12 - A MINHA PRIMEIRA VEZ COM UMA PROSTITUTA
Quando falamos e ouvimos a palavra “sexo”, há várias coisas que imediatamente nos vêm à cabeça. Quase como se fossem coisas intrínsecas ao sexo propriamente dito. Entre essas coisas, estão todos os fetiches que temos, a imagem da mulher que a gente mais acha gostosa no mundo e mais sente vontade de comer e, obviamente, as PROSTITUTAS!
Eu sempre senti uma atração especial por prostitutas. A ideia de conseguir transar com uma mulher gostosa simplesmente pagando me excita demais! É como um fetiche meu e ficar imaginando elas tendo que dar pra qualquer cara que pague, independentemente de sua aparência ou higiene, me faz transbordar de tesão!
Vou ser bem sincero e já digo que esse sempre foi um fetiche que eu mantive reprimido, pois até então, nunca tinha de fato transado com uma prostituta. A vontade sempre foi imensa, mas tinha medo de contrair alguma doença. Muitas vezes, foi uma verdadeira tortura para eu resistir à essa vontade, mas eu sempre conseguia com a força mental de um titã.
Acontece que no caminho entre minha casa e a academia que eu treino, há um puteiro, disfarçado de hotel, que funciona a todo vapor em plena luz do dia. Na entrada, em plena calçada, ficavam várias prostitutas convidando todo e qualquer homem que passasse por lá desacompanhado para “namorar”.
Eu adorava passar por ali para as devorar com os olhos! Sempre vestidas com roupas coladas e diminutas que exibiam o máximo possível de seus corpos. Toda santa vez que eu passava elas faziam a mesma pergunta: - “Oi gato, quer namorar?”.
Nem todas eram um espetáculo de mulher, algumas obviamente eram, mas nada tão fora da média. Eu sempre resisti porque via os perebentos sebosos que frequentavam aquele lugar. Existem mulheres gostosas dando sopa em toda parte então, não queria me arriscar por algo que não valesse muito à pena.
Entretanto, tudo mudou quando comecei a ver uma nova profissional no local. Eu fiquei tonto de ver! Ela era a mulher mais linda e gostosa que eu já tinha visto na vida até então! Vencia qualquer atriz pornô sem nenhum esforço!
Uma loira escultural de pele bem clarinha e olhos azuis como uma lagoa cristalina. Cabelos longos e soltos até as costas extremamente lisos, sedosos e reluzentes. Parecia uma princesa dinamarquesa.
Ela era um pouco baixa, ficando mais ou menos na altura dos meus ombros. Tinha um corpo perfeito em tudo! As medidas, as proporções, as curvas... Tudo notaSeu corpo era todo definido; sua cintura era fina e sua barriguinha era lisinha, sem nenhuma gordurinha. Tinha quadris largos e coxas grossas, muito bem tonificadas. Sua bunda era monumental, com glúteos grandes e firmes, em perfeita forma. Seus seios eram grandes também, sem exageros, mas passando facilmente de médios, naturais e com formato perfeito e delicioso que instintivamente nos dá vontade de mamar.
Como sempre, quando passei pela calçada, elas perguntaram quase em coro: - “Quer namorar?” – Vieram pra cima de mim como pombos quando alguém joga pão.
Eu ignorei completamente as demais. Minha atenção se voltou imediatamente só para aquela deusa maravilhosa... Comecei a falar com ela e as outras se afastaram ao notar que eu já tinha a escolhido.
Ficamos frente a frente e fiquei ainda mais bobo com sua beleza. Ela devia ter por volta de 20 anos de idade. Sua voz, era impossível ser mais doce que aquilo. Pronto... Eu tinha sido completamente fisgado por aquela sereia!
Com uma beleza daquelas ela nem precisaria de maquiagem; mas, estava perfeitamente bem maquiada. Com batom vermelho vivo, delineado preto contornando os olhos e uma sombra em tom escuro meio arroxeado nas pálpebras.
Usava um conjuntinho fitness bem justo, que era composto por um top nadador e uma calça legging, ambos com um padrão de camuflagem em tons de marrom. Nos pés, usava um par de chinelinhos plataforma na cor preta, de uns 5cm de altura, com tiras comuns (como as dos Havaianas). Seus pezinhos estavam muito bem cuidados e não pude deixar de olhar cheio de tesão. Estava com um esmalte cor de vinho em todas as unhas das mãos e dos pés.
Ela me explicou tudo: “100 reais + 25 do quartinho, uma gozada só, sem tempo marcado. Sexo oral e vaginal, sem anal”.
- “Beleza!” – Concordei com tudo.
- “Tá bom! Vamos lá então!” – respondeu com um sorrisinho.
Ela me pegou pela mão e me guiou hotelzinho a dentro. Eu não acreditava que qualquer cara pudesse comer uma gostosa daquelas gastando só 125 reais, já vi prostitutas que não chegam nem no rastro dela cobrando trezentão por apenas 1 hora. Me bateu um ciúme, eu queria aquela mulher só pra mim...
Paguei os 25 reais na recepção e subimos as escadas para o andar de cima. Ela me levou até um quartinho vago. Não era nada luxuoso como em um motel, era só um lugar preparado para as prostitutas atenderem seus clientes. Contava apenas com uma cama de casal e uma poltroninha verde em um canto.
Entramos e trancamos a porta.
- “Olha, eu não quero o estilo namoradinha. Não vou beijar sua boca e nem te chupar, quero só o sexo com preservativo mesmo, sem carícias desnecessárias.” – Fui logo falando antes de qualquer coisa. Me doeu isso! A vontade que eu tinha era de engolir aquela mulher toda e a fazer gozar como nunca, mas quando o assunto é prostitutas, fico paranoico com questões de IST e me obriguei a isso.
- “Tudo bem! É o cliente que escolhe, amor!” – Falou no mesmo tom doce de antes e me fez sentir mais mal ainda com isso.
Eu me sentei na poltrona, ainda vestido e pedi pra ela tirar tudo. Ela começou a se despir o mais sensualmente possível. Me olhando o tempo todo com um sorriso no rosto, enquanto fazia sua dancinha erótica...
Continuou fazendo aquele showzinho pra mim totalmente pelada e eu fiquei duro como aço. Me levantei, fiquei pelado também e vesti a camisinha.
Em seguida, me sentei de novo na poltroninha e, sem que eu precisasse dizer nada, ela veio até mim para me dar o oral.
Eu afastei bem as pernas para os lados e ela se ajoelhou no chão no meio. Ficou com seus antebraços apoiados em minhas coxas, pegou firme a base do meu pênis com uma mão e começou a lamber a glande. Fazia de forma muito gostosa e fluida, afinal era uma profissional nisso. Com a outra mão deu uma massageada nas minhas bolas. Correu a língua pelas laterais do meu pênis por todo o comprimento coberto pelo preservativo. Depois enfiou na boca e engoliu, eu coloquei minhas mãos sobre sua cabeça, juntando seus lindos cabelos claros como em um rabo.
Ela me olhava o tempo todo nos olhos enquanto fazia movimentos de ir e vir com a cabeça. Eu segurei várias vezes sua cabeça de encontro ao meu púbis, com meu pau atolado em sua garganta. Ficava vendo suas lágrimas escorrendo de seus olhos azuis como uma piscina. Depois soltava e ela tossia como louca das engasgadas, babava todo meu pau e continuava.
- “O que vamos fazer agora, gato?” – Perguntou me punhetando com a mão depois de terminar de me chupar.
- “Você já vai ver!” – Respondi a pegando pelo pescoço.
Eu me levantei e ela se levantou junto, com minha pegada, sem tirar as mãos do meu pau. Então a conduzi para perto da cama. O quarto era bem pequeno e nós ficamos em pé no espaço central entre a poltrona e a cama.
- “Fica paradinha!” – Falei enquanto lhe dava um belo tapa na cara.
- “Ummn... Ok!” – Respondeu submissa.
Eu estava hipnotizado com seu corpo nu... Me perdi olhando todas suas curvas... Toda sua forma impecável... Toda sua delicadeza... Toda sua perfeição... Era como o corpo de uma super heroína dos quadrinhos, cuidadosamente desenhada por algum desenhista tarado para que ficasse o mais gostosa e atraente possível para o público masculino.
Ela deu uma voltinha um poco rápido demais pra mim e eu capturei, com olhos de águia, a visão de seus maravilhosos seios dando aquela balançadinha sutil e gelatinosa durante seu movimento. Eram tão lindos, lisinhos e macios.... Suas aréolas e mamilos pontudos, assim como sua vulva, eram tão rosas e apetitosos que quase passei mal de vontade de cair de boca neles, mas consegui resisti! Precisava compensar de alguma forma a falta de oral nela... Eu só sabia que, de um jeito ou de outro, eu precisava saborear aquela mulher ao máximo!
Então a peguei firme pelos ombros e dei vários chupões em seu pescocinho. Funguei bastante e senti todo o seu doce aroma de fêmea. Enchi as mãos com seus seios macios como marshmellows e os apalpei e apertei muito. Ela deu umas gemidinhas.
- “Isso! Aproveita!” – falou baixinho mordendo os lábios.
Eu fique estonteado de tesão e lhe dei uns tapas de estalar nas tetas. Desci para seu abdômen e dei um verdadeiro banho de gato nela ali! Corri a língua de baixo a cima, do baixo ventre até seu esterno, passando pelo espaço entre os seios. Depois descia e subia tudo de novo. Gastei a língua sem dó no corpo dela! Ela tinha um sabor de mulher muito bom! Dei vários chupões em sua barriguinha lisinha e ela enlouqueceu quando fiz isso em seu umbiguinho, até se contorceu toda kkkk.
Continuando, a virei meio de ladinho e dei o mesmo trato na região de suas costelas. Depois nas costas também. Lambi, beijei e chupei tudo da lombar até o espaço entre as escápulas. Quando terminei, me servi de sua bunda afrodisíaca... Deixei suas lindas nádegas branquinhas toda vermelhinhas e cheias de marcas das minhas mãos com todos os tapas que dei. Enchi as mãos com seus glúteos firmes e apertei o quanto quis. Ela ensaiava umas gemidinhas durante todo esse tempo.
Depois de degustar ao máximo seu corpo e me deliciar com seu sabor, já estava ansioso para penetrar...
- “Vá pra cama agora, gata!” – Mandei, dando um último tapa em sua bunda.
- “É pra já, gato!” – Respondeu caminhando lentamente até lá, valorizando bem os seus passos para mover bastante os glúteos conforme andava. Se inclinou provocantemente para frente, arrebitando bem a bunda e subiu de joelhos na borda. Deu umas jogadas de rabo pra cima e engatinhou até o meio da cama.
- “Deite-se de costas!” – Instruí.
Ela obedeceu e se posicionou como pedi, ficou deitada de barriga pra cima, com as pernas bem abertas para os lados.
- “Vem cá, vamos fazer um papaiXmamãe gostoso” – Chamou, enquanto massageava os próprios peitos com as mãos.
Imediatamente, fui pra cima dela como um cão querendo um bife. Me posicionei no espaço entre suas pernas, enfiei meu pênis em sua vagina apressadamente com a mão e me inclinei pra frente até ficar com meu tronco deitado sobre o dela. Ficamos com os corpos colados um no outro, peito com peito. Eu abri as minhas coxas para os lados com os joelhos flexionados na cama, atolei meu pau bem fundo e comecei a me mover ferozmente.
Movi os quadris o mais intensamente que consegui, estocando fundo em seu útero. Ela entrelaçou os braços e as pernas em mim e gemeu muito em meu ouvido. Era uma explosão de sensações invadindo todos os meus sentidos... Sentia seus seios pressionados em meu peito, o cheiro doce de seus cabelos no travesseiro, o som delicioso de seu gemido gostoso, o interior apertadinho e quente de sua vagina... Estava me sentindo no céu!
Continuei socando nela naquela posição bem atolada, empurrando seu útero horizontalmente, com ela toda prensada na cama até cansar a minha lombar, sem parar nenhuma vez e nem diminuir o ritmo... Meti muuuito nela e, mesmo de camisinha, a senti gozar molhado no meu pênis, o apertando muito com suas contrações vaginais.
- “Ai meu... DEUUSSSSS!” – gritou enquanto gozava, cheia de espasmos e me apertava ainda mais com os braços e as pernas cruzados em meu corpo.
Eu parei um tempo ali, segurando meu pau o mais fundo possível dentro dela e sentindo seu suco quente em meu membro... Depois elevei meu tronco escorando as mãos na cama, como se fosse fazer flexões em cima dela e juntei minhas pernas bem esticadas lá atrás. Então comecei a subir e descer verticalmente a minha pelve, estocando nela de cima pra baixo.
Foi tão intenso que pensei que a cama quebraria, pois rangia muito! Ela ofegava entre as minhas quicadas nela. Ficou sem fôlego e delirante de prazer. Ela, assim como eu, suava como se estivesse correndo debaixo do sol.
Ela estava levando todo o impacto de minhas socadas fortes e seu gemido soava como um: “Uuu....Uuu...Uuu...”, todo espaçado e falhado como se estivesse tentando gemer enquanto corria sabem? Aos solavancos...
Subi e desci sem parar com todo vigor. Ela esticou os braços pra cima e entrelaçou as mãos em minha nuca, como se segurasse em mim para não cair. Senti que ela descruzou suas pernas atrás de mim, mantendo-as voltadas para o alto, bem abertas e com os joelhos flexionados, ficando totalmente entregue e submissa a mim, que me movia como uma fera selvagem nela.
Ela choramingava, como se sentisse dor em ter seu útero espancado pelo meu pau, nessa nova variação de ângulo, realmente eu conseguia macetar mais nela kkkkk. Eu estava quase chegando perto de gozar, estava gostoso demais, mas queria testar mais uma variação das posições de missionário antes... Continuei até sentir ela gozar de novo.
Quando senti suas contrações e seu melzinho quente, parei de meter e me endireitei para trás, ficando ereto de joelhos na cama. Ela despencou suas pernas pra baixo e repousou as solas dos pés sobre o lençol, já parecia esgotada e arfava muito...
Nem dei tempo pra ela se recompor, tomei um rápido fôlego e me inclinei novamente pra frente, somente o suficiente para conseguir passar as mãos por debaixo de sua cintura, na cama, e a puxar para cima. Elevei sua pelve até sua vagina ficar na altura do meu pau e, ainda de joelhos entre suas pernas e com meu tronco levemente arqueado pra frente, eu abri um pouco minhas coxas para os lados para criar mais sustentação e a encaixei certinho em mim.
Ela ficou apenas com a cabeça e a cintura escapular apoiadas na cama, com o restante de sua coluna elevada diagonalmente em minha direção. Suas pernas seguiram a mesma inclinação, ficando bem abertas nas laterais de meu corpo, me prensando como um alicate, sua bunda ficou apoiada em meus quadríceps e seus joelhos ficaram flexionados na altura do topo de minhas costelas, deixando seus pés pendentes para baixo, mas sem tocar a cama. Era como se ela estivesse executando uma elevação pélvica bem inclinada ou fazendo a postura de ponte da yoga comigo no meio...
Com ela posicionada assim, totalmente a meu dispor, comecei a mover meus quadris pra frente e pra trás freneticamente. Ela gemia em frenesi e eu estava amando! Era como se ela fosse um masturbador em minhas mãos para eu meter o quanto quisesse até me satisfazer. Ela se contorcia muito, eu sentia minhas coxas golpeando suas nádegas conforme socava nela e metia com mais entusiasmo ainda!
Eu a segurava firme como um leão com minha pegada. As pontas de meus dedos estavam cravadas como garras nela. Ela agarrou o lençol com as duas mãos e começou a tremer as pernas igual um vibrador conforme eu ia fundo dentro dela.
Eu estava amando demais ver seus seios balançando naquela inclinação de rampa ao ritmo de minhas bombadas, mas estava quase no meu limite também. Aquela postura exigia muito da lombar e dos ombros para ficar segurando-a daquele jeito enquanto estocava. A posição é deliciosa, mas com certeza iria me deixar todo dolorido depois kkkk.
Ela já tinha se acabado de tanto gozar, estava mole e totalmente entregue em minha pegada. Eu podia fazer o que quisesse com seu corpo que ela não conseguira nem reagir. Eu fui com tudo, metendo como um animal em transe e gozei também!
Senti a camisinha encher até quase explodir. Dei mais umas últimas bombadas bem fundas nela para sair tudo e me desencaixei dela, descendo sua pelve até a repousar deitada de novo na cama. Ela deu umas contorcidas, como alguém se espreguiçando quando acorda. Certamente, queria alongar o pescoço e a coluna depois da elevação pélvica selvagem que tomou comigo entre suas pernas kkkkk
- “Uau...Foi demais!” – Falei enquanto tirava a camisinha lotada de porra.
Ela respirava exausta na cama, seu peito subia e descia enquanto tentava recuperar o fôlego.
- “Quer jogar em mim?” – Perguntou sem levantar a cabeça do travesseiro.
- “Posso?” –
- “Pode sim, amor!” – Confirmou.
Eu então virei a camisinha acima de seu tórax e despejei toda porra nela. Caiu tudo como uma chuva de goteiras brancas. Ela então espalhou tudo nos peitos, massageando como se fosse protetor solar até desaparecer tudo, deixando apenas sua pele “oleosa”.
- “Obrigado pela transa! Você é demais!” – Elogiei.
Ela me respondeu com toda aquela ladainha de elogios intermináveis que toda puta faz a qualquer cara, nem que seja o cara mais feio do mundo e com o pior pau de todos... depois a paguei e dei até uma gorjeta a mais de 50 reais. Fui embora totalmente perturbado em imaginar os tipos de caras nojentos que iriam maltratar aquela delicia de mulher depois de mim naquele dia, nos dias seguintes e por quanto mais tempo ela continuasse nessa carreira... Fiquei bem angustiado... Se ela não fosse prostituta, eu adoraria ter uma mulher como ela pra mim...