Capítulo 10: O Rio e o Novo Caminho

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 2152 palavras
Data: 26/03/2025 12:46:55

O convite da produtora do Rio de Janeiro chegou por email alguns dias depois daquela gravação selvagem com Fernando e Lucas. Era uma empresa underground chamada “Carioca Hard”, especializada em pornô extremo, e eles queriam Michelle para um contrato inicial de três filmes. Ela abriu o email no celular enquanto eu tava largado no sofá do apartamento, o copo de whisky tremendo na minha mão quando ela gritou de felicidade, um som que ecoou pelas paredes e me fez derrubar um pouco da bebida na camisa. “Wagner, eu consegui, caralho! Eles me querem no Rio, vou virar estrela de verdade!” disse ela, pulando no meu colo, os peitos grandes esmagando meu peito, o perfume doce dela invadindo meu nariz enquanto me abraçava com força. Tentei sorrir, mas por dentro só sentia um vazio gelado se espalhando — o álcool que eu vinha entornando noite após noite, o ciúmes que me devorava como um bicho faminto, e o medo de perdê-la para esse mundo que ela amava e eu mal conseguia suportar me deixavam em frangalhos.

Ela viajou uma semana depois, pegando um ônibus noturno para o Rio com uma mala abarrotada de roupas sexy — calcinhas de renda preta, sutiãs minúsculos que mal seguravam os peitos, vestidos curtos que subiam nas coxas grossas — e os olhos brilhando com uma esperança que eu não via desde os primeiros programas. Eu fiquei no apartamento, a garrafa de whisky virando minha única companhia enquanto o silêncio me engolia, o cheiro dela ainda impregnado no sofá, na cama, nas paredes. Durante os sete dias que ela passou fora, me mandava mensagens pelo WhatsApp, cada uma cheia de entusiasmo, como se estivesse vivendo um sonho, e eu respondia com frases curtas, a cabeça girando de álcool e raiva:

Michelle (Dia 1, 22:34): “Cheguei agora, Wagner! O Rio é um espetáculo, corninho! As luzes da cidade brilham tanto que parece que eu tô num filme, tudo piscando, os prédios altos, o mar lá embaixo. O hotel é simples, mas uma graça, tem um quarto com vista pro Pão de Açúcar, eu quase chorei quando vi. Tô tão feliz! Amanhã gravo minha primeira cena com o Kid Muleta, aquele ator famoso com o pau gigante, sabe? Ele já me mandou mensagem, disse que vai me fazer gritar pra caralho, vai ser insano!”

Wagner (Dia 1, 22:41): “Que bom, Michelle. Boa sorte aí.”

Michelle (Dia 2, 19:12): “Wagner, o estúdio é foda pra caralho! É tipo um galpão com paredes pretas, luzes fortes que cegam a gente, câmeras enormes que parecem coisa de Hollywood. Hoje gravei com o Kid Muleta, e puta merda, o pau dele é um monstro, uns 25 centímetros, grosso que nem meu braço! Ele me pegou de quatro na frente de todo mundo, meteu tão fundo na minha buceta que eu achei que ia rasgar, gozou na minha cara enquanto eu gritava como louca. Tô morta, mas deslumbrada, essa cidade é mágica!”

Wagner (Dia 2, 19:19): “Legal. Cuidado com esse cara.”

Michelle (Dia 3, 20:47): “Hoje foi dia de gravar com três iniciantes, uns caras novos na produtora. São magrelos, meio desajeitados, mas safados pra caralho! Fizeram uma DP bruta no meu cu e na minha buceta, me arrombaram até eu não aguentar mais, depois gozaram na minha cara, um atrás do outro, o estúdio inteiro olhando. Tava quente pra caralho hoje, mas o produtor disse que eu fui perfeita. Tô adorando cada segundo, Wagner, é tudo que eu sonhei!”

Wagner (Dia 3, 20:54): “Tá bom. Descansa.”

Michelle (Dia 5, 23:19): “Corninho, hoje foi o melhor dia da minha vida! Gravei com o diretor, o dono da Carioca Hard, e duas atrizes famosas, Eliza Lima e Mônica Sanches. Elas são incríveis, Wagner, um tesão de mulher! Me chuparam enquanto o diretor me fodia com força, o pau dele grosso me fazendo gozar umas cinco vezes seguidas. A Eliza tem uma língua que parece mágica, lambeu meu clitóris até eu gritar, e a Mônica me segurou pelos cabelos enquanto eu chupava a buceta dela. O diretor disse que quer me contratar pra mais filmes, falou que eu nasci pra isso. Tô nas nuvens!”

Wagner (Dia 5, 23:27): “Parabéns. Volta bem.”

Cada mensagem era um soco no estômago. Eu lia com a garrafa na mão, o whisky queimando a garganta enquanto imaginava ela sendo esticada pelo pau monstruoso do Kid Muleta, arrombada pelos iniciantes, lambida pelas atrizes enquanto o diretor metia nela. O ciúmes me rasgava por dentro, mas o pau ficava duro na calça, uma mistura doentia que o álcool só amplificava. Respondia seco, as palavras presas na garganta, enquanto afundava no sofá, o apartamento vazio me engolindo.

Enquanto Michelle tava fora, os dias se arrastaram em uma névoa de bebida e silêncio. No segundo dia da viagem dela, terça-feira à noite, Jéssica apareceu. O interfone tocou enquanto eu tentava me levantar do sofá, a garrafa rolando no chão, o líquido dourado derramando no tapete. Era uma garota de programa novata, vinda do Nordeste, magra como modelo, com pele negra brilhante que refletia a luz fraca do corredor, cabelo cacheado curto caindo nos ombros, uns 20 anos, olhos grandes e castanhos cheios de nervosismo, mas com um sorriso tímido que tinha um charme natural. Vestia um vestido azul claro, simples, que marcava o corpo esguio, as pernas longas aparecendo sob a barra curta.

— Oi, eu sou a Jéssica — disse ela, a voz suave com um sotaque nordestino que arrastava as palavras. — Ouvi dizer que você ajuda garotas como eu a começar… uma amiga no site de acompanhantes me deu teu nome.

Eu tava bêbado, os olhos embaçados, mas o corpo dela me hipnotizou — seios pequenos mas firmes sob o vestido, cintura fina, rabo redondo que o tecido abraçava. “Entra, Jéssica. Tá perdida na cidade, né? Pode usar o apartamento da Michelle enquanto eu arrumo algo pra você”, falei, a voz arrastada, apontando o sofá. Ela entrou, a mala pequena arrastando no chão, e sentou, as pernas cruzadas, o vestido subindo um pouco mais. “Obrigada, moço, eu tava sem rumo mesmo”, disse ela, os olhos brilhando com alívio.

Naquela mesma noite, a tensão entre nós explodiu. Tranquei a porta do quarto, as luzes baixas jogando sombras no rosto dela, o cheiro de flor dos cabelos cacheados misturado com o whisky que eu exalava. Jéssica tirou o vestido devagar, hesitante, deixando ele cair no chão, revelando o corpo magro e perfeito — seios pequenos com mamilos escuros endurecidos, barriga lisa, buceta depilada brilhando com um suor leve, pernas longas tremendo enquanto me olhava. Se aproximou, os passos leves no tapete, e eu a puxei pra cama com força, o pau já duro na calça.

— Deixa eu te ajudar mesmo, Jéssica — murmurei, beijando o pescoço dela, os lábios roçando a pele quente, o cheiro doce dela me envolvendo enquanto minhas mãos agarravam a cintura fina.

Ela gemeu baixo, me empurrando pra cama e subindo em mim. Chupou meu pau com cuidado, a boca pequena envolvendo a cabeça, a língua deslizando devagar pelas veias, os olhos me encarando com curiosidade. Meu pau — uns 17 centímetros, grosso, pulsando — endurecia mais enquanto ela engolia, a baba escorrendo, o som molhado enchendo o quarto. “Isso, gostoso…”, sussurrei, as mãos nos cabelos dela, enquanto ela acelerava, engasgando de leve, rindo. Depois, montou em mim, encaixando o pau na buceta apertada e quente, quicando com o corpo magro tremendo, os seios balançando, as coxas longas apertando meus quadris. “Fode com força, Wagner”, gemeu ela, rebolando rápido. Coloquei ela de quatro no chão, meti no cu dela, o cuzinho apertado esticando enquanto eu socava, ela gozando com a buceta pingando no tapete, eu gozando dentro do cu dela, ofegante.

No dia seguinte, quarta-feira, comecei a negociar com Roberto, o dono do prédio, pra arrumar um apartamento pra Jéssica. Ele topou alugar outro ap, mas cobrou “favorzinhos” dela — uma chupada no escritório dele na quinta-feira à tarde, o pau grosso dele gozando na boca dela enquanto eu esperava do lado de fora; uma foda rápida no corredor na sexta-feira de manhã, ele metendo na buceta dela contra a parede enquanto ela gemia baixo. Isso me prendeu ainda mais nesse ciclo sujo que eu não conseguia largar. Jéssica passou a fazer programas no apartamento de Michelle a partir da quinta-feira à noite, os clientes aparecendo em sequência, o som dos gemidos dela ecoando enquanto eu bebia no canto, a garrafa virando minha muleta.

No quinto dia da viagem de Michelle, sexta-feira à tarde, a mãe dela, Dona Clara, apareceu no apartamento. O interfone tocou enquanto eu tava largado no sofá, o whisky quase acabando na garrafa. “Wagner, cadê a Michelle? Ela não me atende há dias, tô preocupada pra caralho!”, disse ela, a voz cortante do outro lado. Subi a escada pra abrir a porta, o corpo pesado, e lá tava ela — uns 45 anos, corpo cheio, pele branca com sardas, cabelo castanho preso num coque frouxo, vestindo uma saia justa preta que marcava as coxas grossas e uma blusa decotada vermelha que deixava os peitos grandes quase saltarem. Tava nervosa, os olhos verdes me encarando com raiva, as mãos na cintura.

— Ela tá no Rio, Dona Clara, gravando uns filmes — falei, a voz arrastada, apontando o sofá com a garrafa na mão. — Entra aí, relaxa um pouco.

Ela entrou, os saltos batendo no chão de cerâmica, o som ecoando no apartamento vazio, e sentou, cruzando as pernas, a saia subindo nas coxas grossas, revelando a pele branca e macia. “Filmes? Que porra de filmes? Essa menina tá louca?”, perguntou ela, o tom subindo enquanto mexia no celular, tentando ligar pra Michelle de novo. Mas então os olhos dela mudaram, suavizaram, e ela se inclinou pra mim, o decote se abrindo mais, os peitos grandes quase à mostra, a mão roçando meu braço devagar. “Você tá cuidando dela, né, Wagner? Sempre gostei de você, sabia? Um homem forte, confiável…”, disse ela, a voz agora doce, os dedos subindo pro meu peito, o toque quente contra minha pele suada.

Eu tava bêbado, o pau endurecendo na calça enquanto ela se aproximava, o cheiro de perfume barato dela misturado com o whisky no meu hálito. “Dona Clara, eu…”, comecei, mas ela me calou com um beijo, a boca quente e macia, a língua invadindo a minha com uma fome que me pegou desprevenido. Puxei ela pro chão com força, arrancando a blusa vermelha num movimento bruto, os peitos grandes caindo livres, os mamilos rosados duros enquanto eu chupava eles, as mãos dela abrindo minha calça com pressa. “Fode tua sogra, Wagner, me dá esse pau gostoso”, gemeu ela, tirando a saia e a calcinha bege, a buceta peluda molhada à mostra, os pelos castanhos brilhando com o melado que escorria.

Meti na buceta dela com força, o pau deslizando no melado quente, as coxas grossas dela tremendo enquanto eu socava, o tapete áspero roçando nossos joelhos. Ela gemia alto, “Isso, me fode, seu safado, mete fundo na tua sogra!”, as unhas cravadas nas minhas costas, rasgando a pele enquanto eu bombava, o som molhado da buceta dela enchendo o ar. Foi aí que a porta abriu, e Roberto entrou, a chave extra na mão, os olhos arregalados ao ver a cena, a barriga balançando enquanto ele parava no meio da sala.

— Caralho, Wagner, que putaria é essa? — disse ele, rindo alto, mas já abrindo a calça, o pau grosso — uns 17 centímetros, veias saltadas — saltando duro pra fora da cueca.

— Vem, Roberto, fode ela comigo — gritei, bêbado e perdido no tesão, o whisky girando na cabeça. Ele se ajoelhou atrás dela, cuspindo no cu dela e metendo de uma vez, o cuzinho apertado engolindo o pau dele enquanto eu socava a buceta, os dois paus dentro dela ao mesmo tempo. Dona Clara gritava entre nós, “Me arrombem, seus filhos da puta, me fodem toda!”, o corpo cheio tremendo, os peitos balançando com cada estocada dupla, o melado da buceta pingando no tapete enquanto o cu pulsava em volta do pau de Roberto. Ela gozou forte, o corpo convulsionando, a buceta jorrando no chão, e Roberto gozou no cu dela, os jatos quentes enchendo o buraco enquanto eu gozava na buceta, o líquido escorrendo pelas coxas grossas dela. Caímos no chão, suados e ofegantes, o apartamento fedendo a sexo e álcool.

Michelle voltou dois dias depois, no domingo, bronzeada pelo sol do Rio, a pele branca agora dourada, trazendo 10 mil reais em notas amassadas e um contrato assinado pra mais três filmes com a Carioca Hard. Entrou no apartamento, viu Jéssica atendendo um cliente no sofá, notou as marcas das unhas da mãe no meu pescoço, e me lançou um olhar que era puro desprezo antes de se trancar no quarto, a porta batendo com força. Eu fiquei ali, com a garrafa vazia na mão, o peso da culpa e do vazio me esmagando, preso num caminho que eu não sabia mais como deixar pra trás.

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Comentários

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Por que peso da culpa ?

Ela pode trair,transar um monte de caras e ser uma verdadeira puta.

Mas ele tem que ser um otário,submisso e fiel?

Puta,cadela,possessiva e vingativa?

Por que ele não abandona essa puta,quer ser conhecida em todo o Brasil.

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