Em um espaço curto de tempo, já havia comido a Bia três vezes. Já tinha tirado todas as suas virgindades, e infelizmente, começou a bater um certo desinteresse. Não por sentimentos, e ela era perfeita, quando estávamos juntos, era mágico. Porém, a dificuldade de ficarmos juntos me desestimulava. Eu a queria pra mim sempre, e não uma vez a cada dez ou quinze dias. As conversas no zap também começaram a ficar menos estimulantes, tanto pra mim, quanto pra ela.
Apesar de ela estar plenamente satisfeita comigo sexualmente, ela ainda não estava pronta para desistir da vida social dela. Ela falava que não sentia tesão no noivo, mas o amava e também não estava pronta para abandonar a tudo e todos. Fora essas questões, o medo que ela sentia do pai, era absurdo. Ele não aprovaria alguém da mesma idade como namorado da sua filha, piorou fora dos princípios cristãos.
Houve algum vacilo da parte dela, e os pais começaram a proibir ela de sair sem motivos plausíveis de casa. A consciência dela também começou a afetar um pouco, pois apesar de ela estar muito excitada e gozar duas vezes rapidamente no culto, o pós evento foi ruim.
Apesar de todos esses problemas, quando falava que a deixaria em paz para seguir sua vida, ela logo pedia para mim continuar “sendo” dela. Que ainda nessa semana (duas semanas após o culto) daria um jeito da gente se encontrar pessoalmente.
Numa quinta feria a tarde, ela me ligou falando que estava no shopping com o noivo e mais alguns amigos da igreja em um evento de evangelização. Que se eu fosse lá, ela conseguiria fugir uns 30 minutos para conversarmos pessoalmente. Apesar de homem velho, estava apaixonado, e na menor possibilidade de ficar com ela, não media esforços. Bia pediu para quando chegasse, avisar, que ela iria me encontrar.
Fui direto no centauro, a loja possui os provadores fechado, com porta e espaço até que legal. Peguei umas 5 camisetas aleatória e falei pra moça do provador que minha namorada já chegava, que era pra indicar a porta, que ela me ajudaria a provar as roupas. Em momentos bateram na porta e Bia entrou. Novamente com um vestido florido soltinho com uma sapatilha simples. Nosso contato era para uma rápida conversa pessoalmente.
Mas assim que fechamos a porta, nos atracamos em um beijo quente, intenso. Sua calcinha rapidamente baixou provocado pelas minhas mãos, meu pau com sua ajuda, pulou fora da cueca, já babando. Com a ajuda de um banquinho, ela se apoiou, meio que de pé/de quatro, e por trás, afoito, pincelei sua buceta, que a essa altura, estava muito molhada e escorregadia.
Meu pau entrou sem nenhuma dificuldade, comecei a meter forte, rápido, tomando cuidado para não fazer barulho. Ela colocava a mão na boca para não soltar gemidos e gritos mais altos. A adrenalina estava alta, o tesão estava fora de controle. Ela olhou nos meus olhos através dos espelhos e disse que ia gozar em sussurros, se controlando pra não gritar. Intensifiquei ainda mais as metidas, firme, forte, com pressão, quase como se quisesse entrar dentro dela. Usava como apoio seu próprio ombro, pra aumentar ainda mais a pressão. Sua buceta começou a massagear meu pau intensamente, apertando-o com toda a força que ela tinha. Segurou minhas coxas me puxando pra ela e começou a apertar sinalizando que estava gozando. Quando terminou de gozar, se levantou, me beijou na boca, agradeceu, pois segundo ela, estava precisando muito disso.
No meu ouvido, pediu pra gozar na sua boca, pra não sujar o ambiente. Se ajoelhou e começou a me chupar. E agora, pela adrenalina, saudades e melhora das suas habilidades, gozei rapidamente e fartamente na sua boca, e ela, orgulhosamente abriu a boca mostrando que havia engolido tudo.
Nos arrumamos rapidinho, e apesar de intenso, não foi mais do que 5 minutos.
Agora, sem estarmos sedento, sentei no banquinho, coloquei ela no meu colo e começamos a conversar.
Eu poderia estar sendo egoísta, mas a queria para mim, não queria que fosse só um casinho.
Ela me queria, estava apaixonada, mais pelo meu sexo. Não estava pronta pra abandonar sua vida. Falava isso, com lágrimas nos olhos, não aceitava me perder, mas não queria perder o que tinha também, era a vida dela.
Eu tentava entender, em quase 30 anos, nunca havia sentido algo tão intenso como aqueles últimos dias. Aquele sexo perfeito, uma ninfeta linda. Me desejando e gozando comigo todas as vezes que fizemos. Não queria aquilo só por um momento. Mas ela era irredutível. Não abandonaria a vida dela por mim.
Isso magoava, mas eu tentava entender. Mas precisava de algo, de tempo. Ficar com ela pra rapidinhas, não me saciava.
Ela sugeriu algo doido, mas fazia sentido. Eu me aproximar dela, ficar próximo dela. Quanto mais próximo, mas fácil ela estar comigo. E a forma perfeita, era começar pela igreja.
E combinamos isso, eu iria para sua igreja por um convite que ela me fez na vez que fez doce na minha casa, e lá, ela me apresentaria para sua família, e após isso, eu frequentaria a igreja, ganhando a confiança de todos, iriamos nos aproximar naturalmente como amigos na frente de todo mundo, e pela proximidade, conseguiríamos sermos o que me restava, amante daquela deusa. Não queria ser só isso, mas naquele momento, faria qualquer coisa pra ficar mais tempo com ela.
Quando concordei com esse plano, meio infantil dela, ela sorriu com satisfação, se ajoelhou no meio das minhas pernas, e me fez um boquete super molhando, usando suas mãos para me punhetar enquanto me chupava. Às vezes, alternava usando pressão na boca o suficiente para a pele da minha pica descer e subir, como numa punheta. Parava para tomar ar, e se arriscou a chupar minhas bolas enquanto me punhetava.
Mesmo tendo gozado recentemente, estava difícil me segurar. Então me deixei levar pelas emoções e tesão, e comecei a gozar novamente na sua boca, e ela, engoliu tudinho. Com uma cara sapeca, cheia de tesão.
Nos levantamos, ela me abraçou, me beijou novamente e falou ansiosa que me esperava no domingo na sua igreja.
Saímos juntos do provador, nesse momento não havia ninguém ali controlando, então abandonei as camisetas ali mesmo. Ela saiu na frente, como havia sido combinado.
Eu resolvi seguir ela, de longe. Quando a vi chegando no seu namorado, e dando um selinho na sua boca. Ele, rapidamente, se afastou dela para abordar algumas pessoas que passava por ali. O papel deles era entregar panfletos e tirar duvidas de pessoas que passavam por ali, numa das entradas do shopping. De longe, percebia bia encarando seu namorado, com um olhar profundo, pensativo. Ele poderia gostar dela, mas a ignorava. Isso era visível.
Saí dali renovado, disposto a continuar aquela mentira. Mas percebi que eu era apenas um passatempo para aquela menina, que tive a sorte de estar na hora e momento certo pra ter acontecido tudo o que aconteceu com a gente. Ela precisava transar, e apesar de todos os bloqueios, ela faria isso com quem tivesse atitude com ela. E para a minha sorte, eu fui esse cara. Eu ficava triste por não ser pra ela o que eu queria, mas feliz por pelo menos estar com aquela novinha.
Aproveitei que estava ali, e comprei uma roupa social, já que iria para aquela igreja, tentaria imitar os padrões de lá.
Domingo chegou, e de certa forma, a ansiedade estava alta. Nossas conversas no zap voltaram a ficar intensa novamente. Mas dessa vez, infelizmente não poderia ter outro final feliz, pois iria precisar me apresentar pós culto.
Cheguei no horário, e algumas pessoas me receberam bem. O culto transcorreu normalmente, não era algo que eu era familiarizado, então pra mim, aquele normal era absurdo, não entendia o apelo para doar dinheiro, mas pensando na frente, fiz uma doação, ao qual facilitou e muito a amizade com o pastor e alguns obreiros no final do culto, fazendo uma entrevista sobre minha vida.
A Bia aproveitou o alvoroço e veio me agradecer pela visita, deixando o pastor todo pomposo por uma fiel que pensava no crescimento da igreja. O próprio pastor chamou os pais da Bia para a conversa, quando olhei para um casal que se aproximava, um contraste, a mulher, era gata demais, perto da bia, parecia sua irmã mais velha, com mais peito, cara mais madura e um olhar muito mais tímido, quando percebeu meu olhar, baixou o rosto na hora. O homem, parecia um velho, gordo, com um semblante fechado. O Pastor os instruiu a me ensinarem as regras daquele lugar, facilitando ainda mais minha aproximação naquele meio.
Eu sabia a idade dos pais da Bia, mas ver os dois pessoalmente me surpreendeu, A mãe dela, apesar do jeito mais madura, aparentava ter 30 anos, o pai, 50 anos era ser caridoso. Modéstia a parte, eu parecia jovem perto dele. Sem contar que apesar do relaxo pós separação, meu corpo já estava voltando a boa forma.
Todos me trataram bem, peguei o zap do pastor, do pai da Bia e da sua mãe.
O pastor, antes de se retirar, falou algo parecido com isso, se o Bruno não voltar, a culpa vai ser de vocês em. Todos riram, inclusive eu, sem graça pela piadinha.
O pai da Bia claramente não gostou dessa frase, se sentiu intimidado. Pelo que deu de entender, os pais dela fazia apenas pequenas contribuições, então o pastor viu em mim a possibilidade de retirar o atraso. Conversamos ali mais um pouco, praticamente só eu e o pai dela, falou sobre as regras da igreja, a vantagem de seguir os mandamentos, de como minha vida iria melhorar estando ali com eles, me doutrinando a pensar que não haveria felicidade fora daquele lugar, a Bia e sua esposa só ouviam, e eu, concordava com tudo, como um bom ouvinte, deixando-o feliz por sua boa argumentação. Após alguns minutos de conversas, nos despedimos.
Quando cheguei em casa, o meu celular estava com algumas mensagens da bia.
Ela era contando empolgada que sua mão se impressionou comigo, me elogiando pela generosidade, por ter aceitado o convite dela de ir à igreja e que eu parecia ser uma boa pessoa. Em contraste, o seu pai ficou chateado com o comentário da esposa.
Descobri, que o pai passava o dia fora, a trabalho, chegava sempre à noite, próximo das 20 horas. E por ordem dele, ela nunca podia sair de casa sem companhia confiável. Mas pela mãe, sempre que precisava resolver um negocio ou outro, ela saia com a sua benção.
Mas tarde da noite, antes de todos dormirem, a mãe da Bia foi até seu quarto e falou, que se caso eu precisasse de mais algum serviço na minha casa dos doces, ou qualquer outra coisa, ela estava liberada pra ir. Que eu era uma boa pessoa e depois que me conheceu não viu motivo para proibir ela de ir “trabalhar”. E que era para aproveitar pra guardar o dinheiro para o seu casamento.
Muitas informações Bia me contavam aquele dia, ela estava feliz por eu ter atendido seu pedido e ido à igreja, e ainda mais pela aceitação de pessoas próximas a ela. Me contou que seu pastor era sensato e sempre ajudava a resolver pequenos conflitos naquela comunidade. Como exemplo me contou que fazia faculdade de manhã a contragosto do pai. Mas só começou a fazer, porque ela ganhou uma bolsa no pro uni e os líderes da igreja conversou com o seu pai para aceitar a ideia como algo bom.
Após esse culto, as coisas desenvolver naturalmente, as visitas da Bia tinham o aval da mãe e até a sua ajuda, infelizmente, cada ida da bia a minha casa, me custava algo entre 150 e 200 reais. Não era muito para mim, mas parecia que eu estava comprando o seu tempo. Precisava pagar, para a desculpa colar e sua mão não proibir suas saídas a “trabalho”. Ora o trabalho era cozinhar ora era uma faxina, óbvio que para sua mãe. Duas vezes por semana eu comia a bia. Sabia detalhadamente cada detalhe do seu corpo. Sua buceta e cuzinho conhecia meu pau e já estava moldado a ele, de tanto que trepávamos. Preocupado com uma possível gravidez, comentei com bia sobre métodos contraceptivo e descobri que ela não poderia ter filho por má formação no útero. Então desde a descoberta, as gozadas era só dentro, ela gostava, me pedia isso, e eu fazia com todo o prazer.
A visita na igreja era em media 2 por mês, e todas as vezes, o pastor tentava me extorquir, e vez ou outra aceitava, ganhando sua amizade e mais recomendações para a família de Bia me “doutrinar” direitinho.
Isso se passou por mais uns 2 meses, tudo correndo muito bem. Eu estava feliz, Bia também estava, o peso na sua consciência a muito não incomodava mais. E vez ou outra ela cogitava abandonar tudo e vir morar comigo. Nossas tardes eram especiais, e por 4 horas, nos amávamos.
Mas, do nada, num dia de manhã, recebo uma ligação da sua mãe.