Diário de um dominador aposentado - J, depois do fim

Um conto erótico de Sr. E
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1469 palavras
Data: 03/03/2025 15:59:20

J foi minha cadela por quase 3 anos. Decidi parar com a relação hierárquica porque estava quase virando algo 24/7, e eu realmente não queria aquilo.

Mesmo depois do fim da relação hierárquica formal, concordamos em ter relações de dominação, pelo menos até encher o saco dos dois, mas sem pressa pra começar.

Ficamos uns 4 meses sem nos ver, trocando mensagens sim, mas sem contato próximo. até que concordamos em nos encontrar (tinha deixado claro pra ela que a ideia de encontro deveria partir de mim). E deixei uma ordem direta pra ela: tirar uma foto chupando o pau de alguém que não fosse do nosso meio. Simples e objetivo.

Chegando na casa de J fui recebido de forma razoavelmente apropriada. Ela abriu a porta e imediatamente se ajoelhou na minha frente. Vestia um vestidinho simples, sem nada por baixo, mas não estava nua. Aliás, estava muito elegante. Gostosa e elegante. Passei a mão na cabeça dela, peguei no pescoço, puxei a cabeça pra trás pelo cabelo, cumprimentando ela. Ela trancou a porta, eu sentei no sofá, e ela se ajoelhou do lado da minha perna. Pensei em dar uma bronca por estar se comportando como escrava, mas deixei passar. Conversamos por uns minutos, rimos um pouco, passei a mão na cabeça dela etc etc etc.

Algum tempo depois mandei ela me mostrar a foto que tirou. Pra minha surpresa ela disse que não tinha tirado. Minha sobrancelha subiu, com certo espanto, e ela, com a maior naturalidade do mundo (ou ousadia, já que me conhecia bem), disse que não tinha conseguido um parceiro nesse período para tirar a foto. E complementou dizendo que como não era mais a minha escrava, entendia que isso não seria problema!

- Claro que não! - eu respondi - Você não é minha escrava! Mas acho que eu posso te ajudar nessa questão! - respondi com um sorriso no rosto. E pela expressão que fiz, ela viu o problema que tinha arranjado!

Levantei já levantando ela também pelo cabelo, levei até quarto e arranquei o vestidinho dela de uma vez. Gentilmente ordenei que deitasse de barriga pra baixo na cama, cada membro em um canto. Amarrei mãos e pés deixando totalmente aberta. A vendei.

- Vamos resolver isso já! Acho que como escrava você perdeu a prática de ser uma puta pró ativa, mas vamos já recuperar isso! A senha do seu celular é a mesma?

- (ela titubeou um pouco, sabendo o que ia acontecer) sim, Senhor.

´

Destravei o celular e comecei a rodar nos contatos. "Diga o nome de um homem."

Ela exitou um pouco "B".

- Você vai marcar com "B" para terça feira. Não falhe na marcação - chegando perto ouvido dela e falando bravo - ok?

- Sim Senhor.

Disquei e o rapaz logo atendeu.

- E aí gatinha, tudo bem com você?

- E aí gatinho! Tudo, e por aí?

- Tudo na santa paz! Estava pensando em você agora mesmo!

- Jura, que coincidência! - comecei a passar meu dedão pela entrada da buceta dela, que esta já um tanto molhada - ahhhh, também estava pensando em você! Queria tomar uma cerveja!

- Também to afim! Que horas?

- Não hoje, ahhhhhhh - ela controlava o tesão, ficando com a buceta cada vez mais molhada - mas na terça! Só consigo na terça! ahhhhhh

Cheguei perto da orelha dela e mandei "começa a fazer sexo virtual com ele".

- Terça é meio complicado. Na quarta eu trabalho. Não rola na sexta que vem?

- Poxa, é complicado pra mim! Sabe que eu estava pensando nos pelinhos da sua barriga esses dias? Aqueles embaixo do umbigo! Como é que você chamou lá no churrasco? Caminho para o paraíso?

- Isso! hahahahaha! Que memória, J!

- E esse paraíso é infinito? É grande? AHHHHA - comecei a acelerar o dedão dentro da buceta.

- Vai te fazer feliz - ele disse - É impressão minha ou você já começou a brincar sem mim?

- Estou imaginando seguir esse caminho até o paraíso.

- Vou pra aí agora!

- NÃO! - ela quase gritou travando meu dedão na buceta, segurei a gargalhada - Terça! Terça é o dia! Eu quero o paraíso na minha boca! Na minha buceta. No meu cú - acelerei o dedão.

"Corta a conversa" ordenei na orelha dela;

- Terça, por favor! Eu preciso ir!

- Ok, terça! Onde?

- Aqui! AHHHHHHHH - primeiro gozo.

Não deu tempo dele falar "ok" e eu desliguei.

Viu que fácil? Falei sem tirar o dedão. Ela começou a se contorcer como se estivesse possuída pelo demônio (acho que ela não transou muito depois que mudamos de fase) "Sim Senhor, sim Senhor",

- Fale outro nome.

Ela respirou fundo. Demorou um pouco. "Eu vou ter que escolher?", "C", o nome quase não saiu da boca dela. Diminui um pouco o movimento do dedão.

- Você vai marcar com ele pra quinta.

Ela só respirou fundo e balbuciou num desespero silencioso "sim Senhor".

O telefone tocou e o rapaz também atendeu rápido. Deu pra ver que a intimidade era um pouco menor, mas fluiu bem.

Foi na mesma direção da conversa anterior, mas agora eu comecei ia penetrá-la.

- Sempre gostei desse volume que você tem - ela disse enquanto eu me posicionava entre as pernas e colocava a cabeça do meu na buceta dela, o que ela percebeu imediatamente. Se controlando ela continuou - Queria te sentir!

E o cara foi correspondendo. Mas mantendo o sexo virtual. Ela praticamente descreveu o que eu estava fazendo como se fosse ele.

- Você montado por cima de mim, sem que possa me defender, bombando forte na minha buceta - não estava bombando forte pra não fazer barulho, mas gostei da descrição - me puxando pelo cabelo - estava puxando o cabelo só pra levantar a cabeça, já que tive que colocar o celular no travesseiro para começar a foder ela. - me tratando como um puta.

E o cara ia correspondendo. Dava pra perceber que estava ofegante. Mandei cortar. Ela soltou um "Por favor não para, por favor", o cara não entendeu, e ela encerrou a conversa, deixando marcado pra quinta. O cara rateou um pouco, mas ela reforçou "Quinta!". E desliguei o telefone.

Bombei um pouco mais forte e ela gozou pela segunda vez.

- Muito bom, cadelinha! Olha só que fácil é! Agora vamos resolver para o sábado.

Ela ameaçou falar um nome. "Fale o nome de uma garota agora." Ela travou! Ela não era exatamente bissexual, e a maioria das experiências com mulheres que ela teve foi comigo sendo seu dono. Ela titubeou, demorou, vi que estava forçando a memória "quer que eu escolha pra você? Tem umas moças bonitas aqui!". Ela soltou um "Não!" segurei de novo a gargalhada. E ela disse "D" (não, não é a casada troféu).

Liguei para D, que atendeu. E o resultado me deixou orgulhoso!

- E aí mulher! - disse J.

- Tudo bem? Que surpresa!

- Pois é! Estava pensando em você - e começou a falar algumas frugalidades, nada bestas, mas claramente armando a cama, o que D percebeu, e correspondeu, pelo tom de voz e palavras usadas. E eu comecei a passar meu dedo pelo cú dela, o que travou a fala dela por um instante e a fez arrebitar a bunda.

- Vi você e a V no churrasco - tenho a impressão que era o mesmo churrasco do primeiro cara - fiquei com invejinha - e deu uma risadinha. E eu já começava a colocar a cabeça.

- Por que inveja se você também pode ter? - perguntou a garota, enquanto eu começava a bombar.

- Adoro putinhas! - J respondeu.

- Putassa, você quer dizer, amor!

- Vontade de por um cintaralho e enrabar essa bundinha gostosa, sabia? - Me espantou a objetividade, mas tenho que dizer que fiquei orgulhoso! Hahahahaha!

- Tô até imaginando!

- Imagina, putinha, imagina! Imagina minha mão puxando teu cabelo e beliscando teu mamilo! - ela falava tremendo, com os dentes cerrados, e descrevendo o que eu estava fazendo com ela.

- Bate na minha cara! Bate, vadia! Bate! - disse D, e a coisa ia escalando!

J ia xingando ela, inventando coisas, parecia até um planejamento de uma cena. Já estava vendo o nascimento de uma switcher! Em dado momento, quando já estava pra gozar, encostei no ouvido dela e mandei "fala pra ela que seu dono vai chegar e você vai ser castigada se te pegar assim". E ela fez. Já com uma sessão programada pra sábado. Sim, uma sessão BDSM! Orgulho da J!

Bombei forte por um tempo e gozei na tela do celular. Tirei a venda dos olhos e mandei ela limpar o celular com a língua. Desamarrei e mandei limpar meu pau com a boca. Empurrei na parede pelo pescoço "Tua sorte é que não te quero marcada para os encontros, senão você ia sofrer hoje", "Queria sofrer, Senhor". "Domingo. E antes de cada encontro vou te mandar uma mensagem explicando como eu quero a foto. E quero um relatório completo do encontro no sábado".

E assim ela fez. E domingo ela sofreu, com um largo sorriso no rosto.

eddie.theowl2@proton.me

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