As coisas na praia sempre são mais excitantes pra Amanda. Enquanto eu quero jogar bola e curtir o mar, pra ela, ver os corpos seminus é com estar olhando um cardápio pensando na próxima refeição. Ela não cansa de me mostrar as mulheres que desfilam em nossa frente, especialmente aquelas com corpos bem treinados e trabalhados na estática. Biquinis minúsculos são uma coisa que a deixa babando. Ver uma bundinha linda, redondinha e durinha, com um biquini enterrado dentro. Especialmente aqueles de lacinho e cortininha. Esses ela me mostra logo e já fala coisas do tipo: “aquele era só afastar e meter a língua!”. Me divirto muito com ela na praia.
Quase dois anos juntos e já tínhamos experimentado de tudo o que se podia imaginar a dois e com mais uma amiguinha. Em casa, todos os cômodos foram “inaugurados”. O carro conhece toda a cidade. As ultimas fileiras do cinema devem ter o cheiro de sexo impregnado. Decidi fazer algo pra deixar Amanda feliz e me organizei pra irmos a uma praia naturista. Eu já estive em Tambaba algumas vezes e é um lugar super legal e gostoso de ir. Me organizei e disse íamos à praia, mas não qual praia iríamos. Ela suspeitou que fosse João Pessoa, já que é a praia que mais frequentamos.
Decidi partir antes do fim de semana pra aproveitar os dias menos movimentados. Era novembro e a alta temporada deveria começar em breve. Partimos numa quarta pela manhã, pegamos a praia a tarde já pra começar bem. No outro dia levantei cedo e a despertei pra irmos a praia. Ela colocou um biquini branco, parecia que não tinha costura. Biquini tipo fio e isso a deixava a coisa mais linda. O conjunto ela fez com outro biquini, colocou um sutiã azul marinho tipo cortininha. Ela me mostrou e eu gostei muito. Puxei-a pra um beijo, já colocando minha mão por baixo do sutiã e apalpando seu seio gostoso. Ela deu um suspiro quando o beijo terminou e disse:
- Para ou hoje não tem praia! Vamos ficar no quarto mesmo pra eu me aproveitar de você!
Sorri. Pegamos nossas coisas. Partimos. Quando tomei a estrada de destino, ela estranhou e me questionou sobre. Eu disse que iríamos numa praia diferente e paradisíaca. Ela gostou da ideia e seguimos conversando. Com uma hora estávamos no local e, quando ela soube do que se tratava, só faltou pular de alegria. Peguei o cooler e ela a bolsa. Ao chegar na parte naturista, nos despimos e pela primeira vez, ela estava nua na minha frente em público. Seu corpo, como de menina, chamava muito minha atenção. Eu babava pela minha morena.
Saímos pela praia de mãos dadas. Poucas pessoas pelo caminho. Claramente casais com mais poder aquisitivo aproveitavam essa época do ano pra desfilarem seus corpos pela areia sem pudor. Escolhemos um local e ficamos na areia. Amanda estendeu sua canga na areia e se deitou. De barriga pra cima, pernas abertas, convidando a umas linguadas na pepeca lisinha. Me sentei na toalha ao lado e fiquei admirando a praia e as pessoas passando. A maioria casais de idade, e os homens não disfarçavam as olhadas para Amanda. Não julgo, eu sei que ela é gostosa. As companheiras deles também a admiravam.
Um determinado momento Amanda vira de barriga pra baixo e coloca a cabeça na direção do mar. Ia começar a ver o “cardápio”. Eu aproveitei e fui passar bronzeador em seu corpo. Mas que merda eu fiz, em 5 segundos meu pau já apontava pra o céu. Amanda me repreende:
- Vida! Se comporta pra gente não ser expulso daqui!
Sorri e terminei o trabalho. Voltei pra minha toalha e esfriei a cabeça de baixo.
Observamos os corpos, vários sem muitos atrativos. Mas alguns bem trabalhados nos chamavam a atenção e Amanda chamava a deles com certeza. Passou um casal próximo a nós, com o que achamos ser seu filho ou algo parecido. Perguntaram qualquer coisa sobre o mar e eu não sabia o que dizer. Perguntaram se poderiam sentar próximo a nós para terem com quem conversar. Consentimos e rapidamente estávamos bem alegres conversando. Exceto pelo garoto, que deveria ter seus 19 a 20 anos. Cara de virgem e sem entrosamento social nenhum.
Fisicamente o senhor era menos atraente dos 4, mas não estava muito mal não. Ostentava uma barriguinha saliente, mas músculos fortes, que entregavam uma vida de trabalho duro até a pouco tempo. João tinha 40 anos, careca, branco, por volta de 1.70 de altura. Sua companheira era uma mulher exuberante. Cinara era uma branquinha de cabelo moreno com a mesma altura de João, corpo trabalhado de academia, uma bunda perfeita, silicone turbinando seus seios, e marquinhas, recém adquiridas provavelmente em razão de certa vermelhidão que se via em algumas partes do seu corpo, sinal de que tomou um pouco mais de sol recentemente. Com 27 anos, a morena exalava sexualidade e a segurança de uma mulher que sabe que é gostosa. Estava junto com João há alguns meses e as melhorias no seu corpo lindo foram resultado de muita academia e uns relacionamentos anteriores.
JJ, João Junior, era o filho do coroa. Fruto de uma relação que terminou tragicamente devido uma doença. Pouco depois o senhor João alavancou sua empresa e ficou bem de vida, podendo curtir um pouco mais o tempo com o filho pelo mundo. JJ era magro, franzino,branco. Tinha cara de ser bem fissurado em jogos e videogames, mas preconceito meu. Era na verdade um jovem bem inteligente quando se tratava de determinados assuntos de seu interesse. Mas não falava muito, não tinha muito entrosamento com a gente. Tinha a mesma altura do seu pai.
5 minutos de conversa e Amanda já elogiava os seios da Nara. E sim, já tratava ela desse jeito, ao que nossa amiga adorava e a chamava de Nanda. Assim como nós, era a primeira vez deles ali na praia e rapidamente nos entrosamos. Nara também elogiou os seios de Nanda, achando lindo eles serem daquele jeito, durinhos e médios totalmente naturais. Nanda disse que ela podia pegar se quisesse pra sentir como ela, ao que ela fez num salto, ficando de 4 pra chegar na Amanda. O JJ tentou disfarçar, mas deu uma senhora olhada no sexo de Nara, ao que eu e Amanda percebemos. João tinha um sorriso malicioso no rosto olhando a bunda de Nara pra cima. Amanda diz:
- Gostou amiga? Quero sentir os seus também!
As duas ficaram frente a frente e Amanda começou a tocar de forma sensual os seios da Nara. Que me olhou e viu meu sorriso sacana, se ligando logo no que tava acontecendo. Ela olhou pra Amanda e disse:
- Assim não amiga! Pega com vontade! Assim olha!
Colocou as duas mãos nos seios de Amanda e apalpou com gosto. Amanda devolveu. As duas estavam muito próximas. Isso gerou uma tensão sexual, especialmente nos nossos amigos que não deveriam ver tantas mulheres se tocando quanto eu já vi. As duas riam bastante. João baba com as duas, mas tinha a cabeça no lugar. JJ era que estava em apuros. Seu pau apontava pra o céu, mesmo ele sentado. Quando as duas pararam, Amanda disse sem nenhum pudor:
- Delícia de seios amiga! Deixou até o Juninho alí com tesão!
- Kkkkkkkkkk Pior que foi mesmo amiga! Abaixa isso menino!
Amanda comentou comigo escondido que achava que o menino ia desmaiar. Não tinha como um magrelo daquele sustentar uma rola daquela. E realmente o rapaz tinha uma rola boa pra seu porte físico.
- Que é isso menino! Se controla! Não consegue ver mulher pelada que já fica animadão! Hahahaha – disse Senhor João rindo alto.
- Tem que se controlar rapaz! Vamos achar uma mulher aqui pra você também! – disse eu completando.
- Acho melhor irmos pra mata, antes que um fiscal venha tirar ele da praia! – Disse Amanda, claramente com segunda intensões.
- Concordo amiga! – Nara também deveria estar querendo ver aquela rola em seu brilho total.
As duas levantaram rapidamente e Amanda deu a mão ao rapaz pra que ele se levantasse. Quando ele esticou a mão e se levantou, não dava pra deixar de notar o pau em riste. Era um pouco menor que o meu, mas mais grosso. Seu João, cheio de orgulho, disse: “esse puxou ao pai!”. Amanda responde rapidamente cheia de malícia:
- Não dá pra saber! Cada um está numa situação diferente!
Rimos da brincadeira e saímos na direção da mata para esconder a ereção do garoto. Ele pensou em ir para a água, mas Amanda tinha outras intenções e ele não estava entendendo.
- Não seira melhor eu ir pra água? – fala JJ.
- Vendo essas mulheres peladas, você pode ir pra onde quiser que isso aí não baixa! Melhor se esconder e não ficar vendo! – respondeu seu pai, que descobrimos depois ter outras intenções também.
Fomos para a mata, caminhamos uns 2 minutos mata a dentro e quando paramos, JJ já estava normalizando. Agarro Amanda num beijo gostoso e nossos amigos sorriem e aplaudem, exceto pelo garoto que fica constrangido. Nara também agarra seu coroa e se pegam num beijo voraz. As meninas estão de costas uma pra outra e é impossível não olhar pra Nara do outro lado. Vejo João nos olhando também e dou uma piscadinha pra ele, que devolve pra mim. A putaria estava armada. Eu ia comer Nara ao preço de Amanda. Pra mim seria justa a troca. Depois pensei em apimentar mais as coisas e chamar o moleque pra participar e ver se tirava a “virgindade” dele. Ele não era virgem, perguntamos isso enquanto adentrávamos a mata, já teve algumas namoradas, mas relacionamentos de pouco tempo sempre. Meu pensamento foi ajudado pelo garoto, que disse:
- Foda pow, aí eu vou ficar na seca aqui! Vou pro mar pra ver se me acalmo e vocês me chamam quando terminarem!
- Calma garoto! Tá todo mundo com tesão aqui! – digo pra ele mostrando meu pau, ao que Nara olha descaradamente e João também. – Só não aproveita se não quiser! Não tem como não desejar duas mulheres gostosas entregues assim! Por isso esse pauzão duro aí! Vai lá vida! Traz o garotão pra brincadeira também!
Nara arregala os olhos sem acreditar. Amanda dá um sorriso safado e me beija. Sai na direção do garoto. Se aproxima dele bem pertinho. Segura seu pau com uma mão. Punhetando levemente e diz:
- Se souber brincar direitinho e guardar segredo, pode entrar na brincadeira! Você sabe brincar?
- Sem sim! – dizia o garoto revirando os olhos.
- Sabe guardar segredo? – Amanda deu um selinho no garoto e punhetava gostosamente sua rola.
- Sei sim! – respondeu ele.
Amanda se vira e vem trazendo ele puxando pela rola. Cola seu corpo em mim e me beija com volúpia dizendo:
- Obrigada amor!
Eu só dou um sorriso e a beijo mais forte ainda, a viro de costas pra mim e ela puxa o garoto pra um beijo, que se entrega rapidamente. Amanda é ensaduichada por nós dois e enquanto beija e masturba o garoto, eu sarro na sua bundinha empinada. O casal nos olhava vidrados. Eu os chamei pra perto e eles ficaram do meu lado direto se pegando. Senti meu pau molhado pela lubrificação de Amanda e inclinei ela pra frente que já se empinou e recebeu minha rola enquanto iniciava uma chupada no JJ. Um boquete babado e estalado. O garoto urrava de tesão. Não segurava os gemidos. Nem ele, nem Amanda seguravam os gemidos. Seu João e Nara olhavam a cena, enquanto estavam num sarro ao meu lado. Seu João diz:
- Tá vendo? Puxou ao pai!
- Não dá pra saber assim. – digo eu já com mais malícia na cabeça. – As mulheres vão ser o júri! Fica lá do lado do garoto pra gente ver se ele não nega mesmo as genética.
Seu João foi pra o lado do filho, exibindo sua tora apontando pra cima. E perguntou:
- É meu filho ou não? Seja na rola ou na putaria, puxou ao pai!
- Que acha amor? – perguntou eu e Amanda responde:
- Tenho que analisar direitinho!
Amanda abocanha ao pau do amigo enquanto punheta o filho dele, com minha rola enterrada na sua bucetinha. João tinha abraçado o filho com um braço e os dois agora se aproveitavam da Amanda. Nara já tinha me abraçado de lado e eu passado a mão nas suas costas e procurado seu cuzinho e bucetinha por trás. Ela veio pra me beijar e eu deixei. Ela já cedia a minha bolinação e eu sabia que ela queria isso desde que nos viu. Seu João também não media esforços pra ficar perto de mulher bonita, tanto que tinha arranjado essa novinha gostosa pra si. Até que Amanda diz:
- Vida, não tenho 100% de certeza! Vou precisar de uma ajuda aqui!
JJ arregala os olhos já esperando o que tava por vir. Nara, na mesma posição que Amanda, abocanha o parceiro e chupa com maestria. Coloco meus dedos em sua buceta e a faço rebolar nos meus dedos. Depois de uns dois minutos assim Amanda diz pra ela que tem que avaliar o outro, ao que eu e João trocamos um sorriso safado e ele puxa o filho para seu lugar, por trás, eu me coloco atrás de Nara, que punheta lentamente o JJ. Amanda se ajoelha, caindo de boca no Seu João e eu coloco meu pau na buceta de Nara. Ela se levanta e dá um suspiro grande, puxando JJ para um beijo, ao qual ele se entrega facilmente. 2 minutos bombando devagarinho e a morena empurra o JJ, se abaixa e abocanha o pau do garoto. Depois de uma chupada demorada e babada, o veredito:
- É amiga! Tal pai, tal filho! – Diz Nara.
Amanda se encosta numa árvore de costas pra seu João que chega por trás socando na bucetinha dela, não tem como negar rola aquela bundinha empinada. O tesão que ela provoca vence qualquer resistência. Uma mulher que sabe seduzir mulheres, com certeza não vai ter dificuldades com um homem.
A putaria estava muito intensa. Enquanto JJ era mamado e Amanda levava rola do coroa. Estiquei uma toalha no chão e mandei JJ deitar, o que ele fez prontamente. Nara veio cavalgá-lo virando de costas pra ele e lhe dando uma visão maravilhosa do cuzinho com marquinhas de sol. Coloquei meu pau em sua boca e a vadia se deliciava com as duas rolas. Seu João começou a falar:
- Essa cachorra gosta de rola!
- Adoro! Mete gostoso vai! – respondeu amanda.
Pela primeira vez eu estava vendo ela levar vara de outro homem e isso me deu um misto de tesão e ciúmes. Ela me olhou e disse:
- Te amo vida! Olha como ele mete gostoso!
- Tá gostando minha cachorra? Da gostoso pra ele dá! – entrei no jogo sem saber direito se estava gostando daquilo, mas eu sabia ser safado com as mulheres e decidi deixar aquilo rolar.
- Tá muito gostoso! Ele mete muito gostoso! Tem uma rola muito gostosa! – ela continuava me provocando.
- Então dá pra ele vagabunda! Dá bem gostoso! Quero ver você gozando! – ela comentar do pau dele me deixou com muito ciúmes, mas não inseguro. Se ela tinha decidido estar comigo, era porque havia sentimento. Se decidisse ir embora com outro, era poruqe acabou o sentimento e não vale a pena pra nenhum dos dois.
- Caralhoooo! Meeettteeeee! Vou gozaaaarrr! – dizia Amanda gozando.
- Caralhoooo! Puta que pariu! – gozou também o coroa.
Nara continuava quicando sem parar enquanto me chupava. Parou de chupar e enquanto me punhetava, disse:
- Que safada essa sua namoradinha viu? Goza gostoso na sua frente no pau de outro! É muito puta!
Estalei um tapa forte na cara dela, que deu um sorriso. Eu tinha cedido a provocação e nem percebi. Ela começou um rebolado descontrolado na pica de JJ e rapidamente ele estava gozando. Segurei pelos seus cabelos, soquei a rola na sua boca e disse:
- Ela é minha puta e faz o que eu mandar! Você que é uma puta safada dando pra o enteado aí toda empinada! Vagabunda do caralho!
Dei mais um tapa na cara dela com minha rola em sua boca e ela revirava os olhos. Parecia gostar daquele tratamento. Quando JJ gozou, rapidamente seu pau amoleceu, assim como do seu pai. O coroa chamou o filho pra ir na água se lavar, ao que ele questionou se ia deixar Nara sozinha comigo. O seu João respondeu:
- A namoradinha dele deu conta de mim! Me deixou saciado! Minha puta vai ter que dar conta dele também!
Seu João sorriu pra mim.
Coloquei Amanda deitada de barriga pra cima na toalha e Nara foi por cima num 69. Comecei a comer sua buceta com força e a safada gozou rapidinho com o duplo estímulo, meu e de Amanda. Nos 5 minutos que os dois ficaram fora, a safada da Nara gozou umas 3 vezes. Parecia que tava em êxtase. Ela falava coisas do tipo:
- Caralho! Que casal safado! Que pica gostosa! Mete na minha buceta vai! Mete gostoso! Come gostoso essa puta vai! Arromba essa buceta! Chupa minha buceta safada! Chupa gostoso! Que casal do caralho! Quero dar pra vocês sempre agora! Quero os dois me tomando! Porra! Que delícia! Vou gozar de novo!
Coloquei ela pra cavalgar meu pau enquanto Amanda dava a bucetinha pra ela chupar novamente. Rapidamente estava bombando com força e gozamos os três quase que ao mesmo tempo. Nara primeiro e eu e Amanda logo em seguida. Meu pau não baixaria fácil se eu mantivesse o estímulo, então coloquei Amanda pra chupar junto com Nara e vi que meus dois amigos já voltavam da praia. Olhei pra Amanda e disse:
- Vida, quero que você faça uma coisa: eu ainda quero aproveitar dessa biscate, então dá um jeito dos dois ali ficarem excitados que eu vou comer ela novamente. Quando eles chegarem, já vai logo chupando eles e deixa o João pronto pra comer essa vagabunda comigo. Dá uma surra de buceta no JJ. Ele não vai aguentar muito.
Foi assim que aconteceu. Quando os dois se aproximaram, já ouviram os gemidos. Seu João disse:
- Essa foda não acaba mais não?
Amanda já pegou os dois pelos paus e puxou na nossa direção. Ela tinha estendido a outra toalha no chão, se ajoelhou e disse:
- Demoraram muito! Eu aqui esperando vocês chegarem pra ter a minha vez! Esses dois ainda não conseguiram terminar!
- Pois toma rola sua puta safada! – falou seu João. Ele tinha mais jeito de tratar uma mulher como puta. JJ só gemia e metia.
Ela começou a mamar os dois e logo eles estavam em ponto de bala. Entrei no jogo de que eu e Nara não conseguimos terminar e disse ao coroa:
- Amigo! Ajuda aqui! Essa mulher nem goza, nem faz gozar caralho!
Nara riu pra mim, entendendo o jogo e disse:
- Vem amor! Me faz gozar vai!
- Vou te mostrar como uma puta goza! – disse Seu João, vindo com o pau todo babado na nossa direção.
Seu João empurrou Nara pra cima de mim, que me deu um beijo enamorado, bem gostoso. Enquanto seu João a enrabava. Terminado o beijo, a rola dele estava toda dentro. Dava pra sentir como se ela deslizasse junto da minha separada por algo fino. A expressão de prazer no rosto de Nara era muito evidente. Ao meu lado, Amanda tinha expressões de prazer, mas a cara que ela estava ao terminarmos o beijo, Nara e eu, não me dizia muito se ela tinha gostado ou se estava com ciúmes. O coroa iniciou uma metida ritmada e forte, jogando seu peso sobre nós, assim eu não fazia esforço, a metida acontecia automaticamente e eu acabaria não gozando. Deixei rolar do jeito que estava. João metia na parceria e eu acariciava seu corpo maravilhoso e suado, enquanto a beijava. Até que Amanda disse:
- Falta um buraco pra ser preenchido sua vagabunda!
JJ metia na Amanda no estilo papai e mamãe, ritmado, forte e com toda a virilidade de juventude que aquele magrelo poderia ter. Ela o fez levantar e colocar a rola pra Nara mamar. Veio ao encontro da minha boca e me deu um beijo, o beijo mais apaixonado que ela já me deu na vida. Depois sentou na minha cara e me colocou pra chupar sua buceta fodida. Chupei gostoso até que ela gozou mais uma vez. JJ não aguentou a boca da madrasta e gozou nela também. Seu João já estava cansando do esforço e se deitou ao meu lado. Amanda fez a Nara chupar o velho e eu fui me colocar atrás de Nara, meti com vontade em seu rabinho que já estava folgado, permitindo uma metida gostosa. Do jeito que deu, Amanda se colocou por baixo e chupou a morena, que rapidamente gozava.
Amanda sorri de satisfação. Eu tiro meu pau de Nara e vejo seu sorriso pra mim. A puxo pra um beijo. Um beijo apaixonado. Romântico na medida do que o momento permitia. Amanda já tinha dado pra 2 na minha frente num único dia, mas Nara deu pra os três. Coloquei Amanda pendurada no meu pescoço e peguei no ar. Suas pernas me abraçavam. Passei meus braços pro baixo delas e apontei meu pau pra sua buceta. Com uma mão ela guiou a entrada. Iniciei uma metida forte e rapidamente a mata se encheu com os gemidos de Amanda. Os nossos três amigos pararam pra olhar a foda.
Eu metia e não cansava e nem parava. Não sentia muito meu pau, acho que por causa do tanto que metemos antes, ele estava pouco sensível. Eu podia me dar ao luxo de meter daquele jeito por muito tempo, meu físico permitia. Amanda goza umas 3 vezes seguidas. Coloco ela de 4 e forço a entrada do seu rabinho. Ela coloca uma mão pra trás pra abrir a bunda e eu consigo enfiar bem facilmente. Começo a bombar no seu rabo. Puxo seus cabelos e dou tapas na sua bunda chamando-a de tudo que me vem na cabeça. JJ faz menção de se juntar a nós, mas João e Nara o impedem. Fizeram bem. Inicio o diálogo com Amanda:
- Gostou de sentir outra rola hoje não foi safada?
- Gostei mas quero a sua!
- Ele te comeu direitinho!
- Comeu sim! Tava gostoso!
- Quer mais é?
- Não! Quero só você seu cachorro! Você é o homem da minha vida!
- Vai dar pra quem eu deixar? Vai ser obediente?
- Vou sim! Mas quero você pra mim! Quero ser sua puta! Só sua!
- Vai trazer amiguinhas pra mim?
- Todas que você quiser amor!
- Puta safada! Faz isso pra ganhar bucetinhas também não é?
- Faço porque te amo!
Caralho! Uma declaração dessa no meio da foda é foda! Comecei a meter alucinadamente. Amanda começou a se masturbar. Gozamos juntos. Gozei fartamente em seu rabinho, derramando tudo o que eu tinha de leite nele.
Fomos nos banhar todos juntos, até pra acalmar o JJ que já estava de pau duro novamente. Passamos o restante do dia conversando, próximo a um bar que estava aberto. Ficamos bebendo e nos conhecendo, num clima bem legal de amizade. Passaram duas mulheres na metade da tarde, mais ou menos na faixa de uns 30 anos, perguntando sobre a praia e a mata. Dissemos algumas coisas e chamamos pra conversar conosco. Pedi pra JJ pegar umas bebidas pra elas e ele foi. Quando ele levantou, vi que as duas olharam a ferramenta do rapaz e Amanda e Nara também notaram. Quando ele se afastou um pouco, me levantei pra pedir mais algo a ele e fui ao seu encontro. As duas garotas me olharam também.
Quando estava há poucos metros, uma delas comentou: “menina, como vocês estão bem servidas aqui!”. Era o que eu tava imaginando. Disse a JJ que quando ele voltasse, perguntaria as duas se não queriam ir conhecer a mata e que, quando chegasse na mata, começaria a contar o que aconteceu mais cedo entre nós, sem contar que trocamos de casal e que ele participou da trepada, deveria dizer que ficou na mão e assim ele ia comer as duas. Ele assim fez e logo o trio partia pra mata. Uns 20 minutos depois voltam os 3 de sorriso no rosto. JJ tinha comido as duas amigas e nos contou, na frente delas, como fez. Ficamos bebendo os 7 juntos, comentando da loucura.
Tivemos mais aventuras nesse fim de semana que passamos na praia. Sempre com muito tesão!