Bel era tímida, mas uma boqueteira nota 10

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 563 palavras
Data: 26/03/2025 10:17:16

Era o ano de 2013 ou 2014 não recordo ao certo, trabalhava de plantão, meus plantões coincidentemente eram com uma moça chamada Isabel, simples, tímida, educada e dona de um olhar penetrante, ela trabalhava na cozinha, sempre muito atenciosa e percebi que me olhava com certa maldade.

Óbvio que percebi, e me aproximei, ela tinha um corpão, mesmo de uniforme era perceptível, sempre passava pela cozinha no instituto de ve-la e tinha sucesso nas investidas, ela correspondia tbm, inclusive jogando beijinhos e acenos, trocamos número de telefone para contato, e ela passou a ir na minha sala, com perguntas tipo "se eu precisava de algo", tudo aconteceu de forma rápida e sem rodeio, somos adultos e estava claro que ela me queria e eu a ela e a minha resposta foi que queria beija-la, e mais uma vez sem rodeio nos beijamos.

E depois desse beijo, ela não só ia me ver quando nossos plantões cruzavam, como ela passou ir ao trabalho nos dias de folga também, com a desculpa mais esfarrapada.

Como ela morava próximo ao trabalho, era solteira, era da igreja, mãe e muito reservada, não concordava muito em fazer diferente, tipo ir ao motel,, por questões que eu não quis saber, fui curtindo o momento que a vida proporcionava.

Lembro que a primeira vez que a deixei nua na minha sala, ela tinha feito cirurgia estética, estava com a auto estima no céu, e de fato estava lindíssima, eu a coloquei pra mamar depois de uma boa chupada e revista com as mãos, nossa ela era ESPETACULAR, morena, seios fartos, barriguinha chapada, bunda empinadinha, e o melhor quesito, mamava divinamente.

A Bel foi uma das mulheres que me chupou mais perfeito, ela colocava a boca no meu pau e mamava com vontade, engasgava, chorava, e só parava quando eu gozava na sua boca, sem masturbar , só usava a sua boca de veludo, não perdia nenhuma gota do meu esperma.

Lembro que uma certa vez ela estava tão desesperada pra chupar, que ela abriu minha calça, na sala, e fez meu pau crescer na sua boca com enorme facilidade, eu registrava tudo com o celular filmando.

Tinhamos um cúmplice que sabia das minhas safadezas, e batia na porta quando o chefe que passava pelo setor.

O primeiro dia que comi sei cu foi perfeito, ela não se opôs, e eu não iria perder a oportunidade, ela ficava quieta, sem gemer, as vezes ela reclamava ou gemia baixinho, mas permanecia parada, levando a paulada, lembro que certa vez ela chegou em casa com o rabo sangrando, me mandou ar fotos da sua calcinha suja de sangue e pediu pra enfiar mais carinho, óbvio que nunca soquei fofo nela, sempre maltratava, não sabia qdo seria última vez.

Era assim, mamava como uma bezerra com fome, engolia todo leite, a boca daquele puta ordenhava com maestria, segurança no que fazia, segurava minhas bolas mexendo como se tivesse misturando algo, e só parava com dever cumprido, engasgava, mas mantinha firme a boca no meu Luluzinho.

Quando ela saía da sala, eu ia até meu amigo agradecer pela vigilância, claro que cogitamos os dois colocar ela pra mamar, mas ela tinha receio de dar problema, talvez até o mamou e eu nem soube.

Infelizmente nosso contato com a empresa terminou, e nunca mais tivemos contatos.

E eu perdi a boqueteira de mão cheia

Até a próxima

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