Plantão agitado, vinte e quatro horas sem descansar, atendendo na emergência, pacientes graves e os que não tem nada pra fazer e querem atenção no hospital, volto pra casa cansado, esgotado, pensando descansar uma puta dor na coluna afligindo ainda mais, ônibus demora pra chegar, um trânsito infernal para retornar ate a casa, chego ainda do lado de fora posso sentir o aroma do meu café da manhã preparado pela minha querida.esposa, a cumprimento, desmontei a bolsa, ir pro trabalho são tantas coisas que levamos que parece que vai viajar, coloco as roupas pra lavar e vou tomar banho, saio do banheiro pelado ainda e minha esposa se oferece pra me ajudar a relaxar.
Me aproximei dela, que estava na sala e ela pegou meu piru mole, caído, ela com todo carinho colocou na boca, aquele orifício quente, molhado, abocanhou meu piruzinho que foi crescendo a cada chupada, a troca de olhares era um gatilho a mais para sucesso do crescimento, e ela continuou no vai e vem com a cabeça, o sofá acompanhava o sincronismo do corpo, e o meu piru foi crescendo, engrossando e a minha esposa, uma boqueteira raiz, passou engolir, chupar as bolas, sem parar de me olhar, acredito que as minhas reações eram uma espécie de combustível, sei lá uma força motriz para sua mamada.
Passei a puxar sua cabeça de contra a minha piroca já enorme, e ela manteve a mamada, mesmo babando, mesmo a lágrima descendo pelos seus olhos, mesmo sendo visível o incomodo, quase engasgando, e quem disse que nós homens nos preocupamos nesse momento, pelo contrário, queria enfiar mais a piroca na sua boca, quem sabe até a garganta.
Continuou a manada, e o meu corpo já começou a apresentar desejo de gozar, e a minha querida esposa mamando, alternou a segurada com a mão esquerda, masturbando, lambendo, chupando e sem titubear, sem esmorecer, a cadência era a mesma, a boca firme no meu, agora, piruzão, e ela mamando até que eu gozei e o jato de porra foi até a sua garganta, ela cerrou os dentes, levantou a cabeça engoliu tudinho e voltou a mamar, continuou sugando o que ainda tinha no duto peniano.
A mim cabia gemer, urrar e continuar puxando sua cabeça de contra meu pau, que graças a seu boquete maravilhoso mantinha -se teso, e assim minha esposa deixou meu pau limpo e relaxado.
Sentei a mesa, e ela serviu meu café da manhã que comi com mais vontade.
A beijei, agradeci pela ajuda no relaxamento e mais tarde terei que recompensa -la com uma chupada gostosa na sua buceta e comendo seu cuzinho bem gostoso.
Até a próxima, juro que contarei