Exibição Perigosa - Parte 2

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3115 palavras
Data: 24/03/2025 14:07:48
Assuntos: Heterossexual

O sol já estava castigando a tarde inteira, e a areia parecia queimar os pés. Depois de um tempo tomando sol, Leila se levantou da canga, o corpo brilhando com o bronzeador e o suor. "Vou pegar uma água na casa, já volto", ela disse, pegando a saída de praia, mas deixando-a jogada na cadeira como sempre. Caminhou até a varanda com aquele rebolado natural, o biquíni gaivota ainda molhado marcando cada curva. Eu fiquei na praia, conversando com Carla, que continuava absorta no livro dela, enquanto Márcio abria mais uma lata de cerveja.

Não demorou muito pra ele perceber que o cooler estava quase vazio. "A cerveja acabou, cara. Vou pegar mais na geladeira lá dentro", ele falou, se levantando e sacudindo a areia das pernas. Eu acenei, sem desconfiar de nada, e ele subiu os poucos degraus até a casa.

Na cozinha, Leila tinha acabado de sair do banheiro. Estava ali, de pé, só de biquíni, sem a saída de praia, mexendo no cabelo enquanto pegava um copo d’água. O barulho da porta fez ela virar rapidinho, e quando viu Márcio entrando, deu um pulinho de susto, rindo logo em seguida. "Oi, me seguiu, é?", brincou, apoiando uma mão no quadril e deixando o corpo ainda mais em evidência. O biquíni verde-água, mínimo como era, parecia gritar contra a pele morena dela, e os olhos do Márcio foram direto pras curvas antes de ele desviar, sem graça.

"Não, vim pegar cerveja", ele respondeu, rindo meio nervoso, já indo pra geladeira. Mas Leila, com aquele jeito dela, não deixou o momento passar. "Aproveita que tá aqui, então. Retoca meu protetor solar nas costas, tá muito quente e eu não quero queimar." Ela pegou o frasco na bancada e entregou pra ele, virando-se de costas sem nem esperar resposta.

Márcio hesitou por um segundo, mas pegou o protetor como quem não quer dizer não. Ele espremeu um pouco na mão, o líquido branco escorrendo entre os dedos, e começou a passar nas costas dela. A pele dela estava quente do sol, macia, e ele espalhava devagar, quase com medo de exagerar. Leila, claro, não facilitou. "Não deixa marca branca, hein! Espalha direitinho", ela exclamou, inclinando o corpo um pouco pra frente, o bumbum empinando sem querer — ou talvez querendo.

Ele obedeceu, esfregando mais, as mãos deslizando pelas costas dela, descendo até a linha do biquíni. "Tá bom assim?", perguntou, a voz já um pouco trêmula. "Não, tá pouco. Espalha mais, mais embaixo", ela respondeu, mexendo os ombros como se estivesse se ajeitando. Márcio engoliu em seco e continuou, as mãos agora roçando as laterais do corpo dela, os dedos quase encostando nas curvas do bumbum que o fio dental mal cobria. Em um movimento mais ousado, ele deixou a mão escorregar um pouco, sentindo a pele macia da borda daquele traseiro perfeito.

Leila deu uma risadinha, virando o rosto de lado pra olhar ele. "Tá adorando, né, Márcio?", brincou, o tom leve mas carregado de provocação. Ele ficou vermelho na hora, soltando um "Porra, que o brother não veja isso" entre risos nervosos, tentando disfarçar o quanto estava perdido na situação. As mãos dele tremiam um pouco, o protetor já espalhado além do necessário, mas ele não parava.

Ela riu mais alto, jogando o cabelo pra trás. "Tá doido pra espalhar no meu bumbum, né? Aproveita que é só hoje!" O convite — meio brincadeira, meio verdade — caiu como uma bomba. Márcio arregalou os olhos, mas não recuou. "Sério?", ele murmurou, quase sem acreditar. "Vai logo, antes que eu mude de ideia", ela respondeu, empinando o corpo de leve, o biquíni deixando tudo ainda mais exposto.

Ele não perdeu tempo. Espremeu mais protetor nas mãos e começou a passar, agora sem hesitar, descendo pras coxas e subindo até o bumbum dela. As mãos grandes dele cobriam a pele dela com firmeza, espalhando o creme enquanto os dedos roçavam o fio dental, sentindo cada curva. Leila mordia o lábio, soltando um "Hmm, tá ficando bom" que só atiçava mais o fogo. Márcio, já sem controle, deixou as mãos passearem um pouco além, quase massageando, o coração disparado enquanto pensava que eu podia entrar a qualquer momento.

De repente, ela virou o rosto de novo, rindo. "Tá bom, Márcio, já chega de protetor por hoje. Senão você vai querer passar a tarde inteira nisso", ela disse, o tom leve mas com aquele brilho provocador nos olhos. Márcio ficou ali, parado, as mãos ainda sujas de creme, o rosto vermelho e um sorriso meio atordoado. "Puta que pariu, Leila, você é foda", ele soltou, balançando a cabeça como se tentasse voltar à realidade. Ela só riu mais alto, jogando o cabelo pra trás, e respondeu: "Eu sei. Agora pega suas cervejas e volta pra praia antes que meu marido venha me buscar."

Ele pegou as latas na geladeira, ainda meio zonzo, e saiu da cozinha atrás dela. Leila caminhou na frente, o rebolado natural voltando com força, o biquíni verde-água brilhando sob a luz que entrava pela janela. Quando chegaram à varanda, eu tava subindo os degraus, a areia ainda grudada nos pés. "Demoraram, hein?", comentei, olhando de um pro outro. Márcio levantou as cervejas como alibi. "Tava pegando mais dessas aqui", disse, rápido. Leila só sorriu, passando por mim com um toque leve no meu ombro. "E eu tava me protegendo do sol. Tá quente demais hoje."

Voltei pra areia com eles, mas alguma coisa no ar parecia diferente. Leila desceu na frente, o bumbum balançando naquele biquíni mínimo, e Márcio ficou um passo atrás, os olhos grudados nela de novo. Eu deixei passar, mas notei o jeito que ele segurava as latas com mais força que o normal. De volta à praia, ela se jogou na canga outra vez, agora de barriga pra cima, esticando as pernas e deixando o sol bater no corpo inteiro. "Vem tomar sol comigo, amor", ela me chamou, mas antes que eu respondesse, Márcio já tava abrindo uma cerveja e se sentando perto do cooler, fingindo que tava tudo normal.

Carla levantou os olhos do livro por um segundo. "Vocês não cansam desse sol?", perguntou, sem esperar resposta de verdade, antes de voltar pras páginas. Leila riu e se ajeitou na canga, o biquíni subindo um pouco nas laterais enquanto ela mexia as pernas. "Cansar? Eu nasci pra isso", retrucou, esticando os braços pra trás e empinando os seios sem nem perceber — ou talvez percebendo tudo. Márcio tomou um gole longo da cerveja, o olhar escapando pra ela de novo, e eu sentei do lado da Leila, passando a mão nas costas dela. A pele tava quente, escorregadia do protetor, e eu levantei uma sobrancelha. "Tá bem protegida mesmo, hein?", comentei, testando. Ela só sorriu, inocente demais pra ser verdade. "Claro, não posso queimar essa pele, né?"

O resto da tarde passou assim, com Leila reinando na praia como se fosse o centro do universo. Ela se levantou pra jogar água no rosto, inclinando-se na beira do mar e deixando o bumbum à mostra, depois voltou pra canga e ficou mexendo no cabelo, o corpo brilhando de suor e protetor. Márcio tentava disfarçar, conversando comigo sobre qualquer coisa — futebol, o churrasco que íamos fazer —, mas os olhos dele traíam cada palavra. Eu via tudo, mas não falei nada. Ainda não. O dia tava só começando, e o calor — dentro e fora — prometia subir ainda mais.

O sol começava a descer no horizonte, pintando o céu de laranja e dourado, mas o calor na praia ainda era de fritar. Leila tava deitada na canga, o corpo moreno brilhando com uma mistura de suor, protetor solar e água do mar, o biquíni gaivota verde-água marcando cada curva como se fosse feito pra provocar. Eu tava sentado ao lado dela, uma cerveja na mão, enquanto Márcio fingia mexer no cooler, reorganizando as latas que ele tinha acabado de trazer. Carla, como sempre, continuava perdida no livro dela, sob o guarda-sol, alheia ao que rolava ao redor.

Leila se mexeu, virando de lado pra me encarar, o cotovelo apoiado na canga e o biquíni subindo um pouco, quase escapando nas laterais. "Tá muito quente ainda, amor. Acho que vou dar mais um mergulho antes da gente subir", ela disse, o tom leve, mas com aquele sorriso que eu conheço bem — o que diz que ela tá no controle do jogo. Antes que eu respondesse, ela se levantou, esticando o corpo num alongamento que fez o bumbum empinar e os seios quase pularem pra fora da parte de cima. Márcio, que tava de costas, virou a cabeça na hora, e eu vi ele congelar por um segundo, a lata de cerveja parada no ar.

"Quer vir comigo?", ela me chamou, já caminhando pra água, mas os olhos dela cruzaram com os do Márcio por um instante, e eu percebi. Ele tossiu, disfarçando, e respondeu um "Vou ficar aqui mais um pouco" que saiu meio engasgado. Eu levantei, jogando a lata vazia na areia. "Tô indo", falei, mas enquanto seguia ela, notei que Márcio não tirava os olhos. Leila entrou na água devagar, o mar subindo pelas coxas dela, e mergulhou, emergindo com o cabelo molhado e um grito de "Tá uma delícia!" que ecoou pela praia. Eu entrei atrás, mas minha cabeça já tava começando a girar com o que eu tinha visto — ou imaginado — entre eles.

A água tava morna, abraçando a gente enquanto Leila nadava um pouco mais pra dentro, o corpo dela cortando as ondas pequenas com uma graça que parecia ensaiada. Eu fiquei mais perto da margem, a água batendo na cintura, só observando. Ela emergiu de novo, jogando o cabelo pra trás, as gotas escorrendo pelo pescoço e caindo nos seios, o biquíni verde-água colado como uma segunda pele. "Vem mais pra cá, amor!", ela gritou, rindo, mas eu acenei com a mão, sorrindo de volta. "Tô bem aqui. Vai você, mostra como se faz."

Era minha deixa pra deixar rolar. Tinha algo no jeito dela — naquele rebolado na areia, nos olhares trocados com o Márcio — que me fazia querer ver até onde ela ia. Não era ciúme, ou pelo menos não ainda. Era mais uma mistura de orgulho e curiosidade, tipo assistir um filme sabendo que o final pode surpreender. Leila entendeu o recado e mergulhou de novo, agora nadando de costas, os braços abertos e o corpo arqueado, os seios quase escapando do biquíni enquanto ela flutuava. O sol batia nela, fazendo a pele morena brilhar, e eu sabia que não era só eu olhando.

Virei o rosto de leve pra praia. Márcio tava lá, ainda perto do cooler, mas agora de pé, a cerveja na mão esquecida enquanto ele encarava ela. O cara nem disfarçava mais — os olhos grudados na Leila, a boca meio aberta, como se tivesse esquecido como respirar. Carla, coitada, continuava no mundo dela, o livro cobrindo o rosto do sol. Leila percebeu que eu tava olhando pra trás e, "sem querer", resolveu caprichar. Ela saiu da água devagar, caminhando na minha direção com os quadris balançando, a água escorrendo pelas coxas grossas e pingando do biquíni. Parou do meu lado, bem perto, e se inclinou pra ajeitar o cabelo, o bumbum empinando na direção da praia — e do Márcio.

"Tá gostando do mergulho?", perguntei, o tom tranquilo, mas com um fundo de provocação. Ela riu, me dando um tapinha no peito. "Tô adorando. E você, tá gostando do quê?" Ela sabia que eu tava curtindo o show, e eu não neguei. "Do melhor que a praia tem pra oferecer", respondi, olhando ela de cima a baixo. Ela piscou, virou de lado e jogou o corpo pra trás num movimento que fez o biquíni subir ainda mais, o fio dental marcando fundo na carne. Márcio deixou a lata cair na areia, o barulho traindo ele, e eu ri baixo, curtindo cada segundo daquilo.

O sol já tava quase sumindo, o céu pegando tons de laranja enquanto a praia ficava mais tranquila. Eu tava na areia, mexendo no cooler pra ver se ainda tinha alguma cerveja gelada, e Carla continuava debaixo do guarda-sol, o nariz enfiado no livro dela, como se o mundo ao redor não existisse. Leila se levantou da canga, o biquíni gaivota molhado brilhando no corpo moreno dela. "Vou subir pra pegar uma água e trocar essa roupa molhada", ela disse, pegando a saída de praia mas só jogando no ombro, como sempre. "Tá bom, amor, a gente fica aqui mais um pouco", respondi, abrindo uma lata que achei no fundo do cooler.

Márcio, que já tinha entornado umas boas cervejas, tava largado na cadeira de praia, o olhar meio perdido enquanto via Leila subir os degraus da varanda. O álcool tava batendo forte, e dava pra ver que ele não tava mais pensando direito. Depois de uns minutos, ele se levantou, meio desajeitado, e resmungou: "Vou ao banheiro rapidinho, já volto." Eu acenei, sem dar muita bola, e ele subiu atrás dela, a lata de cerveja ainda na mão, quase como um apoio.

Na casa, Leila tinha ido direto pra cozinha. Tava lá, de pé, só de biquíni, sem a saída de praia, enchendo um copo d’água na pia. O cabelo molhado caía pelas costas, e o biquíni verde-água marcava cada curva, o fio dental socado no bumbum como uma provocação ambulante. Márcio entrou, originalmente indo pro banheiro, mas parou ao dar de cara com ela. "Porra...", escapou dele, baixo, o álcool soltando a língua enquanto os olhos grudavam nela. Leila virou o rosto, rindo ao vê-lo ali. "Veio me espiar de novo, Márcio?", brincou, apoiando uma mão no quadril e empinando o corpo só um pouquinho.

Ele gaguejou, a lata tremendo na mão. "Não, eu... vim pro banheiro, mas... caralho, Leila." Ela pegou o frasco de protetor na bancada e jogou pra ele, sem nem deixar ele terminar. "Já que tá aqui, retoca meu protetor nas costas. Tá quente ainda, não quero queimar." Márcio pegou o frasco no ar, o reflexo atrapalhado pela bebida, e espremeu uma quantidade exagerada na mão, o creme branco escorrendo pelos dedos. Leila virou de costas, empinando o bumbum sem disfarçar, e ele começou a passar, as mãos trêmulas deslizando pela pele quente dela.

"Tem que espalhar bem", ele murmurou, a voz embolada, descendo mais rápido que da última vez, os dedos roçando as laterais do biquíni, quase tocando o fio dental. Leila deu um risinho, sentindo o clima esquentar, e virou o rosto pra ele. "Tá doido pra provar o que tem aqui, né, Márcio?", sussurrou, dando um tapinha leve no próprio bumbum, o som ecoando na cozinha silenciosa. Ele arregalou os olhos, quase derrubando o protetor, e soltou um "Puta que pariu, Leila, você quer me matar", mas as mãos não pararam. O álcool tinha tirado ele do eixo de vez, e ele espalhou mais, descendo pro bumbum dela, os dedos apertando a carne macia enquanto gemia um "Que isso, meu Deus" quase inaudível.

Leila mordia o lábio, segurando o riso. "Shh, espalha direito e não faz barulho, vai", ela disse, o tom provocador enquanto olhava pra porta, sabendo que eu e Carla ainda távamos na praia. Márcio, perdido no momento, continuou, as mãos cobrindo cada curva, o coração disparado enquanto o desejo e a cerveja o levavam pro limite

A cozinha tava silenciosa, só o som da geladeira zumbindo ao fundo enquanto Márcio espalhava o protetor nas costas da Leila, as mãos trêmulas deslizando pela pele quente dela. O álcool já tinha derrubado qualquer barreira nele, e Leila, que tinha tomado uns drinks na praia antes de subir, tava com aquele brilho nos olhos, o corpo relaxado e a cabeça leve. "Vai descendo, Márcio, espalha nas coxas também", ela disse, a voz mais rouca, o tom misturando brincadeira e algo mais perigoso. Ele obedeceu, as mãos grandes cobrindo as coxas grossas dela, o creme escorrendo enquanto ele esfregava, subindo e descendo, cada vez mais perto do limite.

Num movimento desajeitado, os dedos dele escorregaram pra dentro das coxas, roçando sem querer na bucetinha dela por cima do biquíni. O tecido fino do fio dental tava molhado do mar e dos drinks que soltavam ela, e o toque fez Leila dar um suspiro curto, o corpo tremendo por um segundo. "Porra, desculpa", Márcio gaguejou, puxando a mão rápido, o rosto vermelho, mas ela virou o rosto pra ele, mordendo o lábio, os olhos semicerrados. "Não para, tá gostoso. Continua retocando aí", ela sussurrou, empinando o bumbum mais ainda, as pernas se abrindo um pouco pra dar espaço.

Márcio ficou paralisado por um instante, o pau já duro marcando a bermuda, mas o convite dela foi o empurrão final. Ele largou o frasco na bancada, as mãos voltando pra ela, agora sem disfarçar. Os dedos deslizaram de novo, roçando a bucetinha por cima do biquíni, o tecido escorregadio deixando ele sentir o calor e a umidade que não vinha só do mar. "Caralho, Leila...", ele gemeu, pressionando mais, o polegar esfregando devagar enquanto ela se apoiava na pia, as pernas tremendo. "Isso, Márcio, assim", ela murmurou, a voz quebrada, o álcool e o tesão tomando conta.

Ela tava molhada, o biquíni marcando tudo, e ele perdeu o juízo de vez. Com uma mão, puxou o fio dental pro lado, o tecido cedendo fácil, expondo a bucetinha dela, quente e pulsando. "Você tá louca, porra", ele disse, mas já tava abrindo a bermuda com a outra mão, o pau de 18 cm saltando pra fora, duro como pedra. Leila virou o rosto, rindo baixo, animadinha demais pra recuar. "Vai logo, só pra molhar um pouquinho, tira esse juízo daí", ela provocou, empinando mais, a bunda roçando nele.

Márcio não pensou duas vezes. Encostou a cabeça do pau na entrada dela, sentindo o calor e a umidade, e empurrou devagar, só a ponta entrando enquanto ela gemia baixo, "Hmm, isso". Ele segurou o quadril dela, as mãos trêmulas, e deslizou mais um pouco, o pau grosso forçando o caminho, o biquíni de ladinho deixando tudo ainda mais apertado. "Puta que pariu, que delícia", ele grunhiu, indo e voltando rápido, uma rapidinha desesperada, só pra sentir ela por dentro. Leila se apoiava na pia, os gemidos abafados enquanto mordia o próprio braço pra não fazer barulho, o corpo tremendo a cada estocada curta.

Foram só uns segundos, ele entrando e saindo, molhando a ponta do pau no tesão dela, o suficiente pra enlouquecer os dois. "Caralho, Leila, não aguento", ele sussurrou, tirando rápido e puxando a bermuda pra cima, o coração disparado enquanto ela ajeitava o biquíni de volta, rindo ofegante. "Tá vendo? Só um pouquinho já te deixa assim", ela disse, pegando o copo d’água como se nada tivesse acontecido, as pernas ainda bambas.

Continua...

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Comentários

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Tesuda demais essa provocativa putinha exibida Leila. Esse avanço lento e torturante da esposa safada, com suas torturas está legal demais. Vamos logo ao 3° capítulo.

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