A entrega proibida

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1563 palavras
Data: 25/03/2025 13:40:11

Felipe é casado com Bruna, Bruna tem uma loja de roupas e uma de suas principais clientes é Franjellys.

Franjellys é uma mulher venezuelana de 26 anos, branca, de olhos verdes, cabelos pretos e lábios carnudos.

Este conto relata uma entrega de Bruna para Franjellys, realizada pelo seu maridoFelipe ajustou a peça de roupa no banco do passageiro e conferiu o endereço anotado no papel. Bruna pedira que ele entregasse pessoalmente para Franjellys, uma cliente fiel. Ele não viu problema – afinal, era um simples favor para sua esposa.

Ao chegar ao prédio, tocou o interfone e ouviu a voz doce e levemente rouca da mulher do outro lado.

— Ah, hola, Felipe... Puedes subir, estoy esperando.

O elevador subiu lentamente, seu coração batendo em um ritmo que ele não compreendia. Assim que a porta do apartamento se abriu, Felipe foi recepcionado por um perfume doce e envolvente. Franjellys estava ali, encostada na porta, vestindo um babydoll de seda vinho que realçava ainda mais sua pele clara e seus olhos verdes brilhantes. Os seios fartos escapavam parcialmente da peça, provocando-o sem pudor.

— Qué amable eres en traerme esto — ela disse, mordendo de leve o lábio inferior, os olhos cravados nos dele. — Entra, por favor... Solo para un vaso de agua.

Felipe hesitou, mas seus pés se moveram por conta própria. A porta se fechou atrás dele, abafando o mundo lá fora. O ambiente era quente, envolvente, e Franjellys parecia dançar ao redor dele sem sequer se mover. Ela pegou a peça de roupa de suas mãos, mas, em vez de se afastar, aproximou-se mais, o tecido macio de sua roupa roçando contra a camisa dele.

— Está con calor? — perguntou ela, deslizando os dedos pelo braço de Felipe, seus olhos famintos percorrendo cada detalhe do rosto dele.

Ele abriu a boca para responder, mas sua respiração travou quando sentiu os lábios dela roçarem de leve seu pescoço. Um arrepio percorreu sua espinha, seus instintos gritando para que saísse dali, mas o desejo pulsando forte, nublando sua razão.

— Nadie tiene que saber... — sussurrou Franjellys, deslizando as mãos pelo peito dele, os dedos traçando um caminho perigoso.

Felipe prendeu a respiração quando ela se pressionou contra ele, seus seios fartos esmagando-se contra seu torso. O calor da pele dela parecia queimá-lo através da roupa. Seus dedos tocaram a barra do babydoll, subindo lentamente enquanto ele se perdia nos olhos verdes hipnóticos dela.

A tensão que os envolvia era insuportável, o ar denso com o desejo mútuo. Os lábios dela estavam a um fio de distância dos dele, a promessa de algo proibido pendendo entre eles como um fio prestes a se romper.

E então, sem pensar, Felipe se entregou.

Os lábios de Franjellys encontraram os dele com fome, um beijo intenso, molhado, que fez seu corpo inteiro estremecer. Suas mãos deslizaram pelas costas dele, puxando-o ainda mais para si, colando seus corpos como se fossem um só. Ela gemeu contra sua boca, os dedos ágeis já desfazendo os botões da camisa dele, revelando a pele quente por baixo.

Felipe segurou sua cintura firme, sentindo o tecido fino e sedoso escorregar entre seus dedos. Franjellys jogou a cabeça para trás quando ele desceu os lábios por seu pescoço, mordiscando e sugando a pele macia, provocando arrepios que a fizeram arfar.

— Me vuelves loca... — ela sussurrou, puxando-o até o sofá. Com um leve empurrão, fez com que ele se sentasse, subindo em seu colo com as pernas de cada lado de sua cintura. Os seios fartos pressionaram-se contra o peito desnudo dele, e seus quadris se moviam de forma provocante, arrancando um gemido abafado de Felipe.

Franjellys sorriu maliciosamente, os olhos verdes faiscando de desejo. Seus dedos desceram pelo abdômen dele, traçando um caminho lento e torturante, enquanto ela mordiscava sua orelha.

— Dime que quieres parar... — provocou, deslizando as mãos ainda mais para baixo. — O te entregas por completo...

O sangue fervia nas veias de Felipe, seu corpo pulsando com a tentação e o calor que ela exalava. O mundo lá fora deixava de existir, e tudo o que importava era aquele momento, aquela mulher, aquele desejo incontrolável.

E, naquele instante, não havia mais volta.

Franjellys deslizou os dedos pela cintura de Felipe, sua respiração quente e úmida contra seu pescoço enquanto murmurava em seu portunhol sedutor:

— Dime que no has pensado en esto... en mis labios, en mi cuerpo...

Felipe engoliu seco, sentindo as mãos dela descerem ainda mais, seus dedos brincando com o cós do seu jeans. Ele sabia que deveria parar, que cada segundo ali era uma traição à Bruna, mas o corpo de Franjellys parecia feito para destruir sua razão.

— No pienses en nada... solo siente... ela sussurrou, pressionando os lábios contra os dele novamente, sua língua invadindo sua boca com uma mistura de doçura e dominação.

Seus quadris se moveram contra ele, e Felipe soltou um gemido rouco, suas mãos agarrando os seios fartos dela por cima do babydoll de seda. O tecido era tão fino que ele podia sentir os mamilos endurecidos sob as pontas dos dedos, e Franjellys arqueou as costas, oferecendo-se ainda mais.

— Sí... así... ela gemeu, seus dedos agora abrindo o zíper de sua calça com uma lentidão que o deixou louco.

Felipe a virou de repente, colocando-a debaixo dele no sofá, seus corpos se encaixando perfeitamente. Ele beijou seu pescoço, seus lábios descendo até o decote do babydoll, onde seus seios quase escapavam. Franjellys soltou um riso baixo e provocante.

— Qué rápido aprendes... ela arfou, puxando o cabelo dele com força.

Ele não resistiu mais. Com um movimento brusco, puxou o tecido fino para baixo, libertando seus seios perfeitos, e cobriu um dos mamilos com a boca, sugando com voracidade. Franjellys gritou, seus dedos se enterrando em seus ombros.

— Más... así me gusta...

Seu corpo ardia, e Felipe já não conseguia mais pensar. Suas mãos exploravam cada curva, cada pedaço de pele macia, enquanto ela se contorcia sob ele, gemendo em espanhol e português, palavras soltas que só aumentavam o fogo entre eles.

— Quiero sentirte... todo... ela ordenou, empurrando suas calças para baixo com urgência.

E então, sem mais barreiras, eles se perderam no calor do momento, os gemidos de Franjellys ecoando pelo apartamento, cada movimento mais intenso que o último.

Felipe sabia que, depois daquilo, nada seria como antes.

Mas, no calor daqueles lábios carnudos e daqueles olhos verdes hipnóticos, ele já não se importava.

Felipe tentou se levantar do sofá, mas Franjellys deslizou sobre ele como uma serpente, seus dedos agarrando seu pulso com força surpreendente.

— ¿Ya te vas, mi amor? — Seus olhos verdes brilhavam com desafio, os lábios úmidos ainda inchados de tanto beijá-lo. — Ni siquiera me dejaste agradecerte… como mereces.

Seu corpo, ainda quente e marcado pelas mãos dele, pressionou-se contra o dele novamente. Dessa vez, ela não estava pedindo. Estava tomando.

Antes que ele pudesse reagir, ela o empurrou contra os almofadões, ajoelhando-se entre suas pernas com um sorriso perverso.

— Tú me diste fuego… ahora deja que yo lo controle.

Seus dedos desabotoaram o resto da camisa dele, as unhas pintadas de vermelho-rubro arranhando levemente seu peito, fazendo-o estremecer. Felipe tentou falar, mas tudo o que saiu foi um gemido rouco quando ela baixou a cabeça e mordiscou seu abdômen, descendo… descendo…

— Franjellys… — ele rosnou, os dedos se enterrando nos cabelos negros dela.

Ela olhou para cima, os lábios carnudos a um centímetro do seu desejo mais ardente.

— Dime que lo quieres… — sussurrou, o hálito quente fazendo seu corpo tremer. — Dime que no piensas en tu esposa… solo en mí.

Felipe não resistiu. Não queria resistir.

— Sim.

Foi o que ela precisava ouvir.

Com um movimento lento e torturante, Franjellys o levou à loucura, sua boca quente e hábil roubando-lhe o último traço de razão. Seus dedos apertaram os cabelos dela, os quadris se levantando instintivamente, mas ela controlava o ritmo, beijando-o, mordendo-o, fazendo-o implorar sem dizer uma palavra.

— Así… — ela murmurou entre um beijo e outro, a língua traçando um caminho cruelmente lento. — Ahora… tú eres mío.

E quando ele finalmente explodiu em seu lábios escarlates, ela sorriu, lambendo-os devagar, como se soubesse que isso não era um adeus… era só o começo.

O corpo de Felipe ainda tremia quando Franjellys se arrastou de volta sobre ele, seus seios pressionando-se contra seu peito suado. Ela capturou seus lábios em um beijo profundo, deixando-o provar o próprio desejo em sua boca.

— ¿Ves? — sussurrou contra seus lábios, os dedos brincando com o cabelo na sua nuca. — Esto no es un adiós... es un "hasta pronto".

Seu celular vibrou no bolso. Bruna. Novamente.

Franjellys riu, baixa e rouca, enquanto deslizava para trás, seu corpo abandonando o dele com uma lentidão cruel.

— Ve con tu esposa... por ahora. Ela se levantou, o babydoll de seda escorregando sobre suas curvas como um segundo convite. — Pero cuando vuelvas... Seus olhos verdes faiscaram. — Te enseñaré lo que es realmente el pecado.

Felipe se vestiu com mãos trêmulas, o cartão de visita dela queimando em seu bolso. Ele sabia que deveria jogá-lo fora. Mas não o fez.

Na porta, ela o puxou para um último beijo, seus dentes mordendo seu lábio inferior até doer.

— No me hagas esperar mucho, Felipe.

O elevador desceu, mas o calor dela permaneceu. Como uma marca. Como uma promessa.

E quando seu celular vibrou novamente, ele não respondeu.

Porque agora, havia um novo número em sua lista de contatos...

E uma nova voz em seus sonhos.

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