Capítulo 6: O Chamado de Samuel
Sete anos casada com Jonas, e Ana Paula sentia o desejo como uma ferida aberta. O sexo com o pastor era uma piada triste — rápido, sem graça, nunca tocando o cu dela, onde Samuel, seu tio, plantara um vício que ela nunca apagou. Aos 32 anos, o peso da frustração a levou a caçar o passado. Enquanto Jonas pregava numa cidade vizinha, ela ligou pra mãe e arrancou o endereço de Samuel em São Roque. "Ele tá casado com uma tal de Rosa," disse a mãe, sem suspeitar. Ana Paula dirigiu os 50 quilômetros, o coração disparado, sabendo que ia se jogar no fogo de novo.
Samuel abriu a porta da casa simples de tijolos, agora com 51 anos, cabelo grisalho curto, olhos escuros brilhando malícia, o sorriso torto mostrando dentes amarelados. "Ana Paula, sua puta safada," disse, a voz grave cortando o ar. "Achou que sete com aquele pastor frouxo iam te mudar, vadia?" Ela hesitou, o cabelo castanho grisalho solto caindo sobre os ombros. "Eu precisava te ver, Samuel," respondeu, a voz tremendo. "Você ainda é minha cadela imunda, né?" zombou ele, puxando ela pra dentro.
Rosa, a esposa dele, estava no sofá — uns 40 anos, morena de cabelos cacheados úmidos de suor, corpo roliço com seios grandes forçando o vestido florido, coxas gordas abertas enquanto encarava Ana. "Quem é essa, Samuel?" perguntou, a voz rouca. "Minha sobrinha, Rosa. Uma puta viciada que veio pra eu foder," disse ele, rindo enquanto empurrava Ana pro sofá. "Tira a roupa, sua vagabunda," ordenou, e ela obedeceu, jogando a saia bege e a blusa branca no chão, ficando nua enquanto ele abria a calça.
"Senta aí, sua cadela safada," disse Samuel, jogando ela no sofá ao lado de Rosa, que pegou um consolo grande, preto e grosso e enfiou na buceta, gemendo alto enquanto se masturbava. "Fode meu cu, tio," pediu Ana, virando de lado no sofá, os quadris abertos enquanto ele pegava o lubrificante na mão e esfregava no pau, duro e pulsando. "Você é uma puta nojenta, pedindo pau no cu," gemeu ele, enfiando no ânus dela com uma estocada forte, o grito dela ecoando enquanto ele batia na cara dela, o tapa estalando.
"Fode essa puta viciada, Samuel!" disse Rosa, socando o consolo na buceta dela, os gemidos agudos misturados ao som do pau de Samuel socando o cu de Ana. "Cala a boca, sua vagabunda, e toma pau," retrucou ele, cuspindo na cara dela enquanto fodía, o cuspe quente escorrendo pela bochecha. "Fode mais, tio!" gritou Ana, e ele riu, batendo na cara dela de novo. "Você é uma cadela imunda," falou, socando fundo enquanto ela gozava, o cu apertando o pau dele, o grito dela fazendo Rosa gemer mais alto.
Samuel parou, puxando o pau do cu de Ana. "Agora você, sua vadia," disse pra Rosa, jogando ela no sofá e enfiando o pau na buceta dela, ainda melada do consolo. "Fode minha buceta, seu safado!" gritou Rosa, e ele socou forte, batendo na cara dela enquanto ela gozava, esguichando líquido quente que pingou no chão, o som molhado ecoando. "Toma, sua puta safada," disse ele, saindo dela e virando pra Ana. "Abre a boca, sua nojenta," ordenou, masturbando até gozar, jatos quentes acertando os lábios, o nariz, os olhos dela, a porra grossa escorrendo pela cara enquanto ele ria: "Você é uma vagabunda melada,"
Eles descansaram, Ana limpando a cara com a mão, Rosa ofegante no sofá, o consolo pingando ao lado.
"Chupa meu pau, Rosa, sua cadela," disse Samuel, sentando no sofá enquanto Rosa ajoelhava entre as pernas dele, os cabelos cacheados caindo no rosto. "Você é um safado," respondeu ela, enfiando o pau na boca, chupando até ele ficar duro de novo, o som molhado ecoando enquanto ele gemia. "Levanta, sua puta viciada," mandou pra Ana, puxando ela pro sofá e enfiando o pau na buceta dela. "Fode minha buceta, tio," pediu ela, e ele socou forte, batendo na cara dela enquanto ria: "Você é uma vagabunda,"
Ele alternava, saindo da buceta e enfiando no cu dela. "Toma no cu, sua cadela safada," disse, fodendo fundo enquanto ela gemia, o pau rasgando o ânus. "Chupa agora, Rosa," ordenou, puxando o pau do cu de Ana e enfiando na boca de Rosa, que chupou o pau melado enquanto ele gemia: "Sua puta safada, limpando o cu dela." Voltou pra buceta de Ana, socando rápido. "Fode mais, tio!" gritou ela, e ele cuspiu na cara dela, o cuspe pingando enquanto batia na cara dela de novo. "Você é uma puta viciada, pedindo pau," gemeu, gozando na buceta dela, a porra quente enchendo enquanto ela tremia. "Toma, sua nojenta," disse, saindo com o pau pingando.
"Rosa, pega umas cervejas, sua vadia," mandou ele, e ela saiu, os seios grandes balançando enquanto ia pra cozinha.
"Chupa meu pau, sua cadela imunda," disse Samuel pra Ana, puxando ela de joelhos enquanto Rosa saía. Ela obedeceu, enfiando o pau na boca enquanto ele batia na cara dela. "Chupa direito, sua vagabunda," ordenou, socando a garganta até ela engasgar, o pau ficando duro de novo. "Levanta, sua puta safada," disse, jogando ela no sofá enquanto ele cuspia na mão e esfregava no pau. "Fode só meu cu, tio, como antigamente," implorou ela, virando de lado, o ânus aberto pra ele. "Você é uma puta viciada, mesmo" disse, enfiando o pau no cu dela com força, o grito dela ecoando enquanto ele batia na cara dela.
"Fode meu cu, por favor!" gritou ela, e ele riu, cuspindo na cara dela enquanto socava fundo. "Cala a boca, sua cadela nojenta," disse, batendo na cara dela de novo enquanto fodía, o pau rasgando o ânus dela. Rosa voltou com cervejas, sentando numa cadeira, os cabelos cacheados colados na testa suada enquanto abria uma lata, o som do gás cortando o ar. "Olha essa puta safada tomando no cu," disse Rosa, bebendo a cerveja enquanto assistia, os olhos fixos no pau de Samuel socando Ana.
"Fode mais, tio!" implorou Ana, "Você é uma vagabunda imunda, pedindo pau no cu como puta," enquanto acelerava. "Vou gozar no teu cu, sua vagabunda," avisou, socando até explodir, jorrando porra quente no reto dela, o líquido enchendo enquanto ela gemia. "Toma, sua cadela safada," grunhiu, saindo com o pau pingando. Rosa largou a cerveja, ajoelhando atrás de Ana. "Deixa eu chupar essa porra, sua puta," disse ela, enfiando a língua no cu de Ana, chupando a porra de Samuel enquanto Ana tremia, o som molhado ecoando.
Samuel caiu no sofá, pegando uma cerveja: "Vocês são duas putas safadas," Rosa terminou, lambendo os lábios, o gosto de porra na boca enquanto pegava a cerveja de novo. "Você é uma cadela nojenta, Ana," disse ele, batendo na cara dela uma última vez enquanto ela se levantava, o cu latejando com a porra dele, a buceta melada do gozo anterior. "Volta quando quiser, sua vagabunda," convidou ele, enquanto Rosa ria: "Puta viciada mesmo."
Ana voltou pra casa, o corpo ardendo dos tapas, a porra de Samuel escorrendo, Jonas dormindo alheio enquanto ela se deitava, o desejo queimando mais forte, esperando Antônio pra levá-la ainda mais fundo no que Samuel começara