela, puxando-a para um beijo faminto enquanto fechávamos a porta. Meus dedos desabotoaram seu sutiã, e ela se afastou levemente para me permitir admirar seus seios.

Ela sabia que não era apenas para mim que estava se exibindo.

Meu pau já estava duro quando ela puxou minha cueca para baixo, me deixando completamente nu diante da janela.

Por um instante, hesitei. Alex estava assistindo. Gravando.

Mas então, Renata pressionou o corpo nu contra o meu e sussurrou em meu ouvido:

— Vem, amor…

Ela me puxou para o chuveiro, e tudo o que importava naquele momento era o calor de sua pele escorregadia sob a minha.

Foi o bastante para quebrar qualquer hesitação. Meu desejo falou mais alto. Eu a puxei para mim, minha boca faminta devorando a dela, enquanto suas mãos já me conduziam para o banheiro. Com um chute, fechei a porta, sem pressa de trancá-la. Minhas mãos tremiam de ansiedade enquanto desabotoava minha camisa, enquanto Renata já deslizava minhas calças para baixo, seus dedos percorrendo minha pele com um toque provocante. Em segundos, eu estava apenas de cueca, e ela, apenas de sutiã e calcinha.

Nosso beijo se aprofundou, e minhas mãos deslizaram para suas costas, soltando o fecho do sutiã. Assim que ele caiu no chão, Renata se afastou levemente, deixando que eu a admirasse. Ela sabia o efeito que tinha sobre mim. Seus seios nus, erguidos e firmes, pareciam implorar pelo meu toque – e eu não resisti. Minhas mãos tomaram posse de sua cintura, e meus lábios desceram para capturar um mamilo entre os dentes, arrancando-lhe um suspiro.

Ela gemeu baixinho quando minha língua traçou círculos provocantes em sua pele. Mas não me deixou prolongar o momento. Com um olhar cheio de malícia, desceu as mãos até a minha cintura e puxou minha cueca para baixo, deixando meu desejo completamente exposto. Eu a ajudei a tirar sua calcinha, deslizando-a por suas pernas lentamente, saboreando cada centímetro revelado.

Agora estávamos nus diante da janela. Eu estava tão excitado que puxei Renata contra mim, nossas peles quentes colidindo, minha ereção pressionando sua barriga. Minha boca encontrou a dela novamente, intensa, faminta, e seus dedos deslizaram por minhas costas, me puxando ainda mais para perto. O calor entre nós era quase insuportável quando ela quebrou o beijo e me conduziu ao chuveiro.

Ela se abaixou para ligar a água, seus cabelos caindo sobre os ombros, sua bunda empinada em uma provocação silenciosa. Fiquei ali, observando-a, minha respiração pesada. Demorei cada segundo para gravar aquela imagem na mente antes de entrar no box.

Sob a água quente, nossos corpos se enroscaram. O sabonete deslizou por sua pele sob minhas mãos, tornando tudo ainda mais sensual. Seus seios ensaboados contra meu peito, suas coxas deslizando contra as minhas, suas mãos explorando cada centímetro do meu corpo – eu estava perdendo o controle. O toque dela me incendiava.

Nos enxaguamos lentamente, nossas respirações entrecortadas, e desligamos o chuveiro. Saímos, mas antes que eu pudesse me secar, Renata pressionou seu corpo molhado contra mim. Com os olhos fixos na janela, ela recuou, esfregando a bunda firme contra minha ereção. Um arrepio percorreu minha espinha. Ela sabia exatamente o que estava fazendo.

Minhas mãos deslizaram por sua cintura, subindo para tomar seus seios outra vez, enquanto minha boca explorava a curva deliciosa de seu pescoço. Ela gemeu suavemente e continuou a se esfregar em mim, torturantemente lenta. Eu estava prestes a perdê-la de vez para o desejo.

E, naquele momento, não me importei mais se Alex ainda estava assistindo.

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