Meu nome é Flávio, tenho 35 anos, e sou aquele cara comum que você vê por aí: pele morena queimada de sol, cabelo preto curto começando a rarear no topo, barba ralinha que eu deixo pra parecer mais macho. Não sou alto, uns 1,70, mas tenho ombros largos de quem já carregou muito peso na vida, trabalhando como mecânico numa oficina em São Gonçalo, no Rio. Minha mulher, Rute, tem 34 anos, e é daquelas que chamam atenção sem esforço: morena clara, cabelo castanho liso até o meio das costas, olhos pretos que brilham quando ela tá brava ou feliz. O corpo dela é um espetáculo — seios grandes que enchem a mão, cintura fina e uma bunda redonda que balança quando ela anda de shortinho. Minha filha, Ana Flávia, tem 18 anos, e puxou a mãe: pele morena clara, cabelo preto ondulado até os ombros, olhos grandes e um corpo que já tá deixando de ser de menina — peitos médios empinados, coxas grossas e uma cinturinha que eu sei que os moleques da rua ficam de olho.
Era um sábado de manhã quando resolvemos sair pra pescar. Eu sempre gostei de jogar uma linha na água, relaxar com uma cerveja gelada na mão, e dessa vez convenci Rute e Ana Flávia a irem comigo. Pegamos meu Gol velho, aquele 98 vermelho que já tá mais remendado que carro novo, e fomos pra uma praia meio escondida perto de Maricá, uns 50 minutos de casa. O plano era simples: passar o dia na beira do mar, pegar uns peixes, fazer um fogo e voltar antes do sol cair. Levei vara de pescar, isca, umas latas de Brahma e uma caixa de isopor pra guardar o que a gente pegasse. Rute levou uma bolsa com comida — pão com mortadela, uns biscoitos — e Ana Flávia, como sempre, foi com o celular na mão, mais interessada em tirar foto do que em ajudar.
Chegamos lá por volta das dez, o sol já quente, o céu azul sem uma nuvem. A praia tava quase vazia, só uns barquinhos balançando na água e o som das ondas batendo devagar. Eu montei as varas na areia, enfiei as iscas nos anzóis e comecei a ensinar Ana Flávia como jogar a linha, enquanto Rute esticava uma canga na areia pra se deitar e pegar um sol. "Não vai queimar essa bunda aí não, hein," eu brinquei, dando um tapa de leve nela, e ela riu, me mandando cuidar da minha vida.
A manhã passou tranquila. Peguei uns dois robalos pequenos, Ana Flávia gritou quando fisgou uma tainha e quase caiu na água tentando puxar, e Rute ficou ali, deitada de bruços, o biquíni azul marcando a pele dela, me deixando com vontade de largar tudo e pular em cima. Mas segurei a onda, afinal, tava com a filha ali do lado. O dia tava perfeito, até que, lá pelas três da tarde, o céu começou a mudar. Uma nuvem preta surgiu do nada no horizonte, vindo rápido, e o vento ficou mais forte, levantando areia.
"Flávio, acho que vem chuva," Rute disse, sentando na canga e franzindo a testa. Eu olhei pro céu, as nuvens escuras engolindo o azul, e senti um frio na barriga. "É, melhor a gente ir embora antes que piore," respondi, já enrolando as varas. Ana Flávia resmungou, querendo ficar mais, mas obedeceu, pegando as coisas dela.
Guardamos tudo no carro correndo, o vento já assobiando nos ouvidos, e entrei no Gol pra dar partida. O motor pegou de primeira, mas quando pisei no acelerador pra sair da areia fofa onde eu tinha estacionado, o carro atolou. "Puta que pariu," xinguei, tentando de novo, o pneu girando em falso, jogando areia pra todo lado. Rute desceu pra empurrar comigo, enquanto Ana Flávia ficou no banco, mas nada. Pra piorar, ouvi um barulho seco — um dos pneus furou, e logo depois o outro, provavelmente por causa de umas pedras escondidas na areia. "Caralho, Flávio, tu não viu onde parou?" Rute gritou, já nervosa.
Tentei tirar o carro na força, pisando fundo, mas o motor começou a falhar, um cheiro de queimado subindo do capô. "Tá fundindo, para com isso!" Rute berrou, e eu desisti, batendo a mão no volante. O céu tava preto agora, os primeiros pingos grossos de chuva caindo no para-brisa, e o vento uivando como se fosse arrancar as portas. "E agora, pai?" Ana Flávia perguntou, o celular na mão, sem sinal nenhum pra chamar ajuda.
Foi aí que a tempestade caiu de vez. A chuva veio forte, um paredão d’água que encharcou tudo em segundos, o vento balançando o carro. "A gente não pode ficar aqui," eu disse, olhando pras duas. "Vamos procurar abrigo." Peguei a mochila com as coisas, e saímos correndo, a chuva gelada batendo na cara, a areia virando lama debaixo dos pés. Rute segurava a canga na cabeça, Ana Flávia tremia com o cabelo grudado no rosto, e eu tentava enxergar alguma coisa no meio daquele caos.
Depois de uns dez minutos andando, quase desistindo, vi uma luz fraca à frente. Era uma cabana de pesca, dessas feitas de madeira e telhado de zinco, com uma lâmpada pendurada na varanda balançando no vento. "Ali!" gritei, apontando, e corremos pra lá, o coração na boca. Chegamos encharcados, batendo na porta como loucos. "Tem alguém aí? Pelo amor de Deus, abre!"
A porta abriu devagar, e um homem apareceu. Era Seu Manoel, um alagoano baixinho e forte, uns 50 anos, pele morena curtida de sol, cabelo grisalho curto e barba cheia, olhos pequenos que pareciam enxergar tudo. "Que diabo vocês tão fazendo nessa chuva?" ele perguntou, a voz grossa, mas nos mandou entrar. Dentro da cabana, tinha mais quatro caras: o Zé, uns 30 anos, negro, alto e magro, com braços fortes e um sorriso torto; o Tonho, negro também, uns 35, mais baixo, mas com ombros largos e peito de quem puxa rede todo dia; o Carlinhos, uns 25, branco, cabelo loiro queimado de sol, corpo magrelo mas definido; e o Baiano, uns 40, moreno, barbudo, com uma barriguinha de cerveja mas pernas grossas de tanto remar.
A cabana era simples: chão de madeira, uma mesa com cadeiras tortas, umas redes penduradas num canto, uma geladeira velha zumbindo e o cheiro de peixe frito no ar. Tinha umas varas de pescar encostadas na parede e latas de cerveja espalhadas. "O carro atolou, os pneus furaram, e o motor fundiu," eu expliquei, ofegante, enquanto Rute e Ana Flávia se abraçavam pra se esquentar. "Tamo fritos com essa chuva."
Seu Manoel coçou a barba, me olhando de cima a baixo. "Vocês podem ficar aqui até a chuva passar," ele disse, calmão. "Mas tudo tem um preço." Os outros riram baixo, trocando olhares que eu não gostei. "Que preço?" perguntei, já sentindo o sangue subir.
Ele apontou pra Rute e Ana Flávia com o queixo. "Elas. Uma noite com a gente, e vocês dormem aqui quentinhos. Amanhã eu ajudo a tirar o carro." Meu estômago virou um nó. Rute arregalou os olhos, "Que isso, seu louco?" gritou, enquanto Ana Flávia se encolhia atrás dela. "Vocês tão malucos? Vamos embora, Flávio!" ela disse, puxando a filha pra porta.
"Na chuva e no frio? Vocês não vão longe," Seu Manoel falou, cruzando os braços. Eu tava com raiva, o coração batendo forte, mas olhei pra fora — a tempestade tava pior, o vento uivando, a água subindo na estrada de terra. "Não tem como," murmurei, a voz tremendo. "A gente vai morrer aí fora."
Saímos mesmo assim, teimosos. A chuva cortava como faca, o frio entrando nos ossos, e Ana Flávia começou a chorar, os dentes batendo. Rute me olhou, os olhos cheios de medo e raiva. "Flávio, a gente não aguenta isso," ela disse, quase gritando pra eu ouvir no vento. "E a Ana? Ela tá passando mal!" Olhei pra minha filha, tremendo, o cabelo grudado no rosto, e senti um aperto no peito. Não tinha escolha.
"Volta lá," eu disse, derrotado, e puxei as duas de volta pra cabana. Bati na porta de novo, encharcado, a raiva misturada com desespero. Seu Manoel abriu, um sorrisinho no canto da boca. "Mudaram de ideia, né?" "Faz o que vocês quiserem," eu falei baixo, "mas deixa a gente ficar."
Ele riu, os outros se levantaram, os olhos brilhando de tesão. "Então senta aí, Flávio, e deixa a gente cuidar delas," disse o Tonho, o negro de ombros largos, já tirando a camisa, o peito suado brilhando na luz fraca. Rute me olhou, o rosto vermelho de vergonha, mas segurou a mão da Ana Flávia e assentiu. "É pela gente, Flávio," ela sussurrou, e eu senti um peso no peito, mas também um calor estranho subindo.
Os caras se aproximaram, e a coisa começou. Seu Manoel foi o primeiro, puxando Rute pro canto da cabana. Ele era baixinho, mas forte, as mãos calejadas levantando a blusa molhada dela, os seios grandes dela pulando pra fora do sutiã. "Que delícia, hein," ele falou, apertando os peitos dela com força, os mamilos endurecendo enquanto ela gemia baixo, os olhos fechados. O Zé, o negro alto, foi pra cima da Ana Flávia, tirando o short dela com pressa, as coxas grossas dela tremendo enquanto ele abria as pernas dela na rede. "Relaxa, menina," ele disse, a voz rouca, o pau dele já duro marcando a calça, e eu vi que era grande pra caralho, maior que o meu.
O Tonho pegou Rute junto com Seu Manoel, arrancando o resto da roupa dela, a bunda dela balançando enquanto ele se ajoelhava e enfiava a cara entre as coxas dela, chupando a boceta dela com vontade, o som molhado ecoando na cabana. Rute gemeu alto, as mãos agarrando o cabelo grisalho do Manoel, que chupava os peitos dela ao mesmo tempo. O Carlinhos e o Baiano foram pra Ana Flávia, o loirinho tirando a camiseta dela, os peitos médios dela à mostra, os mamilos rosados duros de frio e tesão, enquanto o Baiano abria a calça, o pau dele grosso e meia-bomba já pingando.
Eu tava sentado numa cadeira, as mãos cerradas, o coração disparado, mas o pau duro na calça, traindo minha raiva. O Zé botou Ana Flávia de quatro na rede, o pau dele — uns 25 centímetros, grosso como meu pulso — brilhando enquanto ele esfregava na entrada da boceta dela. Ela gritou quando ele meteu, o corpo magrinho dela tremendo, mas logo os gemidos dela encheram o ar, misturados com os de Rute, que tava sendo comida pelo Tonho agora, o negro de ombros largos metendo nela de pé, os quadris batendo na bunda dela, o som da pele contra pele alto pra caralho.
O Carlinhos chupava os peitos da Ana Flávia, a boca dele deixando marcas vermelhas, enquanto o Baiano enfiava o pau na boca dela, os gemidos abafados dela vibrando enquanto ela engolia o que podia. Seu Manoel pegou uma lata de cerveja, tomou um gole e jogou o resto nos seios de Rute, lambendo o líquido enquanto o Tonho metia mais forte, os peitos dela balançando a cada estocada.
Eu não aguentei, o tesão me dominando. Levantei, o pau duro quase rasgando a calça, e me aproximei da Rute. "Deixa eu entrar nisso," murmurei, e o Manoel riu, me dando espaço. Tirei a calça rápido, o pau meu — uns 22 centímetros, grosso e quente — pulsando na mão, e meti na boceta dela junto com o Tonho, os dois paus forçando ela ao mesmo tempo. Rute gritou, o corpo tremendo, os gemidos dela altos enquanto a gente fodia ela sem parar, o suor escorrendo pelo meu peito, o calor da cabana misturado com o cheiro de sexo.
A Ana Flávia tava sendo comida pelo Zé agora, o pau dele entrando fundo, as coxas dela vermelhas das mãos dele, enquanto o Baiano gozava na boca dela, o líquido escorrendo pelo queixo. O Carlinhos metia na mão, esperando a vez, os olhos vidrados no corpo da minha filha. Eu olhava tudo, o pau pulsando dentro da Rute, o Tonho gemendo enquanto gozava na bunda dela, o esperma quente escorrendo pelas coxas.
A noite tava só começando, os caras rindo e trocando as mulheres como se fosse um jogo. Seu Manoel puxou Ana Flávia pra ele, o pau dele duro de novo, enquanto o Zé e o Tonho foram pra Rute, os dois negros de pau grande metendo nela ao mesmo tempo, um na boceta e outro na boca. Eu sentei de novo, ofegante, o pau ainda duro, assistindo minha mulher e minha filha sendo fodidas sem parar, o tesão e a raiva brigando dentro de mim.
A cabana tava um forno, o ar pesado com cheiro de suor, cerveja e sexo. A chuva lá fora não dava trégua, batendo no telhado de zinco como se quisesse derrubar tudo, mas dentro era outro tipo de tempestade. Eu tava sentado na cadeira, o coração disparado, o pau ainda duro na calça, mesmo depois de ter metido na Rute junto com o Tonho. Minha mulher tava ali, no canto, os olhos meio fechados de tesão, a boca entreaberta enquanto o Zé, o negro alto de pau gigante, chupava a boceta dela com vontade, a língua dele fazendo barulho molhado contra a pele dela. O Tonho tava atrás, esfregando o pau grosso nos peitos grandes dela, o esperma dele ainda brilhando na bunda dela da gozada de antes. Ana Flávia tava na rede, o corpo magrinho suado, as coxas abertas enquanto o Carlinhos lambia os mamilos dela, e o Baiano esfregava o pau na barriga dela, o cabelo loiro do Carlinhos grudado na testa de tanto calor.
Seu Manoel, o alagoano baixinho e forte, tava de pé no meio da cabana, a barba grisalha brilhando de suor, o pau dele duro de novo, apontando pra Rute como se fosse uma arma. Ele tomou um gole de cerveja, jogou a lata no chão e falou, a voz rouca: "Tá na hora de esquentar mais isso aqui." Os caras riram, e eu senti um arrepio, mas não de frio. O tesão tava me comendo vivo, mesmo com a raiva queimando no peito.
Ele puxou Rute pelo braço, levantando ela do chão. A blusa molhada dela tava no chão, o sutiã rasgado jogado num canto, os seios grandes balançando livres, os mamilos duros e vermelhos de tanto serem chupados. "Deita aí, gostosa," ele mandou, apontando pra uma mesa de madeira no meio da cabana. Rute obedeceu, o corpo tremendo, mas os olhos brilhando de um jeito que eu nunca tinha visto. Ela deitou de bruços, a bunda redonda empinada, a pele morena clara brilhando de suor e cerveja que o Manoel tinha jogado nela antes.
O Zé se aproximou, o pau dele — uns 25 centímetros, grosso pra caralho, com veias saltadas — balançando enquanto ele ria. "Vamos abrir essa mina de uma vez," ele disse, cuspindo na mão e esfregando na ponta do pau. O Tonho pegou uma lata de óleo de cozinha que tava na geladeira, jogou um pouco nas mãos e passou na bunda da Rute, o líquido escorrendo pelas coxas dela, deixando tudo escorregadio. "Relaxa, Rute," o Tonho falou, a voz grave, enquanto enfiava um dedo no cu dela, o corpo dela se contorcendo na mesa.
Eu nunca tinha visto Rute fazer sexo anal. Nos 19 anos de casado e casamos bem jovem mesmo, ela sempre disse que não curtia, que doía, que não era pra ela. Mas ali, com o óleo brilhando na bunda dela, o dedo do Tonho entrando e saindo, ela gemeu alto, as mãos agarrando a borda da mesa. "Caralho, que tesão," ela murmurou, a voz rouca, e eu senti o pau pulsar na calça, o calor subindo pelo peito. Seu Manoel riu, subindo na mesa, o pau dele duro roçando nas costas dela. "Se nunca deu o cu, hoje vai dar," ele disse, e os caras aplaudiram, o Carlinhos e o Baiano parando pra assistir, enquanto a Ana Flávia ficava na rede, os olhos arregalados, o corpo quieto agora.
O Tonho abriu mais a bunda dela com as mãos, o óleo escorrendo, e o Zé se posicionou, o pau enorme brilhando enquanto ele forçava a ponta contra o cu dela. Rute gritou, o corpo arqueando, mas o Tonho segurou os quadris dela, mantendo ela no lugar. "Vai devagar, negão," ela pediu, ofegante, mas o Zé riu e empurrou mais, a cabeça do pau entrando com um som abafado. "Porra, que cu apertado," ele grunhiu, os músculos das coxas dele retesados enquanto metia devagar, o corpo dela tremendo na mesa.
Seu Manoel desceu da mesa, pegou outra lata de cerveja e jogou na bunda dela, o líquido gelado misturando com o óleo, escorrendo pelas coxas. "Agora eu entro junto," ele disse, subindo de novo, o pau dele duro apontando pra boceta dela. Ele se ajoelhou na frente, levantando as pernas da Rute, os pés dela apoiados nos ombros dele, e meteu na boceta dela com força, os quadris batendo na carne dela enquanto o Zé fodia o cu. Rute gritou alto, os gemidos dela enchendo a cabana, o corpo balançando entre os dois, o suor pingando da testa do Manoel enquanto ele metia, o pau dele entrando fundo.
Eu tava paralisado, o pau duro quase rasgando a calça, o coração batendo na garganta. O Tonho subiu na mesa também, o pau grosso na mão, e enfiou na boca da Rute, os lábios dela se esticando pra engolir, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto ela chupava, os gemidos abafados vibrando contra a carne dele. Era uma dupla penetração daquelas que eu só tinha visto em filme pornô — o Zé no cu, o Manoel na boceta, o Tonho na boca —, os três negros de corpos suados metendo nela sem parar, os sons molhados e os tapas na bunda dela ecoando no ar quente.
O Carlinhos e o Baiano voltaram pra Ana Flávia, mas ela tava mais quieta agora, os olhos fixos na mãe. O Carlinhos chupava o pescoço dela, as mãos nos peitos dela, enquanto o Baiano esfregava o pau nas coxas dela, mas ela não reagia muito, o corpo cansado depois da primeira rodada. Eu levantei da cadeira, o tesão me dominando, e me aproximei da mesa, o pau na mão, pulsando de vontade.
"Deixa eu entrar aí," falei, a voz rouca, e o Manoel riu, saindo da boceta da Rute pra me dar espaço. "Vai fundo, Flávio," ele disse, batendo no ombro dela. Eu subi na mesa, o óleo e a cerveja escorregando sob meus joelhos, e meti na boceta dela, o calor dela me envolvendo enquanto o Zé continuava no cu. Rute gemeu alto, os olhos fechados, "Caralho, Flávio, me fode," ela pediu, e eu meti com força, os quadris batendo na bunda dela, o pau do Zé roçando no meu por dentro, o calor e a pressão me levando à loucura.
O Tonho gozou na boca dela, o esperma escorrendo pelos cantos dos lábios enquanto ela engolia, ofegante. O Manoel pegou o lugar dele, enfiando o pau na boca da Rute, os quadris dele mexendo rápido enquanto ela chupava, as mãos dela agarrando as coxas dele. Eu metia na boceta dela, o Zé no cu, os dois paus forçando ela ao mesmo tempo, os gemidos dela misturados com os grunhidos do Zé, o suor pingando do peito dele nas costas dela.
Depois de uns minutos, o Zé saiu do cu dela, ofegante, o pau brilhando de óleo e suor. "Agora tu, Manoel," ele disse, rindo, e o alagoano saiu da boca dela, desceu da mesa e foi pra trás. "Primeiro no cu dessa gostosa," ele falou, cuspindo na mão e esfregando no pau. Ele meteu no cu da Rute devagar, o corpo dela arqueando de novo, os gemidos dela mais altos agora, "Porra, Manoel, vai com calma," ela pediu, mas ele riu e empurrou mais, o pau dele entrando fundo enquanto eu metia na boceta.
O Carlinhos e o Baiano trouxeram Ana Flávia pra perto da mesa, os dois esfregando os paus nas coxas dela, mas ela tava mais assistindo do que participando, o corpo suado brilhando na luz fraca. "Tua filha é uma delícia, Flávio," o Baiano disse, rindo, mas eu tava focado na Rute, o pau pulsando dentro dela enquanto o Manoel fodia o cu dela com força, os quadris dele batendo na bunda dela, o som alto no ar.
O Zé pegou uma lata de cerveja, abriu e jogou em cima da gente, o líquido gelado escorrendo pela bunda da Rute, misturando com o óleo e o suor. "Tá quente pra caralho," ele falou, rindo, e subiu na mesa de novo, o pau duro apontando pra boca dela. Rute chupou ele de novo, os lábios inchados envolvendo a grossura, enquanto eu e o Manoel metíamos juntos, o corpo dela tremendo entre a gente, os gemidos dela abafados pelo pau do Zé.
Eu senti o tesão subindo, o calor da boceta dela me levando ao limite. "Tô quase gozando," grunhi, e o Manoel riu, metendo mais forte no cu dela. "Então goza, Flávio, enche essa mulher," ele disse, e eu não aguentei — meti fundo, o esperma jorrando dentro dela, o corpo dela tremendo enquanto eu gozava, o suor pingando do meu peito nas costas dela. O Manoel gozou logo depois, o pau dele pulsando no cu dela, o esperma escorrendo pelas coxas dela enquanto ele gemia alto, "Caralho, que cu gostoso."
O Zé saiu da boca dela, o pau brilhando, e o Tonho tomou o lugar, metendo na boceta dela agora que eu tinha saído, o pau dele entrando fácil por causa do meu gozo. Rute tava ofegante, o corpo mole na mesa, os seios esmagados contra a madeira enquanto o Tonho metia, os quadris dele batendo na bunda dela. O Carlinhos e o Baiano puxaram Ana Flávia pra rede de novo, os dois esfregando os paus nela, mas ela tava cansada, os olhos meio fechados, o corpo suado brilhando.
Eu desci da mesa, as pernas tremendo, o pau mole agora, mas o tesão ainda queimando no peito. O Manoel pegou uma toalha velha, limpou o suor da testa e olhou pra mim. "Tua mulher aguenta bem, hein," ele disse, rindo, e eu assenti, a voz rouca: "Ela nunca tinha dado o cu antes. Tu foi o primeiro."
Ele riu mais alto, batendo no meu ombro. "E tu, vai querer o cu da tua filha?" ele perguntou, apontando pra Ana Flávia. Eu olhei pra ela, o corpo magrinho na rede, os peitos à mostra, as coxas marcadas pelas mãos dos caras. O tesão voltou com força, o pau começando a endurecer de novo. "Deixa eu abrir ela," falei, e o Manoel assentiu, "Vai lá, pai, mostra como é."
Fui até a rede, o coração batendo forte, o Carlinhos e o Baiano me dando espaço. Ana Flávia me olhou, os olhos grandes cheios de cansaço e um brilho que eu não sabia explicar. "Pai?" ela murmurou, mas não recuou. Peguei o óleo que o Tonho tinha usado, passei nas mãos e esfreguei na bunda dela, o corpo dela tremendo enquanto eu abria as coxas dela devagar. "Relaxa, filha," falei, a voz baixa, e posicionei o pau na entrada do cu dela, o calor dela me envolvendo enquanto eu forçava a ponta.
Ela gemeu alto, as mãos agarrando a rede, "Pai, vai devagar," ela pediu, e eu fui, o pau entrando aos poucos, o cu dela apertado pra caralho, me fazendo gemer enquanto eu metia. O Manoel assistia, rindo, enquanto o Zé e o Tonho fodiam a Rute na mesa, os gemidos dela enchendo o ar de novo. Eu meti devagar no cu da Ana Flávia, o corpo dela se contorcendo, os gemidos dela misturados com o barulho da chuva lá fora, o tesão me dominando enquanto eu abria ela pela primeira vez.
Os caras olharam pra mim, o Zé rindo alto. "Porra, Flávio, tu é foda," ele disse, e eu gozei rápido, o esperma jorrando no cu dela, o corpo dela tremendo enquanto eu saía, ofegante. O Manoel bateu palmas, "Agora ela tá pronta pra gente," ele falou, e os caras se animaram, o Zé e o Tonho saindo da Rute pra ir pra Ana Flávia, os paus duros brilhando de suor e gozo.
Rute levantou da mesa, as pernas bambas, o corpo marcado de vermelho, o esperma escorrendo pelas coxas. Ela me olhou, os olhos cheios de tesão e cansaço. "Essa noite tá longe de acabar," ela disse, a voz rouca, e eu assenti, o pau começando a endurecer de novo enquanto os caras cercavam a Ana Flávia, a chuva batendo forte lá fora.
A chuva começou a dar uma trégua lá pelas cinco da manhã, o barulho no telhado de zinco virando um tamborilar fraco, o vento já não uivava mais. Dentro da cabana, o ar tava pesado, o chão molhado de suor, cerveja e outras coisas que eu nem queria pensar. Rute tava sentada num canto, as pernas dobradas, o corpo suado e marcado, a blusa rasgada jogada no chão, os olhos meio perdidos mas com um brilho que eu não conseguia decifrar. Ana Flávia tava deitada na rede, o cabelo preto grudado no rosto, o corpo magrinho coberto só por uma toalha velha que o Carlinhos tinha jogado em cima dela, respirando fundo, exausta. Eu tava encostado na parede, a calça meio aberta, o pau mole agora, o coração ainda batendo forte depois de tudo que rolou.
Seu Manoel acendeu um cigarro, o cheiro de fumaça misturando com o resto, e bateu no meu ombro. "Tá na hora de resolver teu carro, Flávio," ele disse, a voz rouca, o sorriso torto na cara. Os outros caras — Zé, Tonho, Carlinhos e Baiano — riram baixo, pegando umas latas de cerveja que ainda sobravam na geladeira. "Vocês se saíram bem essa noite," o Zé falou, o pau dele ainda marcando a calça, e eu senti um calor subir, mas não disse nada.
O sol tava começando a clarear o céu quando saímos da cabana. A chuva tinha parado, mas a estrada de terra tava um lamaçal, o Gol vermelho atolado até os eixos, os pneus furados e o motor frito. "Não tem como consertar isso agora," eu murmurei, coçando a cabeça, o suor frio escorrendo pela nuca. Seu Manoel deu uma olhada, coçou a barba grisalha e falou: "Tenho uns pneus velhos lá atrás. Não são grande coisa, mas te levam até a cidade."
Ele e o Tonho foram buscar os pneus num canto da cabana, dois velhos carecas que pareciam já ter rodado o mundo, mas ainda com um restinho de borracha. O Zé e o Carlinhos ajudaram a tirar o carro da lama, empurrando enquanto eu girava o volante, o motor tossindo mas pegando depois de umas tentativas. Troquei os pneus furados pelos velhos com a chave de roda que eu tinha no porta-malas, as mãos tremendo de cansaço e do que tinha rolado na noite. "Isso aí te segura uns 50 quilômetros," o Manoel disse, jogando o cigarro no chão. "Vai com calma que chega em Maricá."
Rute e Ana Flávia subiram no carro sem falar muito, as duas com as roupas molhadas e rasgadas, o cabelo bagunçado. Eu dei partida, o Gol rangendo enquanto saía da lama, os pneus velhos balançando na estrada esburacada. A cabana ficou pra trás, os cinco caras na varanda, rindo e acenando como se a gente fosse visita de fim de semana.
O trajeto pra casa foi quieto no começo, o sol subindo devagar, o cheiro de terra molhada entrando pela janela quebrada. Rute tava no banco do carona, olhando pra frente, as coxas marcadas ainda à mostra no short rasgado. Ana Flávia tava atrás, encostada no vidro, o celular morto na mão. Eu dirigia devagar, os pneus velhos gemendo a cada buraco, o motor tossindo como se fosse desistir a qualquer hora.
Depois de uns 20 minutos, Rute quebrou o silêncio. "Sabe, Flávio," ela disse, a voz rouca mas calma, "eu gostei dessa pescaria." Eu virei pra ela, o coração dando um pulo. "Que isso, Rute?" perguntei, achando que tinha ouvido errado. Ela riu baixo, um riso cansado mas verdadeiro, e olhou pra mim com aqueles olhos pretos brilhando. "Quero pescar mais vezes. Foi… diferente."
Ana Flávia levantou a cabeça no banco de trás, os olhos grandes me encarando pelo retrovisor. Ela não falou nada, só acenou com a cabeça, um movimento rápido, quase tímido, mas que dizia tudo. Eu engoli em seco, o pau dando uma mexida na calça só de lembrar da noite, o calor subindo de novo. "Tá bom," murmurei, apertando o volante, o Gol sacolejando na estrada. "A gente pesca de novo então."
O silêncio voltou, mas o ar no carro tava diferente agora, carregado de algo que eu não sabia explicar. Os pneus velhos aguentaram até a cidade, e quando chegamos em casa, o sol já tava alto, o dia começando como se nada tivesse acontecido. Mas a gente sabia que tinha, e que não ia ser a última vez.