Depois daquela noite louca com a Carmen, a Vanessa e o Roberto, eu tava nas nuvens, mas também com um problema: meu pai, o Zé Carlos, voltou da pescaria no domingo de manhã, todo animado com os peixes que pegou, e ficou em casa o resto do fim de semana. Com ele por perto, não tinha como eu brincar com a Carmen de novo. Ela até me olhava diferente, com aqueles olhos verdes brilhando, mas o coroa tava sempre na sala vendo TV ou mexendo na churrasqueira, e eu não ia arriscar. O tesão tava acumulado, o pau duro só de lembrar da madrasta cavalgando em mim, mas eu precisava dar um jeito de me distrair.
Na segunda-feira à tarde, o calor tava de rachar em Sorocaba, o sol queimando o asfalto. Uns amigos do bairro me chamaram pra jogar uma pelada no campinho da rua de trás, um lugar velho com grama seca, umas traves tortas e um vestiário abandonado que ninguém usava mais, todo pichado e com o telhado furado. "Bora, Serginho, vai ser só uma rapidinha," disse o Juninho, um moreno baixinho de 23 anos, cabelo raspado, magrelo mas rápido pra caralho com a bola. Eu topai, peguei um short e uma camiseta surrada e fui com eles.
O jogo foi tranquilo, eu no gol, o Juninho no ataque, o Léo — um negão de 25 anos, alto, forte, cabelo trançado, que trabalhava de pedreiro — na zaga, e o Paulinho — 24 anos, branco, cabelo loiro queimado de sol, corpo definido de quem puxa ferro — no meio-campo. Ganhamos de 5 a 3 dos moleques do outro lado, e depois do jogo sentamos num banco de concreto do campinho, suados pra caralho, tomando água de uma garrafa que o Léo trouxe. "Porra, Serginho, tu pegou tudo hoje," o Paulinho riu, batendo no meu ombro, o suor pingando da testa dele.
A gente tava zoando, falando besteira sobre o jogo, quando eu vi a Vanessa passando na rua do lado, uns 20 metros dali. Ela tava um tesão, como sempre: cabelo preto cacheado solto, uma regata branca marcando os peitos médios empinados, shortinho jeans curtinho que mostrava a bunda redonda balançando a cada passo, as coxas bronzeadas brilhando no sol. Meu pau deu um pulo na cueca só de lembrar dela chupando ele na sala do apê, os gemidos dela enquanto o Roberto metia por trás.
"Olha lá a Vanessa, a vizinha gostosa," eu disse pros caras, apontando com o queixo. O Juninho riu, "Caralho, Serginho, essa mina é um avião, hein." O Léo coçou o queixo, "Já ouvi uns boatos que ela é safada pra porra com o marido." O Paulinho deu um tapa na própria coxa, "Se eu pego essa bunda, eu faço estrago." Eu sorri, sentindo o tesão subir, e joguei a parada: "Quer apostar? Eu consigo fazer ela dar pra gente ali no vestiário agora."
Os três me olharam como se eu tivesse falado a maior loucura do mundo. "Tu tá maluco, Serginho?" o Juninho disse, rindo alto. "Essa mina é casada, não vai dar mole pra quatro caras num vestiário fedido." O Léo balançou a cabeça, "Impossível, mano." O Paulinho cruzou os braços, "Tu tá sonhando, mas eu topo ver tu se foder. Quanto é a aposta?" "Cem reais de cada," eu falei, firme. "Se eu levar ela pro vestiário e a gente comer ela, vocês me pagam 300 no total." Eles riram mais ainda, mas toparam. "Beleza, mas tu vai perder, otário," o Léo disse, tirando a nota de cem do bolso do short e jogando no banco.
Eu levantei, o coração batendo forte, e fui atrás dela. A Vanessa tava quase virando a esquina, o shortinho subindo um pouco na bunda enquanto ela andava. "Vanessa, espera aí!" chamei, correndo pra alcançar. Ela virou, os olhos castanhos me encarando, um sorrisinho no canto da boca. "Oi, Serginho, que foi?" ela perguntou, parando na calçada, o suor brilhando no decote da regata.
"Queria te mostrar uma coisa que aprendi na faculdade," falei, calmão, já me aproximando. "Lembra daquela hipnose? Posso te relaxar rapidinho aqui na rua." Ela riu, "De novo? Tá, mas tem que ser rápido, o Roberto tá me esperando em casa." "É rapidinho," garanti, e comecei logo, falando baixo: "Olha pra mim, respira fundo, deixa o corpo relaxar." Ela obedeceu, os olhos fixos nos meus, o peito subindo e descendo devagar. "Tá sentindo um calor agora, uma vontade de me seguir, de fazer o que eu mandar," continuei, a voz firme. Estalei os dedos, como na outra vez, e os olhos dela ficaram vidrados. "Vem comigo pro vestiário ali," ordenei, apontando pro campinho.
Ela assentiu, quieta, e me seguiu, os cachos balançando enquanto andava atrás de mim como um robô. Os caras no banco arregalaram os olhos quando me viram voltando com ela. "Caralho, ele tá trazendo mesmo," o Juninho sussurrou, o Léo rindo baixo, "Porra, que bruxaria é essa?" Entrei no vestiário com a Vanessa, os três vindo atrás, as notas de cem ainda no banco.
O lugar era uma bagunça: chão de cimento rachado, paredes pichadas, uns bancos velhos encostados, o cheiro de mofo e suor no ar. "Tira a roupa, Vanessa," eu disse, estalando os dedos de novo, e ela obedeceu na hora, puxando a regata pela cabeça, os peitos médios pulando livres, os mamilos castanhos duros no ar quente. O shortinho caiu junto com a calcinha, a bunda redonda dela à mostra, a boceta lisinha brilhando de suor entre as coxas bronzeadas.
"Porra, Serginho, tu é foda," o Paulinho falou, já tirando o short, o pau dele duro apontando pra cima, uns 18 centímetros, grosso e branco. O Léo arrancou a camiseta, o peito forte suado, o pau dele — uns 22 centímetros, preto e grosso pra caralho — pulsando enquanto ele ria, "Vamos comer essa mina." O Juninho abriu a calça, o pau menor, uns 16 centímetros, mas duro como pedra, "Eu vou na frente, hein."
"Vanessa, fica de quatro aí no banco," eu mandei, e ela obedeceu, os joelhos no assento, a bunda empinada, os cachos caindo no rosto. Eu tirei o short, o pau meu — 20 centímetros, grosso, pulsando — brilhando de tesão, e fui pra trás dela, esfregando na entrada da boceta dela. "Tu quer isso, né?" perguntei, e ela gemeu, "Quero, Serginho, me fode." Meti de uma vez, a boceta dela quente e molhada me engolindo, os quadris batendo na bunda dela, o som alto no vestiário.
O Juninho foi na frente, segurando o cabelo dela e enfiando o pau na boca, "Chupa, sua gostosa," ele grunhiu, os quadris mexendo rápido, a saliva escorrendo pelo queixo dela enquanto ela engolia. O Léo pegou um tubo de creme que tava jogado num canto — sei lá de quem era — e passou no pau, "Vou abrir esse cu," ele disse, rindo, e se posicionou atrás. Eu saí da boceta dela, dando espaço, e o Léo meteu no cu dela devagar, o pau preto forçando a entrada, ela gemendo alto, "Caralho, tá doendo, mas mete," ela pediu, o corpo tremendo.
O Paulinho subiu no banco, esfregando o pau nos peitos dela, "Que bunda perfeita," ele falou, batendo na carne dela enquanto o Léo metia no cu, os quadris dele batendo forte, o som ecoando no lugar vazio. Eu voltei pra boceta dela, metendo junto com o Léo, o pau meu e o dele forçando ela ao mesmo tempo, uma dupla penetração que fazia ela gritar, "Porra, me rasga, seus putos," ela gemia, a boca cheia com o pau do Juninho, os olhos fechados de tesão.
O Léo metia no cu dela com força, o suor pingando do peito dele, "Que cu apertado, caralho," ele grunhiu, enquanto eu fodia a boceta, o calor dela me levando ao limite. O Juninho gozou primeiro, o esperma jorrando na boca dela, escorrendo pelos cantos enquanto ela engolia, "Toma tudo, safada," ele disse, ofegante. O Paulinho trocou de lugar, enfiando o pau na boca dela, "Chupa gostoso," ele mandou, os quadris mexendo enquanto ela lambia, as mãos dela agarrando as coxas dele.
Eu senti o tesão subindo, "Tô gozando," avisei, metendo fundo na boceta dela, o esperma jorrando enquanto ela tremia, a bunda balançando contra o Léo. Ele gozou logo depois, o pau pulsando no cu dela, o esperma escorrendo pelas coxas enquanto ele saía, "Porra, que foda," ele riu, caindo no banco. O Paulinho meteu mais rápido na boca dela, gozando na cara dela, o líquido quente pingando no chão enquanto ela gemia, o corpo mole de tanto tesão.
"Levanta, Vanessa, veste a roupa e vai pra casa," eu mandei, estalando os dedos. "Quando acordar, vai esquecer isso, mas vai sentir tesão toda vez que me ver." Ela assentiu, os olhos vidrados, pegou as roupas devagar, o corpo suado e marcado, e saiu do vestiário cambaleando, os cachos balançando enquanto ia embora.
Os caras me olharam, boquiabertos. "Tu é bruxo, Serginho," o Juninho disse, rindo, pegando a nota de cem do banco. O Léo e o Paulinho jogaram as deles em cima, "Toma teus 300, filho da puta," o Léo falou, ainda ofegante. Eu guardei o dinheiro no bolso, o pau mole na cueca, o coração batendo forte. "Eu avisei que conseguia," falei, rindo, enquanto a gente saía do vestiário, o sol já baixando no campinho.
A Vanessa sumiu na esquina, e eu sabia que ela ia me olhar diferente na próxima vez, mesmo sem lembrar. O dinheiro tava no bolso, o tesão saciado, e eu já pensava na próxima jogada com a Carmen — ou quem sabe com os três de novo.