No ano ano em que Pedro, meu primo fez 18, eu perguntei o que ele queria de presente. Ele, sem rodeios, respondeu:
- "Você!"
Levei na zoeira, mas não era novidade que ele me comia com os olhos desde sempre. Esse ano, resolvi cutucar de novo, já esperando a cantada clássica:
- Pedro, o que você quer de presente dessa vez?
- Qualquer coisa. Nem precisa se preocupar...
Fiquei de cara. Cadê o garoto safado que sempre me paquerava? Resolvi jogar lenha na fogueira:
- Pensei que você ainda me queria...
- Querer eu quero pra caralho, mas você nunca dá mole!
Aquela resposta ficou martelando na minha cabeça. Decidi ir pra festa com um vestido colado, curtíssimo, de alcinha, com um decote que deixava os peitos quase pulando pra fora. Salto alto nos pés e, por baixo, nada — sem calcinha, sem sutiã, totalmente livre. Só de imaginar os caras da festa babando, sem saber que eu estava pelada por baixo, já me deixava com o ego nas alturas. E o Pedro? Seus olhos famintos grudaram em mim a noite toda, me devorando em silêncio. O moleque estava louco pra me pegar, e eu adorei sentir aquele poder.
A festa foi acabando, todo mundo se mandando aos poucos. Meu irmão, aquele cachorro, já tinha sumido com uma loira e uma morena que ninguém sabia de onde vieram. Sobrou eu, a única que não era da família. Me despedi da Carla com um abraço e, ao chegar no Pedro, joguei a isca:
- Quase esqueci de te dar meu presente.
- Sério? Valeu!
- Como assim "valeu"? Você nem viu ainda, seu apressado!
- Então me dá logo, vai!
- Vou dar, mas não aqui, seu tarado.
Os olhos dele faiscaram, uma mistura de choque e tesão puro. Dava pra ver o cérebro dele fritando: "Será que ela vai me dar mesmo?". Peguei sua mão suada e o levei pra fora. Caminhamos até uma casa vazia na rua de trás, que os donos abandonaram pra morar em Fortaleza. O quintal tinha uma mangueira enorme na frente, cobrindo a varanda e nos dando um esconderijo perfeito. Eu já tinha bolado tudo: ia dar um presente que ele nunca ia esquecer, e minha câmera escondida, estrategicamente posicionada na bolsa, gravava cada segundo.
Comecei com um beijo leve, só pra testar. Mas o Pedro me agarrou com tudo, transformando o beijo num chupão molhado e selvagem, cheio de língua e desespero.
- Calma, Pedro, pelo amor de Deus!
Calma nada! As mãos dele voaram pras minhas costas, desceram até a bunda e apertaram com força. Ele colou o quadril no meu, esfregando o pau duro por cima da calça, num vai-e-vem que parecia um cachorro no cio. Eu tentando segurar o fogo dele, e ele já beijando meu pescoço, lambendo o colo dos meus peitos, quase arrancando o vestido com os dentes.
Eu ainda não sabia se o presente ia ser só uns amassos ou algo mais quente. Mas aí as mãos dele deslizaram por baixo do vestido e, ao sentir que eu estava nua, sem nada por baixo, ele pirou de vez.
- Caralho, você tá pelada! — ele grunhiu, os olhos arregalados.
Ajoelhei na hora, puxei a calça dele pra baixo junto com a cueca e vi o bicho duro, pulsando na minha frente. Era grosso, torto pro lado, com uma cabeça vermelha que pedia pra ser chupada. Dei uma lambida lenta na ponta, arrancando um gemido alto dele, junto com um peido acidental que escapou do nervosismo — o cheiro azedo só deixou tudo mais sujo e real. Quando enfiei na boca, ele segurou minha cabeça e meteu com força, quase me engasgando. Me soltei e levantei, com a voz firme:
- Para, seu louco! O presente é te fazer gozar na minha mão, tá bom?
- Puta merda, tava gostoso pra caralho! Continua, deixa eu gozar na tua boca, por favor!
- Só se você me fizer gozar na tua boca antes, seu safado!
Nem terminei de falar, e ele já estava de joelhos, levantando meu vestido e enfiando a cara entre minhas pernas. A língua quente dele invadiu minha buceta sem jeito, mas com uma vontade que me fez tremer. Agarrei o cabelo dele, rebolando na cara dele enquanto orientava:
- Usa a língua direito, Pedro! Lambe tudo, vai!
Ele obedeceu, chupando e enfiando a língua nos meus lábios molhados, me levando ao delírio. O tesão tomou conta, e eu já queria mais do que tinha planejado. Perguntei, com a voz rouca:
- Pedro, você já comeu alguém?
- Não. Mas eu tô doido pra te foder, só você!
Saber que ele era virgem me deixou ainda mais quente. A ideia de ser a primeira dele, agora com 19 anos e o pau explodindo de vontade, era um tesão absurdo. Levantei o vestido até a cintura, sentei no parapeito da varanda e abri as pernas bem devagar, chamando ele com o olhar. Ele veio como um animal, tentando meter de qualquer jeito. Precisei pegar o pau dele — duro como pedra — e guiar pra entrada. Quando ele enfiou tudo de uma vez, gritei:
- Aiii, porra, vai devagar, seu bruto!
Mas ele tava possuído, socando sem parar, ignorando minha dor. Aí senti um ardor diferente — ele tinha escorregado pro meu cu sem aviso, e a pressão do anal sem lubrificante me fez gemer alto, uma mistura de dor e prazer que me deixou zonza. Ele parou um segundo, assustado, mas eu já tinha me ajeitado, e ele voltou a bombar, agora na frente, com mais ritmo.
Eu sentia o orgasmo chegando e comecei a implorar:
- Mete forte, Pedro! Vai, caralho, me fode toda!
Ele acelerou, e eu gozei gritando, as pernas tremendo, o corpo mole. Ele não parou, continuava metendo na minha buceta encharcada, bufando como touro, até que pediu:
- Deixa eu te comer de novo no cu, deixa!
- Vai, mas devagar dessa vez, seu tarado!
Ele cuspiu na mão, ou no pau e enfiou no meu rabo com mais cuidado, mas ainda doeu pra caralho. Eu mordi o lábio, aguentando a dor enquanto ele gemia alto, socando até gozar de novo, enchendo meu cu com porra quente. Quando tirou, o esperma escorria pelas minhas coxas, misturado com o suor e o cheiro forte de sexo. Quer gozar olhando minhas fotos e videos peladinha enquanto lê meus conto? me chame 4,1,9,9,9,6,2,8,9,0,6 vc vai amar meus packs rs, também pode me procurar no insta Renatavonsk