Aventura em família no sítio

Um conto erótico de Sarah Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 26/03/2025 14:45:25

Tudo melhorou em casa depois que meu pai se rendeu às perversões da família. Ele mudou completamente, passou a ser menos estressado e mais presente. Tudo graças a putaria que eu mesma instaurei dentro do nosso lar. Não é surpresa que tudo que meus pais precisavam era dar vazão a suas fantasias e desejos.

As brincadeiras sexuais em família permitiram que minha mãe finalmente colocasse para fora sua puta interior que por décadas ficou escondida sob uma fachada de mulher séria e recatada. Depois que ela começou a dar para o meu irmão, seu próprio filho, se tornou mais segura, alegre e de bem com a vida.

A maior mudança foi no meu pai. Um homem castigado pela vida por nunca satisfazer suas próprias expectativas. Encontrou no fetiche se ser submisso, corno de seu filho, uma forma de abrir mão do controle e se deixar levar. Fora da cama, tanto na família quanto no trabalho, ele se tornou mais seguro e satisfeito.

Alguns meses depois de as coisas se estabilizarem em casa, conheci Ana em um fórum online, onde eu contava minhas aventuras incestuosas. Curiosa sobre minha relação com meu irmão Douglas, Ana sempre perguntava sobre nossas transas. Queria saber tudo nos mínimos detalhes. Eu adicionei ela no MSN e passamos a conversar horas sobre a putaria lá de casa.

Depois de um tempo, ela acabou confessando que também sentia atração pelo irmão dela, o João. Ela dizia que já fazia um tempo que pensava nele de forma sexual. Por mais que ela tentasse, não conseguia manter o João afastado da sua mente enquanto se masturbava.

Pedi para ver fotos dele e tudo ficou claro.

“Amiga! Fiquei babada só de ver as fotos” - digitei no MSN após abrir as imagens que ela enviou.

“Não te falei, Sarah. Ele é muito gostoso!” - respondeu Ana.

“Parece que ele é muito alto.”

“Tem 1,90m.”

“Caramba, deve ter um pauzão!”

“Isso, infelizmente, eu não sei… rs”

“Kkkk… temos que descobrir logo. Vc tem que dar pra ele.”

“Mas ele não pensa em mim desse jeito. Mal olha para mim.”

“Eu também achava isso do meu irmão antes de começar a transar com ele, mas é só abrir uma brecha que eles se rendem ao tesão.”

“Eu não sei o que fazer para chamar a atenção dele. Tenho muito medo de ele achar que eu sou uma puta pervertida…”

“Mas vc é kkkkk. Temos que pensar em um jeito de ele te notar como mulher.”

“E se vc fosse comigo pro sítio esse fim de semana? O João vai estar lá também. Vc poderia me ajudar a ficar com ele.”

Ana passou na minha casa no sábado de manhã para irmos para o sítio. No caminho, ela me contou mais detalhes sobre sua família. Fiquei surpresa ao saber que João na verdade é o irmão mais novo dela. Ele tem 20 anos e ela 22. Os dois moraram juntos só até os 15 anos, quando os pais deles se separaram. Ana ficou com a mãe no interior e João se mudou com o pai para a capital. Só recentemente eles passaram a se ver com mais frequência, pois Ana veio fazer um curso de pós graduação aqui. Foi nesse reencontro que o tesão veio.

O sítio era do avô paterno da Ana. Fomos para lá bem cedinho. O João tinha dito a Ana que ele chegaria pouco antes do almoço. E o resto da família só estava para chegar no fim da tarde. O plano era seduzir o João nesse meio tempo.

Ao chegarmos, colocamos o biquíni e fomos pegar sol na beira da piscina. Eu tinha comprado um biquininho minúsculo para Ana do mesmo modelo que o meu. Só que o dela era laranja e o meu amarelo. Estávamos muito animadas esperando o João, fazendo planos safados para quando ele chegasse.

Ouvimos um barulho de carro e sentimos uma grande excitação misturada com nervosismo, mas logo veio um balde de água fria, João não estava sozinho. Marcos, o pai deles, também estava no carro. Nossos planos tinham ido por água abaixo.

Ana estava claramente decepcionada, mas eu ainda tinha esperança da putaria rolar naquela tarde. Esse sentimento aumentou quando notei que Marcos estava me secando. Ele tentava disfarçar, mas eu percebi seus olhares furtivos quando eu entrava ou saía da piscina. Retribuí os olhares com um sorrisinho safado.

Ficamos os quatro bebendo e conversando deitados nas cadeiras da piscina. Já estávamos bem altinhos quando me sentei na beirada da cadeira para repor o bronzeador. Pedi a Ana para passar nas minhas costas. Desamarrei a parte de cima do biquíni para ela conseguir passar em tudo. Eu segurava o biquíni com as mãos sobre meus seios para eles não ficarem à mostra.

“Quer que eu passe em você, Ana?” - perguntei

“Quero, amiga.”

Fingi deixar o biquíni cair sem querer ao pegar o bronzeador.

“Ops… Esqueci que estava desamarrado… Desculpe” - disse eu olhando para Marcos com cara de safada.

“Pega nada não… Acontece… Não é nada que a gente já não tenha visto, né filho?” - disse ele meio sem graça.

“Então já que vocês não se importam, vou ficar de topless para pegar um sol.”

“Beleza…” - disse João mal disfarçando a excitação.

Desamarrei o biquíni da Ana. Ela instintivamente o segurou para não ficar com os peitos de fora.

“Você não quer bronzear os peitos?” - perguntei enquanto passava o bronzeador nas suas costas.

Ana olhou para mim incrédula. Eu retribuí com um olhar encorajador. Hesitante, ela baixou as mãos, exibindo seus seios. Eu então comecei a espalhar bronzeador nos peitos dela.

“Eu queria ter um peitão igual você” - disse eu.

“Seus peitos são do tamanho ideal, Sarah. Os meus são muito grandes.”

“Não acho. São perfeitos.”

Mesmo tentando disfarçar por trás dos óculos escuros, era nítido que João não tirava os olhos da gente.

“Minhas aréolas são muito grandes. Eu não gosto.” - disse Ana.

“Que isso! É super sexy… não é João?” - falei.

João balbuciou algo ininteligível. Dei uma risadinha e comecei a passar o bronzeador nos meus próprios seios, que já estavam com os bicos durinhos.

Olhei para a mala do João que estava claramente dura debaixo do short.

“Acho que o João te acha sexy sim, Ana, ele tá até de barraca armada…” - falei em tom de brincadeira.

“Que isso, filho, tá de pau duro para as meninas?” - disse Marcos.

“Não tem importância, João, como disse seu pai, não é nada que a gente já não tenha visto, né Ana?”

“Porra, mas também vocês ficam aí quase peladas se exibindo… Aí não tem jeito de não ficar assim. Até o pai tá excitado…” - respondeu João se divertindo.

“Eu nada…” - falou Marcos.

“Ah sei! Até botou o boné por cima da sunga para esconder!” - exclamou João, dando um tapa no boné e revelando a ereção do pai.

Rimos muito, nos divertindo com a situação de forma leve, até que resolvi que era hora de dar o próximo passo.

“Acho que é o clima de sol e piscina que deixa a gente assim animado. Não é só vocês que estão duros. Eu mesma estou com meu biquinhos levantados e pelo visto a Ana também.” - disse eu pegando nos meus mamilos.

Os rapazes se ajeitaram nas suas cadeiras e eu comecei a passar a mão nos peitos na Ana.

“Acho que tá todo mundo excitado nessa família, não é só você João.”

Ao dizer isso, estiquei meu braço até a cadeira ao lado onde João estava e peguei no pau dele sobre o short.

“Não falei, Ana, seu irmão é um puta pauzudo.”

“Vocês duas tavam falando do meu pau?”

“É que Ana tinha falado que você é um puta gostoso, aí eu pedi para ver uma foto sua. Quando vi esse tamanho de homem, falei que devia ser pauzudo.”

“Você é muito safada, Sarah.” - disse Ana rindo.

“Você que é safada, Aninha, falando do pau do próprio irmão.” - disse João com um sorrisinho maroto.

“O que a Ana esqueceu de falar é que o pai também é uma delícia e pelo jeito é pauzudo também.”

“Modéstia a parte, nessa família não falta rola, né filhão?”

“Pois é, pai, se elas quiserem, podem ficar à vontade para dar uma conferida, já que estão tão interessadas…”

Nisso, eu baixei o short do João liberando seu caralho duro e comecei a bater uma punheta de leve.

“E aí, qual é o veredicto?” - perguntou Marcos.

“É maior que eu imaginava.” - respondi

“E essa aqui?” - indagou Marcos tirando o pau para fora da sunga.

“Vou ter que ver de perto…”

Eu agachei entre as cadeiras onde eles estavam e bati para os dois ao mesmo tempo.

“Você não vem me ajudar, Ana?”

Ela então se levantou, sentou aos pés da cadeira com o irmão e agarrou sua pica como sempre quis.

Eu comecei um boquete no Marcos. Chupava sua pica grossa desde a cabeça vermelha até o talo, engolindo o mastro todinho. Deixei aquele cacete molhadinho, todo babado. Passei a língua em tudo, inclusive nas bolas, botando uma de cada vez dentro da minha boca, saboreando aquele macho gostoso.

Enquanto isso, Ana e João ainda estavam meio tímidos na cadeira ao lado. Ana punhetava a vara do irmão de leve meio desajeitada e ambos olhavam para eu e Marcos, evitando trocar olhares entre si.

“A rola do seu pai é uma delícia, Ana. Aposto que a do seu irmão também é…”

Ao dizer isso, eu agachada ao lado da cadeira do João, apertei a cabeça do pau dele e peguei com o dedo a babinha que vazava de sua pica. Levei o dedo em direção a boca da Ana, fazendo ela sentir aquele cheiro de macho inebriante. Ela chupou meu dedo com sabor da rola de seu irmão.

“Gostou, Aninha?” - perguntou João.

Ana fez que sim com a cabeça, mordendo seus lábios e começando a se soltar.

“Então, aproveita para mamar esse pauzão.” - disse eu.

Ana pôs a pica dura do irmão na boca, fazendo João gemer baixinho. Marcos se masturbava, se deliciando com a cena dos próprios filhos transando.

Em dado momento, Marcos se levantou e nos conduziu para a varanda da casa. Lá, Ana e João se acomodaram no sofá externo. Ele enfiava a língua na boca da irmã, que a chupava com vontade, num beijo cheio de tesão. João tinha uma das mãos enfiada na calcinha de Ana e a outra bolinava o peito dela.

Marcos estava fora de si de tanto tesão ao ver os filhos se pegando. Para chamar sua atenção, me apoiei com as mãos na mesa e empinei bem a bunda, dizendo:

“Vem Marcos, agora quero sentir sua tora bem fundo na minha bocetinha.”

Ele veio por trás e tirou a parte de baixo do meu biquíni. Agachado atrás de mim, ele afastou minhas nádegas com as mãos, abrindo meu rego e expondo meus buraquinhos. Começou a lamber meu cu enquanto enfiava dois dedos na minha boceta. Eu gemia alto, explodindo de tesão.

“Ai, caralho, que delícia de língua no meu cu.”

Ele levou os dedos para o meu clitóris e começou chupar a boceta.

“Porra, Marcos, tá muito gostoso. Assim vou gozar!”

Eu comecei a rebolar na boca dele. Ele se levantou e começou a pincelar a cabeça do pau no meu cu, que piscava pedindo pica.

“Tá doida para levar rola, né sua putinha?”

“Mete logo, seu puto safado…”

“Calma, piranha, ainda tô decidindo o buraco que vou arrombar primeiro.”

Ele me agarrou em seus braços, colando meu corpo ao seu. Uma das suas mãos apertava minhas tetas e a outra esfregava minha boceta. Ele beijava ardentemente minha boca e meu pescoço, enquanto sua vara dura roçava entre minhas pernas.

“Porra, Sarah, sua boceta tá escorrendo de tão encharcada. Tá doidinha para dar, né sua vagabunda?”

“Bota logo esse pauzão na minha xota.”

Marcos colocou o cacete por trás na minha bocetinha. Segurando na minha cintura, ele metia forte e fundo, usando toda a extensão do pau e bombando com uma cadência perfeita, me fazendo delirar.

Apoiada na mesa, com o rabo bem empinado para a rola entrar gostoso, eu olhava os irmãos se pegarem enquanto o pai me comia com destreza. João e Ana tinham ido do beijo de língua para o meia nove. Deitados de lado, cada um tinha a boca entre as pernas do outro, descobrindo pela primeira vez o gosto do sexo em família.

Marcos continuava metendo o caralho dentro de mim, fodendo gostoso minha bocetinha. Era uma sensação deliciosa. Ele tinha uma das rolas mais grossas que eu já tinha visto. Penetrava minhas entranhas, me arregaçando por dentro, me fazendo delirar de prazer. Quando finalmente gozei, foi um dos orgasmos mais fortes que já tive. Foi profundo, fazendo meu corpo estremecer e depois relaxar totalmente.

Precisei me recuperar. Quando dei por mim, Marcos me segurava em seus braços sorrindo. Sorri de volta e beijei sua boca.

“Que delícia, Marcos… Esse pauzão me fez gozar gostoso.”

Voltamos nossa atenção para os irmãos no sofá. Agora, Ana estava sentada em cima de João de frente para ele. As mãos dele apertavam sua bunda enquanto a boca chupava os peitos da irmã. Marcos se aproximou deles, se colocando de pé atrás da Ana.

“Seu irmão tá mamando gostoso, filha?”

“Tá sim, pai.”

“Posso provar suas tetas também?”

Ana fez que sim com a cabeça sorrindo. Marcos deu um beijo em sua boca e depois se sentou ao lado do filho. Pôs Ana sentada em seu colo e levou uma das mãos entre as pernas dela. Ele dedilhava o grelinho da filha e chupava seu mamilo. Ela revirava os olhos e gemia baixinho:

“Ai, pai…”

“Tá gostoso, filhinha?”

“Uhum… tá muito bom, pai.”

“Você quer dar a bocetinha pro papai, filha?”

Antes que Ana respondesse, João disse:

“Peraí, pai. Eu primeiro, né? Você já meteu…”

“Para quem você quer dar primeiro, filha?”

Sem dizer nada, Ana passou novamente para o colo do João. Sem perder tempo, sentou na rola dele e começou a cavalgar.

Marcos e eu começamos a nos punhetar vendo os irmãos treparem. A concretização daquela relação incestuosa e pervertida me deixou feliz. A Ana conseguiu realizar sua fantasia.

“E aí, Ana, o pau do seu irmão é tão bom quanto você imaginou?” - falei.

“É muito melhor que nos meus sonhos, Sarah.”

“Quem diria que minha filha é uma puta pervertida, tarada no próprio irmão!” - disse Marcos enquanto dava um tapa na bunda de Ana.

“Isso, pai, bate mais, bate forte na sua filha vagabunda.” - implorou Ana cheia de tesão enquanto rebolava na pica do irmão.

João a jogou de costas no sofá e se colocou de pé entre suas pernas. Passou a meter forte na boceta da irmã, que gritava de prazer.

“Tá gostando, cadela? Tá gostando da pica do seu irmão, piranha?” - disse João.

“Ai, vai, João, fode minha bocetinha, me deixa toda arrombada.”

João aumentou a intensidade das bombadas.

“Isso filhão, arregaça essa boceta gulosa que ela tá pedindo.”

“Ai, eu vou gozar!!!” - gritou Ana.

“Vai, safada, goza gostoso na minha jeba, sua cadela pervetida.”

Assim que se recuperou, Ana já foi se posicionando de quatro no sofá.

“Agora é a sua vez, pai.”

“Não perde tempo, né, sua vagabunda?”

Marcos passou a meter por trás na bocetinha da filha. Eu também não me fiz de rogada e fiquei de quatro ao lado da Ana, pedindo para o João comer o meu cu. João deixou meu buraquinho bem molhado e, cuspindo no próprio pau, enterrou a vara grossa no meu cu. Fiquei surpresa com a habilidade dele em foder um cuzinho mesmo sendo tão novo. A pica entrou gostoso sem doer muito. Ele bombava com vontade, enquanto eu esfregava meu grelo.

“Porra, filhão, você nem sonhava que ia comer um cuzinho hoje, hein?”

João deu um sorrisinho e intensificou os movimentos. Marcos fez o mesmo, passando a meter mais forte na boceta da Ana.

“Vamo fazer essas putas gozar de novo, pai.”

Eles bombavam cada vez mais forte.

“Isso, pai, fode minha bocetinha.”

“Toma, piranha, goza no pau do seu pai.”

Eles nos fizeram gozar de novo. Caímos desfalecidas no sofá. Duas cadelas gulosas totalmente satisfeitas pelos paus daqueles dois machos gostosos.

Passado um tempo, nos levantamos para tomar banho, mas fomos impedidos pelos dois homens.

“Peraí que a gente ainda tem que gozar.”

“Onde vocês querem gozar?” - perguntou Ana.

“Dentro da sua boceta, sua vadia.” - respondeu João.

“E eu no seu cuzinho, filha.”

“Então é só fazer uma DP.” - sugeri.

João se deitou de costas no sofá. Ana se colocou por cima dele, sentando com a boceta em seu pau. Marcos passou a lamber o cu da filha, que rebolava no pau do irmão.

“Ai, pai, que delícia essa língua no meu cuzinho.”

Depois de preparar bem o buraquinho, Marcos botou o pau com cuidado no cu da Ana. Ela gemia baixinho. Depois de botar tudo, Marcos esperou até ela se acostumar antes de começar a bombar.

Quando os dois começaram a meter ao mesmo tempo, xingando ela puta, piranha, pervertida, vagabunda, Ana não resistiu e gozou novamente, enquanto era arrombada pelo pai e o irmão. Cada um com o pau em um de seus buracos, a fazendo delirar de prazer. Logo, os dois também gozaram enchendo o cu e a boceta dela de leite.

Retornei daquele passeio no sítio feliz e satisfeita por ter ajudado uma amiga a realizar sua fantasia mais pervetida.

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Comentários

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Maravilhoso esse conto...manda fotos ccontoco tomesmo@gmaik.com... Me chama pra conversarmos

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