Ao longo dos dias, meu marido e eu revisamos todas as vezes em que transei com outros homens e percebemos o quanto fomos imprudentes. Chegamos à conclusão de que o fato de Antônio ter contado para todo mundo no trabalho que eu fiz um boquete nele foi ruim, mas poderia ter sido pior. Imagine se ele descobrisse que meu marido gosta que eu dê minha buceta para outros homens? Além disso, qualquer um que comeu meu rabo poderia ser tão escroto quanto o maldito Antônio. Por isso, chegamos em um dilema: como continuar com nossas aventuras sexuais sem saber quem é quem?
Conversamos exaustivamente e uma ideia começou a ganhar forma: procurar pessoas com a mente liberal em locais dedicados exclusivamente ao público liberal. Então, batemos o martelo: iríamos visitar uma casa de Swing. A decisão gerou em mim uma mistura de empolgação e curiosidade.
A casa de Swing mais próxima ficava na capital, nos preparamos com calma e decidimos ir na sexta-feira à noite. Durante os dias que antecederam a noite escolhida, a ansiedade tomou conta de nós dois. Era uma experiência inédita para ambos.
Na sexta-feira, iniciamos um verdadeiro ritual de preparação. Meu marido cuidou bem de mim, depilando minha buceta e o meu cu. Depois, passamos um tempo escolhendo a roupa que eu usaria. No fim, optamos por um vestido vermelho com uma fenda lateral e, por baixo, uma lingerie preta. Henrique vestiu um traje social esporte fino. Durante o trajeto, trocamos olhares cúmplices e conversamos sobre nossas expectativas.
Quando chegamos, o nervosismo tomou conta de nós. Algo inusitado aconteceu: Passamos três vezes na frente do lugar, dando voltas no quarteirão até perder o medo e estacionar. Ao sairmos do carro, seguimos direto para entrada em silêncio.
Na recepção, uma moça sorridente nos recebeu. Sobre o balcão, várias pulseiras coloridas estavam dispostas.
"Cada cor representa uma intenção", explicou a moça, apontando para um pequeno quadro. "A vermelha é para quem quer apenas observar."
Sem hesitar, escolhemos a vermelha.
"Não é permitido levar celular além daquela porta." Ela disse, apontando para uma porta com isolamento acústico. "Seus aparelhos ficarão guardados neste armário." Mostrou uma fileira de compartimentos com chaves individuais.
Entregamos os celulares e, ao cruzar a porta, fomos revistados por um segurança.
"Aqui, o sim é livre e o não é respeitado." Disse ele quando terminou a revista.
Lá dentro, a primeira impressão foi de uma boate comum, com luzes suaves e uma música pulsante. Mas havia um clima diferente no ar.
Fomos até uma mesa mais reservada, no canto mais escuro. Pedimos o primeiro drink. O salão foi enchendo aos poucos, a maioria eram casais, mas também tinha homens e mulheres desacompanhados. Conversamos, rimos, especulamos sobre os outros frequentadores.
Mais tarde, as luzes diminuíram e um homem surgiu no palco. Ele começou a dançar com fluidez e sensualidade, seus músculos se contraindo a cada movimento. Suas mãos habilidosas tiraram a camisa e a calça no ritmo da música. O tempo pareceu se arrastar quando suas mãos se aproximaram da sunga, lentas, quase calculadas. Seus dedos deslizavam pelo tecido, puxando suavemente para revelar, pouco a pouco, o que estava por baixo.
E então, lá estava ela. Uma pica linda, firme e cheia de veias. Tão apetitosa que parecia brilhar sob a luz fraca.
Ele terminou de tirar a sunga, deixando a pica completamente exposta. Então, com um movimento lento, ele balançou. Um gesto sutil, mas carregado de sensualidade. Ele sabia o efeito que aquilo tinha sobre uma fêmea faminta.
Meus olhos encontraram os dele por um breve momento. Ele notou, e seu olhar procurou meu marido. Foi um pedido silencioso para se aproximar, meu marido permitiu com um sinal quase imperceptível.
Com passos lentos e sensuais, ele trouxe a pica para mais perto do meu rosto, a cabeça roçando de leve nos meus lábios entreabertos. Meu corpo inteiro reagiu. Minha respiração falhou por um segundo, e minha língua tocou de leve a cabeça da pica, sentindo sua textura macia antes mesmo de provar.
"Abra" ele ordenou, a voz firme, carregada de autoridade.
Obedeci, deixando que meus lábios se afastassem um pouco mais, esperando. Ele deslizou a pica devagar, deixando eu sentir cada centímetro aos poucos, testando minha fome, meu desejo crescente. A buceta pulsava entre minhas pernas. O calor da excitação subia como uma onda incontrolável.
A primeira chupada foi inevitável, iniciei um boquete sem pedir permissão. Fechei os olhos saboreando não apenas aquele pau, mas também todo contexto: era a primeira vez que eu chupava pica diante de uma plateia.
Abri os olhos e encontrei o rosto do meu marido, ele assistia como se estivesse absorvendo cada movimento do meu boquete, sem perder nenhum detalhe. Ele estava nitidamente orgulhoso de mim. Sua presença ao meu lado intensificava tudo.
E eu? Eu estava quase gozando sem nenhum estímulo na buceta.
O pau do dançarino se enrijeceu contra minha língua, ficando mais duro. Um gemido baixo escapou dos seus lábios, ele moveu o quadril, tentando fugir da minha chupada, acho que gozar na boca de uma cliente não fazia parte do espetáculo, mas era tarde demais. Sem pensar duas vezes, segurei seu pau, decidi que seria alimentada com o seu leite, estava determinada.
Ele tentou fugir mais uma vez, porém não deu tempo. O leite explodiu em um jato forte, atingindo o céu da minha boca. Morno. Cremoso. Abundante. Meu paladar foi inundado por seu sabor viciante. Engoli sem pensar, mesmo assim ele transbordou. Meus olhos se arregalaram, e um gemido abafado escapou enquanto o líquido branco escorria pelos cantos dos meus lábios. Tirei a pica da boca lentamente, sentindo a pulsação desacelerar, lambi a ponta da cabeça para recolher a última gota que brotava. Passei a língua pelos lábios, saboreando os últimos vestígios do leite que ele havia me dado.
O mais impressionante foi que o sabor do esperma permaneceu vivo na minha boca, dissolvendo com suavidade na língua, uma sensação que me fazia querer mais.
Ao olhar para o meu marido, entendi. Ele estava ali, observando com aquele olhar atento, admirado pela forma como me entreguei ao prazer, como se aquele boquete fosse uma celebração de nossa conexão.
"Parece que pegamos a pulseira errada" meu marido disse, com tom de brincadeira enquanto limpava o canto da minha boca com o dedo. Eu sorri, concordando com a cabeça. O dançarino se afastou para finalizar seu espetáculo como se nada tivesse acontecido, mas aconteceu. O cheiro de porra no meu hálito era a prova. Vi alguns homens ao nosso redor mordendo os próprios lábios, incapazes de desviar o olhar da boqueteira de plantão.
Depois que o dançarino saiu do palco, uma mulher tomou o seu lugar. Ela começou a performance, porém eu não prestei muita atenção. Posso parecer hipócrita, mas a verdade é que fiquei com bastante ciúmes quando vi o pau do meu marido ficar duro na intenção da dançarina.
O meu tesão se transformou em irritação, mas eu não queria estragar nossa primeira visita à uma casa de Swing, por isso, falei no ouvido do meu marido que estava desconfortável depois de fazer um boquete na frente de tantas pessoas, disse que era melhor ir embora.
Sim, foi neste dia que descobri que não estou pronta para compartilhar meu marido com ninguém... Será que sou egoísta?
CONTINUA...