Ligação:
Renata: "Amor, pode falar?" Eu: "Sim, meu amor." Ela: "Vai em minha casa hoje?" Eu: "Sim." Ela: "Olha, acho que vamos ter uma visita hoje e se você quiser, talvez, poderemos ter uma terceira pessoa entre nós." Eu: "Conheço?" Ela: "Não, é uma mulher daquele nosso grupo de 6, que sempre falamos com você. É a caçulinha. É uma mulher bonita e discreta. Quando chegar lá em casa eu falo mais sobre ela." Eu: "Só uma perguntinha. E Kátia?" Ela: "Concordou, mas está como sempre com muito ciúmes. Disse que vai lá em casa, mas bem mais tarde."
Às 18hs cheguei no apartamento da Renata. Ela já me esperava e já foi falando sobre a novidade. Disse que a Carla foi a última a entrar no grupo delas, mas que já tinha amizade com Kátia a muitos anos. Ela é divorciada, tem 2 filhos homens, ambos casados, mora sozinha e é arquiteta. Segundo a Carla, não faz sexo a 4 anos. Ficou decepcionada depois que um cara quis dar um golpe nela. Teve depressão e deu um tempo na vida amorosa.
O grupo delas tem 3 casadas, uma viúva e 2 divorciadas. Ela tem 52 anos e é a mais nova do grupo. Segundo Renata esta ideia de ela vir hoje, foi um pedido dela. Morena e Kátia resolveram contar que somos um trisal e algumas de nossas aventuras. Elas ficaram surpresas, mas apoiaram as amigas. Renata e Kátia só pediram que não falassem com os maridos, para evitar constrangimentos quando se encontrarem. Segundo Renata a Carla ficou a sós com elas quando as casadas foram embora. Carla perguntou se um dia elas deixariam ela ver ou quem sabe participar, já que entendeu que nossa relação era aberta. Isto se ela tivesse coragem. Renata disse que era aberta com regras. Se ela e Kátia concordassem, teria que ser com a presença delas ou de uma pelo menos. Que por ela ser amiga, só aconteceria a princípio uma vez. Se um dia os três concordassem, poderíamos repetir o encontro. Mas sem chance de virar um quarteto. Ela concordou e disse que queria saber se já estava pronta para voltar a fazer sexo. Disse também que os filhos estavam pressionando para ela conhecer alguém. Também pediu que Renata e Kátia não comentassem com as outras, até ela se sentir mais segura. Renata disse que Kátia concordou mas deixou claro para Carla que não era uma bagunça, que tinha muito amor entre os três, e que eu também tinha que concordar.
Renata: "Amor, a história está neste pé: Convidei ela para te conhecer hoje. Talvez não role nada, ou role tudo. Ela está nervosa e disse que está um pouco travada na casa dela. Já tomou uns 3 banhos, já experimentou 10 roupas e já chorou. Kátia ligou para ela a uns minutos e disse que não tem que acontecer nada. Tudo a seu tempo. Disse que estaríamos aqui e se ela se sentir mais segura poderia vir. Caso contrário não tem problemas, continuaremos amigas. E não teria comentários."
Renata: "Amor, deixe para tomar o seu banho quando eu te der um toque. Tem duas mudas de roupa para você sobre a cama. Se eu te pedir para colocar algo mais confortável, use o short preto sem cueca e a camisa básica branca. Se eu não falar nada, usa a outra roupa. Vou sentir como ela vai estar, isto se vier. E assim que você sair do banho eu entro para você ficar a sós com ela. Aí vamos ver." Eu: "Se eu ficar a sós com ela posso fazer o que eu achar que devo?" Ela: "Sim, sei como é cuidadoso, confio em você. "
Ficamos conversando sobre outros assuntos até que a portaria chamou. Era a Carla. Renata autorizou a entrada e ficou esperando a amiga. Renata: "Amor, vamos ver o que vai rolar. Outra coisa, ela nunca tocou ou foi tocada por outra mulher. Tenso!"
Renata abriu a porta e foi logo dando dois beijinhos na amiga. Puxou ela pela mão e me apresentou. Eu também dei dois beijinhos e já pude sentir o perfume daquela mulher, maravilhoso!
Descrição da amiga: Era uma mulher muito bonita, 1,65m de altura, pernas razoavelmente grossas, bumbum destacando por debaixo do vestido que era curto e marcando o contorno de seu corpo. Um decote discreto. Notava-se que ela tinha feito um leve bronzeamento artificial. Estava morena, mas sem exagero. Enfim, estava preparada para um encontro.
Eu sentei ao lado de Renata no sofá grande. Ela ficou no sofá menor. Renata a elogiou, disse que ela estava linda e com um perfume maravilhoso. Começamos uma conversa animada. Depois de um tempo, Renata perguntou: "Então minha querida como está se sentindo agora, a tarde estava um pouco nervosa. E gostou de conhecer meu amor?" Ela: "Se eu disser que não estou nervosa estarei mentindo. Estou muito nervosa, estou com medo de estar suando. (Riu) Sabendo do bom gosto e cuidado de você e Kátia, eu tinha certeza que ele seria adorável. Minhas mãos estão geladas, estou tentando manter a respiração mais tranquila. Nem sei como cheguei aqui, nem quis vir dirigindo, peguei um Uber. Agora estou mais tranquila, por umas 2 vezes eu quase voltei. Sabia que seria tratada com carinho, mas é tudo muito novo. Estar aqui sentada com uma grande amiga e pensar que poderei transar com o marido dela e com ela presente, nunca em tempo algum dos meus 52 anos passou pela minha cabeça. Ainda não sei de onde tirei a coragem de pedir para vocês e pior como cheguei aqui." Renata: "Minha amiga, aqui você é nossa convidada, fique tranquila, Caio é um cavalheiro, ele é incapaz de te constranger ou te obrigar a fazer algo que não queira. Eu o conheço há quarenta e tantos anos. Eu e Kátia temos toda confiança nele. Se preocupe mais comigo do que com ele." Risos. Carla: "Olha como estou tremendo (mostrou a mão para nós). Não sei o que falar, não sei o que fazer, não sei como fazer." Eu: "Se quiser fazer algo será por sua vontade. Fale o que lhe vier à cabeça, esqueça os filtros e etiquetas. Permita a nós te conduzir ou simplesmente passaremos uma noite agradável de conversas amigáveis e te contarei muitos casos engraçados. O que também apreciamos muito. Nem sempre que estamos juntos transamos. Dançamos, saímos para jantar, escutamos músicas, lemos, falamos de todos os assuntos, até jogos do nosso time vemos juntos. Aceita um vinho ou um drink? Meu amor prepara para vocês, eu não bebo e não tenho jeito para servir." Ela: "Só de te escutar já fiquei mais tranquila, me sinto boba. (Risos). Quanto ao drink eu aceito, o mais forte que Renata possa fazer." (Risos) Renata: "Vou preparar para nós duas um drink que sei que gosta e para meu amor um sem álcool. Amor aproveita e vai tomar o seu banho, coloque algo mais confortável." Eu: "Boa ideia, estava trabalhando até agora, preciso tomar um banho. Me dê licença meninas." Quando estava indo para o banho vi que Kátia havia me mandado uma mensagem. A mensagem: "Amor, vou chegar mais tarde, eu concordei, mas estou com ciúmes. Te amo muito! Guarde um pouco de você para mim. Beijos!" Respondi: "Linda, te amo e sempre serei seu e de Renata. Bjs te amo!"
Quando saí do banho notei que elas já estavam no segundo drink, eu sentei ao lado de Renata que me pediu para ficar mais perto dos braços do sofá. Renata deitou e colocou sua cabeça deitada no meu pau. Seu vestido subiu expondo suas enormes coxas grossas e um pouco de seu bumbum. Claro que tinha feito propositalmente, logo meu pau deu sinal de vida. Carla: "Quando estão os três juntos, também ficam assim de boa?" Renata: "Claro, temos o mesmo comportamento, se quisermos transar, transamos os três, ou só eu e ele, ou só ele e ela ou eu e ela. Não tem regra, vai da vontade de cada um. Só que meu amor é meio taradinho. E isso na casa dela, na minha ou no sítio." Renata sentindo meu pau endurecer, olhou para mim e disse: "Nossa, alguém quer levantar minha cabeça, está vendo Carla, só porque encostei a cabeça nele e minha poupança está aparecendo. Vou tomar um banho e colocar algo mais adequado. Não tenha medo de meu amor, se solte, faça e fale o que quiser a casa e meu amor são seus." Renata foi para a suíte me deixando a sós com Carla. Eu: "Ainda está nervosa? Normalmente tenho um remédio para isso, aceita dançar comigo?" Ela: "Estou mais relaxada após os drinks. Eu gostaria, mas saiba que as pernas ainda tremem." Eu fui até o som e coloquei uma playlist adequada. Fui até ela e dei a mão para levantá-la. Ela fixou o olhar no meu pau que estava levantando o short e disse: "Ele já está assim? Ai ai!" Colei meu corpo junto ao dela e senti aquele perfume inebriante. Ela realmente tremia, tinha um corpo gostoso de abraçar. Ficamos mais parados do que dançando, só balançando ao ritmo da música. Ela foi se acalmando, já não sentia o seu corpo tremer, suas pernas já estavam firmes. Eu deixei minhas mãos descer até alcançar seu bumbum e naturalmente a segurei pela bundinha. Eu: "Vamos dançar ali em frente a varanda para admirarmos a linda noite de BH, afinal alguém tem que competir com sua beleza. Quer dançar ou sentar na namoradeira. Quanto a Renata fique tranquila, ela me deixou a sós com você porque sabe que precisamos de um tempo a sós, não espere por ela tão cedo." Ela: "Você realmente é muito gentil, está explicado, só você consegue manter a harmonia de pessoas tão diferentes, como Renata e Kátia. Renata já te ama há quase meio século, e Kátia em tão pouco tempo já está apaixonada, A mudança em Kátia é notória, muito mais amorosa e tranquila."
Ela sentou na namoradeira. Eu sentei e ela colocou sua cabeça no meu ombro. Sua respiração era intensa. Seus olhos que fitavam as luzes de BH, foram de encontro aos meus. Ela os fechou e ofereceu seus lábios para mim, eu lhe dei um suave beijo, senti seus lábios abrirem, comecei a explorar sua boca, logo estávamos trocando um beijo apaixonado. Ela explorava minha boca com sua língua, eu fazia o mesmo com ela. O beijo foi longo e quente. Eu coloquei minha mão em suas coxas e fui acariciando com calma. Ela não descolou sua boca de mim. Subi minhas mãos até os seus seios, comecei a acariciá-los por cima do vestido. Notei os bicos eriçados e comecei a contorná-los com a ponta dos meus dedos. Descolei os meus lábios dos dela e comecei a beijar seu pescoço, ela deu um gemido e colocou sua pequena mão no meu pau. Ela alisava o meu cacete que estufava o calção, ela não o apertava, ela o acariciava por cima do calção. Afastou sua cabeça e disse: "Nossa, a quanto tempo não sentia isso. Quando vi os seus lábios eu já sabia que seu beijo seria uma delícia. Uma delas disse que não existia homem na sua idade com lábios tão lindos. Não mentiram. O que você e Renata quiserem fazer comigo eu topo, quero aproveitar cada minuto. Mas onde está Renata?" Eu: "Com certeza nos esperando na suíte." Ela: "Vocês são diabólicos. Ela já sabia que você me conquistaria. Elas são apaixonadas por você e não sei como aceitam te dividir com uma terceira mulher." Eu já quase tocando sua xoxota falei: "Temos ciúmes, mas optamos por confiar. Eu posso gozar com você, mas amo as duas. Elas podem gozar com outro cara, mas sei que nosso gozo será muito melhor. Tem amor." Eu já tocava sua xoxota por cima da calcinha de renda. Ela: "Está vendo como estou? Estou molhada. Depilei todinha porque elas falaram que você gosta. Fiz bronzeamento artificial para criar marquinhas nos meus seios e no bumbum, porque elas disseram que você gosta. Me preparei para você hoje como uma noiva se prepara para sua lua de mel. Façam comigo o que quiserem, o que quiserem." Eu: "Por acaso elas disseram que adoro comer um rabinho, ainda mais o seu que deve estar lindo." Ela gemendo com meu dedo já explorando sua xoxota disse melosamente: "Disseram, disseram sim, e eu vou te dar safado. Disseram que come o delas todos os dias que encontram. Eu me preparei para você, ele está lisinho, depiladinho para receber seu pau. Vai tarado, me faz gozar com os seus dedos, vai, vai." Gozou. Levantei, tirei o meu pau para fora e ela começou a pagar um boquete. Ela chupava muito. Eu a segurei pelos cabelos e puxava sua cabeça contra o meu pau. Ela engolia e molhava com sua saliva o meu caralho. Quase gozando, parei e a levei para o quarto, estava doido para ver seu corpo. No quarto Renata já estava nua alisando sua xoxota. Uma luz suave e uma música adequada já nos esperava. Eu deitei ao lado de Renata e pedi a Carla que fizesse um striptease para nós.
Antes ela disse: "Nossa Renata, que corpaço você tem. Já tinha visto em fotos, mas aqui e nua. Estou impressionada, você, nem sei o que e como falar." Renata: "Se quiser é todo seu." Ela atendendo ao pedido, tirou o vestido revelando o seu corpo bem feito e torneado. Usava um lingerie branca de renda. Tirou o seu sutiã revelando seios lindos com marquinhas. Estavam ainda mais bonitos com o bronzeado. Eles eram morenos claro com bicos e auréolas marrom. Cada biquinho do seio parecia a ponta de um dedo. Lindos! Suavemente tirou sua calcinha e revelou mais marquinhas lindas, sua xoxota estava lisinha sem nenhum pelo, seu grelo era grande. Ela virou a bunda para nós e foi difícil não agarrar aquela mulher naquele momento. Uma maravilha. Renata: "Amor, puta que pariu, essa mulher é linda. Olha a marquinha nesse rabo. Carla você é muito gostosa."
Carla: "Obrigado minha amiga, mas é difícil competir com você. Hoje aqui explica muita coisa. Porque você e Kátia viraram bissexuais e porquê amam o Caio." Coloquei ela deitada entre nós. Ela olhou para mim e me deu um beijo delicioso e já esfregava os seios em mim. Virou para Morena e a beijou ainda mais apaixonadamente. Ela: "Meu primeiro beijo na boca de uma mulher. E acho que o primeiro de muitos." Renata: "Sim e ainda tem a Kátia. Que é um tesão e quente feito um forno." Ela virou novamente para mim e me beijou. Encaixou sua xoxota em minhas coxas. Colocou sua mão suavemente sobre o meu pau. Apertou ele e deu um gemidinho. Renata encaixou seu corpo no corpo da amiga e começou a acariciar o bumbum dela. Ela era incrivelmente bonita e gostosa. Carla começou a brincar com o meu pau. Ora apertava ora punhetava, mas tudo muito lentamente. Renata começou a passar sua língua no pescoço da amiga. Na hora senti um aperto mais forte no meu pau e um esfregar de sua xoxota na minha coxa. Renata começou a bolinar os seios da amiga. Ela encaixou sua xoxota no bumbum de Carla e começou a fazer movimentos como se estivesse metendo nela. Carla começou a empurrar o bumbum contra a xoxota da amiga. Ela voltou a me beijar e agora me punhetava. Ela enfiava sua língua em minha boca me oferecendo para ser chupada. Depois procurava minha língua para me chupar. Começava a acelerar a punheta. Já sentia sua respiração mais acelerada e seu beijo mais quente. Renata foi passando a língua pelas costas da amiga até alcançar o bumbum. Renata passava sua língua no reguinho de Carla. Morena abriu um pouco a bunda da amiga e enfiou sua língua no cuzinho dela. Carla começou a esfregar sua xoxota com força em mim e agora me punhetava com vontade. Sua boca ainda estava colada a minha. Mas sua respiração era acelerada. Eu consegui colocar um dedo no seu grelo e comecei a massageá-lo. Ela descolou sua boca de mim, me olhou dentro dos olhos e disse que ia gozar. Segundos depois ela gozou. Renata puxou o corpo da amiga fazendo-a desgrudar sua xoxota de minha coxa e começou a chupar a linda buceta depiladinha da amiga. Renata demonstrou toda a sua experiência adquirida em chupar uma buceta. Carla gemia muito e empurrava sua xoxota contra a boca da amiga. Eu chupava um dos seios e com a mão apertava o outro. Eu enfiei minha mão por debaixo daquela espetacular bunda e procurei o seu cuzinho. Ele já estava molhadinho da chupada da Renata e do meladinho de sua xoxota que escorria até seu anelzinho. Posicionei meu dedo na entrada do cuzinho e fui penetrando. Com o movimento dela pela chupada da Renata, o meu dedo foi entrando facilmente no seu cuzinho. Eu ainda chupava um dos seios e mordia o seu bico. Ela não resistiu e gozou, mas gozou muito e apertou o rosto de Renata com suas coxas. Quase quebrou o meu dedo que estava todo dentro de seu cu. Escutei Renata sugando a xoxota da amiga. O barulho era incrível. Ela falava alto e gemia: "Que delícia, aiiiiii, gozei, aiiiiiii, gozei na sua boca Renata. Vocês, vocês acabaram comigo."
Renata estava possessa, ainda chupava com muita força a xoxota de Carla. Fui até Renata que estava com o bumbum para cima, me encaixei em sua buceta e bombei. Ela tirou por um segundo a boca da xoxota da amiga e disse: "Mete meu amor, mete que vou gozar, mete, quero gozar, tomando na buceta e chupando está xoxota deliciosa. Amor a buceta dela é muito gostosa. " Eu dei poucas bombadas e Renata gozou. Renata: "Que gozada gostosa, aí que gozada gostosa. Amor tira para esta puta aprender a chupar uma buceta gozada." Eu tirei ela deitou, pegou a cabeça da amiga e colocou na sua buceta. Carla meio sem jeito começou a chupar a Renata. Como ela deixou o bumbum para cima, eu fui até ela e coloquei meu pau em sua buceta, como fiz com a Renata. Ela urrou quando o meu pau entrou e tirou a cabeça da buceta de Morena. Renata: "Continua me chupando puta, continua, ele vai gozar dentro de você cadela. Me chupa e rebola para o seu macho. Fode está puta amor. Ela precisa de um pau."
Eu metia na Carla que rebolava e era obrigada a chupar Renata que gozou na boca da amiga. Segundos depois Carla gozou e berrou feito um bezerro. Não entendi nada do que falou, mas gozei muito naquela buceta linda. Dei uns tapas naquele bumbum com marquinhas lindas e cai ao lado das duas. Renata pós a amiga para limpar o meu pau e sugou toda a minha porra da buceta de Carla. Não sei, mas nunca tinha visto Renatinha daquele jeito, já vi ela bem animada, mas ela estava possessa. Só depois de sugar cada gota de minha porra na boceta da amiga é que Renata deitou. O cheiro de sexo estava no ar, os três tentavam recuperar o fôlego. O silêncio era impressionante. Ao fundo um pequeno zumbido do ar condicionado e a música bem baixa.
As respirações eram aceleradas. Ficamos assim por um tempo até eu quebrar o silêncio. Eu: "Amor, o que foi isso?" Ela com um braço sobre os olhos e o outro sobre minha coxa disse: "Um tanto de coisa. Tesão, amor, ciúmes, tudo junto. Enquanto vocês estavam lá dentro eu só podia imaginar o que acontecia. Pensava: meu amor deve estar dançando com ela, o safado deve estar apertando o bumbum dela, deve estar tocando os seios dela, aposto que sentou com ela na namoradeira, aposto que está beijando ela. Ele vai por ela para mamar. Porra amor é difícil. Aí foi me dando tesão e eu comecei a me tocar. Quando vi ela nua aqui quis chupar ela toda. Quando meteu em mim estava realizada. Chupava está deusa e levava o pau do meu amor na xoxota. Quem não goza amor, quem não endoida. Aí descobri porque Kátia não deixa você sozinha com ninguém, além de mim. É um sofrimento a gente saber o que está fazendo e não ver, não intervir. A imaginação acaba conosco. Nós duas adoramos ver você em ação, mas sofremos." Eu: "Para com isso amor, me dá um beijo. Mas eu quero bem calmo e suave." Ela se virou para mim e me beijou suavemente, sugou minha língua e acariciava meu corpo. Encaixou sua xoxota melada em mim e continuou a me beijar. Era um beijo exatamente como os que trocávamos quando namorávamos. Era quente, suave, explorador e longo. Depois se muito tempo lembramos de Carla. Renata: "E aí minha amiga, o que achou?" Ela: "Senti mais do que achei. Nunca tinha tido um contato sexual com uma mulher, me senti muito bem, curti cada toque, cada beijo, cada chupada. Foi maravilhoso. Caio é especial, tudo que você pensou ele fez comigo lá dentro. Tudo. Com uma segurança, com delicadeza, meu nervosismo escorreu entre minhas pernas em forma de gozo. Cuidem bem deste homem. Estou impressionada com o conhecimento que um tem um do outro. E imagino que com Kátia seja a mesma coisa. Foi um sexo perfeito. Sentir Caio me possuindo com comando, com vontade, foi muito bom. Vou chamá-lo enquanto estiver aqui de meu macho." Tomamos banho comportadamente e fomos para a sala.
Carla: "É Caio, teremos que separar bem as coisas. Vai ser muito difícil mas vamos precisar. Kátia contratou meu escritório para a reforma e ampliação do sítio. Ela o nomeou como responsável pela obra. No início da obra teremos reuniões umas duas vezes por semana, sozinhos e com funcionários. Porra, que situação. Não quero ter problemas com minhas amigas. Então por favor apenas um aperto de mão quando encontrarmos." Renata: "Por isso aquela safadinha está sumida. Deve estar pensando como sair dessa. Filha de uma puta. Mas relaxa amiga, isto é uma coisa que pensamos amanhã. Relaxa! Caio é muito discreto. É o único fdp que comeria uma famosa gostosa e não contaria para ninguém." Eu: "Para que contar? Qual o sentido? Só interessa a mim e a outra pessoa. Esteja tranquila gostosa ou melhor Carla, não vai me reconhecer lá fora. E nem é por obra alguma, sou assim. Só tenho um pedido, troca de perfume quando tivermos em reuniões." Rimos. Eu: "Já sei, a danada quer desconto, por isso está nos usando Renata." Renata gargalhou com suas covinhas lindas.
Carla me pegou pela mão e me levou para a suíte e chamou Renata. Carla: "Façam o que quiserem comigo, quero ser puta deste macho gostoso e amante desta mulher fogosa."
Fomos direto para a cama e começamos a nos acariciar. Renata beijava Carla e tinha as pernas sobre as coxas da amiga. Eu coloquei o meu pau entre as coxas e Carla. Lambia o seu pescoço e mordia sua nuca. Ela já rebolava e gemia. Renata continuava a beijar a amiga e a segurar em seus seios. Carla acariciava os seios de Renata e rebolava no meu pau. Pensei, vou deixar Carla por conta de Renata e vou curtir. Renata logo entendeu minha intenção e dominou a amiga. Beijava, roçava sua xoxota na Carla. Virou Carla de costas e começou a beijar das pontas dos pés até chegar na nuca. Posicionou sua xoxota na bunda de Carla e fazia movimentos como se estivesse comendo a bunda da amiga. Voltou e lambeu o cuzinho de Carla. Ficaram na posição de 69 e se chuparam por muito tempo. Ambas gozaram mais de uma vez. Com uma deitada para casa lado, Renata encaixou sua xoxota na da amiga e se esfregaram até gozar. Renata olhou para mim e eu entendi seu olhar. Era como dizer: "Agora é sua vez meu amor."
Eu virei ela de bruços e comecei a beijar sua bunda, dava mordidinhas até ela começar a arrepiar, eu passava minha língua entre sua xoxota e seu cuzinho, ela rebolando na minha cara, apoiou seu rosto no colchão e com suas mãos, abriu suas nádegas revelando o seu cuzinho lindo e lisinho. Fiquei louco. Já olhei para o lado procurando um lubrificante que imediatamente me foi entregue por Renata. Renata: "É linda, como eu disse para vocês, ele não perdoa um cuzinho. Fique tranquila, ele é especialista, o pau dele foi desenhado para isso. A primeira vez ele vai usar lubrificante, na segunda você vai pedir para ele meter a seco, acredite. Vai chupar minha buceta enquanto é enrabada." Apoiou seu corpão delicioso na cabeceira da cama, abriu suas penas expondo a sua xoxota e sua amiga começou a chupar o bucetão de Renata. Eu abri o cuzinho dela, meti minha língua, enfiava o máximo que conseguia naquele cuzinho. Ela começou a rebolar enquanto chupava Renata. Eu peguei o lubrificante e passei no anelzinho dela. Enfiei um dedo e ela ainda rebolava. Eu enfiei 2 dedos e ela gemeu, mas continuou a rebolar. Comecei a fuder seu cuzinho com meus dedos. Depois lubrifiquei meu pau, passei mais lubrificante no seu anel e me posicionei para enfiar. Quando coloquei minha cabeça na entrada, senti ela apertar seu cuzinho. Eu: "Relaxa ele, vou colocar bem devagar, vou deixar você ir acostumando. Continue a chupar a Renata, deixa que eu cuido do seu cuzinho. Renata vai gozar na sua boca logo, logo." Fui empurrando mm por mm. Ela trancava e eu esperava ela relaxar e empurrava mais um pouco. A cabeça já estava bem instalada naquele rabo. Dava para ver mais da metade dela entrando. Ela deu uma pequena rebolada, aproveitei para empurrar mais. Ela gemeu, eu parei e esperei relaxar novamente e me preparei para a próxima empurrada que faria a cabeça romper as suas preguinhas. Renata já sabendo que ia acontecer, prendeu a cabeça dela com suas coxas. Renata: "Prepara putinha, relaxa, pensa na minha buceta, meu macho vai deflorar o seu cuzinho. Você está perto de virar puta dele. Abre bem este cuzinho." Eu esperei um sinal. Carla empurrou um pouco sua bunda gostosa para trás, foi a senha. Segurei seus quadris e empurrei firme a cabeça. Ela deu um grito e tentou puxar o corpo. Eu segurei firme e deixei ela acostumar. Ela bufava na buceta de Renata. Ela: "Ai, está me arrombando, está doendo, espera." Renata: "Relaxa, ele vai esperar, vai acostumar, relaxa seu anelzinho. Ajuda ele, empurra um pouco o bumbum. " Passou um minuto e ela deu uma empurrada e eu cravei meu pau no seu cu. Entrou tudo, até meu saco bater na sua buceta. O grito dela foi muito alto. Ela: "Ai, ai, ai, está doendo muito seu fdp." Eu continuei quieto e ela chorava na buceta de Renata e rebolava no meu pau. Eu comecei a tirar e empurrar. Renata: "Isso puta, agora aproveita, seu macho já tirou suas pregas, relaxa e goza puta. Logo vai aprender a gozar com a rola do seu macho no cu. Vou mudar a posição e chupar sua xoxota e o pau dele. Morde o travesseiro que ajuda." Renata se posicionou de uma forma que lambia a xoxota de Carla e o meu pau." Logo Carla rebolava e enfiava dois dedos na xoxota de Morena. Eu comecei a socar com mais força. Ela gemia e rebolava. Eu: "Está gostando, putinha, está gostando de ser enrabada?" Ela: "Está doendo, mas está gostoso, pode meter, que delícia Renata me chupando, estou quase gozando." Renata começou a gozar. Carla percebendo começou a chupar a buceta de Morena. Renata gozou na boca da amiga. Eu gozei no cu de Carla, que também gozou. Porra que foda gostosa.
Eu fiquei com o pau cravado no rabinho de Carla e deitei sobre ela. Renata estava estirada e quieta. Eu lentamente tirei o pau do cu de Carla. O cu dela estava um buraco. Ela passou a mão no orifício do seu cuzinho e ficou analisando o tamanho do buraco. A minha porra já escorria e ela acariciava o seu cuzinho. Renata levantou e disse para a amiga que estava lindo o seu cuzinho. Ela surpreendentemente pediu para Renata pegar seu celular e tirar uma foto para ela ver. Renata correu na sala e pegou o celular. Ela destravou ele e tiramos a foto. Ela estufou o rabo e fez força, escorreu muita porra dela e Renata tirou mais fotos.
Renata limpou o cuzinho da amiga com sua língua e depois me beijou.
Carla se recompondo, pegou o celular e ficou olhando as fotos. Eu: "Gostou linda, fiz um serviço bem feito?" Risos. Ela: "Não acredito que é meu cuzinho, agora é cuzão. Foi muito bom. Você é um safado, comedor de cu profissional. Por isso as meninas estão cada dia mais bundudas." Rimos. Fomos tomar banho juntos os três. Renata sarrou a amiga de todas as formas. Ao sairmos a Carla disse: "Amiga, até hoje nunca tinha tido uma relação bissexual, nunca tinha tomado no rabo. Sei lá, em 4hs eu virei uma putinha. Está sendo uma delícia embora minha bundinha está ardendo pra caramba e tenho a sensação que ainda tem um pau enterrado no meu ânus." Fizemos um lanche e esperamos a Kátia chegar. Kátia chegou super animada, mas não saiu mais de perto de mim. Ela falando melosa e sussurrando aos meus ouvidos: "Amor, você regaçou o cu dela, e ela adorou. Ela está sentando de lado. Amanhã eu quero você para mim. Estou subindo pelas paredes. E come mesmo está mocinha, porque você vai trabalhar com ela, vou contratar o escritório dela de arquitetura para a reforma do sítio e o senhor vai tocar esta obra para mim. Semana que vem vamos ao escritório dela. Amanhã conversamos." Eu: "Vamos ter que conversar mesmo." Renata pergunta para a Carla o que ela tinha achado do segundo round. Ela: "Vou parar de escolher palavras, nos 4 estamos no mesmo barco. Eu nunca tinha chupado uma buceta, a única que encostei foi na minha. Nunca tinha tomado no rabo. Tinha medo e meu marido acho que não era adepto, talvez tinha nojo, sei lá. Talvez eu ainda pergunte para ele. É muito bom, acho que vai ficar melhor. Adorei chupar sua xoxota, quando gozou foi foda. Adorei. Gozei na boca do Caio, gozei na sua boca, você chupar o meu cu esporrado foi demais. Sentir a porra do Caio dentro de meu cuzinho e da xoxota foi muito bom." Kátia: "Meu amor, me ensinou muita coisa, eu também fui saber o que é gozar com ele. Meu velhinho é muito bom. Amo muito ele. E olha, não acostuma viu." Renata: "Será que nossas amigas casadas são bem comidas. Tem umas duas que reclamam." Katia: "Não vai entusiasmar viu tarado, mas eu queria ver o Caio comer o rabão branco da Mônica." Risos. Renata: "Ela dava fácil para ele, era só a gente prometer que não contaria para ninguém. Viu a cara dela quando eu estava falando, as outras duas estavam abismadas, ela e Carla, estavam pensando. Estou mentindo amiga?" Carla: "Não, eu só queria saber se pedia ou não a vocês para dar para o Caio. Pedi e estou dando." Risos. Kátia: “Renata vamos conversar com Monica em particular, jogar umas indiretas e ver a reação dela. E de boa, eu deixo meu amor comer aquela coroa bunduda, não gosto do marido dela, ele a trata mal. Ela nem é mais comida, tenho certeza, seria bom ela ser bem tratada por um macho, quem sabe ela não dá um jeito na vida. Pode Renata? ” Renata: “Ficaria só duas das seis sem dar para o nosso amor. É verdade, ela não transa mais com aquele idiota. Ele merece um par de chifre. Acho que uma vez eu deixo. Agora a opinião do nosso amor. ” Eu: “O que você acha Carla, só para eu balizar minha opinião. ” Carla: “O cara é um babaca mesmo, já me cantou, nunca havia falado com ninguém, mas precisei ameaçar que contaria para Moniquinha. Na verdade, eu odeio ele. Ela já chorou muito comigo e não sei porque não separou dele. A maioria do dinheiro é dela. Fodas para ele. ” Eu: “Tomem muito cuidado na abordagem. ”
Kátia foi tomar banho e já voltou apenas com o roupão. Carla pediu para tomar mais um banho rápido e Renata foi com ela. Demoraram um pouco, não foi só banho. Renata deve ter se divertido muito, ela disse que iria para o outro quarto dormir um pouco. Kátia chamou Carla para ir para a suíte. Fomos os três. Eu e Kátia estávamos de roupão e Carla de toalha enrolada. Sentamos na cama e logo Kátia perguntou o que ela é Renata estavam fazendo no banheiro. Ela sorriu meio sem graça e disse: "Nossa estou sem graça novamente. Ela me chupou toda, me fez gozar mais uma vez na boquinha dela. Minha bunda tem uma marca que ela fez, disse que Caio logo saberia. Ela chupou meus peitos e eu fui a loucura. Gostei de transar com mulher. Agora é sua vez de transar comigo. Mas antes eu quero o pau do Caio na minha xoxota. Kátia, amanhã antes de eu ir embora você deixa ele gozar na minha boca? Quero tudo." Kátia: "Safada, vou pensar, mas vai rolar, ele sempre me faz gozar e depois goza na minha boca ou na minha bunda. Vou deixar ele gozar na sua boquinha gostosa." Eu tirei a toalha dela e comecei a chupar os seios lindos e gostosos dela. Deitei ela na beirada da cama e comecei a beijá-la, fui até seu pescoço e comecei a dar pequenas lambidas nela. Kátia abriu as pernas dela, ajoelhou e começou a chupar a xoxota da amiga. Eu acariciava os seus peitos e beijava sua boca. Viramos ela de costas e Kátia começou a lamber o cuzinho da amiga. Eu comecei a morder sua nuca. Kátia revezava entre o cuzinho e a xoxota. Carla acabou gozando na boca de Kátia. Viramos novamente a Carla e ela começou um boquete em mim. Deitei na cama e ela foi sentando em mim. Comi sua buceta até ela gozar umas três vezes no meu pau. Depois abri suas pernas e deitei sobre ela e cravei meu pau na sua buceta. Ela cruzou suas pernas nas minhas costas. Me apertou contra ela e rebolava. Ela: "Goza meu macho, goza pela segunda vez na minha xoxota. Vai macho gostoso. Kátia sua vadia seu macho está me fudendo. Macho gostoso, comedor de cu. Goza na minha buceta, safado. Goza muito porque Kátia vai me chupar. Gozaaaaaa. Gozei porra, goza." Eu urrei e gozei muito na xoxota gostosa de Carla. Kátia pulou na buceta da amiga e chupou ela toda. Olhou para mim e disse: "Amor tirou quatro anos de atraso desta putinha, sua colega de trabalho. A partir de segunda nada de comer ela mais. Entendeu. Entenderam!"
No sábado trepamos mais.
Kátia estava tão possuída quanto a Renata na sexta. As duas treparam com Carla por horas.
Assim foi minha apresentação à Arquiteta.
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