Catarina me Iniciou no Albergue dos Prazeres

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Lésbicas
Contém 2899 palavras
Data: 19/02/2025 04:23:11
Última revisão: 19/02/2025 18:57:09

E lá estamos nós duas, nos enroscando na cama se amando, os sons do nosso gemido dominando o ambiente, eu beijo aqueles lábios que me devolvem com a mesma pressão, tremendo nos braços que me acariciava enroscadas no chão se amando com luxúria e volúpia tremendo inteira…

Já estava um tempo no albergue e fazia um tempo desde a minha transa com o Jil, a Catarina se demonstrava sedenta pelo meu corpo desde então, sempre elogiando, sempre olhando, uma atenção extra que me deixava toda afim dela, nem conseguia mais disfarçar, embora tenha sido por coincidência, que calhou de irmos na praia juntas.

Eu estava afim de praia, ela também, acabamos combinando de irmos juntas, saímos aquele dia pela manhã, caminhada, ônibus, praia… Enorme e lotada é claro, escolhemos um lugar na areia para ficar e lá fomos nós nos divertir na areia e na água, estava um dia lindo e ótimo, lembro de ter imaginado que seria um dia inesquecível como acabou sendo.

Curtindo na praia as duas de fio dental, eu até tentava disfarçar, mas o corpo dessa mulher mexia comigo, tudo tão… GRANDE… Como eu falei no conto anterior, Catarina tinha bundão, peitão, coxão e eu acho isso estupidamente sexy… Veja, não é que ela tivesse ultra enforma, tanquinho e etc… Não, ela era gordinha… E eu acho isso TAMBÉM sexy.

- Que tal daqui pegar um açaí e ir para casa Bia.

- Nossa senhora eu adoraria um açaí. - Respondo bastante contente, o dia estava maravilhoso, tudo estava maravilhoso, e eu não tinha o que reclamar.

Minha resposta arranca um sorriso da mulher mais velha, claro que eu não sabia que estava caindo na sua rede, ali na praia de biquini com a bundinha de fora, essa sereia estava prestes a cair em uma incrível experiência de sexo e prazer, que me levaria para muitos lugares que eu jamais imaginei.

E lá se fomos nós duas buscar um açaí para desfrutar em casa, ela com uma saída de praia vestidinho e eu com uma canga em volta da cintura o que deixavam os homens babando na parte de cima do meu biquíni que deixava meus seios grandes com atenção totalmente para eles, com as longas pernas cobertas, apenas o quadril se insinuando… A Catarina não parava de olhar, o que as vezes me fazia olhar para o outro lado sem graça.

Eu já sabia que ela considerava eles gostosos, meus seios, grandes para o meu corpo, mas sem serem absurdamente grandes, só grandes, “magrinha de peitões” como ela gostava de repetir quando queria deixar claro o quanto apreciava meu corpo, mais de uma vez ela me disse o quanto esse tipo de corpo, que eu tenho deixava ela louca. E é claro que como eu falei aqui, o tipo de corpo dela, também me interessa, logo, eu exibia meus peitos de propósito.

Conseguimos achar um lugar era perfeitinho e rapidamente estávamos a caminho de casa, sem querer pegar o ônibus pegamos um táxi, o motorista ensaiou o movimento de sempre, de ajustar o retrovisor, para olhar para os meus seios de biquíni, mas a cara de má que a Catarina fez, faria até fantasma sair correndo daquele carro, então ele colocou o espelho na posição correta sem nem uma de nós precisar dizer nada.

Em casa pudemos tomar o açaí de forma prazerosa conversando sobre bobagens. Mas é claro, os olhares deixavam claro, nós duas queríamos mais do que só compartilhar a praia e o açaí, conversa vai, conversa vem, assuntos leves e engraçados, risadas e brincadeiras.

Estávamos sozinhas na sala dela e foi engraçado como essas coisas começam de repente eu estava com um copo de caipirinha na mão que estávamos compartilhando ela me elogiou como sempre, elogiou meus lábios e eu disse… - Experimenta eles… - E boooom… Um beijaço, em segundos estávamos as duas deitadas no carpete se beijando intensamente, minhas mãos passeavam pelas suas costas dela e as delas, pareciam explorar cada cantinho do meu corpo, matando uma fome há muito tempo negada.

Nossas pernas se enroscam, nossos braços buscam uma a outra, alisando, agarrando, enquanto nos beijamos intensamente, sinto ela puxar meu sutiã do biquíni porque ainda estava de canga e ela de vestidinho e deixo sair, ela olha para meus seios como quem olha para uma joia, eu olho para ela, vendo ela fascinada e por um segundo fico até tímida com essa intensidade no olhar.

Eu ia comentar algo, tentar quebrar um pouco a forma intensa de como ela olhava, mas ela começa a tirar a roupa que é a deixa para ficar nua também, sorrio olhando para ela, enquanto ela vai me puxando para o chão de novo, se deitando comigo no chão.

- Puta que pariu Bianca, que seios lindos….

Eu fico sem jeito, mas nem tenho tempo para isso, porque ganho um beijo com ela já se deitando em cima de mim, me alisando, acariciando, me enlouquecendo, estou gemendo no ouvido dela, enquanto suas mãos e seus dedos parecem estar em todas as partes do meu corpo, sinto as mãos dela alcançarem seus objetivos me fazer contorcer de prazer, gemendo e tremendo toda.

Minhas mãos também buscam pelo mesmo objetivo, encontrando, percebi pelo jeito que as mãos dela me apertam e buscam mais e mais, quanto mais prazer ela sente, mais prazer eu sinto, porque ambas, buscamos na outra o que queremos em nós mesmas, sorrimos uma para outra e voltamos a nos beijar, enroscadas e nos tocando, forçando o prazer uma da outra.

Eu sinto perder a cabeça, gemendo de prazer, tremendo de prazer em seus braços, até que gozo dando beijo a boca dela com força, tremendo, a mão dela, na minha intimidade, seus dedos, me fazendo enlouquecer de prazer, meus olhos reviraram nas órbitas, enquanto estou tremendo e me contorcendo nos braços dela. Só quando consigo pensar percebo que ela também está gozando na minha mão, também se contorcendo em meus braços, ambas alcançamos os objetivos um beijo é a resposta correta.

Sorrio olhando em seus olhos, nos beijamos uma vez mais, ela segura meus cabelos, com as mãos puxando de leve, testando minha tolerância e é claro eu sinalizo que ok, olhando nos olhos dela com o tesão de quero mais, que a incentiva ir mais longe, nessa brincadeira, vejo o sorriso se formando nos lábios dela, o sorriso de quem encontrou alguém que compartilha de fetiches e desejos…

Os beijos recomeçam, beijando a boca dela, sentindo o corpo dela dominando completamente o meu, estremeço debaixo do seu corpo sentindo como ela desce, como ela se encaixa, como ela brinca comigo, estremeço inteira, sentindo seus lábios logo irem para meu pescoço, ombros, seios, me arrancando gemidos enquanto avança pelo meu corpo conquistando cada pedacinho com lábios molhados e cheios de desejo.

Cada conquista, cada arrepio, cada gemido, cada suspiro, é comemorado por ela, com uma brincadeira mais insistente, beijos se tornam chupadas, que viram mordidas, se espalham pela área dos meus seios, do eu umbigo, do meu quadril com a dedicação de uma desbravadora, que quer encontrar cada tesouro dessa terra.

E eu entrego todo meu tesouro, todo o meu corpo, entrego tudo o que essa mulher pedir e quiser conquistar, quando sua boca finalmente chega no objetivo um gemido alto é seu prêmio a essa altura eu estou mais do que molhada, mais do que querendo, mais do que precisando desse prazer, me contorço gemendo nos lábios dela, que demonstrar saber perfeitamente o que está fazendo, posição, pressão, direção, uso da língua, uso dos lábios, posso dizer que essa mulher conseguiu 10 em todos os quesitos, a essa altura já estou revirando os olhos de prazer em desespero, agarrando os lençois e puxando, sentindo o imenso prazer que se distribui por ondas, que jamais param, jamais cessam

Eu começo a sentir que não vou aguentar mais, rebolando na boca dela, rebolando cada vez mais forte, tremendo inteira, gemendo mais alto, até que eu explodo em um orgamos, talvez, dois ou três enquanto ela segura meu quadril firmemente puxando meu corpo em direção a sua boca, sugando como se eu fosse seu alimento, me causando mais calafrios e gritos a cada nova onda de prazer que me invade…

Até que tudo para…

Estou deitada na cama a respiração acelerada um sorriso bobo nos lábios, afinal, caralho isso foi incrível, olho para ela e ela olha de volta, ambas sorrimos uma para a outra, mas vejo nos olhos dela, que dessa vez, ela não gozou, então é minha vez de retribuir o carinho… Começo beijando, baixo para o ombro dela e ela segura meus cabelos de novo, me faz olhar para ela, com dor e dominada, um olhar submisso, de quem espera permissão, ou que me digam o que quer.

Olho para ela e ela sorri para mim. Nossas mensagens são trocadas apenas com o olhar, eu sou a submissa e ela a minha dominadora, não precisamos de palavras para algo que poucas ações já definiram como “o jogo”.

- Bem que o Jil me contou que você é do tipo de gata que têm que ser domada….

Eu lembro de ficar momentaneamente brava que ele tenha falado, mas aí eu me toquei que se você transa com uma pessoa casada e a outra te quer também, é mais do que natural, que haja uma troca de informações e logo a braveza virou um sorrisinho, quase agradecida pela propaganda, olhando nos olhos dela resolvo ser uma peste e lançar o desafio…

- Quer me domar também é isso?

A resposta dela é a que não deixa dúvidas, ela segura meus cabelos com mais força me fazendo olhar para o teto sussurrando no meu ouvido. - É isso que você quer, ser a gatinha rebelde do casal… Que seja.

Tempo para responder eu não tive, ela me jogou de bruços e eu logo sinto um tapão ardido na bunda que me arranca um grito.

- Primeira coisa quem manda nessa casa, sou eu e não o Jil, sou eu que você obedece, entende esse ponto? -... Eu fico sem saber o que fazer ou falar, ainda estou sentindo minha bunda ardendo tão de repente uma mudança tão repentina é claro que vai causar um impacto…

- Eu… Acho…E… - ... Mas minha indecisão causa outro impacto, não o impacto emocional que ela me causou e sim o segundo impacto da sua mão contra a minha bunda, me arrancando um gritinho.

Ela continua segurando meus cabelos agora comigo deitada de bruços na cama e a bunda ardendo. - Não é acho, é sim ou não? Você quer ser nossa? Você entende que quem manda sou eu? - Ok… A pergunta era óbvia se eu queria ou não participar desses joguinhos com ela e se eu aceitaria tudo o que vem com o pacote ou não.

Penso por segundos. - Ok ok aceito ambos…- Mais um tapa, dessa vez me contorço toda, só não me contorço mais porque ela está segurando meus cabelos e isso dói para burro, já começando a chorar sem entender o que fiz de errado até que ela pergunta. - Só aceito gatinha?... Claro que eu esqueci, como eu disse, mudança súbita… - Aceito senhora..- Ela alisa meu coro cabeludo machucado, começa a alisar também minha bunda ardida me vendo arrepiar e me contorcer.

Ela se dobra sobre meu corpo e eu percebo que parece estar um pouco preocupada… - A palavra de segurança é a mesma que com o Jil tah? - Faço que sim com a cabeça começou tudo tão rápido que nem tinha pensado, mas sorrio, que ela realmente se preocupou comigo e olhando para ela, vejo ela sorrindo também enquanto se levanta olhando para mim, me manda um beijinho e vai buscar algo…

Eu é claro aproveito esse momento para me recuperar… Eu gozei pra caramba, eu me entreguei pra caramba, eu precisava desse talvez, um ou dois minutos que ela se ausentou para respirar, para sentir meu corpo voltando, voltar a sentir minhas pernas, sentir bem a ardência da bunda, que eu mesma alisei sentindo a pele quente, ardendo ao toque.

Ela volta e trás consigo uma caixinha, uma caixinha retangular rosinha com um lacinho e cadeado, eu sorrio achando fofinho, ela abre do meu lado e me mostra uma bisnaga lubrificante quente e um plug eu olho para o formatinho de gota com um cristal, (duvido que se use cristal para isso), mas enfim, um azul bem escuro como joia é lindo… Mas ver o “tamanho” da gotinha na palma da mão da mulher que tinha aceito como minha dona, me fez apertar as coxas, espremendo de medo, sentindo o frio na barriga.

Ela olha para mim e sorri, - De bruços gatinha quero ver isso em seu bumbum.- Eu estremeço na hora, não vai ser fácil, a menos que ela faça ser, ela despeja uma boa quantidade de lubrificante enquanto eu abraço um travesseiro, ela passando o lubrificante com a ponta do dedo, me dando prazer enquanto brinca de leve em volta, alisando minha bunda ardida, o lubrificante quente vai ficando quentinho e gostoso, começando aos poucos me arrancar suspiros de prazer e só depois que me vê completamente relaxada eu sinto o metal em contato com a pequena entradinha, estremeço inteira, mas continuo relaxada.

Ela força devagarinho a passagem, toda vez que meu ritmo de respiração muda ela para e deixa meu corpo expulsar o que entrou, o pouco que entrou, fazendo eu relaxar aos poucos, cada vez que entra mais lubrificante entra, me deixando quentinha por dentro, me fazendo revirar os olhos de prazer e relaxar a cada vez um pouquinho mais… Até que por fim, um empurrão firme e tudo entra me arrancando um gritinho de “ai”, me contorço inteira de dor na cama, ela se afasta e fica olhando eu meu contorcer, dor e prazer em ondas no meu corpo sentindo o pezinho do plug se movendo a cada movimento meu.

- Pronto já passou…-, fácil para ela dizer algo assim… Meu cu dói, mas ela não está de todo errada, a dor foi aguda, mas passou, agora há um certo prazer e uma dorzinha incômoda quando me mexo, olho para ela com lágrimas nos olhos, magoadinha, por ter entrado de uma vez, ela me puxa para ela, segurando meu corpo com calma, joga um travesseiro no chão e dá a ordem maldosa.

- Senta. E com postura se não apanha -, eu me sento sentindo a pressão dentro de mim, quero me deitar, quero me contorcer inteira, mas não posso, não é a ordem que eu recebi vejo ela sentar na minha frente, as pernas abertas, enquanto segura minha cabeça e me puxa para a sua intimidade, minha vez de dar prazer…

Começo a chupar ela devagar, buscando com a língua as partes mais sensíveis enquanto com os lábios, tento manter toda a extensão da sua intimidade estimulada ao mesmo tempo, seus gemidos, são as prova de que estou indo bem, ela da um gemido mais alto e posiciona meu rosto do jeito que quer, me segurando pelos cabelos, eu percebo que acertei e o ponto e começo a chupar de verdade, agora é mais fácil, mantendo o ritmo, a posição e a pressão, cada vez que erro algo, o puxão nos cabelos me lembra que errei para recomeçar.

Chupando, usando minha lìngua para pressionar pontos chaves, meus lábios para se esfregar onde a língua não está, uma pressão suave, enquanto sinto ela rebolar na minha boca, se entregando ao prazer, sem deixar de me segurar pelos cabelos, de manter suas pernas nos meus ombros, me mantendo sentada sobre o plug que a cada movimento insiste em mandar ondas de dor e prazer e pelo meu corpo todo, tremendo inteira.

Ela começa a rebolar mais freneticamente, se esfregando na ponta da minha língua, se esfregando nos meus lábios até que goza, goza bastante, eu reposicionar minha língua para sentir todo o gosto, para lamber tudo o que escorre, para ter o gosto dela na minha boca, mais uma vez ela gozou comigo, olho nos olhos de dando um beijo em cada lado de sua coxa, ela sorri me olhando… - Boa gatinha um verdadeiro achado… - Eu fico sem jeito, mas estou tão esgotada e com um plug no rabo, que nem consigo pensar em gracinha para responder.

Depois disso tomamos banho juntas, mas ela não me deixou tirar o plug… Caminhei para o banheiro sentindo as pernas bambas por causa do plug, voltando do banheiro quase cai no chão umas duas vezes com ela rindo de mim… - É bom se acostumar… Gatinha minha sabe andar de plug sem dar bandeira.. - Eu fico vermelha e sem jeito, mas faço um sim com a cabeça, obedecendo, enquanto sou levada de volta para a cama.

Ficamos nos acariciando longamente, até que as duas pegam no sono… E foi assim que Jil nos encontrou aquela tarde quando chegou do trabalho, eu deitada nos braços da sua mulher com uma joiazinha no bumbum, deixando bem claro que havia algo enterrado em mim, ambas dormindo como duas ninfas satisfeitas…

Eu não sabia naquele momento, mas tinha acabado de começar a minha jornada naquele albergue de prazeres, no mundo secreto do Jil e da Catarina um mundo secreto que ainda me faria gozar, e gritar, e chorar, e tremer inteira, um mundo em que meu corpo seria exposto a prazeres que poucos acreditariam, porque os dois estavam só começando a me levar para esse mundo…

Continua………

=============================================

Espero que gostem, se puder comentem, muito obrigada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Giz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de GizGizContos: 23Seguidores: 180Seguindo: 18Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente capítulo Giz! Adorei essa revelação, a Catarina Domne. Agora a Japinha peituda, submissa e safada vai servir de brinquedo para o casal. Sempre é um prazer ler seus textos, e como você narra e constrói as cenas, con desejo, luxúria, intensidade e fetiches descritos de forma primorosa. Aguardando novas aventuras da japa submissa.

1 0
Foto de perfil de Giz

Muito muito obrigada, espero continuar agradando. ;)

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que conto exitante e adoraria viu ver fotos de vc, sou tarado por seios grandes, leio todos contos aqui diariamente, amei o seu e quero ler todos outros, vamos conversar? segue meu email e me lembre do conto por ler vários outros: euamoavida2020@gmail.com

1 0