Bom, me chamo Leandro, tenho 29 anos mas quero está escrevendo para vocês toda minha trajetória como passivo, e nesse primeiro conto vou narrar como tudo começou. (Será divido em duas partes).
Começou na minha adolescência, e quem despertou isso em mim foi meu primo.
Nós sempre brincávamos na rua, e uma das brincadeiras que mais gostávamos era pira se esconde, eu tinha um primo, vou chamá-lo aqui de Tony, nós combinava de se esconder juntos, éramos também grandes amigos. Mas teve uma noite que nós acabamos se escondendo no banheiro da minha avó, que ficava na parte externa da casa dela, era meio apertado mas era um bom lugar para se esconder.
Derepente, ele tira o Pênis para fora e começa a mijar no sanitário, e eu nem comentei nada mas ele viu quando eu direcionei meus olhos para o volume dele, fique muito sem graça, mas ele fez uma cara de sacana e disse: "Gostou do que viu?". Fiquei para morrer quando ele disse isso! Mas disse a ele: "Acho melhor a gente ver a brincadeira já acabou", E saímos.
Eu fui para casa muito pensativo, "Eu confesso, eu gostei do que eu vi". A partir daquilo eu comecei a sentir desejos pelo pinto do meu primo. Mas ao mesmo tempo eu ficava nervoso e nem considerava a possibilidade de falar isso pra ele.
Depois de dois dias, ele me convidou pra jogar videogame na casa dele, que ficava bem perto de onde eu morava, nessa mesma noite os pais dele iam sair para jantar e pediram para que dormisse lá com ele hoje, pois eles iam chegar tarde da noite. Eles ligaram para minha mãe e ela autorizou.
Então, depois que os pais dele saíram, nós começamos a jogar, jogamos por mais de 1h e nem tocamos no assunto daquele dia, mas depois que terminamos de jogar, fomos fazer um lanche pra gente, e ele puxou o assunto..
Ele: Sabe aquele dia, que nós estávamos no banheiro da sua vó escondidos.
Eu: Sim, eu lembro.
Ele: Por que você olhou pro meu pinto?
Eu: De novo com essa história?
Ele: É que fiquei curioso com o que tava passando na sua cabeça naquele momento.
Eu; Confesso que olhei, mas não sei por que olhei.
Ele: Será que é por que você gosta disso e não quer admitir?
Eu: Não sei te responder.
Ele: Somos primos e grandes amigos, se você me falasse qualquer coisa que você não quisesse que outros soubessem, eu não sairia falando, eu guardaria seu segredo.
Eu: Fico meio sem graça de falar isso, mas de fato, eu fiquei curioso e quis ver, então quando você tirou do short, eu olhei.
Ele: Não vou rir de você por isso, se isso fosse alguma coisa que gostasse ou sentisse algum tipo de prazer em ver, eu poderia até te mostra de novo.
Eu: Não precisa não, era só curiosidade.
Depois disso, eu disse a ele que ia tomar banho para vestir minha roupa de dormir, já íamos deitar. Eu estou tomando banho e do nada ele entra no banheiro de toalha, e eu tava completamente sem roupa...
Eu: Que isso?
Ele: Sua reposta não me convenceu!
Eu: O que você quer ouvir?
Ele: A verdade, não foi só curiosidade, você gostou e se bobear ficou com tesão também.
Eu: Tudo bem, já que você quer tanto ouvir, eu gostei sim, mas é algo novo, nunca tinha sentido atração pelo penis de outro menino.
Ele: Por que não experimentamos esse desejo novo que você está sentindo, ao invés de reprimir?
Eu: você até parece que já fez isso com outros rapazes.
Ele: Não, você é o primeiro. Já que você falou, eu também vou falar, tem um tempo já que tenho observado sua bunda (o queee?), você tem um corpo meio afeminado, sua bunda é grande, coloca no chinelo a bunda da maioria das meninas da rua, mas não sabia como dizer isso sem acabar nossa amizade.
Eu fiquei tipo, besta, envergonhado e sem saber o que dizer. Mas de fato eu também quando me olhava no espelho achava minha bunda bem acima da média (minha foto de perfil é real)..
Eu: Que confissão eihn.
Ele: Poisé, mas se for para gente deixar de ser amigos, mas antes a gente não fazer nada.
Eu: Bom, pelo menos é recíproco, menos mal.
Ele: Isso significa?
Eu: Sei lá, você quer mesmo isso?
Ele: não custa tentar, a gente não vai saber se vai gostar mesmo se nós não tentarmos.
Eu: Pode tirar a toalha.
Naquele momento eu pude ter certeza que o meu cabaço seria arrancado naquela noite.
Continua..