Melhor amigo do casal 3

Um conto erótico de RickG
Categoria: Heterossexual
Contém 4940 palavras
Data: 27/03/2025 00:46:44

Antes minha namorada não gostava muito, mas depois passou ate a me incentivar, assistiamos filmes porno quando estavamos sozinhos na minha casa ou quando passavamos a noite no motel. Ela sabia que aquilo me deixava com muito tesão e isso tornava o nosso sexo muito melhor.

Eu notei que ela ficava muito mais molhada assistindo aos filmes e gozava muito mais facil tambem, então apesar da relutância, acredito que ela tambem devia estar gostando ou talvez apenas tenha encontrado alguma fantasia dentro daquele universo dos filmes pornos.

Ela sempre ficava atenta aos titulos dos filmes que eu escolhia, então eu disfarçava e acabava escolhendo outros que não fossem de tema corno ou menage masculino. Porem deixavamos no canal porno, passando a programação habitual, acabava um filme e ja começava outro na sequencia, sempre que passava um de tema corno meu pau me denunciava e pela cara que ela fazia, eu podia ler o seu pensamento, reforçando ainda mais o que ela já desconfiava a tempos, que isso me deixava muito excitado.

Com o tempo, Carol tambem começou a entrar no jogo e não digo que fingia orgasmos, mas ela gemia diferente quando passava esse tipo de filme na TV, era um gemido mais manhoso, mais sensual, Carol me via alternando olhadas na tela com olhares a ela, ao seu corpo, ela sorria para mim e depois fechava os olhinhos e gemia deliciosamente.

Aquilo me deixava louco e eu pedia a ela para filmar as nossas transas, as vezes ela deixava. Eu filmava tudo e depois me acabava na punheta assistindo como se fosse em terceira pessoa, como se fosse outro homem penetrando na minha princesinha e eu ali apenas assistindo eles.

Nossa vida seguia normalmente, quando em um dia minha mãe me liga quando eu saia do serviço, pedindo para eu passar no supermercado e comprar uns ingredientes que faltavam para ela preparar o jantar.

Sai do serviço, peguei um onibus e fui no supermercado.

Quando estava procurando o ultimo item da lista escuto uma voz muito familiar, parecia o Leo, quando me viro vejo ele, rindo e conversando com uma loira linda, alta e esbelta, de mãos dadas e distraidos, passaram bem ao meu lado.

Eu: Leo?

Ele se vira assustado e quando me vê, me da um abraço apertado.

Leo: Não acredito! Vida, esse é o meu amigo que eu havia te falado! Irmão, você não sabe como eu estou feliz de ver você!

A felicidade nos olhos dele não mentiam.

Ele me apresentou a Gisele, sua namorada, ela pareceu ser bem simpatica, foi logo me cumprimentando com um abraço.

Mas aquele nem parecia o Leo que eu conhecia, bem vestido, cabelos penteados, transmitia um ar sereno, calmo, maduro, totalmente diferente do antigo Leo.

Eu: O que aconteceu com você? Esta diferente! Quase não te reconheço!

Disse eu curioso.

Leo: Longa historia irmão, quero muito poder te contar isso, mas precisa ser outro dia, pois tenho que levar a Gisele ao aeroporto, ela é modelo e vai ficar uns dias no exterior a trabalho! Vamos combinar de você e a Carol ir lá em casa, a Gisele volta na semana que vem e podemos receber vocês no jantar, o que acha?

Eu: Seria muito legal, mas preciso ver com a Carol primeiro, ela esta trabalhando e fazendo a faculdade a noite!

Leo: Sabado, que tal? Me liga, por favor! Desculpa, precisamos ir agora.

Disse ele me entregando um cartão profissional e se despedindo com um aperto de mão.

Gisele me deu outro abraço e cochichou no meu ouvido bem baixinho, para ligar para o Leo, que ele sente muito a minha falta, de verdade.

Eles sairam apressados e eu fiquei ali atordoado.

Chegando em casa a primeira coisa que fiz foi ligar para Carol, contando sobre o encontro com o Leo.

Mas Carol não achou tão legal, não demonstrou interesse em ir jantar na casa deles, chegou a elevar o tom de voz e ficar irritada lembrando do quanto eu infernizei a vida dela com o resultado da brincadeira de mal gosto do fatidico dia na casa de praia. Apenas disse que era para eu decidir, pois o "amigo" era meu, que ela respeitaria a minha decisão, mesmo não sendo a favor.

Respondi a ela que iria pensar melhor, para não decidir isso com a cabeça quente.

Foram duas noites sem dormir pensando nisso, não queria atrapalhar meu relacionamento com Carol, afinal de contas estava tudo indo tão bem. Porem, tambem queria voltar a ter a amizade do Leo, nós eramos amigos desde pequenos, ele era meu melhor amigo, no fundo eu tambem sentia muita falta dele e nem outro amigo o substituiu, talvez ate por eu não permitir confiar, não sei ao certo. Tudo era confuso e com muita coisa em jogo.

Liguei para Carol, contei a ela que queria dar uma chance ao Leo provar que tinha mudado mesmo. Minha namorada ouviu tudo que eu falei, quieta, depois apenas me perguntou se eu tinha certeza disso, se isso não traria lembranças ruins para atrapalhar a nossa felicidade, eu gaguejei, mas no final respondi que não traria nada ruim, pois eu ja tinha superado o que ocorreu. Disse tentando me mostrar superior.

Desliguei o telefone e fiquei em uma mistura de emoções, meu estomago revirava, principalmente por mentir a Carol, pois sempre lembrava dela levando pirocada na cara, no entanto ao lembrar disso não sentia mais raiva como antes, apenas um tesão estranho em imaginar que ela tenha gostado daquilo, mas que tinha vergonha de assumir, assim como eu.

No dia seguinte tomei coragem e liguei para o Leo, confirmando a presença no sabado. Ele ficou muito feliz e disse que iria preparar algo especial.

No sabado peguei o carro da minha mãe emprestado e fui buscar Carol na casa dela, ela usava um vestido florido fundo preto de alças finas, na altura dos joelhos, sem decote, justo da cintura para cima, modelando a sua cintura e seios, na parte de baixo mais solto, no cabelo usava um fita vermelha como tiara, maquiagem leve, nos pés usava uma sandalia anabela de salto alto. Estava super comportada, bem mais que as roupas que ela costumava usar, especialmente quando saiamos só eu e ela no sabado a noite.

Ela entrou no carro e o ambiente se encheu com o perfume delicioso que ela usava.

Estava linda, mas era nitido o esforço dela para se manter bem vestida e discreta, tentando evitar uma possivel crise de ciume minha.

Se ajeitou no banco, cruzando as pernas, foi ai que notei que ela havia ate pintado as unhas dos pés, ultimamente ela não tinha muito tempo livre e por usar sapato fechado de salto alto diariamente, quase não se importava com isso.

Notei que o mesmo esmalte que passou nas unhas dos pezinhos tambem estavam nas unhas das mãos, era um rosa claro.

No carro estavamos nervosos, conversamos pouco.

Ao chegarmos no endereço que o Leo passou, Carol ficou de queixo caido, era um predio de luxo, em um bairro nobre, ao subirmo no apartamento fomos recebidos logo que saimos do elevador, demos de cara com Leo e Gisele na porta do apartamento.

Leo novamente me abraçou e cumprimentou Carol com um beijo no rosto, nesse momento pude perceber que minha namorada ficou constrangida.

Ele apresentou Gisele a Carol, depois de abraçar Carol, Gisele me abraçou e agradeceu por ter vindo.

Ela demonstrava ser uma pessoa muito preocupada com os sentimentos, nos contagiava um pouco a forma como ela era tão simpatica.

Leo pediu para sentarmos enquanto ele terminava de preparar o jantar, era um peixe assado com ervas, ele cortava os temperos e legumes com pratica de profissional, irreconhecivel.

Os dois formavam um belo casal juntos, meu amigo era alto, 1,90m de altura, pele morena clara, cabelos pretos bem aparados no corte da moda, olhos castanhos claros, rosto com linhas bem pronunciadas e quadrado, boca grande de sorriso com dentes bem brancos e alinhados, corpo forte herdado da descendencia negra da familia do pai e desenhado em academia de crossfit, vestia uma calça jeans branca skinny, mostrando os tornozelos, camiseta preta estilo baby look, calçando mocassim marrom escuro. Muito diferente do que ele vestia anteriormente.

Já Gisele, era um mulherão, uma loira espetacular com seus quase 1,80m, rosto perfeito com olhos verdes penetrantes, boca grande e sorriso lindo em labios finos e delicados, por ser modelo tinha um corpo invejavel, magra, mas com curvas na medida, tinha seios pequenos para medios, cintura fina, uma bundinha redondinha e empinada em formato de coração, pernas longas. Vestia um top bem colorido com mangas longas, mas que deixavam a barriguinha e o seu piercing no umbigo a mostra, assim como os seus ombros, calça jeans de cintura baixa bem justa ao corpo, nos pés calçava sapatos pretos de salto alto agulha tipo scarpin. Ao mesmo tempo parecia descontraida, mas sem perder a elegancia e a sensualidade.

Durante o jantar, Leo abriu seu coração dizendo que alguns dias depois da formatura do colegio teve a vida revirada por uma trajedia, os pais faleceram em um acidente de automovel, voltando da casa de praia, Leo foi morar com a avó, unico parente proximo na cidade, mas com a perda dos pais acabou se envolvendo com drogas e fugiu de casa, passou um tempo na rua, passou por muitos problemas ate um grupo de igreja ajuda-lo.

Ele contava com os olhos brilhosos, cheios de lagrimas.

Leo passou a frequentar a igreja e dormir no abrigo deles, parou de usar drogas, eles o ajudaram a conseguir um emprego, oferecido por um dos membros da igreja. Este homem é o atual chefe e mentor do Leo, em pouco tempo trabalhando na empresa dele, mesmo jovem teve seu potencial reconhecido e hoje é o seu braço direito na empresa milionaria.

Foi uma vida inteira de sofrimento vivida em poucos anos que fizeram ele amadurecer e se tornar a pessoa diferente que estava diante de nós.

Olhei para Carol e lagrimas escorriam pelo rosto, Gisele tambem com olhos marejados, ela abraçou Leo assim que ele terminou de contar a historia.

Carol disfarçadamente limpou as lagrimas.

Eu: E como vocês se conheceram? Conta ai Leo!

Disse eu tentando quebrar aquele clima.

Gisele: Deixa que eu conto, Vida! Você sempre esquece os detalhes!

Disse ela para o Leo.

Gisele então contou que o Leo viaja muito a negocios junto com o seu chefe, em uma dessas viagens a Paris, eles comemoravam um negocio realizado na capital francesa em uma famosa balada e foi lá que eles se conheceram, pois Gisele estava fazendo um trabalho de modelo internacional para uma revista francesa. Foi amor a primeira vista, segundo ela. Que os olhos se cruzaram durante um breve clarão de luz e Leo sorriu para ela, sendo correspondido pela Gisele. Em poucas semanas já estavam morando juntos neste apartamento.

Gisele apesar de aparentar ter da mesma idade do Leo, era mais velha, tinha 27 anos e já tinha sido casada anteriormente.

Ao contar isso, era possivel ver a cara de surpresa de Carol.

Mas Gisele não aprofundou muito no assunto do seu antigo casamento, apenas disse que não deu certo e ela seguiu em diante.

Ao final do jantar Carol e Gisele pareciam que se conheciam a muito tempo, elas realmente se deram muito bem.

O vinho tambem pode ter sido um motivo para isso, pois minha namorada era muito fraca para bebida.

O jantar havia sido otimo, saimos de lá muito felizes, eu por ter me reconectado com meu melhor amigo e Carol pelo vinho.

No caminho da volta, Carol apoiou a mão na minha perna e foi deslizando ate o meu pau, por sobre a calça.

Olhei para ela e o sorriso não negava o que ela queria para terminar a noite com chave de ouro.

Mudei o caminho e fomos para o motel.

O unico problema foi que cheguei com o pau duro por causa da mão de Carol e como sempre pegavamos a suite mais simples, tive que sair do carro e seguir pelo corredor ate a suite com o volume na calça.

Carol bebada, ria e fazia questão de me provocar ainda mais, puxando o vestido para cima enquanto caminhavamos e não havia ninguem por perto, mostrando a calcinha enfiadinha do rego e parando na minha frente para eu encoxar ela.

Carol: Ai Amor! Coloca esse negocio duro logo aqui dentro!

Dizia ela cada vez que sentia meu pau duro encostar na bundinha dela.

Em um momento viramos no corredor e demos de frente com um outro casal, Carol disfarçou e abaixou rapidamente o vestido, mas acho que eles perceberam o que estavamos fazendo.

Chegamos no quarto e não tivemos nem tempo de tirar a roupa, apenas baixei a calça, levantei o vestido de Carol, tirei a calcinha dela e soquei a piroca dentro daquela bucetinha que estava muito molhada.

Carol segurando o vestido levantado sentada sobre a cadeira erotica, com as pernas arreganhadas, eu no meio em pé socando a piroca com força, segurava Carol pela cintura apoiando as pernas.

Gozei ao sentir a buceta contraindo com o orgasmo da minha namoradinha.

Ela soltou o braço que segurava em meus ombros e se reclinou sobre a cadeira erotica ainda com as pernas abertas.

Eu sai de dentro dela e vi a porra escorrendo pela sua buceta, pingando no chão e na cadeira.

Ficamos retomando o folego em silencio.

Olhei para Carol e ela parecia envergonhada com algo, se levantou e foi ao banheiro se limpar.

Tirei minha roupa e deitei na cama, esperando por ela.

Ela demorou um pouco e depois se deitou ao meu lado, puxando minha mão para abraça-la.

Ficamos deitados de conchinha e adormecemos.

Por causa do vinho, acordamos com o interfone da recepção do motel avisando que era a hora do checkout e precisavamos sair.

Levantamos correndo, tomamos uma ducha rapida e saimos.

No caminho de volta para casa tentei perguntar se Carol lembrava da nossa transa para ver o quanto ela estava bebada, mas ela disse não se lembrar e ficou novamente perturbada com algo. Ao notar eu desconversei e com o tempo isso não aconteceu mais, apesar de eu perceber que algo passava na mente da minha princesinha que ela não gostava de falar sobre, no entanto eu respeitava.

Mas essa foi a maneira como voltei a conviver com meu melhor amigo e depois dessa noite fomos diversas vezes jantar na casa de Leo e Gisele, saiamos com eles, faziamos tudo com eles, iamos a praia juntos, cinema, shows, baladas, mesmo quando Leo ou Gisele estavam viajando, sempre faziamos companhia ao que ficou, então as vezes saiamos eu, Carol e Gisele, onde eu me sentia o maximo saindo com duas gatas e as vezes tambem ocorria de sairmos eu, Carol e Leo.

Em ambas as situações pareciamos um trisal, de tão boa era a nossa relação.

Era até estranho o quanto ficavamos a vontade com aquele casal e isso fazia a minha imaginação ir a mil, foram incontaveis punhetas pensando na namorada do meu amigo, ver aquele corpo perfeito em um micro biquini foi demais para mim, tive que ir me masturbar dentro do mar na vez que fomos a praia juntos. Gisele não tinha vergonha alguma de mostrar o corpo dela e usava peças muito pequenas, cavadas e decotadas. As vezes ela usava biquini com tecido tão fino que marcava toda a sua bucetinha, que devia estar depiladinha, pois o tecido era quase transparente de tão fino.

Porem não era só isso que alimentava o meu desejo, mas principalmente quando saia só o Leo conosco, o que me fez ir mais a fundo nesse mundo cuckold, ler foruns, contos eroticos, quadrinhos, blogs, alimentando cada vez mais minha vontade secreta de compartilhar minha princesinha.

Para o meu desespero, Carol via a sua nova amiga se vestindo sensualmente e a imitava, as vezes ate saiam juntas para fazer compras e voltava com cada modelo mais sexy que o outro.

Eu me controlava para não abrir o jogo com ela e dizer o que eu realmente queria, que se mostrasse e se entregasse para outros homens, para satisfazer o meu fetiche.

Mas enquanto isso, a vida seguia e Carol as vezes me surpreendia com algo.

Quando uma vez estavamos passando um feriado em uma casa de praia alugada, Leo usava uma sunga vermelha que marcava o pau grande, deixando aquele volume todo exposto, mesmo mole, a todos ali presentes. Em um momento, peguei Carol secando o volume na sunga dele. Ela não percebeu que eu a peguei em flagrante.

Nesse mesmo dia, quando fomos dormir, cada um no seu quarto, Carol estava toda excitada e esfregava o seu corpo em mim, mamou no meu pau para deixar bem duro e veio por cima, cavalgando e gemendo com os olhos fechados. Gemia de maneira diferente, bem sensual enquanto rebolava no meu pau. De repente, ouvimos o gemido da Gisele no outro quarto, as paredes deviam ser muito finas, acho que eles escutaram Carol gemer e isso excitou eles. Porem o mesmo ocorreu com Carol, que passou a gemer mais alto quando ouviu eles. Parecia uma batalha de gemidos, Carol gemia aqui e Gisele respondia de lá, mas ouvir os gemidos da Gisele era muito para mim e gozei rapido, tive que continuar com dedadas em Carol para fazê-la gozar tambem, o que foi rapido, eu metia dois dedos dentro da buceta dela e acariciava o clitoris com o dedão.

Carol ria sem graça para mim, envergonhada em presenciar aquilo.

E que permaneceu por mais tempo, ainda tivemos que ouvir por mais quinze minutos Gisele gemer na vara grande do Leo ate ouvir ela gozando.

O barulho parou por um tempo e ficou tudo em silencio.

Depois de uns cinco minutos ouvimos o que parecia ser o Leo gozando, um urro grave e abafado, depois ouvimos passos no corredor e o barulho da porta do banheiro fechando, barulho de chuveiro e agua caindo.

Resolvi ir beber uma agua na cozinha.

Desci as escadas no escuro e la na cozinha dei de cara com o Leo.

Envergonhado, disse a ele que estava com calor e iria pegar um copo de agua para mim e para a Carol.

Ele bem natural e com um sorriso no rosto disse que tambem estava com sede.

Leo estava vestindo apenas uma cueca boxer, mas ainda era possivel perceber que a rola ainda estava inchada ali dentro por causa do volume.

Ele estava todo suado.

Peguei o copo de agua e voltei para o quarto, quando estava entrando no quarto a porta do banheiro abre e com a luz lá de dentro vejo Gisele saindo do banheiro apenas com uma toalha enrolada no corpo e os cabelos molhados.

Ela da um sorriso para mim, apaga a luz e no escuro se dirige ate o quarto dela.

Com a luz da lua eu vejo o vulto daquela gostosa enrolada em uma pequena toalha rebolando pelo corredor ate o quarto escuro, ela entra e fecha a porta ainda olhando para mim, mas deixando uma pequena fresta aberta.

Vejo a luz ascedendo lá dentro e o barulho do Leo ligando a TV na sala.

Me encho de coragem e vou ate proximo da porta para ver pela pequena abertura na porta Gisele ainda de toalha escovando os cabelos sentada na cama.

Ela se levanta e se vira de costas para a porta, apoiando a escova de cabelo sobre o criado mudo e deixando a toalha cair.

Vejo a nudez daquela deusa, a pequena marquinha de biquini naquela bundinha durinha era um convite, meu pau começou a ficar duro dentro do short, ajeitei para o lado e fiquei me tocando ao observa-la.

Gisele vai ate a mala apoiada sobre uma cadeira e consigo ver ela de perfil, com os peitinhos durinhos e empinados, com mamilos rosados grandes e estufados pelo calor.

Ela pegou uma calcinha preta de rendinha e vestiu, depois se virou de costas para a porta, pegando uma camiseta que estava sobre a cama, pude ver a pequena calcinha enfiada no rabo, tão pequena quanto a sua marquinha de biquini, era muito sensual, eu apertava meu pau sobre o short, me masturbando.

Gisele então se vira de frente para a porta enquanto vestia a camiseta, com o susto eu saio de la e volto correndo para o meu quarto, com o pau duro e todo babado.

Carol já estava dormindo.

Deito na cama, mas continuo pensando em Gisele.

Me viro para o lado de Carol e encosto a vara dura na bundinha dela, ela balbucia algo reclamando, estica a mão para trás e pega no meu pau sobre o tecido do shorts.

Carol estava disposta a me satisfazer.

Me livrei do shorts e coloquei o pau na mão dela novamente, ela segurou firme, mas mexia pouco, tive que ajuda-la mexendo meu quadril, fazendo os movimentos de vai e vem, pensava na gostosa da Gisele e ela gemendo na rola do Leo, recebendo tudo na bucetinha que eu não havia visto, mas que deveria ser tão linda quanto o resto daquele corpo escultural, imaginava sendo arrombada por ele, gozei na mão da minha namoradinha, dormimos daquele jeito.

No dia seguinte Carol reclamou que a mão estava toda suja de porra, mas eu falei para ela que foi iniciativa dela durante a noite e meio confusa ela parou de reclamar.

O problema é que sempre que eu via Gisele agora era impossivel não imaginá-la nua, uma vez Carol percebeu minha animação e questionou o por que eu estava com o pau duro, era em um dia que passamos na piscina do predio do Leo, tomando sol.

Tentei falar que era por causa do biquini novo da minha namorada, que estava me deixando exitado, o que tambem não era mentira, mas não era o unico fator. Carol nesse dia usava um biquininho de lacinho minusculo, com o rabo todo de fora, deixava uma marquinha com apenas um micro triangulo na bundinha, que me deixava louco de tesão quando eu fodia ela de quatro.

Carol recebia as desculpas com certa duvida, acho que ela percebeu meus olhares no corpo da namorada do meu amigo, mas como Carol não era ciumenta ela não ligava muito, depois ficou conversando com Gisele e logo passou a desconfiança.

Me afastei um pouco e deixei as duas ali deitadas, conversavam enquanto tomavam sol com a bundinha virada para cima.

Leo percebeu que eu as olhava e ao passar por mim, comentou o quanto elas eram atraentes.

Leo: Irmão, demos muita sorte hein? Olha só essas beldades que Deus nos presenteou!

Disse ele para mim olhando diretamente para o rabo delas, sem disfarçar a admiração pela bunda redondinha da minha namorada naquele biquini minusculo e socado no rabo.

O biquini de Gisele era do tipo asa delta, um pouco maior que o de Carol, com laterais um pouco mais grossas, mas tambem estava socado no rabo por ser fio dental, e pelo desenho da calcinha do biquini ser do tipo asa delta, Gisele puxava bem para cima as alças laterais e ficava bem desenhado no corpo dela, com a parte da frente bem cavada na virilha.

As vezes ate parecia que a bucetinha dela iria escapar, mas Gisele ficava sempre arrumando, me impedindo de ter aquela visão.

As nossas namoradas conversavam animadamente, em alguns momentos ate olhavam para a gente e riam, papo de mulher, não queriam compartilhar conosco. Como as duas usavam oculos escuros, não sabiamos se elas estavam olhando para mim ou para o Leo.

Nesse dia não dormimos na casa deles, como as vezes faziamos quando ficavamos ate de madrugada bebendo e conversando.

Carol me pediu para passarmos a noite no motel, ela estava subindo pelas paredes, normalmente ela não me pedia assim, deixava eu tomar a iniciativa.

Seguimos para o motel e o tesão era tão grande que não teve preliminares, arranquei a roupa da Carol assim que entramos na suite e soquei a minha vara dura na buceta molhada dela. Ela gemia com tanto tesão que desta vez acabou gozando antes de mim, me deixando surpreso.

Esperei ela se recuperar e Carol mesmo ordenou que eu continuasse, parecia que queria gozar novamente. Mas não consegui esperar por ela e acabei gozando dentro da bucetinha.

Tirei meu pau de dentro dela e fui pegar uma agua no frigobar.

Enquanto bebia a agua, pelo espelho vi Carol se tocando, acariciava sua bocetinha melecada de porra, enfiava o dedo médio no buraquinho e esfregava a porra no seu clitoris. Se masturbava com os olhos fechadinhos, sem notar que eu a observava de longe.

Quando menos espero, Carol goza novamente se tremendo toda.

Quando ela abre os olhos, da de cara comigo e abre um sorriso timido.

Eu: Não pare por mim não! Pode continuar! (rs)

Carol: Ai! Tava tão gostoso Amor! Você se importa?

Eu: De jeito nenhum! Pode continuar!

Ela sorriu, voltou a fechar os olhos e tocar na sua bocetinha com as pernas arreganhadas.

Observar ela sentido prazer me dava tesão, meu pau começou a endurecer novamente e quando percebi estava tocando uma punheta assistindo minha namorada se masturbar.

O terceiro orgasmo foi mais forte, ela fechou as pernas bem apertadas, mas a mão ficou ali, pressionando o clitoris. Ela gemia deliciosamente.

Quando abriu os olhos e me viu com o pau duro na mão, sorriu para mim, abriu as pernas e estendeu a mão, me chamando.

Subi em cima dela novamente encaixando meu pau naquela buceta quente.

Bombei com força, arrancando gritinhos dela.

Carol: Vai! Assim! Ai que delicia! Me fode!

Eu: Vou gozar Amor!

Carol: Goza dentro! Goza em mim!

Gozei novamente dentro dela.

Ficamos abraçados ate recuperarmos o folego, depois tomamos um banho de hidro juntos, onde Carol ainda ficou brincando com o pézinho no meu pau, ela adorava fazer isso.

Dormimos e fomos embora na manhã seguinte.

Passamos o domingo na casa dela, assistindo filmes e comendo pipoca debaixo da coberta.

Minha princesinha tinha colocado uma regatinha rosa clara de alças finas e com estampa de pequenos corações que possuia um belo decote nos seios, sem sutiã, shortinho de moletom curtinho e socadinho no bumbum avantajado, estava um tesão.

Carol estava mais safadinha e em uma cena mais picante do filme, colocou a mão sobre o meu pau. Ao sentir que ele ficou duro, puxou meu pau para fora da calça de moletom que eu usava e ficou punhetando, ignorando que haviam outras pessoas na casa.

A safada me olhava com cara de desejo, estava louca para mamar.

Ela prendeu o cabelo com um rabo de cavalo e fingiu que estava deitada no meu colo, quando não ouviamos barulho da cozinha, ela puxava o cobertor e caia de boca no meu pau.

Ficou um tempão assistindo ao filme com meu pau na boca, passava a linguinha em torno dele, sugava a cabecinha me deixando louco de vontade de encher aquela boquinha de leite.

Ao sentir que eu estava para gozar, Carol parou de fazer movimentos com a lingua achando que seria suficiente para eu não gozar.

Engano dela, pois mesmo sem ela tocar no meu pau o gozo veio e foram varios jatos no rostinho lindo da minha namorada.

Saiu correndo para o banheiro para se limpar antes que os pais vissem ela ali com o rosto cheio de porra grossa.

Mas ao contrario do que eu imaginava, ela não ficou brava, voltou rindo e brincando que o meu pau tinha vida propria, que ela nem encostou nele e jorrou leite na cara dela, inclusive utilizou essas mesmas palavras, "jorrou leite na minha cara".

Ela não constumava falar assim e esse jeito mais escrachado dela me intrigava ao mesmo tempo que me deixava surpreso.

Eu: Gostou de levar leitinho na cara é? Safada!

Ela ria para mim, mas não respondia.

Nas fodas seguintes eu sempre brincava com ela, perguntando se ela queria levar leitinho na cara novamente, em tom de brincadeira, mas com um desejo interno que ela implorasse por isso.

Ate que um dia.

Carol: Vem seu cachorro, tá louquinho para gozar em mim não esta? Quer gozar onde?

Eu: Quero encher essa carinha de leite!

Carol: Hummmm... safado! Quer dar leitinho no rostinho da sua namorada é?

Eu: Quer? Eu dou, mas só se você pedir!

Carol: Da leitinho para mim Amor! Aqui na minha boquinha!

Dizia ela com voz manhosa apontando o dedinho na direção da boquinha pequena de labios delicados brilhosos pelo batom vermelho vivo com brilho labial que ela usava.

Não resisti ao pedido daquela namorada sapeca e jorrei minha porra em três jatos seguidos, o primeiro mais farto pegou em cheio na sua sombrancelha, os demais foram na boca, que estava fechada, fazendo escorrer o leite sobre o corpo nú de Carol, juntamente com o resto que pingava do meu pau.

Depois dessa vez parece que ela perdeu a vergonha de dizer sacanagens durante a nossa transa e passou a ser mais expressiva, verbalizando mais os desejos ou pensamentos durante o sexo.

Antes disso ocorrer eu jamais tinha ouvido dela a palavra boceta, mas nas fodas com maior tesão ela sempre solta um "come a minha bocetinha" ou "mete esse pau duro na minha boceta", o que foi apimentando o nosso sexo.

Ate que um dia ela soltou uma frase durante a nossa transa que não pegou muito bem e me deixou um pouco desconforavel.

Carol: Ai! Isso! Assim! Mete esse caralhão em mim!

Ela percebeu que eu diminui um pouco o ritmo da foda e tentou corrigir.

Carol: Nossa, eu amo esse seu pau Amor! É muito gostoso!

Mas nós dois sabemos que o meu pau é pequeno, de qual pau ela estava falando? Ou pensando nesse caso.

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Comentários

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Bom se a temática for como sua serie anterior o protagonista só vai ver a namorada dando pro amigo e não vai comer a amiga.

Espero que mude isso e que o casal protagonista tenha umas brigas e discussões.

Suas histórias são boas mas co.o eu disse coloque briga, discussões e dramas na história pra não ficar repetitivas.

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Esse capítulo foi bom,o reencontro com o antigo amigo e agora com a namorada nova dele. Lendo esse capítulo,entendo mais o anterior,que parecia até um conto novo,e não a continuação do primeiro. Eu esperava algo mais espontâneo em uma provável aproximação entre seu amigo e sua namorada,mas parece que vai ser algo meio combinado,talvez. A curiosidade maior é:qual a participação de Gisele nisso tudo? Está indo bem,o mau é que demora semanas pra continuar.

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Já sei q vc vai se tornar um corno mando da puta e do amigo, por isso já deu para perder o interesse no conto

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A vida é para ser curtida e aproveitada ao maxímo, sou fotógrafo e somos um casal liberal e adoraria conversar ou até iniciar o casal, fiquei curioso em ver fotos da sua MULHER, curtira mandar algumas fotos para eu ver? vou retribuir com a da minha namorada, me lembre do título do conto por ler v´rios outros: euamoavida2020@gmail.com

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