Meu nome é Tina, e hoje vou compartilhar com vocês um momento inesperado que vivi em um dia comum. Tenho 51 anos, 28 deles casada com meu marido, um homem incrível, descendente de japoneses, que hoje está com 60 anos. Juntos, criamos dois filhos: um de 26 anos, já independente, e outro de 18, ainda em casa. Sou uma mulher de 1,60m, 58kg, com cabelos castanhos claros que caem suavemente sobre meus ombros. Meus seios são médios, talvez um pouco pequenos, e meu bumbum não é lá grandes coisas, mas isso nunca foi um problema para meu marido – ou para mim.
Era uma tarde quente e úmida em São Paulo, e eu estava dentro do metrô, lotado como de costume. Segurava firme na barra de apoio, tentando manter o equilíbrio enquanto o trem balançava pelos trilhos. O ar estava pesado, e o calor do corpo das pessoas ao redor só aumentava o desconforto. Eu estava cansada após um longo dia de trabalho, mas sabia que ainda tinha um bom tempo até chegar em casa.
Foi então que senti algo estranho. Alguém se aproximou por trás, pressionando-se contra mim. No início, pensei que fosse apenas o aperto natural do metrô, mas logo percebi que havia algo mais. O corpo atrás de mim se movia de forma deliberada, esfregando-se contra minhas costas a cada balanço do trem.
Tentei me afastar, mas o metrô estava tão cheio que não havia para onde ir. Olhei para trás, tentando identificar quem estava fazendo aquilo, mas só consegui ver um jovem de mochila, com o rosto parcialmente escondido pelo capuz de um casaco. Ele parecia um estudante, mas eu não conseguia ter certeza.
O jovem continuou a se esfregar contra mim, e senti um calor estranho se espalhar pelo meu corpo. Sabia que deveria me virar e confrontá-lo, mas algo me fez hesitar. Havia algo naquela situação que me excitava, algo na ousadia do garoto que me deixou intrigada.
— O que você está fazendo? — sussurrei, sem olhar para trás.
O jovem não respondeu, mas continuou a se mover, pressionando-se ainda mais contra mim. Senti o corpo dele, duro e quente, e não pude evitar notar como ele parecia estar aproveitando cada momento.
— Você sabe que isso é errado, né? — perguntei, ainda em um tom baixo.
Dessa vez, o jovem sussurrou uma resposta:
— Eu sei... mas você está gostando, não está?
Senti um arrepio percorrer minha espinha. Sabia que deveria parar aquilo, mas não conseguia. Havia algo naquela situação que me deixou excitada, algo que eu não conseguia explicar.
— Você é muito ousado — sussurrei, sentindo o corpo dele se mover contra o meu.
O jovem não respondeu, mas continuou a se esfregar, aproveitando cada balanço do trem. Fechei os olhos, sentindo o prazer crescer dentro de mim. Sabia que aquilo estava errado, mas não conseguia parar.
— Você vai descer em qual estação? — perguntei, tentando parecer casual.
— Daqui a duas — ele respondeu, com um tom suave.
Sorri, sentindo-me poderosa ao saber que ainda tinha mais alguns minutos com ele. Continuei a me mover com ele, sentindo cada centímetro do corpo dele contra o meu.
Foi então que o trem começou a diminuir a velocidade, anunciando a próxima estação. O jovem se afastou um pouco, mas ainda mantinha o corpo pressionado contra o meu.
— Essa é a minha — ele sussurrou, enquanto o trem parava.
Senti um aperto no peito, sabendo que aquela era a despedida. Olhei para trás, tentando ver o rosto dele, mas ele já estava se afastando, misturando-se à multidão que descia do trem.
— Até mais — sussurrei, sabendo que ele não me ouviria.
O jovem desapareceu na multidão, deixando-me sozinha com meus pensamentos.