Anos 80... eletrizantes, sensuais, desbunde total, eu era um adolescente exatamente 15 anos emapesar de virgem eu nunca fui nem tão santo, nem tão pudico, nem tão bobo...aliás muito menos bobo, diferente dos gays bobinhos da minha geração que sempre morriam de medo da primeira vez, eu não via a hora para que ela acontecesse, estava com meus hormônios á flor-da-pele e queria dar logo, de preferência o quanto antes. Fui criado na Zona Sul Carioca em total contato com a natureza, numa casa pertinho da praia.
Eu era um jovem 'sarado', criado em uma excelente família de classe média alta do Rio. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre para mim dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui também selecionado para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio da cidade e tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Mas a verdade é que eu sempre preferi os mais velhos, nada contra mas desculpa meu bem, não gosto de garoto, eu gosto é de homem!!!
Nos finais de semana frequentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente. Por causa desse meu jeito expansivo e esperto, todas as minhas amigas não podiam ser diferentes que não fossem garotas promíscuas e gays afetados da época, eu era o único virgem da turma, todos os meus amiguinhos mais machinhos já tinham comido diversas putinhas e viados em diversas situações, mas eu tinha uma carta na manga; eu era um garoto absolutamente sonso, eu gostava de dar uma de ingênuo, de inocente, dar uma de menino de família e bem comportado sabe? e eu usava esse truque pra deixar os meninos louquinhos por mim, hehe, todos eles comiam na palma da minha mão e faziam tudo que eu queria, e eu aproveitava pra fazer deles de gato e sapato, minha sensualidade somada á minha 'inocência" parecia que atraía muito mais o olhar masculino.
Sempre fui um menino muito safado, desde pequeno gostava de brincadeiras bem picantes com os coleguinhas e com os primos, o meu principal prazer era ficar deixando os homens loucos, adorava me exibir e adorava quando mexiam comigo e falavam safadezas. Quando íamos á praia ficávamos perto de uns caras mais velhos que ficavam jogando vôlei, peteca ou ping pong na praia, eu e minhas amigas sempre ficávamos comentando como eles eram gostosos, eu sempre ficava de bruços na areia pra não dar na vista a minha ereção mas eu adorava atentá-los, tinha uns caras que ficavam loucos comigo, eu passava constantemente em frente onde eles estavam jogando, atrapalhava o jogo e sempre me exibindo muito, eles mexiam sempre comigo e aí eu me exibia mais ainda. Mas claro, eu era apenas exibido mas na medida certa, não falava nada, não os provocava com palavras pois naquela época com o HIV rolando solto, Gays eram vistos com muito mais preconceito do que hoje e claro, se eu os provocasse com palavras apanharia não apenas deles, como da praia inteira, minha provocação era mais discreta, tipo assim, sempre estufava o peito quando passava do lado deles e ao perceber que eles estavam olhando, me espreguiçava todo, quase me alongando, fazendo com que meu pau marcasse mais a sunga e com que meus pelos pulassem para fora dela.
Tinha um bar em frente onde eu fazia questão de ir sempre comprar sorvete, e ficava tomando lá mesmo só para eles ficarem me olhando, deixava eles doidos. Sempre tive uma bunda bem redondinha e coxas muito grossas e sempre fiz questão de explorar isso. Quando ia ao bar sempre procurava uma mesa onde tivesse algum cara mais velho e sentava na mesa de frente para ele e ficava doido quando ouvia eles cochichando baixinho sobre mim, ás vezes quando algum mexia eu tirava sarro com a cara do coitado, dizia que eu não era para o bico deles, que podiam só ficar sonhando, eles ficavam putos. Sempre que podia eu ia à praia e ficava exatamente no local onde eles ficavam, eu usava uma sunguinha minúscula só para perturbar eles, alguns já estavam levando até binóculo para ficar me olhando, alguns paravam de jogar para ficar me olhando, ainda mais quando eu ficava tomando banhos bem demorados no chuveirinho do quiosque. Eu perturbei eles por meses, até que em julho abriu uma nova casa noturna chamada Frisson
Como tantas casas noturnas cariocas dos anos 80, a frisson funcionava em duas sessões, a matinê que era de tardinha pra o começo da noite, e a noturna depois das dez que só era permitida a entrada de maiores de idade, já fazia umas semanas que a frisson havia dado as caras por aqui, mas ainda não havia me animado pra ir porquê os caras que me interessavam só iam no horário em que eu com certeza não poderia entrar e seria barrado, mas depois de tanta insistência aceitei ir com a turma para a tal danceteria, nesse dia todos os meus amigos iriam, me produzi como era a moda da época, em 1985 o hip hop e o rap, o grafite e o breakdance são trazidos do EUA para o brasil. Coloquei uma calça bem larga, estilo hip-hop cinza com várias estampas de grafite nela. Uma camisa branca mas com estampa colorida e por cima uma camisa estampada de botões aberta, toda colorida estampada de símbolos geométricos dos anos 80. Relógio grosso colorido, um boné rosa com a aba viradinha pra trás, tênis colorido de cadarço laranja, uma munhequeira no outro braço, cordão tipo MC no pescoço, óculos sem lentes amarelo, (naquela época a extravagância e as cores vibrantes nas roupas eram o grito do momento, e isso que era legal, você não precisava seguir um padrãozinho, ninguém achava que tivesse feio, o barato era justamente a extravagância)
Ao chegarmos no local, a frisson era uma excelente casa noturna, estilo futurista, na entrada me deparo com alguns rapazes mais velhos escorados em motos, um dos meus amigos comenta: -"Toma cuidado com esses caras, eles são muito mais velhos do que a gente, e eles mexem com todo mundo" dou uma boa olhada nos rapazes, um deles no entanto me chamou maior atenção, era um rapaz bastante alto e forte, pele branquinha, barbudo, cabelo loiro meio grande caído sob os ombros, tipo "surfistta", olhos claros e uma cara absurda de macho safado, logo percebi que era o líder da galera porque ele era o que mais cantava todo mundo que passasse perto deles, das meninas aos gays, logo foi nossa vez de passarmos perto dele, eu estava de braço dado com uma amiga de um lado e um amigo do outro, quando passei perto dele tive um arrepio na espinha, foi como se naquela hora eu desaprendesse á andar. O cara tinha uma voz grossa mas ao mesmo tempo mansinha com um sotaque carioca bem puxado, sabe aquele tipo de cara malandro que só pela voz você percebe como ele é sem vergonha e maledicente? pois é...assim era ele.
-"Ei, ou princesa, ei gatinha não fala mais com os pobres não é?" - Ele dizia de um jeito bem debochado e cafajeste.
-"O que é hein cara? deixa a gente passar, deixa a gente em paz" - Bianca, a amiga que estava do meu lado se vira irritada, meio gritando com ele.
-"Calma aí, relaxa, fica de boa, eu tô falando com seu amiguinho aí rabudinho"
Quando ele apontou pra mim, na mesma hora eu suei frio, não esperava mesmo que fosse eu, a minha amiga Bianca era uma loirinha linda com o corpinho em dia, peitos avantajados e porquê ele iria dar em cima justo de mim?
-"Tu é mó gatinho hein? vai fazer muito sucesso no frisson hoje pena que vai entrar na hora dos pirralhos"
Eu estava atônito, devo ter ficado até pálido, pela primeira vez em toda minha vida, eu que era o mais esperto dos meus amigos não sabia o que fazer, o que dizer, apenas agradeci e me apressei pra entrar logo na danceteria, dancei bastante, tomei milkshake com os meus amigos, me diverti pra caramba e passei muitas horas lá dentro, as minhas amigas andavam de patins (prática comum nas danceterias dos anos 70 e 80) mas como eu não sabia andar neles, fiquei um tempinho sozinho e não conseguia tirar o sorriso daquele macho da cabeça, o jeito safado, gostoso de me olhar. E quando nós íamos saindo já passava das 8h da noite e não é que o gostosão estava de plantão na porta da boate esperando? pois é...meu coração disparou, ele fez sinal e me chamou até ele, e foi aí que eu pensei: "Bom, é agora ou nunca, se a minha primeira vez não for com esse macho, não será com mais ninguém!!!"
Larguei meus amigos e caminhei até ele, meio nervoso, pernas meio bambas, era estranho, nunca tinha estado assim antes, mas na coragem fui, meus amigos ficavam conversando e olhando a gente conversar de longe.
-"Prazer, meu nome é Caio"
-"Prazer Caio, sou Dan"
-"Queria te pedir desculpas"
-"Desculpas pelo que?"
-"O Jeito grosseiro que me referi a você hoje quando entrou na boate" - Ele dizia isso com um jeitinho fofo
-"Imagina, não precisa pedir desculpa, eu até gostei do elogio"
-"Posso te convidar pra tomar um sunday ali na lanchonete?"
-"Não sei...preciso chegar em casa antes das dez da noite" - Nessa hora baixou o "santinho sonso" em mim novamente, pensei comigo mesmo, vai ser legal fazer com esse cara o que eu faço com os moleques da minha turma, se é pra ter um capacho que seja mais velho e com dinheiro, meu "erro" começava aí: Ao fingir que a inocência existe, nesse dia eu percebi, ela nunca se foi.
aceitei tomar um sunday com ele na lanchonete, chegamos, sentamos, lanchonete retrô estilo anos 60 (se hoje suspiramos pelos anos 80, naquela época as pessoas suspiravam pelos anos 60) tomamos o sunday e ele pediu logo em seguida uma "groselha" que ele me ofereceu pra tomar, logo notei que ele tomava muito pouco da bebida mas não dei importância, era gostosa e muito doce, conversamos sobre tudo, batemos papo sobre profissões, família, lazer na cidade, até que eu comecei a ficar, assim dizendo, "Alegre", eu perguntei
"O que você me deu pra beber?"
ele falou:
"nada só uma coisinha pra você ficar mais relaxado", depois que pagou a conta ele falou assim
"Vamos dar um pulinho na minha casa eu preciso entregar um documento pro meu velho e aí eu te deixo em casa"
"Não sei não, onde você mora? vai demorar?"
"Nada, é aqui pertinho, Qualé amizadinha, bora lá, eu não sou bandido, seus amigos viram que você saiu comigo, sou conhecido na frisson, relaxa, gostei tanto de você" - Ele insistia alisando minha mão, me deixando arrepiado, com uma carinha de cachorrinho molhado. Então concordei, fui pra o ap dele, ao chegarmos lá percebi que na verdade o cara morava sozinho e que o "lanchinho" que ele queria fazer era eu, ele se transformou, de um cara fofo e doce pra um macho bruto e safado e eu de um garoto esperto e manipulador, para um garotinho ingênuo e indefeso facilmente manipulável, primeiro ele começou me agarrando por trás e roçando sua barba no meu pescoço me deixando arrepiado, algumas mordidinhas e beijinhos no meu pescoço, o que de cara me assustou e me deixou todo arrepiado.
-"Que isso Caio, por favor para, me solta, eu sou rapaz de família" eu dizia gemendo, com os olhos fechados e já ficando de pau duro
-"Não vem bancar o santinho pra mim não, já vi você provocando macho lá na praia, a vadiazinha tá doida pra levar um pau"
Ele disse isso e já foi me virando de frente e me beijando com brutalidade, sentia sua respiração ofegante, cheio de vontade, nossa...eu quase pirei com aquele beijo, meu corpo estremeceu, senti suas mãos enormes tocando em todo meu corpinho, me puxando e me encostando cada vez mais nele, se esfregando em mim, enquanto sentia sua barba fechada, completa, me causando arrepios, tentei argumentar, dizer que era virgem mas ele parecia não acreditar muito, mas mesmo assim disse que faria com carinho, por eu estar meio "grogue", meio bêbado, ele conseguia me manipular facilmente e rapidamente me arrastou para o seu quarto, quando ele tirou a camisa novamente eu fiquei hipnotizado por ele, era muito forte, mas tinha o corpo meio comum, o que era lindo mesmo era, sua pele levemente dourada com pelos no peito, na barriga e alguns pelinhos um pouco mais abaixo formando o famoso "caminho da felicidade", ele estava suado, sorria muito um sorriso muito gostoso, um olhar perverso de quem iria me atacar, trancou a porta do quarto e não parava de me beijar,
agora eu estava vestido somente da cintura pra baixo também, e sentia meu corpo encostando nos seus pelos suados e gostosos, deslizei as minhas mãozinhas sobre as suas costas nuas, estava louco de tesão enquanto era, chupado e mordido no pescoço, me jogou na cama e acabou de me despir por inteiro, estava nu pra ele dos pés a cabeça, excitado, molhado, hipnotizado, não conseguia dizer não para ele, quando vi o Caio de cueca tive um pequeno lampejo de lucidez, tive medo, suas coxas eram grossas e peludas, diferente das minhas pernas e da dos meninos com quem eu estava acostumado a conviver, seus braços musculosos, me pegou facilmente por ser somente um garoto inexperiente e me sentou sob sua escrivaninha, novos beijos ardentes, que desciam por todo meu corpinho, o volume na sua cueca cinza evidenciava que ele teria um pau enorme, quando ele botou o cacetão pra fora eu fiquei ainda mais nervoso mas sabia que tentar correr dali não iria adiantar e poderia deixá-lo irritado. Não resisti quando ele sussurrou com sua voz grossa e mansinha no meu ouvido, com seu sotaque carioca carregado me chamando de meu gatinho, me dando beijinhos na orelha me mandou mamar sua piroca. Não resisti, ele sentou na beiradinha da cama e eu me ajoelhei no meio das pernas dele e pude ver diante da minha cara aquele pau branquinho, todo pentelhudo, com uma cabeça babando e brilhosa
Estava suado e com cheiro de macho, nesse momento eu relaxei e comecei a admirar aquela pica com calma, era tudo que sempre sonhei que estava ali bem diante de mim, era uma oportunidade única que eu não podia, nem queria desperdiçar, a sensação de tocar no pênis de outro homem pela primeira vez é sensacional, de poder sentir o cheiro do pau, dos pentelhos que não são os seus é indescritível, caí de boca, na minha cabeça eu parecia uma profissional, ele ria se divertindo com a cena e admirando, para ele eu nada tinha de profissional, era só um bezerrinho faminto por pica, babei bastante, tentei fazer uma garganta profunda, engasguei babando no pau dele e claro dei um trato nas bolas peludas dele, ele ria com as minhas tentativas de dar-lhe prazer, percebeu ali que eu falava a verdade quando dizia que não tinha experiência, explorei bem o cuzinho dele com a minha língua, sempre me imaginei sendo passivo, mas nunca resisti á uma bunda de macho, vendo que ele não reclamou eu meti a cara no rabão dele sem pena, ele tinha uma bunda linda, branquinha, enorme e levemente peludinha. Já com cheiro e gosto de macho na cara ele me segurou pelos braços, me ergueu do chão, olhou bem nos meus olhos e me tascou um beijão outra vez.
Eu caí de bruços na cama com ele sobre mim.
Em seguida, ele pegou um travesseiro que estava sobre a cama e o colocou por baixo de mim, fazendo que eu ficasse com a bunda ainda mais empinada para ele. Depois de algum tempo se esfregando em mim, ele resolve tirar as mãos da minha boca e diz:
“_Bundinha gostosa... Dá ela pra mim, dá? Ninguém vai ficar sabendo...”
Disse isso enquanto uma de suas mãos abaixou meu short até pouco abaixo dos meus joelhos. Fiquei com a bundinha de fora, sobre o travesseiro, tornando-a convidativa para uma boa investida.
Minha camisa havia sido erguida até um pouco acima da minha cintura. A única mão dele conseguia segurar minha duas mãos sobre a cama. A outra me segurava pela cintura, enquanto ele se esfregava todo em mim.
Por ter feito muita força, eu estava sem fôlego, sem conseguir dizer nada. Caí na real sobre o que estava prestes a acontecer.
Estava com medo, mas, ao mesmo tempo, também me sentia excitado. Continuei resistindo bravamente, mas sem gritar.
Senti seus joelhos entre minhas pernas, pressionando-as para as laterais da cama, fazendo com que elas se abrissem. Fiquei com as perninhas abertas e a bundinha levantadinha pelo travesseiro, pronta para ser devorada por seu algoz. Em seguida, pude sentir-me lubrificado, por um pote de creme que ele havia pegado na escrivaninha, a cabeça do seu pau encostando-se sobre a entradinha do meu cuzinho, provocando-me um arrepio e o sentimento de que não havia mais nada para ser feito.
Mantendo seu pau na entradinha, mas sem realizar a penetração, ele levou uma de suas mãos sobre os meus cabelos e os puxou, fazendo com que eu ficasse com o queixo sobre a cama e o corpo um pouco arqueado. A outra mão continuava imobilizando as minhas sobre a cama.
Colocou seu rosto ao lado do meu. Senti sua respiração e o bafo de cerveja. Certamente ele também sentia minha respiração, não menos ofegante. Ele havia me dominado. Eu estava na iminência de ser pego de jeito...
Um simples movimento dele com a cintura poderia fazer com que seu membro me penetrasse.
Como se estivesse interessado apenas em ouvir minha resposta, ele me pergunta:
“_Pode, putinha?”
Disfarçando a excitação que eu sentia, e sabendo que minha resposta seria em vão, eu respondo baixinho, ofegante, sussurrando:
“_ Não... Por favor... Não faça isso comigo...”
Sinto, em seguida, leves movimentos circulares dele com a cintura. Enquanto fazia esses movimentos, ele sussurrava:
“_ Deixa putinha... eu vou te comer gostoso... empina o rabinho pro seu macho... empina...
Em seguida, sinto a cabeça do seu pau penetrando-me, abrindo passagem para o restante do seu membro.
Enquanto seu pau entrava dentro de mim, ele continuou mantendo uma de suas mãos fixas sobre o meu cabelo, puxando-me para trás, enquanto a outra mão segurava as minhas sobre a cama.
Não demorou muito e senti seu cacete todo enterrado dentro de mim. Ele iniciou os movimentos de vai e vem e dizia várias obscenidades que apenas aumentavam minha excitação. Com o rosto totalmente colado ao lado do meu, ele dizia em meu ouvido:
“_Rabudinho... que rabinho gostoso você tem... toma rola sua putinha... toma...... toma rola, empina essa bunda gostosa... empina... que traseiro maravilhoso você tem... putinha... toma... toma...”
Também sinto minha ereção sobre os travesseiros, mas continuei mantendo a pose, resistindo àquele macho, dizendo baixinho:
“_Não... por favor... não faz isso comigo não... por favor... não... ai... ta doendo... para... não faz isso comigo, por favor...ai...ai...”
Ele respondia:
“_ Faço sim putinha... sua bundinha foi feita pra levar rola... toma o que você merece... A partir de agora você vai dar pra mim todo dia... putinha... toma... Os meus amigos querem ter comer também sabia... sabia hein... nós vamos te comer todo dia... viadinho... e você vai ficar caladinho... vai levar rola caladinho... não vai contar pra ninguém... toma rola sua putinha... toma...”
Os movimentos de vai e vem estavam muito fortes. Eu e ele suávamos muito. Enquanto ele socava sem dó a rola em mim, a cama onde estávamos rangia e batia contra a parede, produzindo um inconfundível barulho, significando que alguém estava sendo fudido sobre ela...
Eu continuei com as perninhas abertas e com a bundinha empinada sobre o travesseiro, recebendo suas fortes e firmes estocadas... Não me lembro durante quanto tempo fui comido por ele...Eu não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviraram de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, eu estava morrendo de dor apesar de ele ter passado um creminho antes de me comer, era de fato minha primeira vez mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então eu não conhecia... Estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até...
- Tá gostando puta? Isso é pra ti nunca mais sair por aí provocando os homens da faculdade... Todos os meus amigos batem punhetas pensando em ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinho aqui na praia. Você nem percebe, se acha muito gostosa e considera os meus amigos inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite... Agora tu vai aprender sua vaca!!!
Ele falava tudo isso e me comia com uma força descomunal, me arregaçando completamente...
Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... Parecia que nunca iria ejacular dentro de mim
Ele aumentou os movimentos. Senti seu pau pulsando dentro de mim. Sabendo o que poderia vir, pedi fazendo beicinho:
“_ Não... Por favor, Caio... Não faz isso comigo não... ai... ai... por favor... covarde... covarde... ai...ai... Não goza dentro de mim, não...” - Eu dizia tudo isso com um sorriso de orelha a orelha no rosto, era só pra provocar ele mesmo, porquê eu estava simplesmente A-DO-RAN-DO aquele homem
Aumentando ainda mais suas estocadas fortes e firmes, ele responde:
“_Não quer levar porra dentro da bundinha, sua putinha... não quer não, é...”
Em seguida, rapidamente ele retira seu pau de dentro de mim, ajoelhando-se com as pernas abertas sobre o meu corpo, pouco abaixo do meu pescoço, prendendo-me.
Com uma das mãos fixadas em meus cabelos, ele vira o meu rosto para o lado, sobre a cama. A partir daí, o que eu testemunhei foi um verdadeiro bombardeio de esperma sobre o meu rosto. Foram várias esguichadas, generosas, acompanhadas dos seus urros... Algumas erraram o alvo e atingiram a cama. A grande maioria, no entanto, explodiu em cheio sobre o meu rosto. Recebi jatos na bochecha, nos olhos, sobre a boca, nariz e cabelos. Terminamos a noite na banheira, eu estava me sentindo um verdadeiro rei naquele momento sendo servido por aquele macho gostosão, minha inocência indo embora, me tornando mais homem, trocamos alguns carinhos e beijinhos na banheira, apenas com a penumbra da lua entrando pela janela do banheiro, percebi que eram 11 da noite, tive que sair apressadamente, mas combinamos de nos ver no dia seguinte na Frisson novamente. Cheguei caladinho pé ante pé e fui pro meu quarto pros meus pais não verem, mal consegui dormir aquela noite pensando em tudo que aconteceu, eu queria mais, muito mais daquele macho que me comeu
CONTINUA...
Quer ver as fotos dos personagens? então me chama no instagram: @textosdaniel
Gostou do conto? então comenta e deixa seu voto por favor!!! só clicar na estrelinha aí embaixo
Não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.
Diga Não Ao Plágio. Prestigiem os autores autênticos.
PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.
Este conto Não pode ser reproduzido sem autorização do autor.
™Daniel Macena®