O som da porta do quarto batendo ainda ecoava na minha cabeça quando Michelle se trancou lá dentro, deixando o apartamento mergulhado num silêncio pesado que só o whisky conseguia quebrar. Era domingo à noite, ela tinha acabado de voltar do Rio, bronzeada e cheia de grana, mas com um olhar distante que eu nunca tinha visto antes. O contrato da Carioca Hard na bolsa, as mensagens cheias de entusiasmo, tudo isso parecia ter levado um pedaço dela que eu não conseguia mais alcançar. E agora, com Jéssica, as marcas das unhas da mãe dela no meu pescoço, e o cheiro de sexo ainda no ar, a tensão entre nós explodiu.
Bati na porta do quarto, o copo vazio na mão, a voz rouca saindo mais alta do que eu queria. “Michelle, abre essa porra, a gente precisa conversar!” Silêncio por uns segundos, até que a porta se abriu com um rangido, e lá tava ela, de calcinha preta e uma camiseta larga, os olhos verdes me encarando com um desprezo que cortava como faca.
— Conversar sobre o quê, Wagner? Sobre você fodendo minha mãe enquanto eu tava fora? Ou sobre essa puta nova que você trouxe pro meu apartamento? — disse ela, a voz firme, apontando pra sala onde Jéssica estava.
Eu larguei o copo no chão, o vidro rolando no tapete, e dei um passo pra dentro do quarto, o peito apertado de raiva e culpa. “Não foi assim, Michelle! Sua mãe apareceu aqui do nada, se jogou em cima de mim, e o Roberto… ele só entrou na hora errada. E a Jéssica, caralho, ela tava perdida, eu só ajudei ela como te ajudei no começo!”
Ela riu, um som seco e amargo, cruzando os braços sob os peitos, o tecido da camiseta subindo um pouco. “Ajudou, né? Igual me ajuda sendo meu corninho enquanto eu fodo o mundo por aí? Você tá se afundando, Wagner, e eu tô vendo você me largar pra trás. No Rio, eu senti você sumindo de mim, suas mensagens frias, essa distância… Tá com ciúmes, tá com raiva, mas mete com qualquer uma que aparece!”
As palavras dela me acertaram como um soco, e eu gritei de volta, o álcool soltando tudo que eu segurava. “Claro que eu tô com ciúmes, porra! Você foi pro Rio, fodeu com o Kid Muleta, com três caras, com o diretor e duas atrizes, e eu aqui, bebendo pra não surtar, imaginando cada pau que te arrombou! Eu te amo, Michelle, mas você tá me matando com essa merda!”
Ela ficou quieta por um segundo, os olhos brilhando com algo que eu não conseguia ler — raiva, tesão, tristeza, talvez tudo junto. Então deu um passo pra mim, o rosto perto do meu, o hálito quente roçando minha boca. “Se você me ama mesmo, Wagner, prova. Para de me culpar e mostra que ainda tá comigo, corninho.”
Eu engoli em seco, o coração disparado, e segurei o rosto dela com as mãos, os dedos tremendo. “Me desculpa, Michelle. Eu te amo pra caralho, sempre amei, mesmo com essa loucura toda. O bispo ligou hoje, quer marcar algo grande com você, disse que é especial.”
Ela arqueou uma sobrancelha, o tom mudando pra curiosidade. “O Dom Sebastião? O que ele quer dessa vez?”
Respirei fundo, o tesão subindo enquanto falava. “Uma suruba, Michelle. Ele quer você e mais uma puta pra satisfazer ele e quatro padres tarados. Disse que vão foder todos os buracos de vocês sem dó, um atrás do outro, até não aguentarem mais. Ele tá louco pra te ver de novo.”
Os olhos dela brilharam, o sorriso safado voltando ao rosto enquanto ela mordia o lábio. “Caralho, Wagner, isso é perfeito! Uma suruba com padres e o bispo? Eu topo na hora, vai ser insano!” Ela riu, puxando minha calça pra baixo num movimento rápido, o pau duro saltando livre enquanto ela se ajoelhava na sala, bem ali no tapete melado. “Me fode agora, corninho, me mostra que você ainda é meu.”
Não resisti. Agarrei ela pelos cabelos, metendo o pau na boca dela com força, a garganta quente engolindo tudo enquanto ela gemia, os olhos fixos nos meus. Depois a joguei no sofá, rasgando a calcinha, e meti na buceta molhada, socando com raiva e tesão, o quadril batendo contra o rabo dela, os gemidos dela enchendo o ar. “Isso, Wagner, me fode, seu corno gostoso!”, gritava ela, gozando rápido, o melado pingando no estofado enquanto eu gozava dentro dela, o corpo tremendo de exaustão e alívio.
Marcamos a suruba pro sábado seguinte, numa chácara isolada nos arredores da cidade. Michelle escolheu Jéssica pra ir junto, “porque ela é nova e aguenta o tranco”, disse ela, rindo, enquanto eu combinava tudo com o bispo pelo telefone. Ele tava empolgado, a voz grave prometendo “uma noite de purificação pelo pecado”. No dia, levei as duas no meu carro velho, Michelle de vestido vermelho curto e Jéssica com um top e short jeans, as duas rindo no banco de trás como se fossem pra uma festa.
A chácara era um lugar grande, cercado de mato alto, com uma casa de madeira no centro, luzes fracas saindo pelas janelas. O bispo Dom Sebastião tava lá, de batina preta aberta, o pau grosso — uns 18 centímetros — já duro, junto com quatro padres, todos na casa dos 40 e 50 anos, corpos comuns mas olhos famintos. Um era magro, cabelo grisalho, outro gordo com barriga saltada, o terceiro baixo e careca, o quarto musculoso com tatuagens escondidas sob a camisa aberta. Eles riram quando viram Michelle e Jéssica, os paus marcando nas calças enquanto o bispo gritava: “Que venham as putas do inferno pra nos purificar!”
A suruba começou na sala da casa, o chão de madeira rangendo sob o peso. Michelle e Jéssica tiraram as roupas num instante, ficando nuas, os corpos expostos sob as luzes amarelas. O bispo agarrou Michelle primeiro, metendo o pau na buceta dela enquanto o padre magro enfiava no cu, os dois socando sem dó, o rabo dela quicando entre eles. Jéssica caiu de joelhos, chupando o padre gordo enquanto o careca metia na buceta dela por trás, os gemidos das duas se misturando num coro sujo. “Isso, fodem suas putas sagradas!”, gritava Michelle, gozando rápido, o melado escorrendo pelas coxas enquanto o bispo ria, socando mais forte.
Eles se revezavam sem parar. O padre musculoso meteu no cu de Jéssica, o pau grosso esticando ela enquanto ela gritava, o gordo gozando na cara dela, os jatos quentes pingando no chão. O bispo tirou o pau da buceta de Michelle, metendo no cu dela enquanto o careca entrava na buceta, uma DP bruta que fez ela gozar de novo, o corpo tremendo entre os dois. Quando um gozava — na cara, na buceta, no cu —, outro tomava o lugar, os paus duros voltando pra foder sem descanso. O magro gozou na buceta de Michelle, o líquido escorrendo enquanto o bispo metia no cu dela de novo, rindo: “Toma, puta imunda, aguenta esses paus santos!”
Eu tava no canto, filmando com o celular, o pau duro na calça, o whisky na mão enquanto via os cinco se revezando nas duas. Michelle gritava de tesão, “Me arrombem, seus tarados, quero mais!”, e Jéssica gemia alto, o corpo magro tremendo enquanto os padres trocavam de buraco, fodendo a buceta e o cu dela sem parar. O bispo me chamou depois de uma hora, o suor pingando da testa dele. “Vem, Wagner, fode suas putas também, purifica elas com a gente!”
Não resisti. Tirei a calça, metendo na buceta de Michelle enquanto o padre musculoso socava o cu dela, os dois paus dentro dela me fazendo sentir cada estocada dele. Gozei rápido, enchendo a buceta dela, e passei pra Jéssica, metendo no cu dela enquanto o careca fodia a buceta, o corpo dela apertando meu pau até eu gozar de novo. Eles continuaram, cada um gozando três ou quatro vezes — na cara, na boca, na buceta, no cu —, os corpos das duas melados de porra, suor e melado, o chão da chácara encharcado. Michelle e Jéssica tavam destruídas, os olhos revirados, as pernas tremendo, os buracos abertos e pingando enquanto os padres e o bispo caíam exaustos no sofá, rindo e limpando os paus nas batas.
Levei as duas pra casa de carro, o silêncio pesado no caminho, os gemidos delas substituídos por suspiros de dor. No apartamento, tive que cuidar delas — mal podiam andar, os corpos marcados, os buracos inchados e vermelhos. Carreguei Michelle pro banheiro primeiro, o braço dela mole no meu ombro, e dei banho nela, a água quente lavando a porra seca do rosto, do cabelo, das coxas. Depois fiz o mesmo com Jéssica, o corpo magro dela tremendo enquanto eu esfregava o sabonete na pele negra, os olhos dela fechados de exaustão. Dei remédios pra dor pras duas, ibuprofeno que achei no armário, e pílulas do dia seguinte que comprei na farmácia mais cedo, já prevendo as gozadas que elas levaram na buceta sem camisinha. Coloquei elas na cama, Michelle deitada de lado, Jéssica encolhida no canto, os lençóis limpos cobrindo os corpos quebrados.
Antes de apagar a luz, Michelle segurou minha mão, a voz fraca mas firme. “Eu te amo muito, Wagner. Obrigada por tudo, corninho.” Ela sorriu, os olhos semicerrados, e eu beijei a testa dela, o peito apertado com um amor que doía mais do que eu podia suportar.