Toquei uma siririca no ônibus

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 27/03/2025 16:06:07

Na escuridão de uma viagem noturna de ônibus que demoraria dez horas, eu me distraía em pensamento sozinha estirada sob duas poltronas vagas. O ambiente tinha um cheiro de umidade que foi recém higienizada, o ar condicionado estava terrivelmente frio e deixava constantemente minha garganta seca. Eu estava viajando sozinha, apenas o medo me fazia companhia. Os caras passavam e viam uma mulher novinha e bonitinha de vestido e logo davam uma cantada ou faziam caras de tarados, eu só rezava para que nenhum deles tentasse vir sentar-se do meu lado para puxar conversa, o ônibus não estava muito cheio e isso me dava certa insegurança.

O sono não vinha, eu estava deitada embaixo de um cobertor com a cabeça recostada em um travesseiro ouvindo musica nos fones de ouvidos e refletindo sobre a vida. Na realidade eu não conseguia esquecer de uma antiga paixão minha ao qual o relacionamento acabou mal mas, não estava apegada às coisas ruins e sim as boas! A gente sempre viajava e fazia artes por aí, lembrei de como eu conheci ele em um ônibus e dei para ele durante a viagem, quase acordamos as pessoas ao redor com nossos gemidos. Eu tenho certeza que alguém ouviu as batidas e os gemidos. Que pau ele tinha! Me dá até um calor em lembrar… Num passei de carro à noite eu chupei aquele homem por um trecho de 50km inteiros! O maldito gozou sem me avisar e na hora eu tirei da boca e veio um tsunami em forma de jato no meu olho que literalmente, sem exageros me deixou cega por um dia inteiro com irritação nas vistas. Eu riso safado meu veio ao rosto me conhecendo, e dei conta disso e comecei a rir baixinho.

Levada pelas lembranças, embaixo das cobertas meu corpo deu sinais, a coberta ou os pensamentos me faziam suar levemente, meu braços cruzados estavam apertados contra meios seios e com uma das mãos eu passava a unha pelo meu seio esquerdo me dando leves beliscões. Havia uma umidade inesperada na minha calcinha, eu estava excitada. Sentia o formigamento, as coxas se apertaram uma contra a outra como se tentasse esmagar algo, até que uma mão desceu… Eu dei um aperto forte de mão cheia entre as pernas, mas haviam muitos panos ali. “Será que eu consigo tocar um aqui sem ninguém ouvir?” --- o pensamento me causava inquietação. Me aprumei como um suricato na poltrona e olhei ao meu redor para ver os outros passageiros o quê estavam fazendo, eles pareciam dormir. Dei uma mordida nos lábios fiz uma cara de confiança. Como uma contorcionista, passei os braços sob as alças do sutiã para trazer o fecho do sutiã para frente que uma vez aberto foi parar dentro de minha bolsa de mão.

Com uma alça do vestido caída e sob o cobertor, eu apertei meu seio que agora estava fora do vestido, em caso de alguma movimentação próxima, um movimento de ombro seria o suficiente para guardá-lo. Meu toque no seio era confortável, mas eu precisava de mais, a ideia me deixava nervosa. Fiz o cobertorzinho de barraca, engatei os polegares embaixo do short e calcinha e em um movimento felino tirei os dois de uma vez, a saia do vestido me cobriria bem qualquer coisa. Senti o ar gelado batendo lá embaixo e me deu um leve calafrio que me causou arrepios. “Meu Deus eu não valho nada.” --- eu sempre me julgava…

Meus pelos eram altos na frente como de costume, haviam algumas semanas que ela não via gilete ou cera, o ambiente não era para visitas. Uma passada de mão longa sem tocar forte o meio… Não queria espalhar tudo pela minha virilha e coxas e ficar toda babada de mim. Voltei o toque no seio agora umedecido por saliva, e um cafuné gostoso da outra mão começou nos meus seios. O coração batia ritmado e a respiração começava a ficar sem controle. Virei o rosto para a janela e olhar a paisagem mas foi a lembrança da barriga e aquele torso sarado que me veio na imaginação formando uma imagem nítida na minha mente, ele era todo durinho e bem definido, não era o tipo musculoso mas também não era esses magrelos seco, tinha um pau gostoso demais que sempre que ficava duro fugia de sua cueca.

Sem perceber meus dedos me traíram e encontraram algo muito quente e molhado, a bonitinha estava encharcada e ao primeiro toque fez meu corpo se apertar todo. Meus dois dedos percorriam meu pequenos lábios por toda sua extensão procurando o prazer ali escondido, algumas vezes eu ia até mais atrás procurar algum prazer que às vezes eu sentia. Eu sibilava um chiado inaudível e apertava meus olhos ignorando a paisagem. Em meu pensamento ele vinha sobre mim pesando seu corpo sobre o meu, me esmagando desajeitadamente me pegando como um homem bruto que ele era. Eu gostava quando ele enfiava os dedos por baixo dos meus cabelos e me dominava, fazendo-os de crina para obedecer aos seus desejos. Eu rebolava na minha mão vagarosamente desejando que fosse o volume dele a tocar em mim. Meus dois dedos agora estavam sobre meu clitóris que estava entumescido, o movimento era leve e circular, quando ficava forte o prazer eu alternava para um vai e vem de cima para baixo com mais pressão… Eu lutava para não gemer ali, se alguém passasse para ir ao banheiro iria ver minha posição estranha mesmo que enfiada em baixo dos cobertores.

Quando lembrei de sua rola entrando em mim procurando espaço em minha carne, pus meus dedos dentro em formato de ganchinho e iniciei movimentos curtos. Como eu gosto de me masturbar? Dois dedos dentro, dois dedos fora! Um receita infalível para mim. Me ajeitei na poltrona agora de barriga para cima e sem dó enfiei os dois dedos dentro de mim, eles foram até o fundo, eu amava sentir a minha textura. Naquele momento, estava ficando difícil me segurar, eu nunca gostei de gozar rápido mas ali teria que ser, como eu me conheço bem comecei o movimento rápido com a mão do clitóris buscando a pressão e velocidade correta para dar o ritmo necessário. Dentro o movimento sempre que tinha que ser forte e violento, minhas machucavam um pouco mas eu teria que aguentar, comecei a socar em mim, a velocidade aumentava de acordo com o tesão, sentia meus dedos começarem a ficar murchos com rapidez. Eu rebolava e sentia o tesão ficando cada vez mais forte, a coberta toda hora caia e agora eu tinha que prendê-la com o queixo. Eu fazia caras e bocas dentro do ônibus e rezava que ninguém me visse tocando uma bela de uma siririca ali.

Dois dedos não eram o suficiente, tinha espaço para mais um e eu me dei isso, eu gostava de me sentir preenchida, eu me sentia como uma puta com aquilo e o sentimento me dava tesão, mesmo com o ritmo mais forte o orgasmo não vinha, eu queria pelo menos que ele estivesse ali chupando meus seios… Quatro dedos entraram, dois da outra faziam o serviço repetitivo de badalar o sino, a respiração estava presa, quando o ar vinha era através de arfadas descontroladas. Eu queria cinco! Queria a mão inteira, o braço… A rola dele inteira dentro de mim, queria sentir suas bolas batendo na minha bunda!

Eu gozei forte para caralho!

Eu gani como uma cadela que sente dor, comprimi o som e fiquei paralisada ante ao choque que senti. Eu tremi, senti o vento mais gelado agora, findado os movimentos, o coração voltou a bater mais devagar e me bateu um leve sentimento de abandono ali, no meu rosto o sorriso de satisfação ainda estava lá. “Eita menina levada que tu é!” --- pensava verificando se alguém tinha visto alguma coisa.

Checando minha situação, parecia que eu tinha me mijado toda, eu ria e me limpei com um lencinho umedecido. Me recompuz vestindo corretamente as roupas e adormeci feliz.

🔥 Ficou com vontade de mais? To molhadinha e quer mais disso? Isso aqui é só o começo… 🔥

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🖤 Quero saber de você: o que te pegou mais nessa leitura? Tem alguma tara maluca aí? Conta pra mim nos comentários. Vai que ela vira conto… 👀✨

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