A aluna 2. Provando a conexão

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 25/03/2025 22:05:44
Assuntos: Heterossexual

A aluna 2. Provando a conexão

Após a noite maravilhosa que tivemos, acordei querendo saber se aquela conexão era real ou algo apenas provocado por duas pessoas que estavam a tempos sem sexo e alterados pela bebida.

Me levantei com calma e fiz minha higiene matinal e quando voltei já encontrei ela acordada se espreguiçando com um sorriso lindo. (Apaixono fácil kkk)

Esse sorriso foi um convite pra mim, já tinha acordado com tesão, só não tentei nada por imaginar sua ressaca. Kkk

Me deitando a seu lado, já tentei um beijo e foi recusado.

"Nem escovei os dentes ainda.." Gracinha gente

"E daí?" Falei sorrindo mas com autoridade e tentei novamente, dessa vez beijando devagar, ao contrário do que aconteceu na noite anterior.

E igualmente era igualmente bom. Suave. Parecíamos dois namorados de longa data, que tinham sentimentos verdadeiros.

E de verdade, isso é uma coisa que me excita muito. Mesmo que não haja sentimento, esses momentos devem ser feitos como se tivesse.

E pra mim, estava maravilhoso daquela forma. Alisava seu corpo de leve, aproveitando todo seu corpo e vendo os pelinhos se arrepiarem enquanto ela ia ofegando e se entregando a cada segundo.

Era nítido o desejo em seu corpo e com isso, meu pau já estava se mostrando pronto dentro do short que vestia. Um shortinho mole, de futebol...

Uma das coisas que mais me chamou atenção na minha musa, foi o fato de que todos os momentos em que eu demonstrava qualquer tipo de interesse em fazer sexo com ela, em poucos minutos ela estava pronta. Pronta para ser "usada" como ela gosta de dizer e até mesmo quando não estava com vontade, adorava ser pega e me servir.

Por isso, me veio novamente a sua lembrança e outra fantasia que tinha com ela. Já conto. Kkk

Continuando os beijos e alisando seu corpo, apertei um de seus peitos e passei a língua no outro.

Instintivamente ela segurou meus cabelos e gemeu. Dei uma leve mordida no mamilo e pelo gemido que ouvi, ela gostou muito.

Levantei os olhos e vi seu sorriso, agora diretamente pra mim deixando claro que tinha gostado mesmo.

Queria sentir o controle daquilo e ver até onde ela iria com sua vergonha, então peguei sua mão e coloquei em meu pau, dizendo em seu ouvido:

"Ontem você não pegou nele. "

"Não tive tempo"

"Hoje tem. Me chupa!"

Até passou por minha mente que ela teria nojinho, por eu não ter tomado banho desde o dia anterior e ainda ter penetrado seu cuzinho na madrugada anterior, mas nada.

Ela só foi e numa bocada gulosa engoliu até a metade, ficando de 4 no sofá e virada com a bunda pra mim.

A calcinha atrapalhava um pouco a visão, mas fiz questão de acabar com esse problema.

Puxei ela de lado e dei um tapa. Bem dado, ela me olhou por cima dos ombros como quem diz: Delícia!

E continuei.

Puxei ela pra ficar em cima de meu rosto, fazendo um 69 e coloquei 2 dedos em sua fenda. Novamente ela estava encharcada.

Aaah como eu amo isso.. ver uma mulher tão molhada é com certeza uma das maravilhas do mundo.

Tudo ali me excitava e ela mais ainda.

Ao contrário do que pensei, ela estava mais ousada agora que na noite anterior, e em um só movimento ela abaixou a bunda na minha cara e tentou engolir todo meu pau. Senti ele batendo no fundo da garganta dela e ela forçando por uns 2 segundos.

Dei mais um tapa em sua bunda, que tinha ficado marcada pelo último e ouvi de novo um gemido.

Dessa vez me pareceu ainda mais safado e pedi:

"Para! Ou vou gozar na sua boca! Piranha! "

Sabe aquele milésimo de segundo que você pensa ter feito merda?

Foi esse!

Mas nada! Ela intensificou a chupada e sentou de novo no meu rosto.. sentia ela escorrer na minha língua e seus rebolados iam me sufocando.

Sem conseguir sair dali, senti sua mãozinha nas minhas bolas e o primeiro jato saiu.. pelo que senti, tudo em sua boca. Parecia que estava com a língua pra fora e boca aberta, pois no momento seguinte senti uma lambida na glande e suas palavras:

"Hmmm.. Delícia! " e se virando de frente a mim, me olhando, foi chupando devagar e parando.

Não tive o que falar no momento. Nem ela. Só puxei novamente ela pra perto e dei um beijo em sua boca. Ainda mais apaixonado que o últimos.

Ela era realmente maravilhosa em relação a sexo. Não por sua experiência, mas pela vontade de fazer que ela tinha e principalmente pelo jeito despudorado. Sentia que ela queria tudo e que podíamos tudo.

E com isso, volto a fantasia.

A minha fantasia era de chegar no banheiro em que ela estivesse tomando seu banho e com pouco, ou nenhum cuidado a possuir ali.

Percebam que eu disse possuir e não simplesmente transar.

Era uma fantasia a ser realizada com uma pessoa específica e que gostava desse tipo de coisa. Mas, quem sabe a minha visita daquela manhã tbm pensasse assim..

Quem sabe ela seria uma nova versão da minha musa..

Bom, iria comprovar e a chamei pra um banho.

Falei que fosse na frente que eu pegaria as toalhas e no momento que cheguei aí banheiro parece que estava tudo desenhado.

Cheguei e vi ela, toda branquinha já se molhando e com um sorriso mais que safado, me olhou por cima dos ombros tirando o cabelo de lado.

Entrei no box e era a hora.

Num movimento rápido, empurrei seu corpo contra a parede.

"Vai safada! Empina e abre essa bunda pra mim" e dei um tapa bem dado e que resposta eu tive.

Com o rosto na parede, ela abriu as pernas e com as duas mãos, abriu a bunda.

Pus a mão na sua nuca e pressionei contra a parede.

"Sabe o que eu vou fazer agora, né?"

De primeiro momento a ideia era só meter com força com ela ali de 4, mas sua resposta me fez mudar de ideia.

"Sei não. Me fala"

"Vou te comer com força. Igual você gosta."

"E vai me fazer pedir de novo?"

Entendi que ela queria que eu metesse por trás, naquele rabo lindo que até poucas horas era virgem. Ou pelo menos eu imaginava assim. Iria tirar minha dúvida quando fosse oportuno.

E fiz.. peguei um condicionador que estava ao meu alcance e joguei em seu cabelo para que descesse a líquido até embaixo e fui colocando o dedo, pressionando seu rosto ainda na parede e vendo ela gemer e segurar a bunda mantendo tudo aberto.

E em outro movimento rápido, tirei o dedo e encaminhei a cabeça da rola.

Forcei e entrou. Ouvi seu gemido e na mesma posição, uma rebolada discreta.

Perdi a noção com aquilo e meti tudo de uma vez, ela chegou pra frente, mas como estava presa entre mim e a parede não tinha pra onde ir.. e pasmem como eu pasmei, continuou com a mão pra trás se abrindo.

Aquilo era demais! Ela gostava sim. De ser possuída e fiz questão de confirmar.

"Isso gostosa. Putinha gostosa. Doeu?"

"Uhun"

"E você gostou?"

Uhun"

"Posso meter forte?"

"Uhun"

E eu meti.. via em seu rosto que estava até desconfortável pra ela, mas.. não era momento pra ligar pra isso.

Com uma mão toquei seu grelinho e disse:

"Toda melada! Gosta de dar o cuzinho né? Safada!"

E coloquei um dedo pra dentro, e nesse momento ela soltou as mãos e foi querendo descer na parede. Sem forças.

O que ela não sabia é que isso fazia parte da minha fantasia.

Enquanto ela foi descendo eu disse: fica de 4. E pela primeira vez senti um olhar de espanto.

No chão do banheiro seria demais.. mas..

"Anda! Fica de 4 e aguenta caladinha"

E me surpreendendo de novo, ela ficou. Sem me olhar, procurou meu pau e encaminhou direto no meio da bunda.

Sem dizer nada, meti tudo de novo e dessa vez sei que o grito foi de dor, porém, não mudou a posição e abaixou a cabeça empirando mais... que mulher!

Meti mais algumas vezes e falei: Minha gostosa, vou encher seu cuzinho. Posso?"

Uhun"

"Fala! Quero te ouvir falar"

"Pode! Enche ele. Não aguento mais"

Afundei tudo e puxei o cabelo dela.

Aaaaaah!

"Você é muito gostosa, Larissa! Puta que pariu."

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