Por Amor e Vingança — Último Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3008 palavras
Data: 25/03/2025 20:22:14

Após cinco horas em um sono forçado pelo efeito do sonífero, Marcelo despertou com a cabeça latejando. O quarto girava ao seu redor, e cada movimento exigia esforço. Com dificuldade, sentou-se na cama, apoiando as mãos nos lençóis amarrotados, tentando recuperar o equilíbrio.

Cambaleando até o banheiro, segurou-se na pia e ergueu o olhar para o espelho. O reflexo devolveu-lhe uma imagem abatida: olhos vermelhos, cabelo desgrenhado, pele suada. Inspirou fundo e começou a despir-se. A água fria escorreu sobre seu corpo, despertando-o por completo, lavando não apenas o cansaço, mas também a sensação incômoda de que algo estava fora do lugar.

Na estrada, a caminho da cidade, Lilia tentou ligar para Humberto, porém, o telefone chamou até cair na caixa postal. Tentou novamente. Silêncio. Do outro lado, o aparelho estava desligado nas mãos de Antônia, que, ao lado de Sofia, seguia em direção à sua casa.

De volta à mansão dos, Ferreiras, Marcelo atravessou o jardim até a casa de hóspedes. Chamou Amélia. Ninguém o respondeu.

Ao abrir a porta na penumbra, um vazio tomou conta do espaço da casa. O guarda-roupa escancarado revelava prateleiras vazias. Nenhuma peça de roupa, nenhum pertence. Nada restava de Antônia.

Um frio percorreu sua espinha. Marcelo pegou o celular e discou para a mãe.

— “Mãe, a Amélia foi embora. Tirou tudo.”

Lilia, que dirigia de volta para casa, franziu a testa.

— “Como assim foi embora? Ela disse algo?”

— “Não… nada. Simplesmente sumiu.” — respondeu o jovem.

Após a ligação, Marcelo tentou contato com o número de Antônia, apenas para descobrir que estava fora de serviço. O chip já não existia, ela havia quebrado e jogado fora.

Enquanto isso, Sofia estacionou o veículo diante da casa de Antônia, as duas desceram e atravessaram a entrada. Nada nelas indicava ansiedade. Tudo havia saído exatamente como planejado.

Na mansão, Lilia e Marcelo caminharam juntos até a casa de hóspedes. O ambiente vazio confirmava o que Marcelo dissera. Algo não fazia sentido.

Determinada a encontrar respostas, Lilia levou o filho até o escritório, onde ficava o sistema de monitoramento.

Diante da tela, inseriu a senha e acessou o histórico das câmeras de segurança. O silêncio tomou conta do cômodo quando perceberam que os cartões de memória haviam sumido. Toda e qualquer evidência que explicasse a saída repentina de Antônia fora apagada.

Lilia tentou novamente ligar para Humberto. O telefone tocou algumas vezes antes de ir para a caixa de mensagens. Frustrada, deixou um recado.

— “Humberto, onde você está? Em que restaurante foi jantar? Me liga assim que puder.”

A inquietação crescia. Seu marido havia dito que teria um jantar de negócios, mas aquela desculpa começava a soar estranha.

Enquanto isso, no local onde a vida de Humberto chegou ao fim, duas equipes do Corpo de Bombeiros analisavam os destroços.

Não havia nada a ser feito. O automóvel, reduzido a escombros fumegantes, revelava apenas uma carcaça retorcida. No interior, os restos carbonizados de um corpo.

Na mansão dos Ferreiras, Lilia e Marcelo andavam de um lado para o outro. O desaparecimento de Antônia e Humberto gerava um clima de tensão. As perguntas se multiplicavam. Nenhuma resposta.

O toque insistente do telefone de Lilia rompeu o silêncio. Ela atendeu de imediato.

— “Senhora Lilia Ferreira?” — voz da atendente da polícia.

— Sim, sou eu. — Lilia respondeu apreensiva.

— “Aqui é da delegacia de polícia. Sentimos muito, mas seu marido, Humberto Ferreira, faleceu esta noite em um acidente de automóvel. O veículo pegou fogo.”

O grito de Lilia ecoou pela casa. As lágrimas escorreram sem controle. O desespero tomou conta de seu corpo, as pernas falharam, o telefone caiu no chão. Marcelo, alarmado, pegou o celular e tentou manter a compostura.

— “Como isso aconteceu? Tem certeza de que é ele?”

A agente forneceu detalhes do ocorrido. A confirmação foi como um soco no estômago.

Enquanto o luto e o caos tomavam conta da mansão, em outro ponto da cidade, taças de champanhe tilintavam em celebração.

Antônia e Sofia brindavam ao sucesso do plano.

— “Acabou. Conseguimos.” — A voz de Antônia num misto de alívio e prazer.

No computador à sua frente, Sofia finalizava as transferências bancárias. O dinheiro de Humberto, que antes estava na conta de André, agora se dividia em cinco paraísos fiscais ao redor do mundo.

O destino delas já estava traçado. Em poucas horas, desapareceriam do país, deixando para trás apenas lembranças e perguntas sem respostas.

Marcelo avisou a cada membro da família a morte de Humberto.

O peso da notícia caiu sobre todos. Lilia, sentada no sofá, não conseguia pronunciar uma única palavra. O choro engasgado tremia em sua garganta, enquanto Marcelo tentava manter a postura.

Pouco tempo depois, uma equipe da polícia chegou ao local para coletar informações. Entre perguntas e anotações, um dos agentes percebeu a inquietação de Marcelo.

— “Aconteceu algo mais, senhor Marcelo?”

— “Sim… Minha professora também desapareceu esta noite.”

O agente ergueu os olhos do bloco de anotações.

— “Professora?”

— “Sim, Amélia. Ela dava aulas de reforço para mim. Sumiu sem deixar vestígios.”

Marcelo forneceu tudo o que sabia sobre a suposta professora: endereço, telefone, diploma e referências. No entanto, os documentos eram falsos, forjados com perfeição.

O policial responsável pediu uma foto da mulher, mas Marcelo não tinha nenhuma.

— “Os cartões de memórias que armazenavam as imagens das câmeras também desapareceram.” — informou o rapaz, a um dos agentes.

Marcelo os conduziu até o escritório, onde ficava o sistema de monitoramento. Mostrando o equipamento, e a falta dos cartões de memória que haviam sido removidos.

Na casa de hóspedes, Marcelo mostrou o guarda-roupa, com as prateleiras vazias. Nada restava de Antônia ali.

Enquanto Marcelo dormia sob o efeito do sonífero, Sofia executava a última fase do plano. Dirigindo o veículo de Antônia, com a placa adulterada, fez uma limpeza minuciosa na casa de hóspedes.

Foi ela quem retirou os cartões de memória das câmeras de segurança, apagando qualquer vestígio.

Na casa de Antônia…

O champanhe fluía livremente, e as risadas cúmplices ecoavam pelas paredes. Sofia, com um sorriso travesso, puxou a viúva de olhos azuis para perto. Seus lábios se encontraram num beijo lento, carregado de desejo, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. As mãos de Sofia entrelaçaram-se nas de Antônia, e juntas, seguiram para o quarto, onde o tempo parecia não existir.

Ainda em pé, próximas à cama, começaram a tirar a roupa uma da outra, cada peça caindo ao chão como se fosse um ritual sagrado. —A blusa de Sofia deslizou pelos ombros, revelando a pele macia e os seios firmes, enquanto Antônia, com dedos trêmulos, desabotoava a camisa, expondo o corpo esguio e marcado pela saudade. As calças seguiram o mesmo caminho, deixando-as apenas com a lingerie, que logo seria dispensada.

Ajoelhadas na cama, mergulharam em beijos profundos, as línguas se encontrando em uma dança íntima. As mãos de Sofia percorriam o corpo de Antônia, deslizando pelas costas, pelos seios, enquanto Antônia retribuía, explorando cada curva, cada detalhe. O desejo era palpável, uma força que as puxava cada vez mais para perto.

Com um movimento decidido, Antônia deitou Sofia na cama, abrindo suas pernas com uma delicadeza que contrastava com a urgência que sentia. Sem pressa, começou a chupá-la, primeiro na buceta, úmida e quente, explorando cada canto com a língua e os lábios. Sofia gemia baixinho, as mãos enterradas nos cabelos de Antônia, guiando-a, implorando por mais. Em seguida, Antônia desceu até o cu, lambendo e beijando, fazendo Sofia arfar de prazer, o corpo tencionando sob o toque.

— “Devagar” — sussurrou Sofia, a voz rouca de desejo.

Antônia sorriu, maliciosa, e subiu novamente, esfregando sua buceta na de Sofia. O movimento era lento, ritmado, criando uma fricção que arrancava gemidos das duas. As mãos de Antônia seguravam os quadris de Sofia, guiando-a, enquanto Sofia retribuía, as unhas cravadas nas costas de Antônia.

— “Foda…” — Sofia murmurou, a respiração ofegante. — “Não para.”

Quando Antônia finalmente parou, beijou Sofia com ternura, como se quisesse selar aquele momento, aquele prazer compartilhado. Deitou-se ao lado dela, e Sofia, com um olhar cheio de desejo, retribuiu o favor. Lambeu a buceta de Antônia com a mesma dedicação, explorando cada prega, cada ponto sensível, até que Antônia gemesse alto, o corpo arqueando sob o toque.

— “Sua boca…” — Antônia sussurrou, segurando o rosto de Sofia. — “Você me deixa louca.”

Elas se entrelaçaram na posição da “Tesoura”. Pernas entrelaçadas, vaginas se encaixando perfeitamente. O movimento era fluido, natural, como se seus corpos soubessem exatamente o que fazer.

Esfregaram-se uma na outra, o atrito gerando um calor insuportável, até que ambas chegassem ao orgasmo, em um clímax que ecoou pelo quarto. Os gemidos se misturaram, as vozes se fundindo em uma só, enquanto os corpos tremiam, exaustos e satisfeitos.

Após um breve descanso, durante o qual se beijaram suavemente, recomeçaram, explorando novas posições, novos ângulos. Os dedos de Antônia deslizavam em Sofia, enquanto Sofia lambia e chupava os seios de Antônia, sugando os mamilos endurecidos. As mãos se moviam em sincronia, explorando, tocando, buscando prazer em cada canto.

— “Quero você de novo” — Sofia disse, a voz cheia de desejo.

Antônia sorriu, puxando-a. Juntas, levantaram-se e seguiram para o banheiro. A água quente caía sobre seus corpos, lavando o suor e o desejo, mas não a conexão que as unia. Sob o jato, beijaram-se novamente, as mãos deslizando pela pele molhada, explorando cada curva, cada detalhe.

Sofia pressionou Antônia contra a parede do box, as pernas entrelaçadas mais uma vez, enquanto a água escorria por seus corpos. Os beijos eram urgentes, desesperados, como se temessem que o momento acabasse. As mãos de Sofia seguravam os quadris de Antônia, enquanto Antônia enterrava os dedos nos cabelos de Sofia, puxando-a para mais perto.

— “Não quero que isso acabe” — Sofia sussurrou, o rosto encostado no de Antônia.

Antônia sorriu, beijando-a suavemente.

— “Então não vamos deixar.”

E ali, sob a água quente, entre beijos e carícias, selaram a conexão que as unia, deixando o futuro em aberto, pronto para ser explorado. O momento era delas, e o que viria depois, só o tempo diria.

Na delegacia de polícia…

Os investigadores se debruçavam sobre o mistério em torno de Amélia, a professora que desaparecera na mesma noite em que Humberto Ferreira teve uma morte trágica. Sem fotos, documentos legítimos ou qualquer outra referência, a mulher era um fantasma no sistema.

Na mansão da família Ferreira…

O luto pairava sobre todos. Lilia, devastada pela perda do marido, precisou de calmantes para suportar a dor. Seu corpo descansava na cama, mas sua mente permanecia atormentada.

Enquanto isso, na casa de Antônia…

Sofia atendia uma ligação de Dasha, colega de trabalho, que comunicava o falecimento do chefe. A secretária fingiu desespero, lamentando com um tom perfeito de tristeza. Assim que a chamada foi encerrada, sorriu para Antônia.

As duas estavam nuas, os corpos ainda entrelaçados após um momento de paixão intensa. Riram, celebrando o sucesso do plano.

No dia seguinte…

Sofia foi ao velório de Humberto, vestida de preto, o semblante marcado pelo luto encenado. Ela abraçou Lilia e Marcelo, oferecendo palavras de conforto enquanto fingia estar abalada.

Longe dali, Antônia se livrava do próprio veículo. Dirigiu até uma área isolada da cidade, encharcou o automóvel de combustível e o incendiou, apagando qualquer rastro que pudesse ligá-la ao crime.

De volta à delegacia, os investigadores avançavam na busca por respostas. Após conseguirem imagens das câmeras ao redor da mansão, identificaram o modelo, a cor e a placa do veículo.

No entanto, a motorista permanecia anônima — Sofia saíra do veículo coberta por um capuz e vestida de preto.

Enquanto isso, em um salão de cabeleireiro discreto, Antônia observava o próprio reflexo no espelho antes de passar pela transformação. Os fios loiros foram cortados e tingidos de preto, um passo essencial para sua fuga do país.

Após o enterro de Humberto, Marcelo seguiu para a delegacia, determinado a esclarecer quem era, de fato, Amélia, que, na verdade, era Antônia.

Durante o depoimento, descreveu cada detalhe do rosto da mulher que fingira ser sua professora.

Na mansão…

Lilia recebeu mais um golpe devastador. Pelo computador do escritório. A principal conta bancária de Humberto fora completamente esvaziada na noite anterior, com transferências destinadas a contas no exterior. A fortuna da família desaparecido.

Horas depois, já com uma nova aparência e passaportes, Antônia e Sofia seguiram para o aeroporto internacional.

O plano estava chegando ao fim. Elas conseguiram sair do país tranquilamente.

Dois dias depois…

Em Santo Domingo, a capital de Porto Rico, o ar estava carregado de desejo e luxúria. Antônia e Sofia, fugitivas do Brasil, agora desfrutavam de uma vida de opulência e prazeres sem limites.

O clube de swing exclusivo, escondido nas ruas sinuosas da cidade, era o cenário perfeito para suas fantasias mais selvagens.

As luzes fracas e a música sensual criam um cenário íntimo, enquanto homens atraentes e ávidos por sexo circulavam pelo local, ansiando por uma oportunidade com as duas amantes.

Antônia, que agora era Thelma Zuniga. Seu corpo imponente de 1,80 m, era uma visão impressionante. Seus cabelos, agora curtos e escuros, raspavam sobre os ombros, enquanto seus olhos azuis brilhavam com diversão e desejo. Ela estava no centro de um dos quartos, de quatro, com as nádegas bem definidas expostas para os homens que a cercavam.

Um deles, um moreno alto e musculoso, a penetrava pelo ânus, seu pênis grosso e duro entrando e saindo com força. Antônia gemia alto, sua voz ecoando no quarto, enquanto ria e pedia por mais.

“Mais, por favor”, ela suplicava, sua voz rouca de prazer. “Quero mais, quero todos vocês dentro de mim”.

Os homens, enlouquecidos por suas palavras, se aproximavam, ansiando por uma chance de satisfazer seus desejos.

Sofia Penares, por outro lado, era mais discreta, mas não menos voraz. Com seus 1,70 m de altura, ela era uma visão sensual, com seus cabelos castanhos e olhos castanhos que brilhavam com uma intensidade felina. Ela estava em cima de um dos parceiros, cavalgando-o com movimentos lentos e sensuais, enquanto chupava dois pênis simultaneamente. Seus lábios carnudos envolviam as pontas, enquanto sua língua dançava ao redor, levando os homens à loucura.

Um deles dizia: “Ah, Lana”, agora era seu novo nome. — “Tu boca está tan caliente, tan apretada”.

Ela sorria, seus olhos fechados em êxtase, enquanto sussurrava palavras provocantes em seus ouvidos.

— “Quero mais”, ela dizia, — “quero sentir todos vocês dentro de mim”.

As duas amantes revezavam os parceiros sem pudor, explorando cada polegada de seus corpos. Bucetas, ânus e bocas eram disputados como troféus, enquanto os homens se esforçavam para satisfazer suas demandas.

Antônia, insaciável, tinha dois homens penetrando seu ânus ao mesmo tempo. Ela pulava e rebolava sobre eles, seu corpo suado brilhando sob as luzes do quarto.

— “Ah, sim”, ela gritava, — “fodam meu cu, quero sentir vocês dois dentro de mim”.

Sofia, por sua vez, era preenchida por um pênis em sua buceta e dois em seu ânus. Ela gritava de prazer, seus olhos revirando enquanto os homens a possuíam com força.

— “Mais”, ela pedia, “não parem, quero mais”.

A semana que passaram em Porto Rico havia sido uma rotina de extravagância sexual, e aquela noite não era diferente.

As duas amantes estavam, em seu elemento, cercadas por homens que as desejavam com uma intensidade feroz. A sala estava cheia de gemidos, suspiros e gritos de prazer, enquanto os corpos se moviam em uma dança erótica.

Antônia, ainda de quatro, sentia o pênis do homem que a penetrava pelo ânus atingir seu ponto mais profundo. Ela gemia alto, seu corpo tremendo de prazer.

— “Ah, sim”, ela gritava, “isso é tão bom”.

Sofia, por outro lado, estava sendo coberta por jatos de sêmen. Seu corpo brilhava sob a camada espessa de sêmen, enquanto ela sorria, satisfeita. “Que delícia”, ela dizia, “adoro quando me cobrem de porra”.

Os homens, exaustos, se retiravam, deixando ambas as amantes ofegantes e satisfeitas. Antônia, ainda de quatro, ria, seu corpo relaxado e feliz.

— “Que noite”, ela dizia, “mas ainda não acabou”.

Sofia, com um sorriso cúmplice, se aproximava, seus corpos se tocando sensualmente.

— “Ainda temos muito o que explorar”, ela sussurrava, “e muitos homens para satisfazer”.

As duas se olhavam, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e cumplicidade. A noite ainda estava longe de terminar, e Antônia e Sofia estavam prontas para mais uma rodada de prazeres desenfreados. O que seguiria era um mistério, mas uma coisa era certa: aquelas duas amantes sabiam como se divertir, e não iam parar tão cedo. A cidade de Santo Domingo nunca mais seria a mesma depois daquela noite de luxúria e desejo.

Uma semana após a morte de Humberto…

As investigações avançavam rapidamente. A polícia voltava suas atenções para Sofia, cuja saída repentina da imobiliária levantara suspeitas. Logo, os agentes confirmaram que a ex-secretária deixara o país ao lado de Antônia, a mulher que se passara por Amélia.

As descobertas não pararam por aí. Os investigadores também conectaram Antônia a outro crime: a morte de Luiz Otávio.

A viúva não apenas destruíra a família Ferreira, como também carregava um rastro de vingança ainda maior do que se imaginava.

Na mansão dos Ferreira, a notícia caiu como um golpe fatal. Lilia, consumida pela culpa, se perguntava como não desconfiara da loira antes. A lembrança de “Amélia” circulando livremente pela casa, se aproximando de Marcelo, fazia seu peito apertar.

Marcelo, por sua vez, sentia o peso do erro que cometera. O desejo por aquela mulher custara caro.

Diante da ruína financeira e emocional, Lilia decidiu difícil: vender a maioria das ações da imobiliária. Dois acionistas minoritários assumiram o controle da empresa que um dia fora o império de Humberto.

Há duas semanas em coma profundo e paraplégica. Tânia despertou da abulia e recebeu a notícia que o Humberto havia sofrido um acidente ou sido assassinado. A empregada também recebeu a notícia sobre a farsa de Amélia, que na verdade se chamava Antônia.

Tânia contou a Lilia, tudo que havia acontecido no dia do seu acidente, ligando Antônia ao ocorrido.

Enquanto isso, longe de qualquer ameaça, Antônia e Sofia desfrutavam da nova vida. Com identidades falsas e um patrimônio milionário em dólares, as fugitivas percorriam o mundo, celebrando a liberdade conquistada com sangue e sedução.

— Fim. —

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 71Seguidores: 120Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Chegamos ao fim de mais uma série rsrsrs

Percebo a melhora na escrita, principalmente se comparado às últimas séries. Imagino que tenha lançado mão de alguns recursos, mas ainda precisa melhorar nos ajustes, principalmente no excesso de adjetivos para se referir aos personagens.

Porém de forma geral, seus contos são excelentes. Tem enredo e é bem estruturado.

Meus parabéns 🤩⭐⭐⭐

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Pensei que a Antônia ia ficar com a Lilia e o Marcelo, e virariam uma trisal. Mas tbm gostei do final Merece 🌟🌟🌟

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Queridos leitores (as),

Quero expressar minha gratidão a cada um de vocês que leu, comentou e acompanhou minhas histórias. Seus feedbacks e mensagens tornaram essa percurso ainda mais especial e inspiradora para mim.

No momento, vou dar uma pausa na escrita para me dedicar a outros projetos pessoais. Mas isso não é um adeus! Espero voltar em breve com novas histórias para dividir com vocês.

Muito obrigada (o) pelo carinho e apoio! Nos vemos em breve.

Com carinho,

Ana do Diário.

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Só tenho elogios a essa saga

Obviamente ⭐️ ⭐️ ⭐️

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Show, Ana. Gostei do final. Obviamente, suas histórias irão fazer falta. Aqueles que te abandonaram, sentirão sua falta. Não demore muito tempo, bjo.

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Parabéns pela série!!!

Que venham outras... Muito Bom!!!

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