Descobrindo novos prazeres

Um conto erótico de Guga
Categoria: Trans
Contém 924 palavras
Data: 24/03/2025 23:07:56

Então, me chamo Gustavo, tenho 22 anos, sou alto, 1.85, corpo bem em forma, pratico academia e corro aos finais de semana, o que me ajuda a manter uma barriga levemente sarada. Pele clara e cabelos bem escuros. Um cara bonito pros padrões.

Sempre fui estilo pegador. Me considero hétero e sempre fiquei com garotas bem bonitas e safadas. Já fiz todo tipo de sacanagem, desde a época de adolescente no ensino médio até entrando na faculdade. Curto aproveitar a vida e a juventude. Festinha na casa dos amigos, carnaval, balada…

Desde muito novo fui morar na capital do meu estado pra ter um ensino de qualidade, que na minha cidade, no interior, era bem ruim. No começo eu morava com tios, mas depois meus pais acabaram fazendo um esforço e alugaram uma quitinete pra eu morar sozinho, mais próximo da faculdade.

Quando passei a morar sozinho, longe dos olhares de qualquer um que me conhecia, os horizontes se expandiram…

Sempre tava rolando alguma putaria na minha casa. Ou com alguma ficante, ou uma resenha com amigos e amigas depois das aulas, e até mesmo sozinho assistindo pornografia e me acabando na punheta.

Sempre fui meio tarado e assistia todo tipo de vídeo na internet. Acontece que as coisas vão se tornando repetitivas com o passar dos tempos, os mesmos clipes já não excitam como antes, e agente acaba indo procurar coisas mais pesadas… diferentes. Sexo casual já não tem o mesmo impacto, ai passa pra fase de assistir só sexo anal. Depois do anal soft vai pro anal hardcore. depois dupla penetração, fisting, extreme. Enfim, sempre ia procurando algo diferente.

Numa dessas noites sozinho, sem nada pra fazer, navegando na internet, procurando por algo bom pra assistir e já massageando o pau por cima do calção, me aparece um video trans. A principio vem aquele pensamento “porra que merda, não sou viado não. Próximo”. Mas não tem como negar o pau dando uma guinada e o sentimento de curiosidade. Sozinho em casa, sem ter que dar explicação pra ninguém, apenas respondendo ao estimulo e a vontade de ver coisas diferentes, resolvi clicar.

Nunca vou esquecer da sensação de coração acelerado, um misto de nervosismo, ansiedade, e desejo enquanto eu assistia algo totalmente novo: Uma foda com uma “mulher” extremamente feminina, absurdamente deliciosa, peitos enormes, bunda redondinha, cabelos compridos, pele branca… só que ao invés de uma buceta, um pau enorme entre as pernas... extremamente duro, enquanto recebia outro bem fundo no cu, cavalgando de frente pra câmera, em movimentos lentos, enquanto o própria pica batia na barriga a cada rebolada. Nossa, esqueci completamente qualquer repulsa inicial que eu pudesse ter sentido e com meu pau já babando bati uma punheta como há muito tempo não fazia. Gozei praticamente junto com a gostosa do vídeo, litros e litros de porra. Havia descoberto algo novo nas minhas procuras diárias.

Claro que depois de gozar vem o sentimento de culpa, fechar o navegador, e falar pra si mesmo “porra, que que eu to fazendo?”. Mas também sempre no outro dia esse pensamento era substituído pelo tesão de ver outro vídeo de uma trans sendo enrabada de todas as formas possíveis e gozando com um pau dentro do cuzinho. Em pouco tempo deixei de ver pornografia hétero e só acessava a categoria trans dos sites. Logo só viíeos assim me excitavam. Crosdressers, trans, até POV gay, em que apareciam as bundas bem afeminadas e lisinhas com o pau balançando e sendo enrabadas me davam um tesão enorme pra me masturbar.

Daí pra frente, as formas de masturbação começam a ficar diferentes também… Comecei a explorar um pouco mais o meu corpo nessas sessões de pornografia trans. Passei a imaginar como seria comer um cuzinho e ver um pau duro na minha frente enquanto faço isso. Esse pensamento passou a me guiar enquanto me masturbava e comecei a massagear com a outra mão todo o meu corpo, passando pelas bolas, e descendo aos poucos o caminho mais pra baixo...

Não me achava gay ao fazer isso, apenas queria sentir prazer, e achava que valia tudo nesse momento, afinal eu estava sozinho e me curtindo, aproveitando o tesão.

Não sei se pelo sentimento de estar fazendo algo “errado” pros padrões que eu seguia, ou pura e simplesmente por ser algo novo, mas quando pela primeira vez massageei o meu cuzinho enquanto me masturbava, foi outra explosão de porra em uma das gozadas mais deliciosas que já tinha tido até então. Nossa, dessa vez não teve sentimento de culpa, apenas vontade de repetir aquela sensação. E assim foi, cada vez explorando mais e mais as possibilidades, até que uma coisa levou a outra e eu passei a me masturbar enfiando os dedos no cu. No começo devagar, mas pra minha surpresa, meu corpo aceitou bem aquele novo estimulo, talvez por tanta vontade que eu já sentia, foi apenas cuspir no dedo e aos poucos introduzir… e assim eu comecei a gozar agora com o dedo no cu, fazendo pequenos movimentos de tirar e colocar, até chegar no orgasmo. E sentir o cu apertar enquanto o pau gozava passou a ser então a única forma me masturbar.

Minha vida sempre seguiu normalmente enquanto tudo isso, toda essa descoberta, ia acontecendo. Continuava saindo pras festas, saindo com garotas, transando, e curtindo muito tudo isso. Mas também ficava alimentando essa curiosidade, de como seria transar com uma trans. De experimentar tudo aquilo que eu apenas via nos vídeos.

Foi então, que meio sem querer, as coisas escalonaram e uma oportunidade se apresentou.

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Comentários

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Vamos conversar? vou te dar algumas diacas sobre, me lembre do título do conto por ler vários outros, mande algumas fotos principalmente desta bunda linda e o seu zap para facilitar a prosa, segue o meu eail: euamoavida2020@gmail.com

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