11 – Natália. A Especialista

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 4015 palavras
Data: 26/03/2025 18:57:36

CAPÍTULO - 11

Estava deitado no piso frio da loja esperando meus batimentos cardíacos retomar seu ritmo normal e Natália sorria olhando para mim, deitada de lado, com uma mão apoiada no meu peito e a cabeça erguida. Apesar da expressão de quem tinha gozado e gostado da forma como aconteceu, confesso que fiquei com medo ela percebeu isso, pois perguntou:

– O que foi gato? Tem alguma coisa te preocupando?

Resolvi ser sincero e respondi:

– Estou aqui pensando. Você disse que a fantasia de onça normalmente é usada por mulheres que gostam de ser mais ativas.

– E isso te preocupa? – Confirmei com um movimento de cabeça e ela riu baixo antes de fazer outra pergunta: – Eu fiz alguma coisa que te assustou?

– Fez. – Ela abriu mais os olhos e franziu a testa e em seguida fez aquele movimento com a cabeça que significa algo como “e daí?” e eu, morrendo de vergonha, expliquei que estava me sentindo desconfortável com o fato de ela ter enfiado o dedo no meu cu.

– Você ficou desconfortável na hora ou só agora? – Ao perguntar isso, a expressão de Natália era séria e parecia que ela estava me analisando.

Pensei bem sobre a resposta que deveria dar já sabendo aonde ela queria chegar e fiquei agradecido por ela estar conduzindo a conversa daquela maneira, pois seria muito fácil ela responder com um: “não me lembro de você reclamar na hora!”. Então resolvi ser honesto com ela e respondi:

– Eu entendo do que você está falando e você está certa. Na hora eu não reclamei porque estava gostando. Nunca gozei com tanta intensidade.

– Não se envergonhe por causa disso. É normal e se os homens aceitassem isso como algo natural só teria a ganhar.

Recordando como o meu prazer foi intenso, concordei com ela com um aceno de cabeça e ela continuou:

– O ânus é o local onde há um número muito grande de terminações nervosas e estimular com os dedos provoca tesão em qualquer um. Se dá tesão, por que não aproveitar?

– Isso eu pude perceber.

Ela olhou para mim como se estivesse me estudando e depois mudou de assunto me pegando desprevenido:

– Você se considera um dominador de verdade?

– Para te dizer a verdade, eu nem sei o que faz um dominador. Minhas únicas experiências foram com a Eudora e houve uma ocasião em que assisti casais praticando sexo desse jeito e te confesso que não gostei do que vi.

Ela me perguntou o que eu tinha visto e eu contei com ela toda a relação que tive com Mirtes, inclusive, dando detalhes sobre o que vi naquele final de semana no sítio da minha gerente. Ela ficou pensativa por uns momentos e falou:

– Bom. Eu já desconfiava disso. Você realmente não é sádico o suficiente para se considerar um dominador, mas também não leva tipo para ser o masoquista em uma relação. Acho que você precisa se descobrir para achar a forma correta de agir. Como é o seu relacionamento com essa Eudora?

Fiz um resumo da minha relação com Eudora, iniciando com a forma desprezível como eu a tratava, passando pela nossa primeira vez até chegar à situação atual. Natália me ouviu sem interromper, só falando quando comentei que, naquele justo momento, ela devia estar me esperando em casa para que eu fizesse qualquer coisa com ela, explicando que essa qualquer coisa ia desde uma foda comum até eu fazer com que ela dormisse no chão:

– Você acha que sua namorada faz isso só com você?

– Eu acho que sim. Ela está sempre ao meu lado? Não teria como ela fazer isso com outro.

– Não foi isso que eu perguntei. Acho que me expressei mal, desculpa. O que eu quero saber é que, se ela namorasse outra pessoa iria permitir que acontecesse o mesmo ou teria uma relação daquelas que vocês costumam chamar de normal.

– Ah sim! Entendi! Mas eu não sei. Nunca aconteceu nada que pudesse me dar alguma informação com relação a isso.

Natália ficou pensativa por um bom tempo e, quando começou a falar, me deixou surpreso por estar falando dela mesma. Com o semblante sério, ela falou:

– Olha, vou te falar um pouco sobre mim para você perceber que cada pessoa nesse mundo é diferente da outra e que ficar criando rótulos não serve para nada. Eu, por exemplo, sou uma profissional do sexo.

Olhei para ela assustado e ela, com um sorriso triste, continuou:

– Não. Não me olhe assim. Eu não sou uma prostituta, Quando digo que sou profissional do sexo é porque é dele que tiro o meu sustento. Mas não vá pensar que faço isso por pura obrigação. Não é assim. Eu sou muito boa no que faço e gosto muito. É o tipo de situação em que se junta o útil ao agradável.

– E quanto você cobra? – Perguntei preocupado por achar que não era barato e eu estava prestes a ver minhas economias serem gastas com uma transa que eu nem procurei.

Natália riu ao ler minha expressão e depois falou:

– Nossa! Como você é bobo. Você acha mesmo que eu fiz tudo isso hoje só para ganhar o seu dinheiro? Não é assim que a coisa funciona, meu querido.

– E como é que funciona? – Perguntei aliviado.

– É assim. As pessoas começam a perguntar sobre os artigos que a gente oferece e logo noto o que a pessoa está querendo. Acontece que, quando eu começo a explicar, elas insistem em fazer perguntas que eu tenho certeza que já sabem as respostas e isso é uma indicação de que estão desejando uma demonstração. Nós temos aqui uma sala equipada para isso e é nessa hora que eu ofereço meus serviços e dou o meu preço. Se eles topam, eu os levo para lá e temos uma seção.

– Seção do que? Masoquismo ou sadismo?

– Qualquer coisa. Eu sou multitarefa. – Respondeu ela rindo.

– Deve ser interessante isso.

– Você acha?

– Acho sim. Eu poderia aprender alguma coisa e me definir melhor.

– Mas você pode assistir se quiser. Em uma das paredes desse local tem um espelho e atrás dele uma sala com poltronas e tudo o mais. Nessa sala, se a pessoa pagar o valor cobrado, pode assistir o que se passa na outra sem ser visto, pois para quem está lá dentro vai parecer um espelho comum.

– É muito caro isso? – Meu interesse agora era visível.

– Um pouco sim. Mas se você quer ser voyeur, eu posso quebrar seu galho e no dia que tiver uma seção eu te chamo e deixo você entrar lá.

– Se não for muito caro eu vou querer sim.

– Vai ser muito caro sim. Principalmente para você.

– Quanto? – Perguntei já desanimado.

– Vou dividir em dois pagamentos. O primeiro vai ser você me foder, mas tem que ser agora e com muita força. O segundo, já vai ser mais difícil. Vou te pedir uma coisa, mas só vou te dizer o que é depois que você ver.

– Mas aí eu não vou poder negar.

– É esse o espírito da coisa. Independente do que eu pedir, você não vai poder negar. Ah! E tem mais. Como você está indeciso, se prepare porque você vai assistir a várias seções, cada uma delas com um enfoque diferente. Você aceita?

– Não sei não. Esse negócio de você me pedir uma coisa que eu não vou poder negar me assusta.

– Eu sei. Mas você tem que concordar comigo que o fato de não saber vai tornar tudo mais excitante ainda. Você vai ficar ansioso e a ansiedade, quando dosada, ajuda a aumentar o tesão.

– Ainda não estou convencido disso.

– Tudo bem. Então vou te dar uma chance. Quero que você me foda agora do jeito que você quiser. Pode fazer qualquer coisa e, depois disso, você dá a sua resposta.

Dizendo isso e estando apoiando seu braço no meu peito, bastou a ela dar um impulso para ficar diante de mim e beijar minha boca. Um beijo que começou calmo e foi se intensificando até se tornar selvagem enquanto, com sua mão direita, começou a apertar meu pau que logo respondeu e ficou duro. Ela interrompeu o beijo e foi chupar meu pau, mostrando que em matéria de experiência ela estava em um patamar muito acima do que eu já tinha visto e eu comecei a entender o que ela quis dizer quando se identificou como uma profissional do sexo.

Entretanto, ela parou antes que eu gozasse. Em vez disso, ela se levantou e foi até a prateleira onde havia alguns produtos, voltando com um vibrador na mão e falando enquanto me olhava nos olhos:

– Vamos fazer um teste. Quero ver como você reage a esse tipo de estímulo.

– Você não vai enfiar isso em mim de jeito nenhum!

– Calma, meu bem. Não vou enfiar nada em você não. Só quero fazer assim, ó.

Quando ela acabou de falar já estava de joelhos ao meu lado e encostou o vibrador na cabeça do meu pau e depois ligou. A sensibilidade do meu pau fez com que eu reagisse e me deslocasse para o lado. Ela então falou:

– Calma amor. São poucos os que aguentam esse contato direto. Vamos tentar diferente.

Dizendo isso, ela fixou o vibrador no piso e só então notei que ele tinha uma ventosa na parte inferior que tinha essa finalidade. Depois, sem desviar seus olhos do meu, se abaixou sobre ele e foi engolindo com sua buceta enquanto sua expressão se modificava. Seus olhos ficaram semicerrados, seu lábio inferior estava preso com os dentes e sua respiração ficou acelerada. Só então olhei para o vibrador e notei que ele era de um tamanho bem superior ao de um pau normal e sua buceta se dilatava para acolher tudo aquilo dentro dela.

Quando ela estava perto de engolir tudo, parou e se curvou seu corpo deixando a sua bunda arrebitada e, gemendo, ordenou:

– Agora vai lá e fode meu cu. Vamos ver como você reage com a vibração no seu pau enquanto está dentro de meu rabo.

Meu pau deu um solavanco ao ouvir essa ordem e eu me apressei a abaixar atrás dela e já estava com a cabeça encostada em seu cuzinho quando ela falou:

– Não assim a seco. Pega esse creme aí em cima do balcão e passa no seu pau e no meu cu.

Peguei o creme sem me levantar e besuntei meu pau deixando bem lubrificado e depois depositei um pouco sobre o cuzinho dela e esparramei em seu rego antes de enfiar o dedo. Ela gemeu e senti a vibração do consolo que estava enfiado na buceta dela em meu dedo. Só depois disso voltei a posicionar meu pau sobre as preguinhas daquele cuzinho que piscou ao primeiro contato e forcei.

Entrou fácil e fiquei admirado de como um cu tão fechadinho se abria com tanta facilidade, pois depois que a cabeça passou, parece que meu pau foi sugado para dentro daquele rabo que, de tão quente, parecia estar cozinhando meu cacete. Ela me orientou:

– Enfia tudo e fica parado para sentir a vibração.

Obedeci e senti a cabeça do meu pau vibrar como se milhares de agulhas estivessem se encostando a ele, não uma sensação de que estavam ferindo, era como se estivesse encostando e recuando de meu pau sem perfurar, pois não havia dor, apenas aquela sensação que depois ela me explicou que, além da vibração do pau artificial em sua buceta, também havia o efeito da pomada que ela passou, acrescentando que se tratava de um produto que deixava a cabeça do meu pau e o cu dela mais sensível.

Fora de mim, sem sequer saber quem eu era naquele momento, comecei a socar enquanto segurava firmemente a cintura de Natália. Nesse esforço de entrar com todo o meu corpo naquele cuzinho delicioso, o corpo dela se movimentava no mesmo ritmo fazendo com que o cacete artificial em sua buceta entrasse até a metade e depois entrasse totalmente em sua buceta. Para meu espanto, gozei em menos de dois minutos fazendo com que aquela fosse a foda mais curta que já tinha dado em minha vida. A mais curta e nem por isso menos prazerosa, pois gozei gritando enquanto meu cérebro explodiu em uma miscelânea de luzes e cores diferentes. Fiquei tão fora de mim que só depois de me recuperar daquele orgasmo intenso, fui informado por ela que tinha gozado com a mesma intensidade.

Foi também depois que nos recuperamos que ela me perguntou se eu ia aceitar a proposta dela, já que a primeira parte de suas exigências eu já tinha sido satisfeita naquela foda fantástica. Eu respondi:

– Eu sei que não devia, mas sou obrigado a confessar que estou sim muito interessado em te ver agindo.

Ela se levantou, pegou uma agenda e pediu o número do telefone. Como eu não tinha telefone em casa forneci a ela o número do telefone da agência, explicando para que ela fosse discreta ao ligar, ao que ela rebateu dizendo:

– Sossegue homem. O que você acha que eu vou falar quando te ligar? Que quero falar com o gostoso que fodeu me cu e agora vai me assistir fodendo com outras pessoas?

– Outras pessoas? Não seriam homens apenas?

Ela deu uma gargalhada e depois falou ainda zombando de mim:

– Como você é bobinho! São pessoas porque eu não transo com animais.

Embora ela não falasse abertamente, fiquei ciente de que poderia assistir Natália transando com uma mulher também. Mas preferi esperar para ver o que seria e apenas sorri para ela.

Depois disso, ela me beijou e praticamente me dispensou dizendo que estava esperando por um cliente e que eu deveria ir embora. Vesti rapidamente minha roupa enquanto ela se livrava dos pedaços da fantasia que fora praticamente inutilizada e tentei me lembrar em que momento eu tinha feito aquilo, porém, a única coisa que me ocorreu é que eu tive momentos de puro êxtase onde minhas ações não foram racionais.

Quando já estava no meu carro e pronto para sair, vi um carro luxuoso estacionar em uma vaga não muito distante de onde eu estava e um motorista uniformizado sair por uma porta e outro homem vestido de terno pela outra. Enquanto o motorista abria uma das portas traseiras, o outro homem tinha uma mão oculta por seu paletó e olhava para todos os lados, fazendo com que eu entendesse que se tratava de um segurança, o que indicava que quem estava naquele carro era importante.

Continuei imóvel até que um homem aparentando estar na casa dos cinquenta anos sair e estender a mão para dentro do carro e, quando recuou sua mão, trazia agarrado a ela uma mão feminina. Logo depois surgiu ao lado dele uma das mulheres mais linda que já vi na vida e fiquei com a nítida impressão de que sabia quem era ela, porém, não conseguia me lembrar de onde a tinha visto e nem o seu nome. Uma morena alta, com os cabelos negros um pouco armados e curtos, uma expressão de pura expectativa que a deixava ainda mais linda. O casal foi em direção à porta do sex shop e o segurança os seguiu, mas também não entrou atrás deles depois que a porta se abriu, ficando postado e pronto para agir caso alguém tentasse seguir o casal.

Naquela hora fiquei com medo de ser interpelado pelo segurança ou pelo motorista que voltou a ocupar o assento do motorista dentro do carro. Mas também sabia que não podia ficar ali por muito tempo, então acionei o motor do meu carro e saí apressado dali e não olhei para ver se os leões de chácara que acompanharam o estranho casal tinham prestado atenção em mim.

Cheguei em casa e não fiquei surpreso quando vi a Eudora deixadinha no chão, no chão como estava acontecendo nos últimos dias, pois desde o sábado, quando comprei os objetos que a transformava em uma cadelinha e ela, mesmo eu não estando em casa, estava vestida a caráter, se é que pode dizer que alguém que usava apenas uma coleirinha, um plug enfiado no cu e nesse plug um rabo de cachorrinha. A novidade é que ela não se limitou a encaixar a guia na coleira e amarrou a outra ponta no pé da minha cama.

Eudora dormia um sono sossegado, mas quando me sentei na cama ela acordou e imediatamente tentou ficar sentada. Tentou porque, quando foi levantar o corpo bruscamente, o comprimento da guia não foi suficiente e a puxou de volta. Eu ri alto e fui soltar a outra ponta da guia do pé da cama e depois tirei minha calça e minha cueca e me sentei na cama de pernas aberta, falando para ela:

– Vem cadelinha. Vem chupar meu pau. Hoje você vai ver que ele está diferente. Você vai sentir o gosto e o cheiro de outra buceta e outro cuzinho.

Eudora parou na hora o movimento que já fazia para me chupar e falou:

– Não. Assim eu não quero.

Sem pensar, dei um tapa em seu rosto e falei:

– Não quer o que? Estou mandando você chupar meu pau. Chupa logo.

Ela não disse nada, mas abanou a cabeça se negando a fazer o que mandei, Como eu já tinha lhe dado uma bofetada com força, percebi que castigo nenhum ia adiantar e ela podia apanhar até morrer que ia continuar negando. Então, mudei de tática e, em vez de bater no rosto dela, comecei a soltar a coleira do pescoço dela enquanto falava:

– Tudo bem sua puta. Você não é obrigada a nada. Então, vista sua roupa e vá embora daqui.

– Não. – Nego ela, só que dessa vez sua voz soou chorosa em vez de firme como antes.

Depois de jogar a coleira de lado, segurei o braço dela e falei:

– Última chance. Ou você veste a sua roupa e vai embora daqui ou eu vou te arrastar pelada até o estacionamento, dirigir até seu bairro e te largar na frente da sua casa assim, nua e vadia para a sua família ver o que você é.

Eu falava isso enquanto empurrava Eudora em direção à sala onde tinha visto suas roupas jogadas sobre o sofá. Ela entrou em desespero e falava chorando:

– Não faça isso comigo… Por favor… Eu…

Fiquei com pena de vê-la chorando daquele jeito e resolvi ceder. Mas só um pouco:

– Tudo bem. Eu te levo em casa. Pode vestir sua roupa.

– Não… Eu não quero…

Dizendo isso ela se sentou no sofá, dobrou seu corpo até encostar a cabeça em suas coxas e colocou as duas mãos em sua cabeça enquanto seu corpo balançava com seus soluços. Com voz calma e tentando mostrar carinho, falei:

– Tudo bem Eudora. Pare de chorar e me fale. O que você quer?

– Eu quero ficar aqui com você…

– Não quer não. Se quisesse me obedeceria e faria apenas o que eu mando.

– Você transou com outra mulher?

– Sim. Eu transei.

– Então, por favor, vai tomar um banho que depois eu faço tudo o que você quiser.

– Mas eu queria que você me chupasse agora. Eu quero que você seja bem obediente e chupe o meu pau do jeito que ele está.

Ela levantou a cabeça e olhou para mim. Fiquei com muita pena ao ver as lágrimas escorrendo pelo seu rosto, mas ao mesmo tempo pensava que, se eu cedesse naquele momento, estaria iniciando uma nova forma de me relacionar com ela e isso eu não queria. Então falei com voz calma:

– Olha Eudora. Você sabe por que estamos juntos, Se não fosse o fato de você aceitar tudo o que eu faço com você, acho que essa coisa entre nós não tinha durado nem um mês. Agora, estou só querendo fazer algo novo para a gente não ficar na rotina, fazendo sempre a mesma coisa:

– Você pensa assim mesmo? É isso que você quer? Mandar em mim.

– É isso. Eu gosto de te ver sempre assim, obedecendo minhas ordens. É isso que me dá tesão.

Ela ficou pensativa por um tempo. Era a primeira vez que eu via Eudora refletindo sobre algum aspecto naquela nossa relação estranha e, quando ela falou, percebi que eu tinha vencido aquela parada:

– Se é assim, por que você tirou a minha coleira?

– Porque você se recusou a me obedecer.

– Cadê ela? Onde você jogou a coleira.

– Está em cima da cama.

– Então vai lá buscar,

– Eita. Agora você está me dando ordem?

– Não, não é isso. É que para mim não tem valor nenhum se não for você a colocar a coleira em meu pescoço. Eu fico com tesão quando você faz isso.

Enxerguei algum sentido na explicação nela e fui buscar. Depois que voltei, prendi a coleira no pescoço dela, dessa vez sem me preocupar se estava apertada ou não. Depois que eu acabei ela olhou para mim e falou:

– Não está faltando nada?

– Não,

– Você tem certeza?

– Acho que tenho. – Disse segurando a guia,

– Nassau. Eu te desobedeci. Tenho que ser castigada. Bate na minha cara.

Atendendo ao pedido dela, dei um tapa de leve em seu rosto e ela falou:

– Assim não! Bate de verdade. Não é você que vive dizendo que vadia tem que apanhar? Eu quero ser sua vadia. Bate com força.

O estalo na sala soou forte e sua face esquerda ficou com um vermelhão que reproduzia a palma da minha mão. Mas a cara de tesão que ela fez me animou e eu dei outro tapa com a mão esquerda, provocando na sua outra faze o mesmo efeito e então falei:

– O que a vadia está fazendo aí de pé? Anda logo, fica de quatro e chupa o meu pau.

Imediatamente ela obedeceu, Como eu já tinha me livrado da calça e da cueca, meu pau ficou na altura de seu rosto e ela começou a lamber a cabeça. Eu fiquei só olhando, estudando as reações da putinha até que fui surpreendido por ela que, depois de lamber, colocou a cabeça na boca e fez uma leve sucção. Até aí para mim não havia novidade, mas quando ela tirou meu pau da boca e estalou a língua como se estivesse apreciando o sabor que tinha acabado de experimentar, atacou meu pau com uma fome que transcendia a tudo o que eu já tinha visto nela.

Com uma fome incrível, ela lambeu e chupou meu pau até que eu gozei na boca dela que, depois de me engolir, olhou para mim e falou com a voz rouca e baixa que usava quando estava com tesão:

– Você está certo. Seu pau com suco de buceta fica mais gostoso.

Ouvir aquilo fez com que meu pau reagisse e, sem pensar, fiz com que ela ficasse ajoelhada no sofá, se segurando no encosto traseiro e com a bunda arrebitada em minha direção. Com o sentimento de pena que eu havia sentido antes desapareceu e sem contemplação soquei meu pau babado no cuzinho dela que mordeu o forro do sofá para abafar seus gemidos.

Como eu já tinha gozado várias vezes fodendo a Natália e uma vez na boquinha da Eudora, o gozo não veio fácil e fiquei mais de dez minutos socando meu pau naquele rabinho e vendo a vadia gozar por três vezes. Quando gozei, minhas pernas fraquejaram e, para não cair no chão, me sentei no sofá e ela me imitou sentando-se no meu colo e começando a beijar minha boca. Até aquele dia, foi o gesto mais carinhoso que recebi de Eudora que fazia cafuné e depois deslizava seus dedos por meu rosto como se quisesse com eles gravar as formas dele. Ela fazia tudo isso revezando com beijinhos leves por todo ele. Meus olhos, nariz, boca e ouvidos foram beijados e eu me sentia livre, leve e solto.

Essa situação perdurou até que eu me levantei, segurei a guia e a arrastei até meu quarto, mas quando ela foi se deitar no chão, eu falei:

– Hoje não. Hoje você pode dormir na cama.

Como aquela estava sendo as noites das exceções, pela primeira vez dormimos agarradinhos na posição de conchinha. Antes de dormir fiquei fazendo carinhos em seus seios enquanto ela pressionava meu pau com sua bunda macia.

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