Oi, eu sou a Gabi, 19 anos, olhos castanhos que brilham quando tô com tesão, cabelo preto curtinho estilo chanel, peitos empinados que enchem a mão, bunda durinha que rebola sozinha, coxas grossas que fazem os caras babarem — uma delícia safada, como já me chamaram por aí. Sempre fico molhadinha lendo contos quentes, e hoje vou contar uma das minhas aventuras, uma que aconteceu quando era mais jovens e resolvi botar uma mochila nas costas pra rodar o Brasil, no melhor estilo mochileira. Era 2019, eu tinha acabado de brigar com minha mãe por causa de um namoradinho babaca, e decidi cair na estrada pra respirar, conhecer o mundo, e, quem sabe, me meter em umas encrencas gostosas.
Eu tava na BR-040, saindo de Brasília, com um shortinho branco curtinho que mal cobria a bunda, uma regatinha preta colada nos peitos, sem sutiã, claro, e um par de chinelos velhos. Meu plano era simples: estender o dedão e pegar carona com quem parasse. Foi aí que o Antônio apareceu, um motorista de caminhão, 56 anos, careca com uns fios grisalhos nas laterais, pele queimada de sol, barriga redonda mas braços fortes de tanto girar volante. Ele parou a carreta vermelha, uma Scania velha mas barulhenta, e abriu a janela da boleia, rindo com aqueles dentes tortos, "Vai pra onde, gatinha?" "Qualquer lugar," respondi, subindo no estribo, já sentindo o olhar dele na minha bunda enquanto jogava a mochila no banco. "Então sobe, vai ser uma boa viagem," ele disse, e eu entrei, o cheiro de diesel e suor dele me envolvendo.
A gente rodou umas quatro horas, o sol fritando o asfalto da BR-040, o cerrado seco passando pela janela, e o Antônio era um coroa risonho, contando histórias de estrada, rindo alto enquanto dirigia. "Tu é novinha, hein, Gabi, mas tem cara de quem sabe se virar," ele falou, me olhando de lado, o olho descendo pros meus peitos balançando na regata. Eu ria, jogava o cabelo, e sentia um calorzinho subindo entre as pernas, gostando da atenção. Lá pelas sete da noite, ele parou num posto em Goiás, um lugar sujo com chão de terra batida, umas luzes piscando, caminhões enfileirados, e um barzinho de madeira lotado de caras barbudos, suados, bebendo cerveja e comendo pastel. "Vamos descansar aqui, gatinha, comer um rango e dormir," ele disse, estacionando a carreta num canto escuro do pátio.
Dentro do bar, sentamos numa mesa de plástico, ele pediu um prato de frango frito e duas cervejas, mesmo eu dizendo que era menor. "Relaxa, na estrada não tem regra," ele riu, empurrando a lata gelada pra mim. Eu comi, bebi, e comecei a reparar os olhares. Não tinha quase mulher ali, só umas prostitutas de saia curta fumando no canto, e eu, uma novinha de 16 anos, pele branquinha, shortinho branco subindo na bunda, regatinha marcando os mamilos duros, cabelo preto balançando enquanto ria com o Antônio. Os caras me comiam com os olhos, uns 20 ou 30 espalhados pelo bar, e aquilo me deixou molhada, a buceta pulsando dentro da calcinha minúscula que eu usava.
Tinha música saindo de um rádio velho, um forró safado, e eu levantei, "Vou dançar um pouco," disse pro Antônio, que assentiu, tomando cerveja. Fui pro meio do bar, perto das prostitutas, e comecei a rebolar, jogando a bunda pra trás, os peitos balançando na regata, o shortinho subindo e mostrando as coxas grossas. Os caras assobiavam, "Olha a novinha, porra!", e eu imaginava quantos pauzões tavam duros ali, loucos pra me pegar. Dancei uns 10 minutos, suando, o tesão subindo, mas perdi o Antônio de vista no meio da fumaça e das risadas. "Vou procurar ele," pensei, saindo pro estacionamento escuro, o barulho do bar ficando pra trás.
Cheguei perto do caminhão do Antônio, o breu só quebrado pela luz fraca de um poste, e senti uma mão forte agarrar minha nuca. "Antônio?" chamei, mas não era ele. Era um negão musculoso, uns 39 anos, 1,90m, camisa rasgada mostrando os braços tatuados, pele preta brilhando de suor, barba rala e olhos famintos. Eu tinha visto ele me encarando no bar, e agora ele me encoxou contra o caminhão, o pau duro, um volume imenso, roçando minha bunda pelo shortinho. "Tu quer pica, né, safada?" ele disse baixo, a voz grossa me arrepiando. Tentei me esquivar, "Não sei do que tu tá falando," mas ele me prensou mais forte, a barba áspera roçando meu pescoço, arranhando minha pele branquinha enquanto beijava e mordia, o corpo pesado me esmagando contra o metal frio.
Eu tava com medo, mas excitada pra caralho, a buceta melando a calcinha enquanto ele enfiava a mão por baixo do short, os dedos grossos abrindo minha xoxota molhada, dois dedos metendo fundo, esfregando o clitóris até eu gemer, "Porra, que isso..." Ele riu, "Não adianta, gatinha, vou gozar nessa bucetinha hoje," e puxou a regata pra baixo, expondo meus peitos empinados, os mamilos rosados duros como pedra. Chupou um deles, mordendo com força, a língua quente lambendo enquanto eu gemia alto, esquecendo que tava no meio do estacionamento, o tesão me dominando.
Ele abriu o zíper, tirou o pau pra fora, uns 23cm, preto, grosso como meu pulso, veias pulsando, a cabeça melada brilhando na luz fraca. "Quero esse pau," pensei, mas antes que eu pudesse ajoelhar pra chupar, ele me virou de costas, travou meus braços pra trás com uma mão, levantou o shortinho e a calcinha pro lado, e meteu com tudo na minha buceta, o pauzão rasgando minha xoxota apertada enquanto eu gritava, "Caralho, tá fundo!" Ele gemia no meu ouvido, "Bucetinha gostosa, vou te arregaçar, putinha safada," e socava com violência, o pau entrando até as bolas pretas baterem na minha bunda, o som molhado ecoando no escuro.
Puxou meu cabelo preto, arqueando meu corpo, metendo mais forte, a bunda tremendo a cada estocada, e eu sussurrei, louca de tesão, "Fode, cretino, fode tua putinha, quero pica!" Foi quando vi o Antônio a uns metros, parado, o pau duro na calça enquanto assistia. "Olha aí, teu amigo trouxe um presentinho," o negão disse, me virando de frente pro Antônio, os peitos balançando, o shortinho erguido na cintura. Antônio alisou o pau por cima da calça, "Vem, coroa, vem comer ela," o negão chamou, e ele fez um sinal pra trás do caminhão, onde a porta da boleia tava aberta, um colchão velho jogado ali dentro.
Subimos os três, o espaço apertado fedendo a suor e óleo, e a foda virou um inferno gostoso. O negão, que disse se chamar Diego, me jogou de quatro no colchão, a bunda empinada, enquanto eu chupava o pau do Antônio, uns 18cm, mais fino mas duro, a cabeça roxa melada na minha boca. Diego deu um tapa forte na minha bunda, "Rebola, vadia," e cuspiu no meu cuzinho, esfregando o pau preto na entrada antes de meter devagar, a cabeça abrindo meu cu enquanto eu gemia com o pau do Antônio na garganta. "Mete como macho," gritei, possuída, e ele socou tudo, o pauzão rasgando meu cu, lágrimas escorrendo dos meus olhos, mas o tesão explodindo enquanto eu gritava, "Fode, porra!"
Antônio deitou embaixo de mim, metendo na minha buceta vermelha e inchada, o pau dele entrando fácil no melzinho enquanto Diego arrombava meu cu, os dois me fodendo em ritmos diferentes, uma DP bruta que me fazia berrar, "Fodam a putinha de vocês, caralho, já comeram uma princesinha assim?" Eles tavam loucos, o Diego mordendo meu ombro, deixando marcas roxas na pele branquinha, o Antônio chupando meus peitos, os dentes apertando os mamilos até eu gozar, a buceta esguichando no pau dele enquanto o cu apertava o pauzão do Diego. "Toma, gatinha," Diego grunhiu, gozando no meu cu, a porra quente enchendo o buraco, escorrendo pelas coxas, e Antônio gozou na minha cara, jatos brancos melando meu cabelo preto, minha boca aberta tomando tudo.
Eu caí no colchão, o corpo tremendo, a buceta e o cu ardendo, mas o tesão ainda pulsando. "Gostou, vadia?" Diego perguntou, e o Antônio riu, "Essa novinha é fogo." Aí o Diego abriu a porta da boleia, "Vem, rapaziada, 200 reais cada," e sete caras entraram, caminhoneiros suados, barbudos, pauzões duros nas calças. "Porra, que delícia," um deles disse, me jogando de quatro de novo. Um meteu na buceta, outro no cu, um terceiro na boca, e os outros batiam punheta esperando a vez, estapeando minha bunda até ficar roxa, puxando meu cabelo enquanto me fodiam sem parar. "FFilipinasgatinha safada," eu gemia, gozando de novo enquanto eles me arrombavam, a noite inteira virando uma suruba, os sete gozando na minha cara, na boca, no cu, na buceta, me enchendo de porra até o sol raiar, o chão da boleia melado de suor e leitinho.
De manhã, os caras foram embora, e o Antônio me convidou, "Fica comigo uns dias, gatinha, tu é boa demais." O Diego e os sete seguiram viagem, e eu fiquei com o Antônio por mais cinco dias, fodendo ele todo dia, na boleia, nos postos, no mato, juntando quase 11 mil reais com mais caras que pagavam pra me comer, uns 50 paus no total na minha buceta e no cu. Ele me deixou em Goiânia, e eu saí da carreta com a mochila cheia de grana e o corpo arrombado, rindo sozinha enquanto pensava na próxima carona.